A Menina que Conversava com o Verão

A Menina que Conversava com o Verão Sally Nicholls




Resenhas - A Menina que Conversava com o Verão


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Nathália 04/03/2011

Depois de ficar órfã de mãe, a vida de Molly muda radicalmente. O pai, deprimido e sem saber como cuidar de duas filhas pequenas sozinho, resolve mandá-las para o interior para viverem com os avós.

Hannah, irmã de Molly, está tendo mais dificuldade de se adaptar e certo dia resolve fugir levando Molly junto. Mas elas se perdem uma da outra e em meio à tempestade Molly vê um rapaz sendo perseguido por um caçador estranho, com chifres. Ele consegue sobreviver e ela logo encontra a avó, mas ninguém acredita na história.

No dia seguinte, na igreja local, ela vê o rosto desse homem numa estátua e a professora explica que ele é o Homem Verde, ou o Deus do Verão. Uma lenda local antiga.

Em meio a toda confusão de sua vida, sem amigos, com saudades da mãe e se sentindo também abandonada pelo pai, Molly vive uma aventura com seu novo amigo, sempre fugindo do Deus do Inverno.

O livro é uma fábula fofa, mostrando uma criança cheia de problemas, inocente e inteligente, que tenta salvar o verão do inverno. Mas logo percebendo que nem tudo é tão simples como parece!

Mas o mais bonito pra mim foi a forma simples e real da narrativa no que se refere aos sofrimentos e superações dessa família, principalmente os sentimentos dessa criança.

É um livro doce. A história é curtinha e super rápida de ler!
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Tâmara Moya 06/01/2021

Uma leitura simples, leve, doce, encantadora e que traz grandes ensinamentos sobre recomeço e superação.
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Fadinha 12/07/2020

A menina que conversava com o verão
Esse livro fala, de uma forma delicada, sobre recomeços, sobre as diferentes formas de reagir a uma determinada situação, ou mesmo de enxerga-la. Fala sobre a necessidade de algumas coisas terem seu fim, para que outras possam nascer e que algumas coisas não são boas ou ruins, elas apenas são.
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nandagonclvss 05/01/2024

Lindo!
Esse livro é perfeito, faz honra a todos os que falam bem, eu sou uma dessas kkkkkk
livro lindo, se trata de temas bem interessantes e também tem uma leitura leve, que não dá cansaço e só te faz querer ler mais e mais
Perfeito!!!!
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Raquel.Candeira 20/02/2016

Simplesmente encantador
Com uma narrativa leve e gostosa, Sally mescla um mito sobre as estações à vida de uma garotinha.
Molly e Hannah acabaram de perder a mãe, mas com ela seu pai também parece ter ido embora. Ele não vê como pode continuar cuidando das meninas com o horário complexo de seu trabalho e acaba pedido ajuda aos pais deixando as meninas com os avós. Mas Hannah não está muito feliz com essa convivência, arruma de todas as formas reclamar do que está ao seu redor, seja da loja do avô ou da escola. Numa noite em que briga com a vó Hannah chama Molly para um fuga, mas do lado de fora uma tempestade açoita as ruas e Molly acaba por se perder da irmã, depois de tentar encontrá-la, ela decide que é melhor retornar a casa dos avós já que Hannah parece ter feito isso, mas antes de chegar ao seu destino ela escuta cascos de cavalos contra o chão e logo um homem está correndo de lobos. Ele está machucado, mas pede que ela vá em segurança enquanto o homem de chifres que o caçava foi embora. E Molly vai intrigada, curiosa para saber porque o homem estava sendo caçado e se ele ficaria bem.
A narrativa é fluida e Molly aparenta ser muito mais madura que a irmã que é mais velha que ela. De cara ela já te conquista com um coração grande e uma facilidade de compreender as coisas.
Seu sonho era que tudo voltasse a ser como antes, mas ela sabe que sua mãe morreu e que isso não vai acontecer, mas espera que ao menos possa voltar a morar com o seu pai que a está altura parece ter mudado muito. Com a chegada do homem, que sua professora explica ser o Rei Carvalho de uma lenda, Molly se desvanece um pouco de seus problemas e até esquece o dia em que seu pai iria buscá-la para passear. Ela fica muito preocupada em saber que o Rei Azevinho está atrás do seu homem e o visita constantemente para ver como ele está, mas ela é a única que consegue vê-los e mesmo que conte sobre eles, ninguém parece acreditar.
Essa foi uma trama que no início me senti perdida, mas que logo peguei o ritmo. É inevitável não ficar com pena de Molly por ter perdido a mãe, mas com o tempo ela supera a perda e sua irmã também, e esse crescimento das personagens é notável, ainda mais quando o Rei Carvalho se vai ao inverno e ela ganha novos amigos e começa a fazer planos e a sonhar novamente. O livro mostra que por maiores que sejam as nossas perdas, que elas passam, é triste perder alguém que amamos, mas temos que seguir em frente porque a vida segue em frente, ela não retrocede.

Eu que sou fã de lendas e mitos fiquei encantada em conhecer esse sobre o Rei Carvalho, e claro que me apaixonei por Molly; leiam Sally Nicholls essa autora que nos encanta simplesmente com o prólogo.
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Bru 22/02/2021

Um verão e tanto!
Há algum tempo eu já estava querendo ler este livro. A capa dele me lembrou muito a do livro "A Mulher do Viajante no Tempo", e imaginei que a vibe poderia ser a mesma (à do filme, porque o livro ainda não cheguei a ler). Mas enfim, a questão é que fui capturada pela capa e pelo título do livro (sim, sou este tipo de pessoa, não me julguem). E então peguei a obra para ler e não me arrependi.
Amei a protagonista, e isso para mim já é meio caminho andado. Tenho alguma coisa com protagonistas, que se eles me irritam por algum motivo, a história toda já se estraga para mim, independente de se é a maior obra literária já escrita. Agora, quando os protagonistas me conquistam, pode ser o livro menos popular já feito, eu vou amar com certeza. E assim foi com "A Menina que Conversava com o Verão".
O livro é muito singelo. Molly, nossa querida protagonista, é uma menina doce, sonhadora, mas também curiosa e aventureira. Vê coisas que ninguém mais consegue, e se pergunta constantemente se é maluca por conta disto. Mas eu tenho a certeza que não. Ela só é mais sensível do que as demais pessoas, ao mundo à sua volta.
Já a irmã de Molly, Hannah, é uma mala sem alça. Muito mimada e irritante. As duas irmãs passaram pela mesma tragédia, e nem por isso Molly age dessa forma infantil com a qual Hannah insiste em levar a vida. Mesmo sendo mais nova, Molly é muito mais madura do que Hannah, quanto à isto não há dúvidas.
Algo que me encantou na leitura foi a forma como a autora usa a natureza ao longo das passagens, tanto em forma de descrição do ambiente, como em forma de metáforas. Fica tudo tão lindo em suas palavras, tão de acordo com a proposta do livro. Amei demais.
Além de toda sutileza, essa história também tem uma boa carga dramática, que poderia facilmente pesar o livro, mas não o fez devido à forma encantadora com a qual Sally consegue guiar a história e descrever os fatos. Ela é uma encantadora de palavras.

site: https://freescura.wordpress.com/
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Sabrina 11/01/2012

Somente uma palavra pode definir este livro: fofura. A leitura é fácil, rápida e gostosa. Ele expressa por si próprio uma delicadeza tão ingênua e simplória que dá vontade de amar para sempre. Molly é uma criança maravilhosa que usa sua imaginação de uma forma inocente e amável. Para afirmar tudo isso, vou citar uma passagem incrível:

"- Molly - diz ele. - É Molly, não é?
Ele beija a mão e me sopra um beijo. Sinto o beijo tocar minha face e alguma coisa cai na minha gola. É uma flor. Uma florzinha vermelha.
- Obrigado - eu digo."

Recomendo para quem gosta de viajar nos sonhos.
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Gêmeas 26/04/2011

O livro conta a história de uma menina chamada Molly, que perdeu recentemente sua mãe. Hannah, sua irmã mais velha, obriga Molly a fugir com ela numa noite, mas Molly acaba se perdendo na estrada. E é ai que começa a essência do livro. Na estrada escura, ela vê um homem sendo caçado por uma matilha e se machucando muito por outro homem.

A menina que conversava com o verão é uma leitura deliciosa, com gostinho de quero mais. Amei a personagem Molly e seu jeito de menininha encantador.

“Você sabe quando leu um bom livro quando vira a última página e sente-se quase como se tivesse perdido um amigo.” Foi isso que eu senti quando fechei o livro A menina que conversava com o verão. Gente, fazia muito tempo que eu não lia um livro tão fofo e inspirador quanto esse!

A leitura flui tão rápido que você nem vê o avanço das páginas. A autora acertou muito deixando a narrativa leve e divertida. O jeito que ela escreve me agradou muito, as frases parecem poesia de tão lindas e profundas que são. Devo dizer que a forma da escrita dela me deu muita inspiração! Fiquei sabendo que o outro livro da Sally Nichols vai virar filme. O nome do livro é Como viver eternamente e já foi publicado no Brasil pela Geração Editorial. Também fiquei com muita vontade de ler esse outro livro dela.

Deixo com vocês, para finalizar essa resenha, uma das muitas frases lindas do livro.

“Gosto dessa história. Acho que é verdade que a tristeza em alguém faz as coisas escuras e frias, mas a alegria deixa tudo mais claro e brilhante.”

resenha em: http://gemeasthings.blogspot.com/2011/03/resenha-menina-que-conversava-com-o.html
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Julia 11/07/2013

É uma história contada pelos olhos de uma criança, adoro a inocência transmitida a nós por esses livros, um livro muito fácil de ser lido. Os problemas que as personagens enfrentam na maior parte do livro é escondida pela imaginação e pela inocência de Molly. Adorei a maneria mostrada pela autora de como tudo precisa ter um fim para que se inicie um novo ciclo.
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Bruna Costenaro 24/06/2011

Uma fábula doce que ajuda uma garotinha a elaborar a perda da mãe. Ao mesmo tempo com uma essência pagã que se perdeu no tempo!!
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Bia 26/01/2015

FAÇO TROCA :)
Tenho interesse em troca, possuo este livro em perfeito estado
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Sil 13/01/2017

Fofinho
Achei o livro um pouco arrastado, mas gostei no geral.
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Roseane 13/01/2018

Muito fofo
Escrito com muita sensibilidade aborda a dor de Molly com a perda da mãe. As dificuldades nos relacionamentos com seus familiares e a magia da superação. ?...Fico pensando um pensamento. Não é um pensamento muito grande. Fica bem lá no fundo da minha mente; tão pequeno que não tenho coragem de trazê-lo à tona ou até mesmo pensá-lo de verdade, apenas um jeito de pensar de lado, no cantinho. Porque se eu pensar direito, ele pode se esmigalhar para o nada, do jeito que acontece com certas coisas quando você mostra para alguém. ?
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Danni 19/09/2012

Encantador e Inocente
O MUNDO DE ACORDO COM OS LIVROS (capitulo 4)

Só tem uma cosa neste quarto de que eu gosto: o parapeito da janela.É grande e largo e , se eu sentar nele com um livro e fechar as cortinas na minhas costas,posso fingir que estou em um lugar secreto e ninguém no mundo vai descobrir.
Sempre fui doida por ler.E tenho lido muito mais deste que viemos para cá e paramos de ter aulas de teatro,ginástica e de piano o tempo todo.Tem uma estante cheia de livros no corredor,livros que eram de papai e da tia Meg quando crianças.Realmente antigos,capa dura,como o Peter Pan e o Swallows and Amazons, de Arthur Ransone,que é um livro sobre crianças aventureiras e vários livros escoteiras.Já conheço quase todos,porque sempre os leio quando venho visitar meus avós.
Gostaria de viver dentro de um livro.O mundo funciona melhor dentro de um livro.Se você vai a um piquenique,o sol sempre brilha.Se alguma coisa é roubada,você pode desvendar o crime apenas pensando muito.Se alguém está para morrer,basta ligar que a emergência salvará a pessoa.É sempre óbvio quem é bom e quem é mau e as crianças podem acampar em lugares desertos ou ir ao Polo Norte ou podem ser detetives de fama mundial com apenas dez anos de idade.
Tudo é muito mais simples nos livros.Nos livros,pais perdidos sempre voltam do mundo dos mortos e quem é mau acaba derrotado.O sol sempre brilha no seu aniversário e as coisas acabam bem no final.


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A Menina que Conversava com o Verão é encantador,inocente e fofo.
O livro conta a estória de Molly e sua irmã, que perderam a mãe, e foram morar com a vó.
Molly por sua vez, encontra um homem fugindo de um caçador.
E a partir daí e criado uma amizade linda.
É uma fábula entre o bem e o mal, contada aos olhos de uma criança!
Vale apena ler!
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