Resenhas - Marley & Eu

Adna 06/01/2023

O pior ou o melhor cão do mundo?
Fazia tempo que eu não derramava umas boas lágrimas com uma história e foi assim com ?Marley e Eu?.

Se você já teve algum cachorro (ou algum animal companheiro) na sua vida, você vai se emocionar ao ler o afeto e carinho que um animalzinho pode causar na gente e o autor expressa isso muito bem.

O livro é envolvedor, arranca gargalhadas, te insere na família e faz você sentir tudo que eles sentiram. Ouso dizer que achei mais um livro favorito para minha lista! ?

anaajuliaag 05/01/2023

marley e eu
CA RA LHO sem palavras pro quão bom esse livro é, mostra a realidade de uma família mesmo, de um casal, as dificuldades e que nada disso impediu eles de cuidarem do marley mesmo que o comportamento dele fosse pessimo, eles se esforçavam pra cuidar do cachorrinho. não to bem com esse final.

karla.jamily 03/01/2023

"Marley - eu disse - você é um grande cachorro".
Um livro que me fez chorar litros. É inacreditável o quanto me apeguei ao Marley. Chorei nos momentos felizes e chorei mais ainda nos tristes.

Primeiramente, quero agradecer pelo sentimento que esse livro me trouxe: conforto. Tenho uma cadela de 3 anos e não pude evitar fazer comparações. Obrigada, Marley, você tem mais uma companhia no Clube dos Cães Malvados.

É um livro que me fez explorar minhas emoções, onde me senti extremamente confortável.

Deixando claro aqui: te amo, Marley. Você é um grande cachorro.

laraestevess 01/01/2023

aaa
primeiro livrito de 2023, e adorei, aaaaa. livro fácil e rapido de ler, o melhor tipo de livros, nao?

Izabel 29/12/2022

Marley e Eu
Marley e Eu com certeza se tornou um dos meus livros favoritos!
Adorei ver John e a Jenny interagindo com "o pior cão do mundo".
Ri, chorei, me entediei, ri várias outras vezes, e me apeguei muito a essa história.
Recomendo muito, muito mesmo!!

Manuella 27/12/2022

O livro tem uma das histórias mais lindas que eu já li nunca vou esquecer desse livro apesar dos capítulos serem um pouco grandes demais não deixa de ser perfeito

Fernanda631 27/12/2022

Marley & Eu
Marley & Eu foi escrito por John Grogan e foi publicado em 18 de outubro de 2005.
O livro conta a história de amor entre um cachorro e seu dono. O autor demonstra como pode ser forte a relação do ser humano com o animal, como ele pode ser importante na vida de um casal.
John e Jenny haviam se casado a um ano . Já tinham muita vontade de ter filhos, mas como um dia John deu para Jenny uma planta Comigo-ninguém-pode e a planta morreu nos primeiros dias, achavam que precisavam "testar" seus instintos maternais cuidando de um cão.
A história gira em torno de Marley. Um cachorro labrador, super agitado, maluco e cheio de amor. Tudo começa quando os dois recém-casados, felizes e viviam em uma charmosa casa na Flórida, mas Jenny não sabia se seria uma boa mãe porque tinha matado a plantinha depois de irrigá-la ao extremo. Então juntos, John e Jenny decidem comprar um cachorrinho para testarem suas habilidades como pais.
Jenny havia achado um anúncio na seção CÃES no jornal, que dizia "Filhotes de labrador, amarelo. AKC raça pura. Todos os matrizes. Pais no local" . Quando finalmente John aceitou, foram ver os filhotes. Na porta do "canil de fundo de quintal" encontraram Lori, a criadora, acompanhada por Lily, a orgulhosa mamãe. Mas o pai não estava lá. John e Jenny nem se importaram e foram correndo ver os filhotes. Um macho havia chamado a atenção deles, os filhotes machos estavam por 375 dólares, mas Lori disse que fazia por 350 aquele que eles tinham gostado.
Assim que eles conhecem o Marley, eles logo se apaixonam por aquela carinha de anjo e não resistem, o levam para casa. Só que o que eles não imaginavam era que esta escolha iria mudar suas vidas para completamente e para sempre, pois Marley não era um cachorro qualquer, ele era o mais especial deles.
Eles adoraram o filhote e Lori disse que depois de 3 semanas poderiam levá-lo para casa. Ao irem embora, viram um grande Labrador cheio de lama correndo para os quintais da casa da criadora. Eles haviam acabado de conhecer o pai dos filhotes.
Chegando em casa - John ficou as três semanas lendo mais sobre cachorros, até que chegou em uma frase que lhe assustou "Os pais são uma das melhores do futuro temperamento de seu novo filhote, Grande parte do comportamento é herdado", Jenny havia viajado com a família para Orlando.
Tudo mudou no momento em que levaram Marley para casa, decididos que ele era o cachorro certo. Mas o que eles não sabiam era que Marley não era um cachorro qualquer, ele era um cão como não havia outro por ali, quebrava portas, arranhava as paredes, pegava a roupa do varal dos vizinhos e pegava tudo que estava a sua alcance.
A partir de então, momentos bons, ruins e muitas vezes péssimos, do ponto de vista do casal, se tornam constantes. Aceito como o primeiro filho do casal, Marley pinta o sete, comendo e quebrando tudo o que vê pela frente. E por estas e outras o Marley recebe o título de “o pior cão do mundo”, e coloca a vida do casal em prova de fogo.
John e Jenny começaram a brigar por causa do nome, mas depois de muita discussão decidiram que o filhote se chamaria Marley, ou melhor: Grogan's Magestic Marley Of Chunchill. E quando Marley chegou gritou tanto de medo que John colocou-o para dormir ao lado de sua cama.
Senhor Terremoto - Marley estava crescendo a uma velocidade incrível, e todas as visitas diziam "A casa de vocês já é a prova de bebês".
Nada que o veterinário passava servia para acalmar Marley, nem a "escola de boas maneiras", que quando Marley tinha apenas seis meses, foi inscrito nessas aulas de adestramento, mas foi expulso na segunda aula. John ficou inconformado e começou a treiná-lo em casa. John e Jenny haviam decidido castrar Marley para diminuir sua hiperatividade. Até que Jenny engravida e junto com os filhos vem as responsabilidades.
Uma noite Jenny se sentiu meio estranha, e quando ela fez o teste de gravidez constatou que estava grávida. Depois ela foi ao médico, que havia confirmado a gravidez. Até que um triste final acontece ela perde o bebê. Quando foram fazer o ultra som não viram nada, e depois constataram que o feto estava morto. No dia seguinte foram a uma prainha e ficaram brincando com Marley, e John ficava sacaneando ele por não conseguir pegar o graveto. Ao amanhecer do dia seguinte, John foi comprar um buquê de flores, e na volta foi comprar um osso gigante para Marley. Ao chegar em casa, Marley havia comido todos os cravos , fazendo Jenny ficar mais alegre.
John e Jenny foram viajar para a Irlanda, deixando Marley sob os cuidados de uma amiga, Kathy. Na Irlanda, aproveitaram bem e quando voltaram, Kathy estava pronta para ir embora, e semanas depois descobriram que Jenny estava grávida novamente. Agora vem os filhos e com eles as responsabilidades.
Os filhos do casal chegaram, e Marley simplesmente conseguiu ser mais "danado" que as crianças. Um dos grandes receios era em relação ao comportamento de Marley com as crianças, havia a preocupação de que o cachorro pudesse ter um comportamento ruim com a chegada do novo morador, porém, Marley mesmo com toda a sua "danação", nunca transmitia nada além de amor. Esta gravidez foi diferente. Jenny se afastou dos produtos químicos e compraram meias para o bebê. No aniversário de Jenny, John comprou um lindo colar para Jenny, que Marley engoliu no mesmo dia. Três dias depois, acharam o colar nas fezes de Marley.
Nove meses depois, o dia tão esperado chegou. Era um menino, e se chamaria Patrick, o nome do primeiro Grogan a chegar nos Estados Unidos. Marley foi muito pacífico com o bebê, tornando-o seu melhor amigo. Então a relação dele com as crianças era de proteção, tranquilidade e brincadeiras.
Quando Patrick completou 9 meses, Jenny engravidou novamente, mas aos cinco meses de gravidez, o bebê começou a fazer contrações , obrigando Jenny a ficar na cama por algumas semanas. Quando completaram sete meses de gravidez, o bebê nasceu e se chamaria Connor. Marley o aceitou do mesmo jeito.
Marley fez o teste para um filme A Última Jogada , e passou.
A família se mudou para Boca Raton, onde tiveram Collen, a primeira filha.
John encontrou um novo emprego que seria na Pensilvânia. A Organic Gardening, estava procurando um novo editor-chefe. A família então se mudou para a Pensilvânia onde John iria trabalhar. As crianças e Marley conheceram a neve, que fornecia muitas brincadeiras para a família.
Marley envelhecera e aos quatorze anos teve que ser sacrificado. Foi enterrado sob as cerejeiras e algumas semanas mais tarde viram um cão idêntico a Marley sendo doado no abrigo de cães da cidade. A família então achou que ele havia renascido dos mortos.
Marley foi um cão que cresceu rodeado de amor, e neste sento é evidente que foi um amor recíproco, pois ele amava aquela família. Um cão companheiro, leal e carinhoso, parte realmente importante da família. O comportamento de Marley de longe era o melhor, conseguiu inclusive ser expulso da classe para adestramento de cães.
Um cão com grande hiperatividade, que possuía o dom de destruir o que estivesse ao seu alcance. Além disso, possuía um medo desenfreado em relação a tempestades. Então, se alguém percebesse que trovões iriam iniciar, e que alguma tempestade estava próxima, era melhor não deixar Marley sozinho em casa, pois não encontrariam um cenário muito agradável na volta.
Uma das história mais encantadoras envolvendo animais. E não é qualquer animal, é o encantador, maluquinho, peralta e inesquecível cachorro Marley.
Marley & Eu traz é aquela história que vai fazer você se emocionar, chorar, rir e ter a confirmação de que o cachorro é o melhor amigo do homem. Esse livro conta uma história que faz qualquer pessoa se emocionar. Uma história muito envolvente entre homem e animal, a forma em que tudo que o cachorro faz e o homem compreende é emocionante.
Essa narrativa é na verdade uma homenagem de Jonh Grogan ao seu amado cão. Que foi um importante integrante da família, que vivenciou passagens importantes, emoções e também evoluiu ao lado dos seus donos. Um cão amado e que rendeu belas e cativantes histórias.
Então, boa parte das narrativas trazidas no livro são de Jonh ao lado de Marley, as aventuras que vivenciaram juntos. E em muitos pontos nos emocionamos com essa relação. Embora, as narrativas que envolvem toda a família também são interessantes e existem muitas passagens de humor. As peraltices de Marley são de arrancar muitas gargalhadas do leitor.
Um livro emocionante e completamente verdadeiro, a narrativa de sentimento e relações reais. Nos momentos finais, as lágrimas ameaçam cair, e esperamos por momentos tristes, na verdade momentos que fazem parte do ciclo da vida. Marley e Eu é um poema de amor, do amor entre um cão e uma família que o acolheu como integrante.

duda06 27/12/2022

"Para um cão, você não precisa de carrões, de grandes casas ou roupas de marca. Símbolos de status não significavam nada para ele. Um pedaço de madeira já está ótimo. Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Dê seu coração a ele, e ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. De quantas pessoas você pode falar isso? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puro e especial? Quantas pessoas fazem você se sentir extraordinário?"

Camilli 26/12/2022

depressão atrás de depressão, a única coisa ruim o do livro é a sua qualidade física, que é péssima, fora isso, é perfeito, triste mas muito fofo

Ravenna 23/12/2022

Cry?
Livro marcante, vi o filme quando mais nova e chorei horrores.

Chorei bem chegando no final do livro mais é um sofrimento que gosto.

Muito bom pois me sinto dentro da história, surtando, triste, rindo e sentindo tudo com e pelo Marley.

Um livro que eu com certeza gostei muito.

Não leria novamente pois é uma leitura cansativa e muito texto, mesmo assim foi uma ótima experiência

Mesmo me fazendo lembrar de coisas do passado kkkkkkk

Quem quer chorar, ama cachorro e não se importa em bastante texto, esse livro é pra ti

Chrisprotasio 23/12/2022

Uma típica e emocionante história de doguinho
O livro conta a história da relação de Marley e John desde sua adoção até o fim da sua vida. Marley sempre foi um cão muito travesso é isso fica claro desde o momento em que foi adotado!!
As diversas situações (muitas delas constrangedoras) em que Marley colocou seus donos com certeza ditam o caráter cômico do livro que apesar de ser basicamente uma biografia dos protagonistas, é bastante regado de humor!!
Uma das partes que eu mais gosto é quando tentam adestrar o Marley eu com certeza leria o livro todo outra vez apenas para chegar nesse ponto!!
Por fim a forma que a história é contada faz você sentir-se parte da família de John e Marley, passando por todas as fases da vida dos mesmos e se apaixonando a cada capítulo pelo ?pior cão do mundo???

starseaws 21/12/2022

Resenha Marley e Eu
Eu li esse muito rápido, ótimo pra ler em viagens longas. Aflora as emoções e te faz ficar emotivo, já vou avisando que você vai chorar sim! Vale a pena ler.

Tata.Jesus 20/12/2022

Sofri tanto quanto no filme
Linda a história, sou sensível com morte de bichinhos então sofri por algumas horas, ou talvez dias. É bem longo, tem bastante detalhe, algumas partes são cansativas.
Ótimo pra chorar bastante ??

Thaís 19/12/2022

Grandes lições
Costumo dizer a quem me pergunta se não gostaria de ter um animal de estimação que eu simplesmente não posso ter porque eu seria completamente dominada por eles. Minha mãe tem dois e eles conseguem de mim o que querem. Sou um caso patético de dominação canina, confesso. Para meu próprio bem prefiro apreciar os amigos alheios. Perco com isso a devoção e o amor que eles nos reservam. Eles são capazes de nos mostrar o verdadeiro valor das coisas e o que realmente importa. Entendo por que há pessoas que preferiram seus animaiszinhos à determinados seres humanos.

"Marley e Eu" é a trajetória real de um cão que literalmente "causou" na vida da família, mas retribuiu em forma de amor toda confusão que aprontou. E foi amado, até o último instante. O respeito foi mútuo e, dadas as possibilidades da família, honrando com o compromisso de cuidá-lo e dá-lo as melhores condições de vida. Muitos por menos desistiram e passaram o problema à frente. Admirável o comportamento, que foi merecidamente com uma vida repleta de bons momentos e boas histórias.