Lucianoh 26/01/2017A versão feminina - e piorada - do "banana".Apesar de eu ser adulto, curto muito o gênero infantil. Não é à toa que sou fã da série "O diário de um banana". Livros assim me trazem uma sensação de nostalgia, de ingenuidade, inocência, entre outras ricas menções à minha infância, muito bem vivida, diga-se de passagem. Mas este aqui, "Querido diário otário", é um dos livros mais dispensáveis que já li do gênero. A existência dele se dá pelo mesmo motivo de livros como "Divergente" existirem: pegar carona no sucesso da febre literária do momento, na época, e no caso, "Jogos vorazes", seguindo os moldes de seu precursor.
A personagem principal é maçante, a estória é banal até mesmo para crianças, tudo aqui soa genérico, prosaico, ruim mesmo, para abrir logo o verbo.
Eu sou team Greg sem dúvida e a tentativa deste livro de criar algo similar, voltado para meninas, não rolou. Inferior é apelido.