A Leste do Éden

A Leste do Éden John Steinbeck




Resenhas - A Leste do Éden


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DIRCE 07/05/2016

Vida pregressa e atual marcaram presença na leitura desse romance
Um prêmio Nobel de Literatura ( 1962) , inúmeras resenhas apaixonantes, 11 anos de preparo para produzir a obra de 641 páginas , foram nada mais nada menos que um “afrodisíaco” para um ávido mergulho no À leste do Éden “, um mergulho que trouxe à tona a minha vida pregressa de leitora, mais precisamente as décadas de 70, 80 e 90, ocasião em que eu era uma leitora compulsiva de Sidney Sheldon. Décadas das vacas magras, na quais a duras penas, eu conseguia , poupando tostão por tostão, ou melhor, poupando cada cruzeiro, cada cruzado, cada cruzado novo, cada cruzeiro ( de novo) , cada cruzeiro real, cada real ( ufa!!!!) para no final de cada ano me presentear com o livro do Sidney Sheldon ( os livros do S. Sheldon eram como os show do Roberto Carlos – todo final de ano tinha um ) livro que eu “devorava” num piscar de olhos.
Mas o que tem a ver tudo isso com o A leste do Éden? Vamos lá. Embora , para a criação do À leste do Éden, Steinbeck tenha se inspirado em seus antecedentes e na Bíblia , as personagens por ele criadas ( aqui enfatizo a personagem Cathy ) e algumas ocorrências no enredo são tão mirabolantes como as dos romances do S. Sheldon. E isso é algo negativo? Hoje considero que sim, mas se esse livro tivesse caído nas minhas mãos nos tempos que eu me deliciava com os livros de S.Sheldon, eu teria me apaixonado por ele. Hoje não. Embora a leitura tenha fluído assustadoramente, embora eu tenha gostado muito de algumas personagens como Samuel Hamilton, Lee e a adorável beata Liza, esse foi mais um daqueles livros que não me acrescentou nada. Ainda que Steinbeck tenha intencionado conferir uma abordagem filosófica ao narrar a saga dos Hamiltom e dos Trask, ela se mostrou, para mim, muito mais como moralista, tampouco me comoveu a redenção imbuída no final do romance.
Se por ventura, algum colega leitor se deparar com esse meu comentário ,certamente concluíra que ele foi feito por uma leitora insensível, Mas não, não mesmo. É que a leitura que fiz de alguns livros do Albert Camus abalou minhas estruturas mesmo ele não querendo, com sua filosofia do Absurdo , doutrinar qualquer pessoa . As palavras de Camus soam como um mantra contínuo e , ao me deparar com o confronto entre o Bem e o Mal analisado no À leste do Éden”, elas se fizeram presentes na frase do jornalista Rambert “ - Sim, mas pode haver vergonha em ser feliz sozinho.” ( A Peste) , fazendo com que palavra Timshel , que permeia o romance do Steinbeck, soasse simplista não causando em mim impacto algum.
Por essa muito mais que àquela: 3 estrelas.
Marta Skoober 14/05/2016minha estante
Não sei se teria/terei as mesmas impressões, mas posso dizer que adorei a sua resenha.


DIRCE 14/05/2016minha estante
Eu penso que você irá gostar , Marta.


Marta Skoober 14/05/2016minha estante
Por que?


DIRCE 15/05/2016minha estante
Só um palpite.




Gláucia 17/02/2016

À Leste do Éden - John Steinbeck
Eu já havia lido e gostado de Ratos e Homens, mas esse livro está muito além. Publicado em 1952 é uma espécie de saga familiar que vai desde a Guerra de Secessão até a Primeira Guerra Mundial. Como sempre em seus livros, há uma referência bíblica, nesse caso a história de Caim e Abel em duas gerações.
Temos duas famílias centrais, os Hamilton e os Trask vivendo na região de Salinas. Samuel Hamilton, um rancheiro chefe de uma numerosa família passou a ser um dos melhores personagens da literatura. Com seu jeito pacífico e sensato não se deixa abater pelo fato se seu rancho ser uma espécie de piada por não ter água. É uma espécie de sábio conselheiro a quem todos recorrem, talvez por seu jeito feliz e brincalhão. Que família!
Também entrou para minha galeria de personagens inesquecíveis o chinês Lee, cozinheiro e apoio da família Trask. E a mais diabólica mulher da literatura: Catherine (ou Kate). Dá mais medo que Randall Flag. Ela entra na vida dos irmãos Charles e Adam Trask deixando sua marca de desgraça. A terceira geração se foca nos gêmeos Cal e Aron, filhos de Adam.
Foi adaptado para o cinema e no Brasil recebeu o nome de Vidas Amargas, esse título expressa muito bem o que encontraremos nesse livro. Me envolvi completamente com essas famílias, vivi seus dramas, sofri suas dores, partilhei de suas (poucas) alegrias, torci por seus destinos e quis intervir em vários momentos. Inesquecível!
DIRCE 17/02/2016minha estante
Vou colocar na minha Estante.
Obrigada.


Marta Skoober 17/02/2016minha estante
Tivesse lido sua resenha teria trazido esse para casa, acabei de vir da Saraiva e trouxe A rua das ilusões perdidas.


Gláucia 17/02/2016minha estante
Marta e Dirce, li emprestado da biblioteca. Quero ler tudo dele, o próximo será Vinhas da Ira que tenho em casa.


Marta Skoober 17/02/2016minha estante
Eu só li A pérola, mas quando era adolescente, lembro de ter achado bonito mas triste.
Esse A rua das ilusões perdidas eu comprei porque gostei da capa e edição de bolso (sempre ando atrás de livros leves para carregar na bolsa).


Marta Skoober 17/02/2016minha estante
Eu só li A pérola, quando era adolescente, lembro de ter achado bonito mas triste.
Esse A rua das ilusões perdidas eu comprei porque gostei da capa e edição de bolso (sempre ando atrás de livros leves para carregar na bolsa).




Luciana.Valezin 06/01/2016

Incomparável!
Li pela primeira vez na adolescência e já fiquei emocionada. Hoje, adulta, pude compreender e alcançar um pouquinho mais do grande gênio de Steinbeck. Personagens muito reais, nos encontramos a cada página, rimos, choramos... Uma maravilhosa parábola bíblica, um estudo da condição humana. Para nunca esquecer e reler sempre. Só avisando que, lamentavelmente, a 3ª edição da Record, que tem um desenho do James Dean na capa, remetendo ao filme, apresenta erros ortográficos e de impressão que estragam um pouco o prazer da leitura e podem confundir um leitor mais desatento.
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V 04/09/2015

TIMSHEL
Um dos melhores livros que já li! É aquele livro que você ouve alguém comentando, ler algo sobre o assunto e fica com a curiosidade aguçada, mas mesmo assim deixa para depois, para o próximo mês ou ano... E quando finalmente o adquiri e começa a lê-lo, se pergunta por que nunca o leu antes, na verdade se irrita por não tê-lo lido antes. - É magistral a forma como Steinbeck relata detalhadamente fatos fictícios paralelos a fatos reais e/ou históricos, e cativa a atenção com as virtudes e desvirtudes das histórias de personagens como o sábio Samuel Hamilton - embora este seja real, visto que trata-se do avô do autor; o perspicaz e doutrinado Lee – alguém que certamente todo mundo adoraria ter por perto; o iludido, mas bondoso Adam Trask, e até mesmo o quebra-cabeça na forma da bela e terrível Catherine Amesbury/Sra. Trask ou Kate; e o 'coração do livro', os irmãos Caleb e Aron Trask, que não coincidentemente espelham a história de Caim e Abel, deixando uma nova visão sobre o assunto e/ou dando abertura para inúmeras discussões a partir de uma palavra: TIMSHEL (PODERÁS).
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Lúcia Ramos 28/08/2014

Escolhas.
Este livro é o que eu já li de mais bonito sobre o bem, o mal e o poder de nossas escolhas.
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Isotilia 31/01/2014

Transformador
"A Leste do Éden" transforma a vida de quem os lê. É uma história incrível de saga familiar. Estou impressionada com as similaridades entre o que é contado aqui e a história da minha própria família. Como uma família de imigrantes irlandeses e ingleses nos EUA pode ter tanto em comum com uma família tradicional de portugueses no Brasil? Só posso responder com a frase do personagem chinês dizendo ao americano Caleb: "SOMOS um povo violento, Cal.". Todos os seres humanos têm a mesma natureza. Steinbeck realmente escreveu sua própria Bíblia. Ele me fez ver a História de Caim e Abel de uma forma completamente nova. E com certeza a sua interpretação da palavra hebraica "Timshel" (eixo central da narrativa) expande os horizontes de qualquer ser humano.
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Mindy Quinzel 02/01/2014

É uma obra excelente, voce consegue enxergar e ate entender o ponto de vista de pessoas que possuem carcteristicas desagradaveis e atitudes malevolas, a manipulaçao É uma constante sem deixar de lado a beleza das relações humanas. Mas sem duvida a personagem que mais se destaca É a de Cathy, que de tao perversa, prende a atenção do leitor que vai se pegar inesperadamente torcendo por ela (em momentos isolados).
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Fulana Leitora 23/04/2013

http://fulanaleitora.blogspot.com.br/2012/09/resenha-leste-do-eden-john-steinbeck.html
A Leste do Éden é um dos maiores clássicos da literatura americana. John Steinbeck detalha minuciosamente a bela paisagem, o clima e estrutura geográfica do Vale de Salinas, na Califórnia. Em sua narrativa Steinbeck mostra a sua preocupação em nos descrever um cenário que, em poucas páginas, já nos encontramos inseridos e completamente deslumbrados.
A história começa com duas famílias, os Trask e os Hamilton. De inicio não se vê qualquer ligação entre as famílias, cada qual com sua história. Os Trask formados pelo patriarca Cyrus e seus filhos Adam e Charles. E os Hamilton com Samuel e sua mulher Liza e seus nove filhos George, Will, Tom, Joe, Lizzie, Una, Dessie, Olive, Mollie. No decorrer da história chegamos a tal ponto de deslumbramento que não percebemos quando a vida das duas famílias se cruzam.

Adam Trask, filho de Cyrus Trask, era um jovem bondoso e amável. Perdeu a mãe ainda bebê e o seu pai se casou novamente com uma jovenzinha com a qual teve um filho, Charles. De temperamento arisco, Charles, é o completo oposto do irmão.
Ao decorrer da história Adam e Charles crescem, assim como seus conflitos, disputando o amor do pai. Quando adolescente Adam é enviado para o exército por seu pai, contra a sua vontade. Anos depois Adam decide voltar para morar com seu irmão Charles. Após a morte dos pais, Adam e Charles passam a viver sozinhos, até que um dia uma jovem gravemente ferida lhes bate a porta.

Cathy, uma jovem de passado obscuro e mente maligna. Mas, aos olhos de Adam, ela é apenas uma adorável jovem que lhe conquista o coração. Já Charles, ele sim vê o que Cathy realmente é. É como dizem, os iguais se conhecem.
Adam e Cathy se casam e vão morar no belo Vale de Salinas, deixando Charles sozinho na fazenda. Após se casarem Cathy engravida. Logo após o nascimento dos filhos, os gêmeos Aaron e Caleb, Cathy foge. E a partir dai é que a história “central” começa.

Até agora você pode não ter reconhecido a história, mas vamos entrar na parte que lhe é familiar. A Leste do Éden foi adaptado para o cinema em 1955 com o título de Vidas Amargas no Brasil. O filme retrata apenas a vida de Cal e Aron com James Dean interpretando o papel de Cal.
Os nomes dos gêmeos foram escolhidos em uma tarde de muita inspiração a base de Ng-ka-py. Lee, Samuel e Adam ao lerem a bíblia, mais especificamente Gênesis 4, decidem pelos nomes Aron e Caleb, inspirados na história de Caim e Abel. E ao acompanhar a história você percebe que os nomes não são as únicas coisas que eles tem em comum. Aron, assim como Abel, é manso e bondoso de coração. Já Cal é invejoso e de índole violenta, como Caim.

No restante da história vemos Cal e Aron crescerem e desenvolverem sua personalidade e caráter. Sempre disputando o amor do pai, assim como Adam e Charles faziam. Sempre contando com a ajuda e conselhos de Lee, a pessoa mais sábia, sóbria e sensata que já se viu.
A Leste do Éden mostra, em seus personagens, todas as faces da personalidade humana. Cal, Lee e Samuel, são de longe os meus personagens favoritos. Cal por seu temperamento e complexidade, Lee por sua lealdade e sabedoria, e Samuel por sua determinação e bondade.

Muitos dizem a respeito da obra de Steinbeck, que ele fez sua própria versão da bíblia. Eu não fico tão longe dessa opinião. Steinbeck nos apresenta personagens ricos em detalhes, bem estruturados e com as mais diversas personalidades, virtudes e defeitos. Uma trama que nos mostra que a vida está além destino, maldição ou hereditarismo. Cada escolha que fazemos nos define. E nos temos o poder de fazer essa escolha. Que a maior dádiva do ser humano, tanto para salvação como para perdição, é o livre arbítrio.

A banda Mumford and Sons, que é uma das minhas preferidas *-*, fez uma música inspirada em A Leste do Éden. O título da música é a palavra chave desse livro, Timshel.

"And you have your choices
And these are what make man great
His ladder to the stars"

Timshel!
Tu Poderás!
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Valeria 18/11/2012

A LESTE O EDEN
Uma estoria de pessoas marcantes , de uma mulher que abandona de um homem que cria seus filhos sozinhos de revelações supreendentes, muito maravilhoso mesmo cada capitulo deste livro.
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Daniel 28/06/2012

Clássica saga familiar
A história de duas famílias, contadas com maestria por Steinbeck.

Muito interessantes os paralelos com passagens bíblicas (Caim e Abel, etc) e os desbravadores americanos.

Interessante como o famoso filme estrelado por James Dean - que no Brasil recebeu o título "VIDAS AMARGAS" - foi adaptado apenas do 1/3 final livro!

Recomendado para quem gosta de histórias bem contadas, com personagens fortes e marcantes.
Flávio 23/01/2014minha estante
Esse romance - pouco falado aqui - é a pérola do Steinbeck. O filme ficou muito aquém da obra. A personagem Lee é um aceno de esperança...




Dinho 01/02/2012

O bem e o mal
"East of Eden" foi escrito em 1952 por John Steinbeck, e publicado pela Editora Viking Press. A primeira edição teve duas impressões, uma de 1500 cópias assinadas pelo próprio Steinbeck e a outra para o público em geral. No Brasil se chamou "A Leste do Éden" e foi publicado em 2005 pela Editora Record com tradução de Roberto Muggiati.
Relata a trajetória de Adam Trask e da ocupação do Vale de Salinas na Califórnia no século XIX.
Adam Trask perde a mãe ainda bebê e o pai, Cirus Trask, se casa novamente com uma jovem de 17 anos com quem tem outro filho, Charles. O tempo passa e os irmãos disputam entre si o amor e a atenção do pai. Adam Trask ainda adolescente foi enviado ao exército pelo seu pai Cirus Trask, contra a sua vontade. Muito tempo depois, Adam sai do exército e decide voltar para a casa do pai e morar junto com seu meio-irmão. O pai morre e deixa para os filhos 50 mil doláres. Os dois eram totalmente diferente, Adam era bondoso e Charles tornou-se um homem isolado e que vivia apenas para cuidar da fazenda. Com a volta do irmão, os dois passam a viver juntos e descobrem um novo tipo de felicidade até a chegada de uma moça, extremamente machucada e encontrada à soleira da porta, chamada Cathy de passado obscuro. Adam comove-se com o estado da moça e cuida dela até sua recuperação total. Os dois casam-se e deixam a fazenda que fica para Charles. Com a parte de sua herança, Adam vai para o território de Salinas, onde compra uma grande propriedade. Cathy engravida e vive com Adam até o nascimento dos gêmeos. Quando as crianças nascem, ela abandona Adam, atira nele e foge. A partir daí, o drama de Adam começa, e ele passa a viver isolado e amargurado.
Os filhos Aaron e Caleb, nomes que foram inspirados em Caim e Abel, sobrevivem graças a ajuda de um empregado chinês da fazenda chamado Lee e de um outro fazendeiro chamado Samuel Hamilton.
Como Adam e Charlie, Caleb e Aaron eram totalmente diferentes e revivem o drama de Caim e Abel na segunda parte do livro.
Steinbeck nos mostra a trajetória de todos os personagens, do nascimento até as suas mortes e considerava "East of Eden" sua maior obra, mesmo tendo escrito "As Vinhas da Ira".
O título deste romance tem valor simbólico. O leste do Éden é a região onde Caim, filho de Adão e Eva, se refugiou depois de ter matado seu irmão, Abel. É a busca do paraíso.
A obra fala dos imigrantes europeus que foram para os EUA em busca do jardim do Éden(paraíso), simbolizado na obra pela família Hamilton, que na vida real, Samuel Hamilton era avô materno de Steinbeck.
Uma obra prima, vale a pena ler e reler.
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Fernando 13/01/2013minha estante
Faço de suas palavras as minhas, esse livro foi um dos melhores que já li.




Vera 11/10/2011

Eu simplesmente amo esse livro. Li pela primeira vez em 1985 e agora estou relendo, relembrando cada passagem.
Incrível como quando um livro é bom fica gravado em nossa memória.
Eu recomendo sempre.
É humano, comovente, triste, mas vale a pena.
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Têco 24/07/2011

Livro muito forte, dramático, de psicologia e espiritualidade absurdas, se torna muito intenso nas últimas 100 de quase 700 págs. Melhor livro que já li junto com Dom Quixote. Talvez o melhor livro de literatura de todos os tempos.
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Mel 28/06/2011

Bem contado e detalhado, o livro remete a história bíblica de Caim e Abel, representados aqui pelos irmãos Caleb e Aaron.
A narrativa apresenta bem as raízes familiares, no que diz respeito a comportamentos e padrões, e é possível entender o perfil de cada personagem, e consequentemente, suas atitudes e reações.
O autor do livro também é personagem da trama, descendente da família vizinha de Adam Trask - o pai dos gêmeos, Caleb e Aaron -, apesar de aparecer pouquíssimas vezes. O foco está na vida de Adam e seu irmão Charles, e posteriormente, à chegada de Cathy e a vida de Adam após seu casamento com ela, nascimento dos gêmeos, separação, e a vida dos irmãos.
Outro personagem marcante é o chinês Lee, criado de Adam, e praticamente o responsável pela criação dos meninos depois que Cathy vai embora.
Eu indico, o livro traz muitas reflexões acerca da historia bíblica, do sentimento de culpa, de rejeição etc. Muito bom.
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