Divergent

Divergent Veronica Roth




Resenhas - Divergent


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bianoog 27/07/2020

Distopias estão inclusas nos meus gêneros favoritos de leitura, senão o do topo da lista. Divergent, apesar de lido com maior afinco depois do hype, se mostrou bastante interessante. A fantasia por trás da história em alguns momentos chamou muito minha atenção
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Juju 31/03/2022

Eu simplesmente AMEI, minha primeira leitura em inglês, a gata é bilíngue SIM!!

Tem características bem joviais mesmo, em certos pontos é algo meio bleh mas no geral bom. Gostei da escrita, do "universo" e da maior parte dos personagens.

Ansiosa demais pra ler os próximos e assistir os filmes.
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Amandask 24/02/2021

incrível
é daqueles livros que faz você não querer parar de ler ?
amo o filme e amei duas vezes mais o livro.
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Clara 08/11/2012

Adrenalina desnecessária
[Leia a resenha completa em http://labsandtags.blogspot.com.br/2012/11/resenhas-divergent.html]

[...]
A protagonista Beatrice Prior (Tris, no decorrer da trama) me surpreendeu bastante. Ela descreve a si mesma como uma menina pequena, com o físico de uma garota de 12 anos, embora tenha 16. Mas no decorrer da estória, percebemos que em contraste com sua aparente fragilidade física, há uma garota ousada e forte, com um ego do tamanho do Empire State. Por isso, querido leitor, não se engane pensando que Tris será mais um estandarte do politicamente correto para os jovens. Não é nem um pouco. A garota deixa bem claro que em certas situações se preocupa bem mais consigo mesma em detrimento dos outros e não hesita em matar quando for necessário. Isso pode chocar algumas pessoas, considerando que é um livro YA. Mas Veronica realmente impressionou com uma personagem humana, crua e nem um pouco hipócrita. Porém, isso pode se tornar um pouco irritante algumas vezes.

O livro já começa com uma surpresa - a facção que Tris escolherá. Há algumas pequenas dicas logo no início indicando os fatos. Mas como eu não sou do tipo que faz suspense, vou logo pôr as cartas na mesa – Tris escolhe a Audácia. Não preciso nem dizer como essa decisão influencia a trama inteira. Mas depois de algum tempo, fui percebendo que a autora meio que usou deste artifício para se igualar com as outras distopias – porque a tal “Chicago futurista” não se trata de um mundo pós-apocalíptico onde há lutas e devastação, muito pelo contrário. Sendo assim, como injetar adrenalina para que Divergent dispute de igual para igual com Jogos Vorazes, Caminhos de Sangue, Starters e companhia? Simples, adicione lutas sangrentas e arremesso de facas, acrescente quedas livres de trens em movimento e voilá! O mais interessante de tudo isso é que, diferentemente das personagens distópicas atuais, que lutam para sobreviver, Tris se põe em situações de extremo risco por vontade própria! Porque a Audácia não aceita pessoas covardes, ou seja, gente que não gosta de se jogar de pontes e brincar de Le Parkhour por aí. Se Tris não se sujeitar a isso, não se tornará membro pleno da facção. Ainda assim, o foco da Audácia é submeter seus membros a este tipo de experiência para que superem seus medos mais obscuros. Piadas a parte, o modo como Veronica desenvolve Tris, expondo seus medos e fraquezas, ao mesmo tempo em que esta tenta escondê-los, faz com que o leitor se identifique com a personagem. E o produto final disso tudo é bem surpreendente.

[...]
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celestee 06/06/2022

Meu review
?eu queria gostar muito dele, mas eu percebi que estava me esforçando e não estava obtendo nenhum resultado"

eu não estava criando nenhuma expectativa grande para este livro, mas mesmo assim me decepcionei. Acho que ele poderia ter mais potencial, porque a ideia das fações é legal, mas sei lá, achei que o livro podia ter sido escrito melhor.

4/10
3,4/5
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Joedson 13/05/2022

Que livro alucinante
No começo fiquei com um pé atrás, porém ele é muito bem escrito e não decepciona em nada. A partir da página 30 já estava torcendo pela tris. Amei demais esse livro
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maria laura 05/04/2022

depois de anos tô relendo porque assisti os filmes com meus irmãos e tenho muito afeto por essa história, deu saudades. agora é fácil perceber o quão "cliché" é o livro, principalmente no que se diz respeito ao romance. parece que eu tô lendo algo que a eu de 12 anos escreveria; mas isso não quer dizer que é exatamente ruim lkkkkk eu continuo achando o livro muito divertido e tocante, e a história até que é bem estruturada
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Melissa.Benini 12/07/2013

I-N-C-R-Í-V-E-L
Para começar a resenha desse livro I-N-C-R-Í-V-E-L, primeiro tenho que deixar claro um aspecto interessante dele, que são as cinco facções.

Depois de muitas guerras, os antepassados dos personagens chegaram à conclusão de que a culpa do mundo em guerra era da personalidade das pessoas e sua inclinação para fazer o mal e não de suas crenças, raças ou política.
Eles então se dividiram em facções que procuram erradicar as qualidades das quais cada uma acredita ser responsável pela desordem mundial. Ao todo são cinco facções: a Amizade, cujos membros culpam a agressividade; a Erudição, dos quais os membros culpam a ignorância; a Franqueza que culpa a duplicidade; a Abnegação que encontra seu culpado no egoísmo; e por fim a Audácia, cujos membros culpam a covardia.

Então em fim, somos apresentados a nossa protagonista Beatrice (primeiramente, e depois passa a ser chamada de Tris). Nós começamos a acompanhar a escolha dela por uma das cinco facções.

Neste livro, as pessoas que completam 16 anos, devem escolher uma das cinco facções, depois de passarem por um teste de aptidão. Então Tris, faz sua escolha, que nos surpreende em partes, mas que nos leva a um mundo de aventura inimaginável.

O Livro te leva a pensar em algo no começo, depois esse “algo” se transforma no meio e se modifica mais ainda no final, ou seja, é surpresa em cima de surpresa.
Outra coisa interessante, é o soro que diversas vezes eles recebem para passar por testes, um deles inclusive, mostra seus maiores medos, é incrível.

O romance neste livro é maduro. Não tem aquela coisa melosa e pegajosa que muitos outros livros tem. Gostei disso, o mocinho acredita muito na protagonista que eu achei interessante. Ele acredita no potencial dela, que mais amor do que isso?

Questionamento é a palavra que define o livro. O tempo todo vemos Tris questionar tudo e todos à sua volta e nos leva a pensar como ela. Será que separar as pessoas em facções é a melhor opção? Podemos mesmo apresentar aptidão para somente uma facção?

Passei o tempo todo durante a minha leitura, me questionando e debatendo com as opiniões da Tris. A escrita de Roth é incrivelmente leve e rápida, e por isso, ao chegar ao final do livro eu estava com um mix de sentimentos enormes dentro de mim. Assim como Tris, não temos tempo de sentir nada, de ficar em luto, de ficar com medo de algo, nem de para pensar qual será o nosso próximo passo. Cada segundo importa.

Nota 10!!!!! =))))))
Sabrine Borges 26/04/2014minha estante
Linda resenha, parabéns! Tbm penso isso sobre o livro :P




Mandinha 29/10/2021

Primeira vez que eu prefiro o filme ao livro. Não pelo livro ser pior, mas porque não tem muitas informações adicionais realmente relevantes que não aparecem no filme.

Foi meu primeiro livro físico em inglês, e eu achei o vocabulário muito tranquilo, a leitura é bem fluida e o desenvolvimento de cada personagem é muito bom, só algumas coisas da Tris, a personagem principal, que me estressaram um pouco, mas nada que me fizesse querer parar de ler.
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isabelalbm 07/01/2019

Envolvente
Distopias têm um lugar especial em meu coração. Já tive experiências ruins, mas esta posso afirmar com certeza que foi muito boa. A primeira coisa que adorei no livro foi que as coisas foram acontecendo gradativamente, as coisas foram se desenvolvendo, e pra mim foi um ponto positivo, pois não gosto quando o autor tenta fazer você engolir um monte de coisa nova ao mesmo tempo. A Veronica Roth nos apresenta este mundo e nos faz entender e compreender para depois as coisas acontecerem. E como acontecem!
O único ponto negativo, mas que não me incomodou no todo, foi que a autora perdeu um pouco de tempo com acontecimentos que poderiam ser enxugados para que o final do livro não fosse tão apressado como foi. Foi bomba atrás de bomba, rs. Mas no fim a experiência foi muito boa.
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Danielle374 24/03/2022

Divergente é uma distopia, assim como jogos vorazes, e a historia é narrada sempre pela visão da Tris. Achei uma historia muito interessante, já tinha visto o filme mas não me recordava da historia, a única coisa que achei que ficou um pouco solta e precisava ser mais desenvolvido é o romance, ele foi pouco desenvolvido durante a historia, mas creio que esse não seria o ponto principal do livro.
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Jenifer 27/06/2012

Divergent, Veronica Roth
4° resenha para o Debut Author Challenge Brasil - 2012

Divergent é uma distopia maravilhosa. O livro é um pouco parecido com Jogos Vorazes, mas é ao mesmo tempo muito diferente. Semelhanças: é uma distopia, na história há ” distritos “(ou “facções”, no caso de Divergent ), uma personagem principal feminina e forte, e “provas” ou “desafios”, pelos quais os personagens têm quee passar.

O livro narrado por Beatrice, ou Tris. Ela nasceu em Abnegation, a facção que defende o altruísmo. Por ser dessa facção ela tem que sempre pensar no próximo e nunca em si mesma, ela tem eu passar despercebida na escola e em todos os outros lugares, até em casa. Na mesa, com os pais, ela não pode ficar fazendo perguntas ou falando sobre si, ela tem que dar preferências os mais velhos.

Só pelo primeiro parágrafo, a autora já me conquistou.

“There is one mirror in my house. It is behind a sliding panel in the hallway upstairs. Our faction allows me to stand in front of it on the second day of every third month, the day that my mom cuts my hair.”

Tradução livre: Há um espelho em minha casa. Ele fica atrás de um painel, no corredor do andar de cima. Nossa facção me permite ficar na frente dele todo segundo dia de cada terceiro meses. O dia em que minha mãe corta o meu cabelo.

Isso não a coisa mais intrigante? Como pode uma coisa dessas? Assim que li essa parte, eu tive que continuar lendo, eu queria uma explicação para essa coisa totalmente louca.

Nessa distopia, há cinco facções: Candor, que defende a honestidade; Amity, que defende a paz; Abnegation, que defende o altruísmo; Dauntless, que defende a coragem; e Erudite, que defende a inteligência.

Um dia de cada ano, todos os adolescentes de dezesseis anos passam por um teste a aptidão. O resultado desse teste mostrará com qual facção você é compatível. Ao receber esse resultado, você terá que decidir se vai ficar na facção no qual você nasceu, se vai para aquela é o resultado de seu teste, ou se vai para alguma outra de sua escolha. Depois que passar pela “Choosing Ceremony” (Cerimônia da Escolha), você terá que deixar sua família ou ficar com ela, dependendo de qual foi sua escolha. Depois é preciso passar pela iniciação da facção escolhida. Se você falhar na iniciação, você ficará “factionless” (sem facção), morando nas ruas, mas com um pouco de comida e roupas, que o governo providenciará.

Tris faz o teste, mas seu resultado é incerto, o que significa que ela é Divergent. Divergent são pessoas que não têm uma facção específica, que se encaixam no perfil de duas ou mais facção. Mas isso é perigoso, muito perigoso, Tris não sabe por que ainda, mas vai descobrir.

Gostei bastante da escrita de Roth, a leitura flui, o que é bom, pois o livro tem quase 500 páginas. Seus personagens são bem construídos e cativantes. Eu me apaixonei por Tris, por Four e por ouros personagens. E realmente odiava os vilões, o que é ótimo, na minha opinião.

Tris é nossa protagonista. Ela é forte e determinada, mas também é sensível e vulnerável. Eu pude me identificar com ela, pois ela é uma garota de verdade, com defeitos e indecisões. Como toda garota em sua idade.

Four é o “mocinho”. Tris o conhece na iniciação, ele é o mentor do grupo. Ele também é bem real. Não é perfeito, tem seu lado bom e mal, tem seus defeitos, o que eu adoro. Eu me apaixonei por ele, de verdade. Queria tanto que ele fosse real, e não somente um personagem... :(

Ao ler, eu não conseguia parar, eu precisava saber como tudo irai acabar, o que iria acontecer, quem iria morrer ou sobreviver. É realmente uma leitura na qual você fica amarrado.

Conclusão: Divergent é um livro ótimo, eu super recomendo. Se você gosta de distopias e desafios e consegue ler em inglês, leia, se divirta e ame! Já se você está começando com o inglês agora, espere um pouco até que ele seja lançado aqui, o que vai acontecer ainda esse ano. Se você não se importa em ler com um dicionário do lado, leia, se divirta e ame!

P.S.: Não sei se isso aconteceu com você, mas eu já sabia quem Four realmente era e de onde ele era. Aconteceu o mesmo com você?

Beijos.
*-*
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Jaqueline 11/03/2012

Em meio a uma verdadeira avalanche de lançamentos distópicos voltados para o público juvenil, como “Destino” e a série “Jogos Vorazes”, "Divergent" vem causando comoção entre os jovens leitores de todo o mundo. Publicado nos Estados Unidos no ano passado, este livro de Veronica Roth é o primeiro volume de uma série homônima que promete ser uma trilogia.

Na história, acompanhamos a jornada de Beatrice Prior, uma adolescente de 16 anos que está prestes a enfrentar um momento marcante em sua vida: o teste que decidirá para qual facção da sociedade ela tem mais aptidão e deverá passar o resto de sua vida. Em Divergent, a população de Chicago é dividida em cinco classes distintas: Abnegation (os abnegados), Candor (os honestos), Amity (os amistosos), Dauntless (os destemidos) e Erudite (os eruditos). Estas cinco “características” foram eleitas por líderes há tempos atrás como fundamentais para a manutenção de um mundo harmônico e pacífico, onde as pessoas dedicariam suas vidas a uma determinada facção ou terminariam seus dias como párias (os chamados factionless, ou simplesmente “sem facção” em português).

Nada de ameaças, nada de confrontos: como em qualquer outro romance calcado na distopia, o controle opressivo da sociedade com base nos avanços da tecnologia e no conhecimento é uma característica marcante deste mundo onde anomalias não são aceitas. Tudo vira de cabeça para baixo, porém, quando Beatrice descobre quem realmente é e o que isso representa. Tendo que escolher entre permanecer com sua família ou ser quem ela realmente é, ela segue o caminho mais difícil e, sob o nome Tris, dá início a um eletrizante processo de iniciação em sua nova facção.

Trata-se de um livro recheado de ação e infinitas possibilidades interessantes para seu desenvolvimento. A meu ver, porém, faltou explorar um pouco mais a dinâmica social do mundo criado pela jovem autora americana Veronica Roth. A escolha de uma facção representa mudanças tão drásticas na vida de uma pessoa que acompanhar o cotidiano da abnegada família de Beatrice torna-se um ritual quase mágico, como na cena onde ela se vê no espelho quando sua mãe corta seu cabelo. Sim, existe uma regra até mesmo para enxergar seu próprio reflexo! Ao enclausurar a protagonista em um centro de treinamento para sua iniciação, a autora perdeu grande parte do potencial de sua história. Para mim, a partir de certo momento se tornou irrelevante quem ocupava os primeiros lugares na lista dos melhores no treino – o que eu queria saber mesmo era descobrir qual seria a raiz da difamação política que acontece entre os líderes dos Erudite e os pertencentes da facção Abnegation e a paranoia investigativa sobre um sistema problemático de classificação da população, e não as briguinhas estúpidas entre os jovens, as tatuagens que eles faziam, quem planejavam trair ou se Four, um dos treinadores de Beatrice, estava ou não dando mole para ela. Nesse sentido, eu achei que Divergent prometeu muito mais do que ofereceu, uma consequência em parte do oba-oba que vem cercando este primeiro volume da série e do mau aproveitamento da história por parte da autora.

Não deixa de ser interessante ver algo diferente dos romances açucarados que lideram as listas de mais vendidos fazer tanto sucesso, mas um pouco menos de afobação seria mais do que bem-vinda. A história começa mesmo a pegar fogo apenas em sua reta final, o que de qualquer modo cria um gancho emocionante para sua continuação. Veremos o rumo que esta curiosa saga tomará no futuro.

>>Resenha publicada no site www.up-brasil.com
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Gabriele 17/02/2012

Minha resenha de forma muito resumida poderia ser assim: leiam esse livro.

Mas como não consigo resumir o que eu achei desse livro em apenas isso, vamos a mais uma resenha!

O livro é uma distopia que se ambienta na cidade de Chicago. A cidade é dividida entre cinco facções. Cada cidade tem uma virtude. Candor são os honestos, onde é proibido mentir e todos dizem a verdade. Abnegation são os generosos, onde sempre se pensa no outro e nunca em si mesmo. Dauntless são os bravos e corajosos, onde o medo não tem espaço. Amity são os tranquilos. Erudite são os inteligentes, um local onde a inteligência e o conhecimento são prezados mais do que tudo.

Quando se faz 16 anos, os adolescentes são obrigados a escolher qual facção vão viver para o resto das suas vidas. Beatrice tem que tomar essa decisão. E a ideia de deixar sua família para trás não é acolhedora, mas ela sente não se encaixar na facção em que nasceu.
Não quero dar spoilers porque o legal do inicio do livro é realmente ir se surpreendendo aos poucos. Depois que a Beatrice escolhe sua facção, ela muda seu nome para Tris e é ai que a maior aventura da vida dela vai começar.

O livro é muito bom. Lembra um pouco Jogos Vorazes, mas a história em si é bem diferente. Tris é uma personagem forte e diferente. Isso porque seu teste de aptidão – tomado antes do dia da escolha da facção – deu um resultado diferente. E por algum motivo que ela desconhece, ela precisa manter isso em segredo.

Também temos um pouquinho de romance. Bem mais que em Jogos Vorazes, preciso acrescentar, e o Four é demais. Só assim para caracterizar ele, ele é tudo que alguém pode querer e ainda mais.

A sociedade e esse mundo novo que a autora nos apresenta – de uma forma incrível, preciso dizer – é fascinante. A explicação por que eles decidiram criar as facções é fascinante, eu mergulhei na história e não sai mais até terminar o livro. E mesmo assim, ainda estou com as ideias e personagens na cabeça.

A narrativa dela é brilhante. Não é cansativa, não tem partes cansativas, é fluida e é muito agradável de se ler. O final então é uma montanha russa emocional entre felicidade e tristeza. Admito que a autora também não teve muita compaixão por uma personagem muito querida por mim.
Simples assim, o livro é muito bom. Os personagens são extremamente bem caracterizados e bem criados, todos com seus pontos fortes e fracos, as facções são bem explicadas e o livro inteiro segue um ritmo ótimo para se ler.

O livro tem uma continuação, mas o final foi ótimo. A Veronica Roth soube conduzir toda a história de uma maneira brilhante até chegarmos naquele momento onde tudo termina de uma forma que tem uma ponte para um próximo volume, mas não deixa o leitor com mil perguntas não respondidas em mente.

O livro vai ser lançado pela Rocco esse ano no Brasil e o meu conselho é: leiam.

Mais resenhas em: http://livrosevagalumes.blogspot.com/
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