A Batalha do Apocalipse

A Batalha do Apocalipse Eduardo Spohr




Resenhas - A Batalha do Apocalipse


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Kizzy 04/04/2017

Vivendo o Épico
Esse é daqueles livros que eu não teria lido se alguém, cujo gosto literário confio muito, não tivesse me indicado. Aliás, cada dia que passa, só descubro mais o quanto a literatura fantástica me fascina. Comecei a ler sem saber o que esperar. Conhecia o autor de ouvir falar, e falar bem, mas era só. Terminei impressionada com a quantidade de assuntos, mitologias, informações históricas, quotidianas, fantásticas, etéreas, religiosas e teóricas que vivenciei.
A Batalha do Apocalipse conta a história dos sete dias da criação divina que termina, teoricamente, com o Armagedon. Mas, dentro dessa narrativa, coube simplesmente tudo. Um pouco de teoria de diferentes religiões, cristianismo, deuses “pagãos”, interseções cuidadosamente construídas, fatos históricos, geopolítica, romance, amor, aventura, batalhas e muito muito sangue, e o que mais me encantou, finalmente uma história épica que se passa também no Brasil.
Claro que devem haver outros autores brasileiros de histórias fantásticas, mas eu nunca tinha lido. E sempre achei que o Brasil daria um ótimo cenário para alguma narrativa assim. Eduardo Spohr não ambienta suas batalhas épicas aqui, mas a descrição do Rio de Janeiro sob a ótima do Anjo Renegado e da Feiticeira de En-Dor, por si só já me encantaram. Aliás, toda a capacidade o autor em combinar o épico e fantasioso com o contexto histórico mundial me encantaram demais. A habilidade em teorizar com coerência os fatos reais justificados em teorias fantásticas, acho que foi o ponto máximo da experiência literária durante minha jornada como leitora da obra.
Não sendo eu leitora assídua de aventuras épicas e muito menos conhecida pelo dom da paciência, tenho que confessar que em algumas partes, principalmente no começo do livro e nas últimas batalhas, eu achava um pouco demais a quantidade de descrições e divagações de passado, mas sempre que eu começava a entediar acontecia alguma coisa na narrativa que justificava a descrição anterior, principalmente no desfecho da trama. Aliás, o perfeito balanço entre calmaria e ação é outra característica especial do livro.
Como principiante épica achei divertidíssimo conhecer as castas angelicais, o papel de cada ser espiritual e humano no etéreo e no real, os detalhes das armaduras, das forças, das belezas e das maldades de cada ser. De fato, uma aventura muito agradável de ser vivida em quase 600 páginas que não se sente passar. Acredito que experiências literárias são mágicas e curam o espírito e que elas possuem diferentes intensidades dependendo do seu contexto. Credito essa ao meu terno e querido amigo que me apresentou aos sete dias de criação de Eduardo Spohr, ambos ficarão para sempre.

" - E, o que você teme, então, General?
- Esquecer - disse ele, acariciando sua pele macia. - Esquecer as coisas pelas quais passei, as lições que aprendi, esquecer aqueles que amo. E, acima de tudo, temos esquecer meus valores, perder minha ideologia e matar minha causa"
Caroline Saldanha 17/04/2017minha estante
Essa primeira frase descreve muito bem meu relacionamento com esse livro.


Kizzy 18/04/2017minha estante
Delícia né Caroline!!! Também adorei




Leandro Radrak 14/03/2011

Alguns livros abrem portas...
Outros as derrubam completamente, deixando uma passagem aberta para aqueles que seguem a mesma trilha...

Percebe-se um épico no momento em que você o segura, atraído por sua capa e passa os olhos em sua sinopse.
Com a Batalha do Apocalipse foi assim. Antes mesmo de todo esse sucesso, ao ler em sua capa a frase “Da queda dos anjos ao crepúsculo dos Homens”, já dava para sentir o peso de tal obra. (E que peso! Nunca senti tanta vontade de ter um kindle)

Mas falemos sobre a obra em si ao invés da aura que ela possui e que atrai tantos leitores.

Durante a leitura da Batalha do apocalipse, por vários momentos eu comparava o ritmo da história com clássicos como Império do Sol ou E o Vento Levou.
Digo isto por conta da jornada em si, que nos leva aos quatro cantos do mundo de um modo complexo, fazendo-nos sentir aromas e temperaturas, nos dando tamanha imersão e realismo que parece que estamos realmente ali, junto dos protagonistas.
E por falar neles, também nos personagens identifiquei características que me remeteram àqueles clássicos. A Batalha nos premia com seres cativantes, cada um ao seu modo, tornando sua passagem por aquele mundo única e inesquecível. Percebe-se isto facilmente, após fechar as mais de seiscentas páginas do livro e se lembrar de detalhes sobre dezenas deles, humanos, anjos ou demônios.
Muito bem, temos um cenário profundo e personagens cativantes. Isto bastava para tornar o livro bom. Porém, estamos falando de um épico.
E épicos marcam principalmente por sua história.
Neste ponto, a obra se arrisca ao trazer neste volume único várias sub-tramas que poderiam ser convertidas em livros menores. Estas histórias são contadas através de flashbacks que remetem ao passado conturbado de Ablon, personagem central da obra.
Digo que é arriscado, pois pode-se perder o foco da história principal e distrair ou entediar o leitor. Porém, mais uma vez o autor acerta na dose e deixa as sub-tramas tão naturais e ligadas à história principal que você aproveita cada uma delas, sem tédio ou cansaço.
Nestes três pontos encontra-se a riqueza de tal obra. Eles resumem o carinho e esforço despendido em cada página escrita e cada hora gasta com pesquisa pelo Eduardo Spohr. Estes pontos, juntos com uma estratégia bem elaborada do jovem Nerd e continuada pela editora Verus, mostram claramente o porquê desta obra estar há meses entre os mais vendidos.

Aos que torciam o nariz para literatura nacional, ou simplesmente temiam a sua qualidade, esta é a prova absoluta de que em nada perdemos para a galera lá fora. Nós podemos sim, produzir épicos ricos em detalhes e dignos de serem levados às telonas.
Portanto, meu amigo, se você ainda não começou a ler os trabalhos
desta nova geração, trate de se apressar.

A Batalha do Apocalipse é um excelente começo.
Ruiz 19/03/2011minha estante
Excelente resenha! ^_^ Lerei o livro pelos mesmos motivos que você (a capa, a sinopse, etc..) e também pelas maravilhosas recomendações que tenho recebido!! Quando soube que o autor era brasileiro fiquei: O_o ... Estou ansiosa agora ^_^


Cleber Trida 23/08/2011minha estante
Ultimamente tenho lido excelentes livros Nacionais, como "O Caçador de Gigantes" e o "O Lobo de Gaia" do Daniel R. Salgado que infelizmente ele ainda não terminou a série e estou aguardando pois ele escreve muito bem, o primeiro da Trilogia "Dragões do Éter", "A Batalha do Apocalipse" fez com que eu não desgrudasse do livro, vamos torcer pra que essa safra rendam muitos mais frutos




Gabriel1994 05/01/2024

Tinha tudo pra dar certo
O livro começa bem, te introduz a um universo diferente, aparentemente rico e complexo, com boas referências bíblicas e mitológicas. Você pensa "UAU, isso vai ser muito fod@. Aí o livro começa o primeiro flashback. Diálogos expositivos do tipo "Eu sou o anjo mais forte, e possuo a espada mais poderosa do universo, você que é um anjo fraco nunca conseguirá me deter muahaha" NÃO.
A história poderia ser bem menor, se não fosse flashbacks desnecessários que não levam a lugar nenhum. Não senti nenhum tipo de desenvolvimento, pouquíssimas partes que trazem uma conexão com os personagens, cenas clichês e pra fechar com chave de ouro um final tão sem criatividade, uma pena. Tinha tudo pra dar certo.
Igão 08/01/2024minha estante
Muito interessante seu comentário, Gabriel! Não sei se já leu as sequências, mas acredito que se você gostou do universo, vai também gostar dos outros livros. Para mim, o Eduardo melhorou muito como escritor, com uma melhor prosa e melhora no enredo também.


Gabriel1994 08/01/2024minha estante
Opa, valeu pela dica irmão, escutei de outras pessoas também isso, tenho o filhos do éden 2 aqui, vou dar uma chance, valeu




Deise Meri 29/05/2013

Não Aguentei
Sem comentários, é começar a ler e cair em um sono profundo!!!
Deise Meri 09/06/2013minha estante
Conhece aquele ditado: " Gosto não se discute?"
Uma das melhores coisas da vida, é a liberdade, liberdade de expressão, mas esta liberdade deve vir com respeito e educação. Eu não te conheço, mas pelo seu comentário ou melhor a maneira com que você se dirigiu a mim, demonstra que a leitura não esta encontrando eco dentro de você.Já que obtuso foi a palavra obtusa que foi "lançada" no início do seu comentário. Não concordar com a minha opinião é até legal, saudável, e me parece que é para isso que se coloca a oportunidade de cada um escrever a sua impressão do livro. A forma com que cada leitor entende e gosta da estória é pessoal, individual... e comentários de ponto de vistas diferentes às vezes te faz rever e reler um livro. Pense sobre isso!!!
O seu comentário teria sido válido, se tivesse sido feito de maneira educada. Participar de uma rede social, vem acompanhada de regras de educação. Repito liberdade de expressão é com educação e bom senso.





Taci 26/02/2013

Ablon é um anjo guerreiro (o primeiro general) muito respeitado, de personalidade forte, e que se torna um renegado por ser expulso do céu por não seguir as ordens de Miguel (arcanjo) para matar os humanos. Então ele é mandado para a terra, e tenta encontrar a paz, mas só encontra servos de Miguel e de Lúcifer atrás dele para mata-lo.
Deus para os anjos é conhecido com Yahweh, que está adormecido desde a criação e Miguel quer tomar seu lugar.

“Eu só me ajoelho perante Deus.”

Ablon em Babel salva Shamira (feiticeira de En-dor) muito bonita de pele clara e cabelos negros. Eles se tornam amigos e se encontram durante muitos séculos, só que surge um sentimento entre eles, uma ligação.
Ablon passa por grandes aventuras, acompanhado por fiéis amigos, como Aziel, Sieme e entre outros que estão dispostos a morrer para ajuda-lo, mas também inimigos como Lucifer, Miguel e Apollyon (inimigo de muitos anos).

“Era agradável conversar com ela, não só pela variedade de assuntos que partilhávamos, mas porque simplesmente sabíamos ouvir um ao outro.”

O livro tem uma narrativa que descreve bem cada detalhe e não deixava nada vago. Ele lhe leva a muitas aventuras do presente e passado de Ablon.
O livro me pegou primeiro por falar sobre anjos, e eu já sou apaixonada por histórias assim, e com um certo romance, em que esperava mais, só que no livro é bem leve.
O que me impressionou foi como Eduardo (o autor) não deixou nada de lado, desde a criação da terra até a batalha. Não sou muito conhecedora de todos os detalhes da bíblia, mas as que conheço ele muda muito pouco os fatos, mas deixa outros como os nomes, os lugares como Babel, Jerusalém e até quando Cristo veio ao mundo…
Eu não terminei o livro tão rápido como queria, mas pra conseguir terminar você tem que estar focado, se não pode até se desinteressar.
O final do livro é demais. A imaginação é bem usada durante o livro, mas no final ela rola solta. A batalha me deixou mais apaixonada pelos personagens e me fez viajar legal para a guerra entre os anjos e demônios. É contado todos os detalhes da guerra, desde o murro, até o estrondo que se ouve e muitos mais é tudo bem explicado.
O livro é incrível. Recomendo (:

“O amor é uma tolice. Ele nos torna fracos, vulneráveis. O amor é uma ilusão passageira, fadada a terminar um dia. Só os imbecis se rendem a tais sentimentos. O amor por si é o único amor verdadeiro, porque no fundo todos nós, homens, anjos ou demônios, somos egoístas ao extremo. Quando amamos alguém, é porque assim nos sentimos felizes, e não ao contrario.”


mr_reedies 10/01/2011

É muito superior a qualquer coisa que eu tenha lido
Resenha livre de spoilers! Leia e se deleite!

Sinopse: A Batalha do Apocalipse conta a história de um anjo renegado, o Ablon, e seu dilema com o fim dos tempos, que já acusam estar chegando. E com a ajuda de Shamira, uma humana normal, comum, eles tentam evitar que isso aconteça, já que um arcanjo, cujo nome é Miguel, irmão de Lúcifer, está querendo acabar com a humanidade porque simplesmente acha os seres humanos muito "miseráveis" para comandar a terra que Deus criou.

Minha opinião: Eu não curtia assuntos relacionados a anjos, demônios, apocalipse, criação do universo e tudo mais. Sei lá... Segundo o que eu ouvia falar da bíblia, era tudo tão falho, uma história tão feitas nas cochas, sem esclarecimento, enfim, eu não me interessava, queria procurar outra explicação para o universo e afins.

E eis que me aparece esse livro. Apesar de possuir uma linguagem bem pesada, e quando digo pesada estou me referindo a narração bem densa e profunda, recheada e de detalhes, o livro retrata partes dos acontecimentos de uma forma que eu consegui entender. Eu estava lendo um romance sobre fatos históricos, não uma simples ficção qualquer! Eduardo Spohr foi muito claro ao expressar seu vasto conhecimento sobre a evolução do universo e do cristianismo, e fez com que essa história se tornasse interessante.

Mas pulando essa parte de contexto histórico, que pode ser a parte mais importantes para alguns, não pra mim, a narrativa é muito superior a qualquer coisa que eu já tenha lido. É um romance tão completo e bem escrito, de uma forma que eu pensava que só autores estrangeiros poderiam fazer.

Confesso que, por saber que o livro tinha sido escrito por um brasileiro, eu deixaria de lado essa história. Mas, como eu conhecia o Eduardo Spohr através do Jovem Nerd, e como eu quero saber como os brasileiros andam escrevendo, eu comprei o livro por pura curiosidade. E amei, de verdade.

Não se trata de uma história feita às pressas, por alguém que só queria escrever um livro, e que se danasse que fim ele teria. Trata-se de um romance completo, com intuito e trama envolvente, nada superficial. Você lê e se entrete de verdade, viaja literalmente, de tão rica que é narração, capaz de te mergulhar naquilo que o autor quer retratar. É tudo tão interessante e cheio de propósito que, ao terminar de ler o livro, eu fiquei boquiaberto, olhando o nada. Pensei "Como pode eu nem ter suspeitado disso...?"

Afinal, livros bons são aqueles que nos surpreendem, não é mesmo?

Por isso, com uma história que, além de falar do cristianismo, cita outras entidades de outras religiões através do mundo, como a da China, Roma, Egito, entre outras, é impossível não ficar apreciado. É romance, é ação de verdade, digno de comparação a muitos autores de épicos, como Tolkien, Rowling e Paolini, e, com certeza, vai marcar a sua vida.
mr_reedies 27/04/2011minha estante
*coxas




Marconi 07/01/2013

Muito bom livro. História bem escrita, envolvente, com altas doses de aventura, mistério, ação, um pouco de romance e pitadas de história.
Fosse o autor um americano ou inglês, já teria sido alçado à categoria de escritores-fenômenos, já teria vendido os direitos ao cinema (a história daria um excelente filme) ou uma série no HBO.
Recomendo aos que gostam do gênero ação/mistério/fantasia.
isabelly 06/01/2013minha estante
tam bem acho esse livro daria um excelente filme
o ruin é cortaria muitas partes né mas seria OTIMO




Victor 07/02/2014

Onde está o épico?

Comprei este livro na estreia, pois a capa e a sinopse me chamaram muita atenção. O tema e a abrangência do que seria abordado (da queda dos anjos ao crepúsculo do mundo) instigaram minha imaginação.

Pela quantidade de páginas eu esperava uma história dinâmica, envolvente e repleta de lutas maravilhosas, recheado de ação e criatividade. Contudo, minha decepção só aumentou transformando-se em frustração a cada página...

A escrita realmente é boa. Bem elaborada assim como a construção do mundo que creio que tinha como objetivo abranger todas as religiões. Parcialmente deu certo, mas deixou algumas coisas meio vagas, até aí tudo bem. Este foi um ponto bom para o livro.

Por outro lado, a história em si é ruim. A trama se passa nos dias atuais, mas entrecortada por flashbacks da vida do personagem principal. Digamos que é um enredo fraco em termos de eventos, mas mascarado com uma boa escrita e um bom tema, isso agregou valores aos ânimos do conteúdo(pelo menos os meus).

A história é praticamente mundana, sendo que uma das partes do livro foi REALMENTE terrestre sem nenhum aspecto de sobrenatural (a maldita viagem com os gregos...traumas eternos...). Essa parte foi tão maçante que encostei o livro durante um mês até ter coragem de pegá-lo novamente para me livrar logo dela (que me renderam mais algumas pausas). E no fim desta, cheguei a conclusão de que fora totalmente desnecessária. Poderia ter sido resumida em cinco páginas bem escritas e não carregado por cento e poucas páginas de pura "estrada com grama e montanhas". Isso realmente testou minha paciência ao limite, e olha que tenho muita.

Quando finalmente havia um confronto no livro, este acabava antes mesmo dos personagens terem conhecimento de que estavam lutando. A escrita, nestas e em todas as outras partes, é totalmente sem emoção. Nenhuma me comoveu (mesmo as que eram destinadas a isto) ou me deixou com vontade de "querer ler mais".

Para não parecer chato ou deselegante, repito: O livro é bem escrito, mas totalmente sem criatividade no enredo, nas lutas e acontecimentos. O autor focou mais em fatos históricos humanos ao invés da "fantasia" que prometeu. Esperei uma jornada épica com uma dinâmica entre anjos, humanos, demônios, deuses, paraíso, céu, inferno... mas o que foi apresentado foi apenas um personagem fugitivo numa trajetória linear e mundana se esgueirando pela terra praticamente sem nenhum aspecto divino.

Decepcionante.


Creio que todas as críticas positivas vêm de pessoas mais "pé-no-chão" que desgostam de histórias fantásticas e não se incomodaram que os poderes angelicais ficaram em segundo plano. Nada contra histórias de cunho histórico, também aprecio o gênero, mas não quando o livro promete uma literatura de fantasia.

Tinha tudo pra ser perfeito, mas passou longe disso.

Obs: Li o segundo também, filhos do éden: herdeiros de Atlântida, para ver se houve uma melhora, mas me decepcionei mais ainda acabando por abandonar este autor e seus livros (ainda mais depois que soube que o Anjos da Morte, terceiro livro dele, tem uma pegada mais histórica sem praticamente nada de sobrenatural).

É isso, se você tem uma mente criativa e uma boa imaginação, não se engane com as sinopses bem elaboradas destes livros. Eles não condizem ao esperado.
Stefano_F 12/02/2014minha estante
Acho totalmente o contrário. O Eduardo valorizou tanto história quanto fantasia e filosofia. A parte dos gregos realmente foi demorada mas acho que foi, sim, necessária, ela nos ajuda a compreender mais o Ablon e é uma jornada interessante (histórica e fantástica), mas não teve fantasia? Teve sim, não vou falar o que pra não dar spoiler pra outras pessoas. As lutas, algumas mais rápidas que as outras, eram descritas como se fosse para um filme, que na minha opinião ajudou a imagina-las na minha cabeça. É um livro em que o Spohr quis criar um universo novo, então é um livro pequeno relativamente e uma história grande. Eu não sou uma pessoa "pé no chão" quando se trata de livros. Gosto de fantasia, mas uma fantasia consistente, que faz sentido e incluir história no livro foi uma ótima maneira de manter a consistência da obra. Estou lendo Hrdeiros de Atlântida (quase acabando) e gostando muito, é mais dinâmico e menos épico, o que torna mais realista. Se não gostou de nenhum desses, experimente ler o terceiro da série: "Paraíso Perdido", não lançou ainda mas de acordo com o Eduardo vai ser o livro que possui mais fantasia, da série. Valeu




Juci 12/01/2013

Porque comprei:
Indicação...

O que achei:
Com certeza Spohr tem um talento nato, na minha opinião, escreve muito bem. Construiu a história com uma riqueza de detalhes que me impressionou. Gostei também da forma que explorou o tema, que é tão polemico e intrigante, com personagens envolventes e ricos.

Contudo, achei que em alguns momentos a leitura ficou cansativa e de certa forma pesada, e o final me deixou frustrada.

Não sou do tipo que gosta de ler somente coisas fofas... e essa é apenas a minha percepção, e não quero desmerecer o escritor... afinal, gosto não se discute... é isso...

Ps. acho que daria, sim, um ótimo filme...!!!



Karine 07/01/2013minha estante
Bem, já eu comprei esse livro porque a capa me interessou bastante. Amo uma história medieval e sinistra. Confesso que é um livro longo, mas que a cada pagina que viramos encontramos cenas jamais vista nesse mundo misterioso que vivemos.
é um excelente livro e poderia sim se tornar um ótimo filme!!




sentilivros 10/04/2011

resenha de ABdA
O que dizer desse livro?
Primeiro que fui uma tonta em adiar a leitura desse livro:
Segundo que as primeiras 50 páginas são cansativas, ou pelo menos, foram para mim...Mas depois *-*...
Agora sim, vamos opinar...rsrsrs...
O livro é muito, muito, muito bom...Eu realmente amei o livro e já o indiquei muito também. O Eduardo, autor, conseguiu elencar toda a trama de uma maneira que, eu pelo menos, não vi furos.
Ablon é um anjo renegado ( e que anjo...ai, ai...). Ele foi expulso do céu por se rebelar contra os "mandatos do Arcanjo Miguel. Passou a viver na Haled, ou Terra, e tem medo de esquecer seus ideais.
Em suas "andanças", conhece a feiticeira de En-Dor, Shamira, salvando-a da morte e daí nasce uma grande amizade e admiração, que transforma-se em um grande amor. Mas, ambos tem destinos e missões diferentes a cumprir.

"... - Os homens têm sentimentos que nós anjos, desconhecemos. São sentimentos, divinos, sublimes. - ... - Talvez, o Altíssimo, lhes tenha dado esse sentido, o da preservação da espécie, para que vivessem para sempre na superfície da Terra." pg. 31
Ele, Ablon, queria que os humanos fossem respeitados em suas decisões, enquanto Miguel, desejava a extinção dos homens. Depois de passar por inúmeras "aventuras" e perdas, o tão falado Apocalipse, dá sinais de estar prestes a ocorrer e Ablon teria que tomar uma decisão...Entraria nessa batalha?



"...E mais uma vez, Ablon entendeu que não combatia por si, mas por seus amigos, por aqueles a quem amava e por todos que, de uma forma ou de outra, despontavam nele sua fé..." pg. 182

O livro "retrata" a história da humanidade, mesclada com a do Anjo renegado, seu "romance subtendido" com a feiticeira e o Apocalipse em si.
Eu vou contar uma coisa, eu sou "meio" cética, tenho sérios problemas em acreditar nas coisas, mas outras eu creio piamente que existam (é eu sei, eu devo ser meio louca mesmo...). E a história contada por Spohr é uma solução que eu aceito`, ela é complexa e para mim totalmente plausível. Acredito que isso que me fez gostar tanto do livro.
Eu li esse livro, no ônibus, no shopping, em casa e algumas pessoas ( e eu nunca havia visto isso) me perguntavam o que eu estava achando do livro, se valia a pena comprar e eu lógico que respondia: - claro...
No shopping, um rapaz que é evangélico, quando me viu com o livro, me fez inúmeras perguntas e disse que amou o livro e que o autor foi muito inteligente em mesclar fatos históricos, bíblicos e ficcionais...Confesso que fiquei de queixo caído ao ouvir isso...(preconceito?será?). Só sei que carrego livros comigo o tempo todo e nunca um me fez "conhecer" tantas pessoas como esse.
Indico sempre... Recomendadíssimo!!!
Mas antes de terminar, mais um trechinho...


" O poder de Deus reside no amor incondicional. Quando amamos verdadeiramente, alcançamos o divino..." pg.482


site: http://sentimentonoslivros.blogspot.com.br/2011/03/batalha-do-apocalipse-eduardo-spohr.html
Isa @afrofuturas 27/09/2016minha estante
Sou cristã e amei o livro. O autor foi realmente mto inteligente e criativo ao criar sua mitologia mesclado religiões monoteístas e pagãs a fatos históricos! Eu realmente amei!




naniedias 02/11/2010

Deus criou o mundo em sete dias. Na verdade, em apenas seis dias, já que durante o sétimo ele descansou. O que não se sabe é que cada um desses dias durou, na verdade, milhares de anos, sendo que o sétimo dia ainda perdura. E o Altíssimo descansa em seu sono infindável.
Enquanto Ele descansa, Miguel, um dos seus arcanjos, tomou o poder e governa em Seu nome. Mas Miguel tem inveja dos seres humanos. Aos seres humanos foi dado o dom do "livre arbítrio" que foi negado aos angelicais e o que despertou a inveja do arcanjo. E assim, com o dilúvio, Miguel tentou varrer os seres humanos da face da Terra. Mas apesar de sua descrença, aquela única família que havia sido poupada conseguiu se multiplicar e os humanos voltaram a povoar a Terra.
Miguel não ficou satisfeito e não desistiu de seus planos de extinguir a humanidade.
"Mas nem tudo correu como esperado. Séculos depois do dilúvio, os homens voltaram a se multiplicar, o que enfureceu sobremaneira o ditador. Sua fúria caiu, então, sobre a cidade de Sodoma, um centro terreno que prosperava e crescia. Miguel resolveu devastar o lugar e convocou todos os anjos para uma assembleia, com o intuito de anunciar sua decisão. Após um demorado discurso, confirmou o extermínio não só de Sodoma, mas de todas as cidades na vastidão da planície. Irritados, eu e os conjurados levantamos a palavra [...] Uma luta violenta se sucedeu, até que os pilares do paraíso racharam, e despencamos. Fantástico e insuperável é o poder do sinistro Miguel; ele nos amaldiçoou, condenando-nos à pior sentença que poderia ser dada aos celestiais. Ele nos encarcerou em nosso corpo físico e nos expulsou para a terra. E assim fomos relegados ao plano material."
Ablon, um dos comandantes dos querubins - os anjos guerreiros - não se submeteu aos caprichos de Miguel e ficou ao lado dos humanos. E foi então que ele, e seus seguidores, foram expulsos do céu- eles eram os renegados.
E Ablon viveu muitos e muitos anos entre os humanos até que a derradeira hora se aproximou - o Apocalipse - o momento em que ele seria capaz, mais uma vez, de defender os seus ideias.

O que eu achei do livro:
Esse é um livro maravilhoso, uma espécie única na literatura brasileira. O melhor livro que li esse ano? Não, não chegaria tão longe. Mas certamente está entre os melhores. Perfeito? Não, de forma alguma. Teve algumas coisas que me incomodaram - e muito - nesse livro, mas antes vou falar um pouquinho de tudo que gostei.
O livro é repleto de citações históricas, de viagens pelo mundo. Através das jornadas de Ablon, conseguimos visitar várias momentos da história da humanidade, culturas distintas, personagens singulares - uma viagem maravilhosa! E no quarto do renegado, pode-se encontrar um pequeno museu que guarda as relíquias colecionadas por ele durante todos os seus anos de convivência com o ser humano. Devo dizer que me encantei com o lugar! E também fiquei com um pouquinho de inveja!!
"Nunca carregava coisa alguma em suas viagens, mas guardava os itens em sítios escondidos, e agora ele os reunira em seu refúgio. Assim, o salão mais parecia um pequeno museu. Nas estantes abarrotadas, descansavam documentos ancestrais, tomos de feitiçaria, tapeçarias medievais, tratados helênicos, papiros egipcios, mapas espanhóis e exemplares de livros originais do século XIX, incluindo um manuscrito de A Origem das espécies, de Darwin. Outras prateleiras sustentavam mais caixas, dentro das quais jaziam gládios romanos, armaduras japonesas, escudos nórdicos, placas sumérias, quadros renascentistas e outros ícones culturais que Ablon preferia preservar, nem que fosse simplesmente para não esquecer o próprio passado."
Nessas viagens feitas pelo renegado conseguimos visualizar perfeitamente a sua evolução! O personagem foi muito bem construído pelo autor. E não só o personagem principal - essa é uma das grandes maravilhas do livro - todos os personagens são construídos com esmero. Dessa forma, mesmo um personagem secundário, é descrito com perícia e sua personalidade construída magistralmente.
O livro é para quem gosta de histórias densas, com muito conteúdo! Não é uma leitura rápida, mas tampouco é uma leitura cansativa. Muito pelo contrário. Demorei um tempo longo (se comparado ao tempo que normalmente levo para ler um livro), mas foi muito aprazível. A linguagem utilizada pelo autor não é complexa, pois não utiliza palavras desconhecidas ou frases longas demais. Porém, a linguagem também não é simplista. É algo intermediário - que não impede a leitura de quem não está acostumado a esse tipo de literatura, mas certamente torna a leitura mais lenta. Entretanto, isso não é um problema, uma vez que a história é maravilhosa. Não há uma linearidade cronológica. Primeira o livro começa há poucos anos dos tempos atuais e aí passa a contar o passado de Ablon e assim vai durante o livro, ora falando do presente (do livro), ora falando do passado. Eu gostei muito do estilo de escrita do autor e da história criada por ele.
Mas como eu disse, eu encontrei defeitos que me incomodaram um pouco no livro.
A primeira coisa, que talvez não seja um defeito, mas que me deixou muito pensativa, foi o tempo. Logo no início o autor diz que o renegado havia chegado ao Rio de Janeiro há exatos trezentos anos e mais a frente, ele diz que o renegado está em um estabelecimento comercial que ele conhecia desde que chegara ao Rio. Até aí não há problema algum... mas o autor cita que o tal estabelecimento foi aberto em 1900... Esse foi um fato que não foi encontrado por mim, mas por um colega da faculdade que está lendo o livro também. Eu havia apontado alguns detalhes que não havia gostado muito e depois ele me apontou esse. E aí você diria (como eu disse a ele): mas duzentos anos para quem viveu mais de cinco mil entre os homens é pouco tempo no futuro. Poderia ser... como eu escrevi, foi isso que falei com meu amigo quando ele me apontou esse fato. Mas um pouco mais a frente, vemos o renegado dizendo que está por volta do ano 2030 (não exatamente assim, mas através de contas). Então, esse fato ficou me pertubando a cabeça. Mas se fosse só por isso, o livro ainda ganharia nota dez. Mas algo me incomodou ainda mais.
Eu não sou especialista em história... mas ainda assim gosto muito do assunto. E não gostei quando o autor sitou a Babilônia trezentos séculos antes de sua existência. Depois ele mesmo diz que essa foi uma outra babilônia, mas não achei correto a utilização do mesmo nome. Isso sem contar que ele diz, em determinado momento, que os Sumérios eram um povo primitivo que viveu dez mil anos antes daqueles babilônios. Na verdade, os Sumérios foram um povo primitivo, mas ao mesmo tempo uma civilização avançada, cujo auge foi exatamente na época em que a tal outra Babilônia do livro se afigurava. Sim, eu sei que é um livro de fantasia. Mas quando um livro se passa no nosso mundo e utiliza-se da nossa história, eu acho que fatos devem ser contados com muito cuidado. E tudo o que for diferente do que conhecemos e acreditamos deve ser conduzido com muito cuidado. O que mais me incomodou foram os animais. Primeiro o mamute. Mamute na Babilônia é totalmente inaceitável. Eles já estavam extintos há cerca de dez mil anos no período em que se passa a história. Sem contar que foram animais que viveram nas áreas mais ao norte, onde era mais frio. E, apesar de os especialistas e estudiosos ainda não saberem ao certo o motivo de sua extinção, o provável motivo do sumiço dos mamutes do mundo foi o calor. E o outro animal? Muito pior. Ele utilizou o tigre dente de sabre. E o esse animal, além de estar extinto por cerca de dez mil anos, como o mamute, não viveu na Ásia. Esse animal viveu apenas nas Américas. Mais uma vez, não sou perita em história, o livro é de fantasia, mas fatos são fatos. E para mexer com fatos, na minha humilde opinião, é preciso muito cuidado.
Estes problemas com a história realmente me incomodaram, o autor não conseguiu me convencer dessas mudanças não explicadas na história da humanidade. Ok, podem me chamar de chata o quanto quiserem, mas me incomodou - e muito. Por isso, apesar de ser um livro muito bom, super recomendado e dentre os meus preferidos de literatura fantástica, ele recebe apenas uma nota nove.
Para terminar, então, quero novamente dizer o quanto eu gostei desse livro, o quanto ele me surpreendeu e o quanto foi delicioso deleitar-me em suas mais de quinhentas páginas. Uma leitura que vale a pena e que me deixa muito orgulhosa da literatura nacional!

Nota: 9
Dificuldade de Leitura: 8

Leia mais resenhas em http://naniedias.blogspot.com
Juninho 11/03/2011minha estante
Que resenha... shaushuahsuahs
Na verdade eu tambem me surpreendi com o livro, justamente por ser de autoria nacional,fiquei me pé atrás quando comecei, mas acabei descobrindo que era puro preconceito. gostei muito e recomendo. a unica "critica" que eu posso dar a autor, é sobre seus titulos de cada capitulo que acabaram por tornar previsivel o que iria acontecer, mas mesmo assim vale a pena ler.
OMNIA VINCIT




Maisa 10/06/2013

História boa, mas poderia ter sido melhor
A Batalha do Apocalipse é uma história fantasia de um universo com inúmeras dimensões, inclusive a dimensão em que anjos, arcanjos e demônios existem. O livro trata como o próprio nome diz, da batalha do apocalipse, o dia do juízo final.

A história definida por Spohr é muito rica em acontecimentos e personagens e o intervalo temporal transcrito no livro é de milhares e milhares de anos, há então explicações de desde o inicio do universo até um futuro próximo em relação aos dias atuais. O livro não segue a linha temporal contínua de costume, existe a linha principal que trata o presente e diversas vezes há pausas nesta narração para contar algum episódio do passado.

Confesso que para mim o livro em sua maior parte foi maçante, arrastado e cansativo. Existem episódios do passado muito longos e que você não vê um objetivo forte de ter colocado aquilo na história. Achei também que a escrita de muitos eventos foram sem emoção e isso foi um ponto crucial por não ter apreciado muito o desfecho do livro. Fora isso, é uma história interessantíssima que se intercepta muito na história da humanidade em si. O livro é um poço de conhecimento, onde se escreveu desde mitos e lendas como atlântida e babel, e também relatou-se sobre cidades consagradas no passado como Roma de César, constantinopla e jerusalem.
Hector 12/06/2013minha estante
Exatamente o que senti quando li. A riqueza de de informações, de detalhes acaba sendo a dádiva e a maldição desse livro.

A sua leitura traz muitas informações interessantes, principalmente pra quem tem pouco conhecimento da área. No começo é tudo estranho mas você se habitua aos nomes, termos e lugares sem muito esforço.

No entanto, o tamanho excessivo dificulta o progresso da leitura. Algumas partes são demasiadamente longas e outras ficam com a sensação de desnecessárias.

Mas eu curti o livro. No geral foi uma aventura interessante e divertida. E depois de ler Senhor dos Anéis, Torre Negra e Dança da Morte entre outros, o tamanho ficou fichinha hehe.




juliano G.C 15/09/2012

Recomendo aos leitores de fantasia
O livro, primeiramente, é muito bom, um dos melhores que li, recomendo aos leitores de fantasia que procuram algo para ler. A história, no início não envolve tanto, porque ao ler não se sabe bem até onde ela vai dar, não se sabe a motivação dos personagens, inclusive o principal, Ablon. Mas do meio pro final isso muda e a história se torna muito envolvente, místérios são resolvidos à medida que muitos outros surgem. Gostei bastante das 80 páginas do final, que li praticamente sem parar. Uma coisa que não gostei foi a falta de carisma em certos personagens, principalmente no Ablon, falta um alívio cômico (o própio Senhor dos Anéis tem o Merry e o Pippin, o Gimli e até o Gandalf) falta carisma. A história é narrada nos anos atuais, e em flashbacks que relatam histórias de diferentes anos da terra (e até contos como a torre de Babel, Sodoma e Gomorra) que são legais, apesar de longos e meio cansativos, quebram a narrativa principal dos anos atuais no livro, mas são muito interessantes. Apesar de poucos personagens carísmaticos, alguns marcam, como os duques Amael e o Orion. É uma viagem pelo mundo dos anjos e demônios, arcanjos, realidades alternativas, tecido da realidade, anjos caídos e outras coisas fantásticas. È ler tudo isso de forma bem escrita e atual.
pedrinho 13/11/2012minha estante
meus parabens




spoiler visualizar
Fabio 11/01/2013minha estante
Tive a mesma sensação quanto aos Cavaleiros do Zoadiaco. Então não foi atoa.

O tempo todo que lia, eu visualizava a historia da Batalha do Apocalipse em forma de desenho animado. Mas não um desenho infantil, mas voltado para um publico mais maduro.

Daria uma ótima serie, com Ablon vivendo suas aventuras no decorrer dos tempos, infrentando, deuses pagãos, super humanos, até culminar na grande batalha.




Alê 24/10/2012

A Batalha do Apocalipse
"O começo do livro é um pouco cansativo e vai melhorando com o passar da leitura. É preciso prestar bem atenção em alguns pontos para que você não se perca, pois ele conta muitos fatos históricos. Num todo gostei muito e aprendi algumas coisas também. Tem um trecho que gostei em particular, foi esse: "Não é fácil admitir que estamos sozinhos, que nosso sucesso depende apenas de nossos próprios esforços e de ninguém mais....O poder de Deus reside no amor incondicional. Quando amamos verdadeiramente, alcançamos o divino."
Gustavo 27/11/2012minha estante
Bom trecho esse, define bem o livro, uma das partes mais emocionantes dele, a reviravolta em questão.




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