A Menina que Conversava com o Verão

A Menina que Conversava com o Verão Sally Nicholls




Resenhas - A Menina que Conversava com o Verão


42 encontrados | exibindo 31 a 42
1 | 2 | 3


Erica Leme 24/04/2019

Maravilhoso
Uma história linda, que me fez chorar pela emoção transmitida em cada página.

O livro é super rápido pra ler, e é uma jóia rara, uma preciosidade que amei ter lido.

Sensivel, delicado.. amei.
comentários(0)comente



Roseane 13/01/2018

Muito fofo
Escrito com muita sensibilidade aborda a dor de Molly com a perda da mãe. As dificuldades nos relacionamentos com seus familiares e a magia da superação. ?...Fico pensando um pensamento. Não é um pensamento muito grande. Fica bem lá no fundo da minha mente; tão pequeno que não tenho coragem de trazê-lo à tona ou até mesmo pensá-lo de verdade, apenas um jeito de pensar de lado, no cantinho. Porque se eu pensar direito, ele pode se esmigalhar para o nada, do jeito que acontece com certas coisas quando você mostra para alguém. ?
comentários(0)comente



Sil 13/01/2017

Fofinho
Achei o livro um pouco arrastado, mas gostei no geral.
comentários(0)comente



Ale 12/10/2014

"Molly. Molly Alice Brooke. Ou até mesmo Moll e Molly-Mô, é uma garotinha que vive com seus avós. E também com sua irmã mais velha Hannah. Molly sente muito por ter sido abandonada pelo pai, após a morte de sua mãe. Fica dividida entre sentir raiva ou amor pelo seu pai. No entanto, se questiona se sua irmã sente falta do pai também, pois Hannah é sempre agressiva, até mesmo com a vó e o vô, principalmente com a vó." ...


Dá uma olhadinha no blog, se gostou do comecinho da minha resenha. ;)

site: http://ameninaquequerialer.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



Glaucia 29/06/2013

A Menina que Conversava com o Verão - Sally Nicholls
Quando recebi esse livro, fiquei encantada com a capa e com a sinopse, o que já ajudou para que eu gostasse da leitura e me envolvesse com o enredo.

Nessa história, temos muitos acontecimentos da vida real, interagindo com a fantasia. Somos apresentados a história de Molly, uma garota que acaba de perder a mãe, e por decisão do pai, vai junto com a irmã mais velha, morar numa cidade pequena com os avós.

É um momento difícil para todos. O pai parou no tempo e não sabe mais como é cuidar das filhas, a avó das meninas não parece ter muito tato, e por isso Hanna - irmã de Molly - passa constantemente por crises de rebeldia.

Molly por sua vez, apesar de ser mais calma... muitas vezes acaba se deixando envolver com as maluquices da irmã, que numa noite, decide fugir. Mas em meio a uma forte tempestade, ela se perde de Hanna, e acaba presenciando uma caçada selvagem a um homem.

No outro dia - após ter voltado para casa - num passeio da escola, ela vê a estátua do tal homem na igreja. Intrigada, ela pergunta para a professora sobre o mesmo, e acaba descobrindo que ele não passa de uma lenda e é conhecido por diversos nomes, sendo um deles: Rei Carvalho.

Desse momento em diante, poderemos ver a interação de Molly com o Rei Carvalho através das quatro estações do ano, sempre cercados de muito mistério e aventuras.

O interessante nesse livro, é que a autora não se preocupou em revelar a idade das personagens... vão ter horas que Molly se mostrará sendo uma garotinha com sonhos infantis, como vão ter momentos que ela agirá como uma mulher. Esse fato não muda em nada o desenvolvimento da história, mas fico me perguntando se não foi intencional.

As ilustrações da capa e em algumas páginas, as folhas amarelas, a fonte grande e a presença quase rara de erros ortográficos só enriqueceram a obra, eu AMEI!

site: Resenha escrita por Glaucia Matos – www.leitorait.com ©
comentários(0)comente



Liachristo 22/05/2013

RESENHA - A Menina que Conversava com o Verão - Sally Nicholls - Geração Editorial
Molly e Hanna, são duas irmãs, que sofrem com a perda da mãe muito cedo em suas vidas.
A mãe morre vítma de um aneurisma cerebral, e o pai devastado pela dor, se fecha em si mesmo, e se sente incapacitado para cuidar de suas meninas.

Assim, ele resolve enviá-las para morarem com os avós, em uma pequena cidade no interior. Lá, elas se sentem tristes, saudosas dos pais e indesejadas.

Devido a todos estes acontecimentos, as irmãs mudam seu temperamento. Cada uma reagindo a dor, a sua maneira. Hanna, se torna indisciplinada e rebelde. E Molly, se torna introspectiva e deixa sua natureza dócil e sonhadora aflorar.

Até que numa noite Hanna decide fugir de casa e obriga Molly a ir com ela. Mas, eis que uma tempestade se abate sobre elas, e é durante esta tempestade que Molly terá as suas primeiras visões. Ela vê um homem sendo perseguido por uma matilha de cães, e depois vê o rosto deste mesmo homem, esculpido em uma coluna de uma antiga igreja. Mas, até que ponto o que Molly viu é verdade ou sua imaginação lhe pregando peças?

Ela vem a descobrir que este homem, que ela costuma ver, é conhecido como O Homem Verde, o Deus do Verão. Fica encantada ao ver que a natureza desabrocha em torno dele, mas aos poucos ela vai percebendo que ele vai se tornando mais fraco, até que chega o Senhor do Outono, e daí por diante até que chegue a Primavera.

E percebemos todo o simbolismo da história, como se nossas vidas, fossem como as estações do ano, suas vantagens e desvantagens e as coisas boas e ruins de cada uma delas. E que todos temos que passar por nossos ciclos. Uma mistura de lenda, fantasia e realidade, numa bela fábula.

Com sua natureza sonhadora, Molly começa a misturar realidade e fantasia, e desta maneira consegue aos poucos superar a sua dor. E consegue perceber que a decisão de seu pai de entregá-las aos avós foi ruim, mas que ele não é uma pessoa ruim, e sim um pai que tomou uma decisão errada em um momento de tristeza. E que todos nós podemos errar, mas que em todos nós sempre há algo de bom.

É um belo livro, escrito com cuidado, e com grande compreensão sobre o universo de uma criança. O personagem de Molly é absolutamente autêntico e muitas vezes, sofremos com ela. Com a maneira como ela se sente frente os acontecimentos em sua vida.

A Menina que Conversava com o Verão, é uma história simples, contada de maneira simples, com alguns elementos emocionais complicados e intensos e a autora faz isso de uma forma extremamente sensível.

A capa do livro ficou linda. Achei muito mais bonita que a original. A fonte das letras, está de bom tamanho e as páginas na cor amarela são de fácil leitura. Diagramação perfeita e nenhum erro de revisão que eu me lembre.

Este livro, não é o meu estilo habitual de leitura, mas como recebi da editora, resolvi dar uma chance e devo dizer que não me arrependi. Eu recomendo que você dê uma chance a esta história.
Bjus
comentários(0)comente



Marcela Pires 21/04/2013

Recomendo
"Você pode até se acostumar com o vazio na sua vida onde antes havia alguém.
Um vazio onde você pensava que aquela pessoa iria viver ali para sempre, mas um dia essa pessoa sai, sem olhar para trás, ou dizer adeus, e some para sempre."p. 124

Já contei para vocês sobre minha paixão por personagens infantis.
Principalmente os cheios de emoção e sentimentos, crianças sensíveis, inteligentes, e que ensinam muito para quem lê seus livros.

Esse é o caso de Molly, protagonista do livro "A Menina que Conversava com o Verão".
Ela e sua irmã Hannah estão morando com seus avós paternos desde que sua mãe morreu por causa de um aneurisma.
As meninas se sentem sozinhas, o pai mal vai visita-las. Hannah é agressiva, a avó já não tem tanta paciência, o avô é a única figura de afeto para as meninas, Molly vive a ler, sonhar e imaginar.

Numa noite chuvosa, levada pela irmã, Molly tenta uma fuga da casa dos avós, e no caminho ela se depara com um homem fugindo de uma caçada de cães, cavalos e um homem com chifres. Amedrontada a menina não sabe o que fazer, até que o homem a acalma e pede que ela volte para casa.
Chegando em casa, a garota conta sua estória para todos, mas eles acham que é só mais uma de suas invenções.

As meninas estudam numa pequena escola da região, e numa excursão à igreja, Molly vê numa das colunas o rosto do homem fugitivo. A professora conta a estória do Homem Carvalho, e as coisas começam a fazer sentido para nossa pequena protagonista.

Mas será que isso não passou de um sonho? De mais uma invenção da menina? Ou será que ele realmente é o Homem Verde que tem o poder de devolver vida as plantas, e poderá fazer a mãe de Molly ressuscitar?

O livro é uma mistura muito bem feita de fábula, romance e mitologia, o que o faz extremamente interessante.
São 244 páginas que você lê num piscar de olhos, pois a narrativa é fluída e o enredo muito bem construído.
Fiquei com vontade de pegar a Molly no colo e abraçar muito! Ela é uma menina muito fofa, sonhadora, meiga e sensível. Morri de vontade de conversar com Hannah, de pedir para a avó mais paciência, e de dar um "sacode" nesse pai ausente.

"A Menina que Conversava com o Verão" é muito especial por tratar de um tema que mexe com o coração de qualquer mãe: o medo de morrer e deixar seus filhos! Ao mesmo tempo, o que mais gostei é que a escritora consegue falar com naturalidade e delicadeza, vendo a morte como um recomeço natural, como o inverno é o fim de um ciclo e o verão um novo início...que todos temos essa oportunidade de recomeço e superação todos os dias.

Recomendo!
www.mulhericesecialtda.com
comentários(0)comente



Rafaela B 18/02/2013

A Menina que Conversava com o Verão
Terno, mistura de uma forma incrível mitologia e fábula, num romance bem escrito e muito cativante. Além da edição ser muito bonita!
comentários(0)comente



Psychobooks 27/12/2010

É uma bela fábula, que me fez relembrar a inocência da infância. Poucas vezes li um livro onde a narradora principal é uma criança e seus sentimentos são bem compreendidos pelo leitor através de uma linguagem simples e leve.

Após a morte de sua mãe, Molly e sua irmã são mandadas para passar uma temporada na casa de seus avós, já que seu pai está muito deprimido para cuidar apropriadamente das meninas. Mas aparentemente elas também não são tão bem vindas na nova casa.


Leia mais: http://www.psychobooks.com.br/2010/12/resenha-menina-que-conversava-com-o.html
comentários(0)comente



Danni 19/09/2012

Encantador e Inocente
O MUNDO DE ACORDO COM OS LIVROS (capitulo 4)

Só tem uma cosa neste quarto de que eu gosto: o parapeito da janela.É grande e largo e , se eu sentar nele com um livro e fechar as cortinas na minhas costas,posso fingir que estou em um lugar secreto e ninguém no mundo vai descobrir.
Sempre fui doida por ler.E tenho lido muito mais deste que viemos para cá e paramos de ter aulas de teatro,ginástica e de piano o tempo todo.Tem uma estante cheia de livros no corredor,livros que eram de papai e da tia Meg quando crianças.Realmente antigos,capa dura,como o Peter Pan e o Swallows and Amazons, de Arthur Ransone,que é um livro sobre crianças aventureiras e vários livros escoteiras.Já conheço quase todos,porque sempre os leio quando venho visitar meus avós.
Gostaria de viver dentro de um livro.O mundo funciona melhor dentro de um livro.Se você vai a um piquenique,o sol sempre brilha.Se alguma coisa é roubada,você pode desvendar o crime apenas pensando muito.Se alguém está para morrer,basta ligar que a emergência salvará a pessoa.É sempre óbvio quem é bom e quem é mau e as crianças podem acampar em lugares desertos ou ir ao Polo Norte ou podem ser detetives de fama mundial com apenas dez anos de idade.
Tudo é muito mais simples nos livros.Nos livros,pais perdidos sempre voltam do mundo dos mortos e quem é mau acaba derrotado.O sol sempre brilha no seu aniversário e as coisas acabam bem no final.


____________
A Menina que Conversava com o Verão é encantador,inocente e fofo.
O livro conta a estória de Molly e sua irmã, que perderam a mãe, e foram morar com a vó.
Molly por sua vez, encontra um homem fugindo de um caçador.
E a partir daí e criado uma amizade linda.
É uma fábula entre o bem e o mal, contada aos olhos de uma criança!
Vale apena ler!
comentários(0)comente



Mariana Dal Chico 27/12/2010

É uma bela fábula, que me fez relembrar a inocência da infância. Poucas vezes li um livro onde a narradora principal é uma criança e seus sentimentos são bem compreendidos pelo leitor através de uma linguagem simples e leve.

Após a morte de sua mãe, Molly e sua irmã são mandadas para passar uma temporada na casa de seus avós, já que seu pai está muito deprimido para cuidar apropriadamente das meninas. Mas aparentemente elas também não são tão bem vindas na nova casa.


Leia mais: http://www.psychobooks.com.br/2010/12/resenha-menina-que-conversava-com-o.html
comentários(0)comente



42 encontrados | exibindo 31 a 42
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR