O Inimigo do Mundo

O Inimigo do Mundo Leonel Caldela




Resenhas - O Inimigo do Mundo


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Dan 27/12/2010

Uma bela iniciativa na literatura de fantasia brasileira
Leonel Caldela tece uma estória envolvente nesse livro. Se você gosta de D&D e personagens a la Os Senhor dos Anéis, terá diversão garantida.

O único problema que achei é o final um tanto corrido e pouco heróico.
Leia e tire suas próprias conclusões.
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Camii.Bathory 22/12/2010

Aventura de primeira.
Simplesmente o melhor livro de Rpg que eu li nos últimos tempos.
O ponto de partida da história se dá no Albino impiedoso, no qual massacra uma família em Petrynia, e a única sobrevivente contrata o grupo de aventureiros para caçá-lo e cumprir sua vingança em nome de sua família.
E as classes se destacam. Mago, paladino, knight, arqueiro. Cada um com as suas características bem específicas e detalhadas.
E sssim começa uma jornada dolorosa e cruel, cujo desfecho afetará profundamente o destino do mundo.

O problema de eu ter gostado tanto desse livro, é que não encontro de forma alguma o segundo livro da trilogia: O crânio e o corvo. =(
Camii.Bathory 11/05/2011minha estante
Encontrei \o... já li...agora vou pro terceiro.




MaryCMüller 16/08/2010

Review completo - O Inimigo do Mundo
Após um longo período de espera, consegui por as mãos no livro O Inimigo do Mundo, de Leonel Caldela, editora Jambô.

Estava especialmente curiosa quanto a este romance, tanto por jogar RPG quanto por sentir simpatia pelo autor. Além disso, foi o primeiro romance de Leonel Caldela, e como escritora iniciante, gostaria de conhecer seu trabalho.

Agora vamos ao que interessa:

O inimigo do mundo foi um dos livros que mais me custou para engrenar na leitura. Mas nem por isso, o considero um livro ruim. Gostei do romance.

Um dos principais motivos que me levou a demorar a gostar, é que nele, faltava uma das coisas que considero mais importante em um romance: personagens carismáticos. E por personagens carismáticos, não estou falando de personagens engraçados, bonitos e gente fina. Falo de personagens dos quais eu me importe.

Eu gosto de me apegar aos protagonistas, sentir seus medos, me importar com seus problemas e odiar o antagonista tanto quanto eles. Mas O Inimigo do Mundo precisou de umas 100 páginas para me fazer sentir algo por seus personagens.

Até lá, eles aparentemente sofriam, e eu não estava nem aí. Ouve uma morte, e eu, não me importei. E isso começou a me incomodar.

Comecei a criticar o livro e os personagens com que quisesse falar sobre o assunto. Os achava distantes, frios, e vazios. Eles faziam tudo o que o líder mandasse, sem aparentar ter vontade própria, ou desejos próprios. Os achava um bando de maricas.

Só lá pelas tantas é que suas histórias começaram a ser contadas, e o diálogo entre eles começou a fazê-los ganhar vida. E de repente, passei a gostar - um pouquinho que seja - deles.

Ele acaba sendo um livro mais voltado para RPGgistas mesmo. “Externos”, ao lê-lo, poderão achar muito estranha, a sensação de dados rolando que você tem ao ler a história. Várias vezes tive a impressão de que o autor fez exatamente isso enquanto escrevia: rolou dados para decidir o destino do personagem, e se ele ia ou não, conseguir cortar... determinadas coisas, ou acertar aquela flecha.

Mas foi muito interessante ver as regras aplicadas ao romance. Entender como funcionam as magias, as preces e orações divinas que dão força e poderes aos personagens. Eu definitivamente o recomendaria para rpgistas, principalmente jogadores de Tormenta, mas como literatura por prazer e entretenimento, ele pode ser cansativo pela jogatina. Vai depender muito do leitor.

Apenas uma última consideração. O final. Dificilmente eu gosto de um final, e este, não foi exceção. Ele é estranho, e me deixou com a sensação de: “Por que diabos aconteceu tudo afinal?” E minha expressão facial, enquanto eu lia, variou entre ¬¬ e Oo.



Aspectos Designísticos
Como designer, eu não podia deixar de meter o bedelho no projeto gráfico do livro. Quero deixar claro que li a primeira edição, e não sei como esse livro é publicado hoje em dia.

O livro é grande, mas isso não me incomoda. Eu adoro livros extensos. Mas pelamor, fonte pequena NÃO DA! Foi um típico caso de “precisamos ocupar poucas páginas. Espreme tudo que da!” Letras miúdas, muitos caracteres por linha, muitas linhas por página. É implorar por uma fadiga visual. O que salva é o papel pólen. Se não fosse pela opacidade do papel, terminaria cada seção de leitura com dor nos olhos e possivelmente na cabeça.

Algumas pessoas não gostam de ver o personagem ilustrado, e na capa do livro, temos todos os protagonistas, bem ali. Eu não me importo. Gosto de ilustração de personagem. E a ilustrações é ótima. Infelizmente a capa abusa da cor laranja, e somado a ilustração com bordas desfocadinha e o título, tudo virou uma pasta borrada. Por pouco, não foi uma boa capa.
nerito 03/10/2013minha estante
Resenha longa, mas que valeu a pena. Sua leitura foi muito próxima à minha. Achei muito mais interessantes os trechos com os deuses do que com as personagens.




Bill 18/06/2010

Tormenta
Eu não jogo e nunca joguei RPG (mas tenho vontade), essa história passa-se em um ambiente de RPG nacional bem conhecido, que é o Mundo de Arton. Entretanto, este livro não é um livro de RPG, mas é um romance de fantasia. Nele é descrito o que muitos admiradores de RPG gostariam de saber: a origem da Tormenta.

Como não sou jogador de RPG, fiquei preocupado, pois talvez não pudesse entender a história, mas me enganei. Deliciei-me com o livro.

Porém, convém dizer que já tive contato com Arton através da série de quadrinhos Holy Avanger (excelente), que também usa este cenário. Esse gibi, que foi feito no estilo oriental (mangá), foi escrito por Marcelo Cassaro e brilhantemente desenhado por Érica Awano.

Mas, voltando ao assunto, O Inimigo do Mundo não é uma história típica de contos de fantasia, onde a maioria dos autores deste gênero inspiram-se apenas em Senhor dos Anéis. Ou seja, coisas típicas, como um grupo de aventureiros que saem de suas vilas para enfrentar o mundo ou brigas entre anões e elfos, amores impossíveis (entre humanos e elfos, geralmente) e etc. não ocorrem.

Neste livro (e em toda a Trilogia) os acontecimentos são imprevisíveis. Os mocinhos não se dão tão bem em suas missões e são bem desventurosos, além disso, o inimigo é poderosíssimo, desconhecido e surpreendente.

Quem quiser ler que o faça logo, antes que Arton se acabe, pois a Tormenta não tem misericórdia.
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Rafa_sm 17/04/2010

voltando para o mundo.
após anos jogando RPG no cenário de arton, ler esse romance foi como relembrar aventuras que ja vivi la, msm sendo apenas na minha imaginação e nas do meus colegas. enquanto li as a descrições de algumas partes do livro mim lembrava de aventuras q vivi mestrado por meu amigo.
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Miriam Santana 01/08/2009

Este livro é o ínicio de uma dura batalha, uma saga onde heróis, deuses e criaturas místicas se unem contra as forças do mal. Conta a história de uma terra medieval chamada Arton que está sendo infectada por demônios, estas áreas são chamadas de área de tormenta.A luta contra a tormenta conta histórias de amores verdadeiros e alguns não correspondidos, amizade, traição e morte.Gosto dela por ser criada por um brasileiro e por ser tão boa quanto qualquer best seller americano, incluindo O senhor dos anéis, Harry Potter e etc.
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Leonardo T. 17/07/2009

Um Shakespeare cru e sanguinolento compactuando com um universo tolkieniano! Sem mais palavras.
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Fábio 11/04/2009

Muito Bom.
Entre os altos e baixos da narrativa e um final espetacular o autor Leonel Caldela mostra que foge dos clichés dos livros de fantasia e nos brinda com um livro que não deve a nada aos gringos.

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