Resenhas - O Inimigo do Mundo

Alberto 23/02/2022

Início da Tormenta
Este é o primeiro livro de uma trilogia, que conta como se iniciou a Tormenta, que neste primeiro volume, em que ela ainda não existe inicialmente, seria spoiler explicá-la.

É uma ótima e empolgante aventura pelo universo do RPG Tormenta, com aventureiros passando por diversos percalços para realizar seu objetivo.

O autor não tem pena de seus personagens, mas achei que eles foram bem menos cinzas. Não são tão problemáticos como em outros livros do Caldela. Por sinal, apesar de ter gostado do livro, já tendo lido outros mais recentes do autor, fica claro como ele evoluiu bastante.

Ainda assim, estou ansioso pelo segundo volume, que promete sentimentos conflitantes pelos acontecimentos do final de O Inimigo do Mundo.

José Leandro 29/01/2022

Tormenta é um mundo muito interessante...
Li essa obra há alguns anos atrás e não sabia que era a primeira de uma trilogia... foi muito bom voltar ao mundo de Tormenta e o Leonel Caldela sabe como nos prender a jornada dos personagens... ansioso pelo proximo livro, recomendo!

Gwyn 17/01/2022

Um Stand Alone de Fantasia que NÃO Deveria ter Continuação
Pessoal, recentemente eu decidi ler uma série que é tomada como um "clássico contemporâneo" da fantasia nacional: A Trilogia Tormenta do Leonel Caldela.
No começo eu tive um certo receio de ler ela. A razão? Vi algumas entrevistas do próprio Caldela e do pessoal da Jambô dizendo que o livro tinha sido um produto de um "contrato" entre o autor e os fundadores originais do cenário Tormenta. Fiquei com medo de que com isso o livro não fosse mais do que uma daquelas obras artificiais pagas, como alguns livros da série Warcraft ou livros feitos a partir de filmes ou séries.
Para minha enorme felicidade, eu estava TREMENDAMENTE errado! Porém, nem tanto...
O primeiro livro da série é simplesmente maravilhoso e, ironicamente, é o que tinha mais medo dado o exposto acima. O livro é um "stand alone", um livro que pode ser lido isolado do resto da série (porém os outros dois não podem ser lidos sem esse primeiro, apesar de serem histórias desconexas). Ele vai contar a história de uma típico grupo de aventura RPG que aceita a missão de perseguir uma criatura demoníaca misteriosa pelo Reinado de Arton. O ponto forte principal do livro são os personagens, a despeito de muitos apontarem que o "gore" e a falta completa de pudor do Caldela em seu romance inicial serem seu real ponto forte. O psicológico dos personagens é muoto bem trabalhado, cada um com personalidades marcantes, problemas pessoais que influenciam o enredo e atritos que se desenvolvem conforme a história avança. São poucos os autores nacionais que trabalham tão bem isso como vi nesse romance...
O cenário geral de Arton e Tormenta é bem trabalhado também, porém ele serviu mais como complemento a outras obras de Tormenta (como Holy Avenger) do que propriamente como um cenário único.
Já os outros dois livros....bem..."fraco" seria um elogio. A obra cai bastante em qualidade nos outros dois volumes. Principal razão? Caldela muda completamente de personagens, tendo que introduzir toda uma trama nova ao mesmo tempo que tenta estabelecer ligações com o primeiro livro que ficaram MUITO artificiais e sem a pegada envolvente de antes. A história anda bastante devagar, com várias histórias desconexas que depois se unem de maneira bem "mehh". A única coisa boa que vi nesse livro foi o vilão. Crânio Negro é muito bem trabalhado! Em vários momentos da história você acaba se identificando mais com esse general do exército demoníaco dos lefeus do que com os heróis da trama....

Fabio Pedreira 19/11/2021

O começo da tormenta
Glórienn é a deusa dos elfos, cada dia que passa ela vê mais e mais do seu povo sendo massacrado pelas forças do Deus da guerra. Ela não aguenta mais esse sofrimento, logo, ela busca por vingança. Seu plano é deixar que a grande tempestade que ameaça o mundo aconteça, para que com isso ela possa se vingar. Muitos deuses, porém, acreditam que essa tempestade possa ser o fim de tudo.

Glórienn, então, decide buscar o apoio de cada um, já que afinal de contas, eles são deuses e podem acabar com isso facilmente. Muitos se veem inclinados a aceitar, mas eles não fazem a menor ideia do erro que podem estar cometendo.

No meio disso tudo estão 9 aventureiros, heróis, ou pelo menos candidatos a isso: Vallen Allond, Ellisa Thorn, Andilla, Rufus Domat, Ashlen, Artorius, Gregor Vahn, Nichaela e Masato Kodai. Os 9 partem em busca do Albino, um ser que apareceu causando mortes e destruição por toda Arton. O objetivo é bem claro, matar o albino, mas no meio dessa viagem, todos eles irão confrontar seus limites, enfrentando perdas, desafios e principalmente tendo que confrontar a si mesmos.

As duas histórias acabam se juntando no fim, para criar o primeiro livro da trilogia da Tormenta, livro de fantasia baseado no RPG do mesmo nome.

O livro é muito bom. Todo amante de fantasia e principalmente de RPG deveria ler esse livro. E falando em RPG, foi impossível ler e não lembrar das obras de Dragonlance, não só em seus personagens, como também um pouco na história.

Certamente que deve ter existido uma influência aí, afinal, Dragonlance é um clássico baseado no RPG mais famoso da história, que é o Dungeons and Dragons. Mas, ao contrário dele, que tem suas perdas, mas no geral tem seu final feliz, O inimigo do mundo é bagaceira pura. Não digo no sentido ruim, mas simplesmente pelo fato de que é uma leitura pesada, com mortes, sangue e não espere um final feliz. Ainda assim, é uma baita de uma história, com aventuras intrigantes em um mundo muito bem detalhado.

Só teve dois pontos que me fizeram não dar nota máxima para o livro. Primeiro foram 3 personagens, a dupla principal (Vallen e Ellisa, que são um casal) e Rufus, o mago, que tem uma queda pela Ellisa. A dupla é muito insuportável enquanto o outro é um covarde, mas a forma como se tratavam chegou a ser exagerada até demais. Por outro lado, o resto dos personagens são extremamente carismáticos e todos muito bem construídos em suas características. Sendo Nichaela e Masato os meus favoritos.

Por falar em construção, aí entra o segundo fator para a nota não ser máxima. O mundo criado pelo Caldela é extremamente detalhado. Isso é muito bom e tem que ser assim em um livro de fantasia como esse, suas descrições muitas vezes chegam a ser até poéticas de certa forma, elogio e muito a escrita dele. Mas... ao mesmo tempo, não tem como não deixar de achar que houve divagações demais e que o livro poderia ter umas boas 200 páginas a menos. Acabou se tornando uma leitura lenta, não por ser ruim, mas por ser densa. Engraçado que as descrições excessivas não parecem nem que são para encher linguiça, mas sim por empolgação do autor em escrever.

Mas, no fim das contas, eu recomendo de demais esse livro, vou querer ler não só os próximos da trilogia, como também os outros livros do autor.

Recomendo ler com calma e devagar. E não recomendo para quem não é acostumado com fantasia, para esses eu recomendo Dragonlance. Mas, para quem já é, vai fundo. Um baita livro que por sinal não fica devendo em nada para os estrangeiros.

MateusCantele 06/12/2020

Aventura, RPG e uma pitada de Horror cósmico.
Em um mundo de problemas, um grupo de heróis aventureiros deve caçar um assassino abominável e acaba se envolvendo com um desafio que pode ser maior do que tudo que já enfrentaram. Essa sinopse que fiz se encaixa em diversos livros de Fantasia medieval aventuresca. E eu, criado no RPG e que amo histórias de Fantasia, acreditava estar entrando numa outra história de esperança, amizade e aventura. Essa era a isca de Leonel. Já na primeira página somos tragados para uma história dura onde os protagonistas lutam de forma genuína para sobreviver e tentar, no processo, entender o mal que cresce no mundo de Arton para então, se possível, tentar salvá-lo. Um livro envolvente, com personagens carismáticos e que te carrega para o sofrimento de cada um e para um fim heróico, ou não. Por fim, "O inimigo do mundo" bebe da fonte do terror cósmico que é muito bem vindo sempre. Recomendo fortemente a leitura desse primeiro livro da Trilogia Tormenta.

anisios 28/09/2020

Pouco abaixo do alto nível habitual do Leonel mas bom ainda
Inimigo do mundo foi o primeiro livro do Leonel Caldela que causa estranheza pela narrtiva bem abaixo do seu alto nível habitual. Na primeira metade há varios eventos sem rumo na história, a parte de Sig olho negro é a mais difícil de ler pois não acrescenta e torna lento o desenvolvimento. O grupo de aventureiros é antipático ao leitor até e metade do livro, e deste ponto a história muda e fica interessante. Os capítulos dos Deuses e Mestre Arsenal são o clímax da trama. Uma vez que você entende o rumo da história você olha o começo do livro com outros olhos. Vallen é bastante intragável "até" o as últimas 150 páginas. Já Ellisa ficou desagradável até o fim. A princípio iria dar 2 estelas pelo começo fraco e falta rumo do plot do grupo de Vallen mas pelo desenvolvimento bem feito e as cartas "do final" deram uma estrela a mais.

CB 23/07/2020

Que maravilha de tormenta
Pra quem jogou 3d&t na Tormenta no início dos anos 2000 este livro é um prato cheio, pois na época não se tinha muita informação sobre o mundo os deuses, somente coisas pontuais. Ver estes interagindo entre si e explorar seu reino foi muito bom

Livia1405 26/04/2020

Do RPG pra ficção
Foi meu primeiro contato com o mundo de Tormenta, mas apesar de não ter jogado antes, não senti falta nenhuma de ter experiência com o jogo de RPG para ler. Achei uma fantasia sensacional e uma ótima introdução ao caos causado no mundo. Mal posso esperar para começar a ler os próximos livros!

Renato.Vasconcellos 03/09/2019

RPG NA VÉIA!
Depois de 13 anos, resolvi resgatar meu antigo exemplar da 1ª edição do Inimigo do Mundo e reler essa obra que tanto me empolgou na juventude. Que livro divertido. Apesar de ser seu romance de estreia, Leonel consegue criar uma obra fantástica, emocionante e aterrorizante. Claro que, lendo esse ano o Flecha de Fogo, pude notar como o escritor evolui ao longo dos 15 anos que separam as duas obras. As estórias de Leonel são muito mais maduras e surpreendentes agora. Mas ainda assim Inimigo do Mundo é uma obra que me agrada mais, é mais visceral, é mais rpgístico é mais empolgante. Você termina cada capítulo sem fôlego. As descrições das criaturas da tormenta e sua natureza completamente abjeta e alienígena é fantástica. Leonel se inspira no Lovecraft para criar os contornos de um ser e um mundo que não pode ser identificado. Nas batalhas vemos a clara inspiração em Bernard Cornwell, inclusive algumas frases clássicas são repetidas diretamente. Leonel tem o melhor de dois dos meus favoritos escritores: Lovecraft sem racismo e Bernard Cornwell com fantasia.
Aqui acompanhamos a terrível jornada de 9 heróis. Vallen, o guerreiro humano e líder do grupo, possuidor de duas espadas mágicas, a inferno e a inverno. Ellisa, arqueira com um passado triste e medonho e namorada de Vallen. Rufus o mago humano atrapalhado, covarde e egoísta. Gregor o honrado paladino humano de Thyatis. Andilla a bárbara humana e primeira baixa do grupo, ela é desintegrada por um beholder. Ashlen, ladino humano rico e bem-nascido. Nichaela, meia-elfa, mãe e clériga de Lena. Kodai, samurai humano que entra por ultimo na equipe, logo no começo do livro. Artorius, minotauro guerreiro e clérigo de Tauron.
A história se divide entre acompanhar as viagens do grupo atrás de um assassino misterioso conhecido apenas como O Albino e as maquinações dos deuses do Panteão. Acontece que Glórien a deusa dos elfos, em busca de vingança contra Ragnar, o deus da morte dos goblinoides quer trazer para Arton uma tempestade mortal, a Tormenta, como arma para dizimar os goblinóides que, em guerra com os elfos, quase extinguiram a raça ancestral. A cada capitulo divino, vemos como Glórien arrebata aliados, apesar de sua posição miserável no panteão, e os deuses concordam em ajudar e colocar o grupo de heróis sempre no rastro do Albino. Glorien aprende sobre a Tormenta com Tanna-Toh, a deusa do conhecimento, e passa a peregrinar pelos planos divinos juntando aliados. Ela consegue a ajuda de Nimb, o deus do Caos e segundo líder do Panteão. Ela consegue conversar Alihana, a deusa da natureza, por pena e Alihana convense O Grande Oceano, deus dos mares. Nimb faz uma exótica visita a Thyatys e convence o deus a permitir a chegada da tempestade. Tenabra, a deusa da noite, seduz Ragnar que nada faz para impedir os planos de Glórien. Keen, deus da guerra, espanca Megalokk, deus dos monstros. Por mim, Hynnin, o deus da trapaça, consegue enganar até Khalmyr, o deus da justiça e todos os deuses por fim aceitam que a Tormenta venha.
O que nem os deuses sabiam era a dimensão da ameaça. A Tormenta, ou Lefeu, é uma entidade de mente coletiva, liderada por facetas de uma personalidade singular, que ficaram conhecidos depois como Lordes da Tormenta. Eles são tudo no universo deles, dominaram os deuses, a matéria, a energia e até o espaço e o tempo. Em busca de novos desafios, enviaram batedores a diversos universos para tentar descobrir coisas novas. O albino é um desses batedores. No começo ele não é mais do que um animal, mas aos poucos vai aprendendo os maneirismos do povo de Arton. Primeiro ele aprende uma coisa fabulosa, a capacidade de escrita. O dom de capturar idéias em superfícies e o poder que advém da escrita através da magia. Mas o que realmente chama a atenção do albino é um dom que só existem em Arton. Nesse mundo, qualquer um que seja muito cultuado, pode se tornar um deus de verdade. Isso é algo novo, é algo que os lefeu nunca foram.
Em Arton o grupo parece sofrer todas as torturas que a mente de Leonel consegue imaginar. Primeiro perdem Andilla para um terrível Beholder. São capturados pelo terrível pirata Sig Olho Preto e quase são vendidos como escravos. São sitiados por goblinóides em Tyrontir. E o pior de tudo: Passam 4 meses presos em gaiolas de uma bruxa sem rosto e louca, devota da Tormenta. Só escapam por que o próprio Albino entrega um livro mágico para o Rufus. O livro muito poderoso permite que mesmo o mago incompetente consiga criar uma magia para que todos escapem. O grupo continua suas viagens, agora sem Ashlen que desiste de ser aventureiro depois do tempo no cativeiro da bruxa, e encontram o Helladarion. O artefato que é o sumo-sacerdote da deusa do conhecimento não é de muita ajuda, mas eles voltam ao rastro do albino e fazem a batalha final contra o vilão na capital de reino militarista Yuden. Inclusive, a batalha medonha é assistida por ninguém menos que o Mestre Arsenal. O albino mostra sua verdadeira aparência alienígena, mas depois de um combate brutal, os heróis conseguem derrotar a criatura. Ou assim pensaram.
Eles se separam depois da tarefa terrível e Rufus sozinho em seu delírio de drogas é visitado pelo Albino, que obriga o mago a abrir um portal para o mundo dele. A experiencia deixa o mago enlouquecido, mas ele ainda consegue avisar Vallen, que reúne o grupo novamente e parte atrás do albino. Eles encontram Senomar (Ramones ao contrário) que explica uma maneira deles chegarem no inferno. O portal ficava nas montanhas uivantes e eles até encontram o pai de Andilla (que faz uma ultima aparição como uma heroína do mundo dos deuses). No inferno eles descobrem que o albino pertence a uma coisa pior que os demônios, na verdade são os demônios dos demônios. Vallen troca sua coragem, juventude e amor por uma passagem para o mundo do Albino. Eles finalmente entram no plano da Tormenta. A loucura quase os consome, mas o albino estava lá esperando eles. Vallen morre. Ellisa morre. Artorius perde os chifres e os dois braços. Gregor é decapitado. Kodai, imbuído pelo espírito dos seus ancestrais, consegue derrotar o monstro. O albino estava fraco pelo contato com nosso mundo e não queria morrer, ainda entregou os planos dos lordes da Tormenta e disse onde começaria a invasão.
Kodai e Nichaela conseguem impedir as criaturas de abrirem um portal usando a magia criada por Rufus. O mago inclusive se tornou uma criatura abjeta, vermes crescem dentro dele até ele ficar enorme e inchado e depois saem pela boca e se espalham, são na verdade pequenos demônios da Tormenta. Infelizmente, durante o casamento de Kodai e Nichaela na ilha de Tamu-ra, a Tormenta surge novamente, em busca de vingança por terem matado um deles. Esse foi o primeiro ataque da Tormenta em Arton, muitos outros viriam nos anos seguintes.

Diogo.Torvak 05/01/2018

Leonel Caldela é melhor escritor de Fantasia do Brasil ao lado do Eduardo Spohr
Eu nunca joguei jogo RPG de tormenta li livro simplesmente adorei é sem dúvidas um dos melhores livros de fantasia que li na vida

Mih 17/09/2017

Haverá uma Tempestade
“Trilogia da Tormenta”, escrita por Leonel Caldela e lançada pela Jambô Editora, foi inspirada no cenário brasileiro de RPG, Tormenta.
O Inimigo do Mundo - Nessa primeira parte da narrativa acompanhamos um grupo de aventureiros liderados pelo guerreiro Valen, caçando um assassino que aterroriza algumas aldeias em Arton. Ao longo da história nos deparamos não com um mundo de contos, com belas paisagens e Deuses livres de imperfeições, mas com sujeira e avareza, além de toques de sadismo daqueles que deveriam proteger o mundo das maldades.

Jef 12/09/2017

Uma grande e épica aventura para os amantes do cenário Tormenta e boas histórias no geral
Um dos meus escritores favoritos atuais ( nacionais e no geral). Ele descreve muito bem o mundo do RPG Tormenta num romance espetacular. Com personagens marcantes e uma história intrigante, roteiro amarrado e coeso, sem saídas tão óbvias e "coincidências de roteiro" fracas, com um desenvolver satisfatório e ao mesmo tempo instigante que motiva a ler os outros dois livros.
Uma obra nacional não muito conhecida do grande público, mas que merece ser lida e admirada.
Um excelente livro nacional, com continuações progressivamente melhores. Vale cada centavo e que tempo empenhado em lê-lo.

Daironne 09/08/2017

Impressões sobre a leitura de O inimigo do mundo - Editora Jambô
O primeiro volume da Trilogia da Tormenta acompanha a jornada de um grupo de heróis no mundo fantástico de Arton, em perseguição a uma figura sinistra conhecida como O Albino, enquanto deuses conchavam articulando interesses.

Baseado em Tormenta, um cenário de RPG, o livro tem um sabor especial para quem veio deste jogo: a revelação da origem da tempestade sobrenatural que assola o mundo de Arton e dá nome ao cenário. Contudo, se você nem sabe o q é RPG, a leitura ainda será interessante caso goste de "fantasia medieval". Não se enquadrando neste perfil, dificilmente verá interesse nesta estória. Com um texto fácil e uma boa narrativa, a trama proporciona um bom entretenimento, embora destaquem-se negativamente algumas tentativas risíveis de lirismo.

Marco Jr. 05/05/2017

Sobre o livro.
Simplesmente obrigatório para aqueles que apreciam literatura fantástica.

Cledinho 23/12/2016

Sobre o livro...
PUTAQUEOPARIU!!! Sem mais.