A Revolta de Atlas

A Revolta de Atlas Ayn Rand




Resenhas - A Revolta de Atlas


233 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


Hiago 02/02/2013

Destruindo a "esquerda Light".
Ayn Rand... Não é apenas o terror de socalistas, em seus livros, mas sim de qualquer populista e que tenha um discurso de: "Vamos dar opurtunidades a todos tirando de quem tem mais" (muitas vezes á força, não diretamente, mas por jurisprudência e por brechas na lei). Qualquer um que tenha simpatia com os ideais da esquerda em geral sentirá um profundo ódio pela obra dela, que joga na cara como o mundo funciona para quem quer "melhora-lo.
comentários(0)comente



Laura.Calomeni 28/03/2021

Livro fantástico!
??sem spoiler
Apesar de ter sido escrito há bastante tempo é super atual. História com o desenrolar surpreendente e com muito aprendizado.
?Todos os tipos e classes de homens pararam quando bem entenderam e apresentaram exigências ao mundo, afirmando-se indispensáveis, menos os homens que sempre carregaram o mundo nos ombros e o mantiveram vivo?.
Gabi Calomeni 28/03/2021minha estante
Só gente inteligente lê livros desse tipo




Cristina117 26/10/2020

Ayn
Ayn Rend. Eu sou fã. Eu admiro com todas as minhas forças.
A Revolta me tirou da ignorância.
Luizdasa 14/12/2020minha estante
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK




Renegados 30/08/2013

ESTANTE RENEGADA | A REVOLTA DE ATLAS
Muitas pessoas conhecem a ligação de BioShock, shooter aclamado por sua ambientação vintage e enredo envolvente e perturbador, e aquela que é considerada a magnum opus da filósofa, pensadora e escritora Ayn Rand. Mas nem todos vão além de conhecer a ligação, até a origem das coisas, e tomam em suas mãos os três volumes de A Revolta de Atlas, lançado originalmente no Brasil na década de 80 como Quem é John Galt?

Mesmo porque A Revolta de Atlas não é uma obra de fácil leitura. Seu ritmo não é frenético e alguém que não goste de filosofia e política não se sente exatamente confortável com qualquer um dos tomos em mãos. Eu mesmo, que gosto dos temas, voltava alguns capítulos para reler e me situar novamente ou entender algumas passagens. Os diálogos algumas vezes podem ser extensos e acabam torcendo-se uns sobre os outros com tantas linhas, mas nada que tire o brilho e a força deles.

Ayn Rand defende, através de sua ficção e de seus personagens uma linha de pensamento única, o objetivismo. Nesta filosofia, Ayn argumenta que o objetivo moral de todo humano é alcançar sua própria felicidade e interesse racional independente dos outros à sua volta e, por consequência, o único sistema social que suporte essas diretrizes morais é aquele que respeite os direitos dos seres humanos à liberdade, vida, propriedade e busca da felicidade. Em outras palavras, o capitalismo laissez-faire.

O cenário de A Revolta de Atlas é uma América do Norte decadente, último bastião do capitalismo num mundo dominado por repúblicas populares, pobreza e mercados negros. Em um escopo maior, pode-se até mesmo dizer que o cenário é o planeta como um todo. Lentamente, de um modo inexplicável, as mentes criativas estão sumindo dos Estados Unidos e de outras partes do globo, fazendo com que as
nações regridam gradativamente. Washington se torna um ninho de víboras corruptas, que alcançam seus cargos por meio de favores escusos e dinheiro sujo, onde valores são invertidos e a desonestidade velada passa a ser o arauto da justiça.

É interessante ver como Ayn consegue ser atemporal em sua obra. O que se passa em Atlas, a inversão de valores sociais, onde homens desprovidos de talento, que vivem suas vidas apenas em prol do mal tomam para si a fortuna dos honestos, o suor do povo e o sangue daqueles que trabalham, criam e se desdobram para levar um país em frente; é algo que poderia acontecer daqui a algumas décadas, ou anos, dias. Pode estar acontecendo agora. É tudo atual e remoto, em um mesmo momento.
E a escrita da autora, meio vaga, meio destacada e arrojada, serve para moldar um mundo permeado de suspense e apreensão, no qual é difícil dizer o que virá a cada página virada.

Para levar todo esse turbilhão de ideias, de emoções, disputas e intrigas, Rand nos dá personagens apaixonantes, cada um à sua maneira. Dagny Taggart, única mulher no colossal conglomerado ferroviário da Taggart Transcontinental, mulher de fibra, determinada e desinibida, que tenta a todo custo salvar a empresa de sua família das mãos do irmão James e da escassez de trabalhadores competentes; Henry Rearden, industrial que cresceu do nada que se vê destituído até mesmo de sua propriedade intelectual e que, a duras penas, aprende a lutar contra o sistema falho da sociedade; e Francisco D’Anconia, amigo de infância de Dagny e playboy por excelência e berço, que leva displicentemente uma vida de luxo e indulgências.

Mas, depois de tantas informações, você deve estar se perguntando, afinal, qual a relação de tudo isso com BioShock? Simples. Boa parte da trama de BioShock reflete as ideias de alguns personagens de Atlas, especialmente toda a utopia pregada pelo povo de Rapture antes de sua queda. A própria queda da cidade subaquática é uma alusão à decadência do mundo que Rand constrói em seu livro.

Obra contemporânea, que mostra outra faceta do capitalismo, revestido de um modo que, provavelmente, ninguém analisa, menos monstruoso e mais racional. Mostra a busca de cada um por seu lugar ao sol, soltando-se das correntes de obrigações sociais inúteis. Um livro de temas que nos rodeiam à todo momento, como governos que agem nas sombras, puxando cordas de marionetes, e a população que se submete sem contestar à essa situação e Ayn Rand, em sua maestria, consegue nos levar às mais diversas reflexões enquanto somos guiados em seus parágrafos.

Nas conversas de Eddie Willers com um operário da Taggart, na força exuberante e inacreditável do frágil corpo de Dagny, nos olhos azuis de aço e nos altos e baixos, na redenção de Hank Rearden, A Revolta de Atlas é um livro denso, que requer dedicação, muitas garrafas de café e silêncio, exterior e interior, para ser apreciado. Mas é uma história que pode-se levar para o resto da vida, que certamente deixará sua marca em brasa em quem a ler.

PAULO SUCHOJ

site: renegadoscast.com/resenha-a-revolta-de-atlas/
comentários(0)comente



Baraúna 27/10/2021

Um dos melhores da vida!
Com uma escrita incrível e uma narrativa cativante, "A revolta de atlas" nos leva a muita reflexão e aprendizado para levar por toda a vida. Simplismente uma obra prima da Ayn Rand.
comentários(0)comente



Pedro.Henrique 27/06/2021

Quem é Jhon Galt?
O romance aparentemente distópico, evidência o caos que muitos países socialistas passam ao maltratar os empresários; a verdadeira força matriz da nação. Não é difícil traçar um paralelo do romance com países como a Venezuela e recentemente a Argentina, onde os grandes empresários estão fechando suas empresas e "sumindo" do País. E quem sofre mais com a situação? As pessoas que pedem mais estado, que são favoráveis a nacionalização e a taxação à grandes fortunas. Os ricos podem pegar seu dinheiro e sair de onde não são bem tratados, e os pobres? Ficam sem empregos e a mercê do governo...
comentários(0)comente



Marcio Falcão 29/08/2020

Fenomenal
Este não é um livro fácil, é preciso "preparo" mental e fisico para enfrentar as 1200 páginas sem desanimar!

Inicialmente imaginei que terminaria a leitura mais rápido, mas o livro é bastante denso e "obriga" a inúmeras reflexões no desenrolar da história.

O tema do livro é polêmico, e a história chega a gerar revolta em alguns momentos de tão profunda que é a história. A autora Ayn Rand conseguiu elaborar uma história que envolve mexe com o psicológico do leitor.

O livro é dividido em 3 grandes partes, cada uma focando em um aspecto diferente dentro da psicologia da história. Algumas mensagens são fortes sobre a eterna luta entre Capitalismo e Socialismo. Tenho minha posição nesta "luta" que acabou ficando ainda mais reforçada após ler o livro, mas não de maneira extremista como ocorre com alguns personagens do livro.

A mensagem principal que tirei deste livro? (minha interpretação pode não ser a sua!!)
"Não deixe seu destino nas mãos de outros, não fique em sua zona de conforto, e não faça papel de vítima. Se quer algo, esforce-se para conseguir por conta própria sem depender de ninguém"

Vale a pena mergulhar nesta história e até se revoltar um pouco! (https://amzn.to/39OvrGU)
comentários(0)comente



Gabriel Schorr 09/03/2022

Simplesmente o melhor livro que já li!!!

A defesa da liberdade, racionalidade e individualidade que Ayn Rand faz é de tirar o fôlego. Aliada com um romance magnífico, você fica preso à leitura e não consegue mais parar de devorar esse livro.

Não sei se terei capacidade de sintetizar de maneira digna tão maravilhosa obra, mas se assim o conseguir fazer, vocês encontrarão a análise do livro no meu perfil do Instagram @gabriel.schorr12

site: https://youtu.be/yXksUvNeLD8
comentários(0)comente



Cleane 15/03/2022

Livrão, tanto no conteúdo quanto no tamanho.
Esse livro vai abrir a sua mente, vai te fazer enxergar o mundo de outra forma, tudo isso independente de você concordar com as filosofias de Ayn Rand ou não. (Eu mesma não concordei com muita coisa).

Ayn não põe mocinhos de nenhum lado da história, nenhum personagem ganhou meu coração, todos são 8 ou 80, mas tudo bem, foi a forma que ela encontrou de nos passar as suas ideias sem amenizá-las.

O livro tem gordura, quando cheguei nos 80% não aguentava mais a repetição das ideias, os romances bregas, e mesmo com uma forte personagem principal feminina o livro tem suas doses de machismo (aquele enraizado em nós mulheres, mas damos um desconto por ter sido publicado em 1957).

Apesar dos seus defeitos e de não achar Ayn uma boa escritora (e sim, boa filósofa), super indico essa leitura, sou outra pessoa após lê-lo.

Princípios de sua filosofia: a defesa da razão, do individualismo, do livre mercado e da liberdade de expressão, bem como os valores segundo os quais o homem deve viver ? a racionalidade, a honestidade, a justiça, a independência, a integridade, a produtividade e o orgulho.
Dhewyd 16/03/2022minha estante
Ótima resenha...




Claudinei.Friedric 26/09/2022

Os imbecis
A história de imbecis, destruindo a liberdade econômica do seu país. Criando leis para incentivar a "igualdade" de direitos, tais leis inexplicáveis ao final são exemplos claros, quando o Estado se intromete na inciativa privada, o resultado nunca é positivo.
comentários(0)comente



@PinkLemonade 28/07/2020

Leitura interessantíssima
Uma das premissas mais comuns do Direito moderno é "dar a cada um segundo suas necessidades e cobrar a cada um segundo suas possibilidades".

O que ayn Rand propõe no romance é uma sociedade onde a frase é cumprida a risca.

Se vc tem interesse em imaginar que cena é pintada neste quadro, leia o livro; valerá seu tempo.
comentários(0)comente



Bonifax 15/02/2022

Meu Livro Preferido, sem discussão!
A insistente indicação de Henrique Bredda sobre esse livro me fez querer lê-lo. O livro trata de forma impressionante uma série de temas do dia-a-dia e da sociedade, desvendando muitas coisas que "não fecham a conta" ou que eu questionava, pois não me descia a garganta. Ayn Rand, mais atual do que nunca, desmascara questões discutidas ha séculos de uma forma muito objetiva: buscando a verdade através da racionalidade e da lógica. Vale ressaltar a história muito bem escrita, onde a autora viaja profundamente na emoção dos seus personagens, nas características físicas e no ambiente, permitindo que se mergulhe na história. A ideia da escola de pensamento Objetivista fica perfeitamente clara através de uma história emocionante, sem entrar em termos técnicos e difíceis de entender. Ao longo da minha vida desejo lê-lo ainda muitas vezes mais. Uma obra prima!
Larica 15/02/2022minha estante
Finalizei o livro com o mesmo pensamento, tenho que lê-lo muitas vezes mais... obra prima atemporal e necessária, principalmente hoje em dia com os discursos "lacradores" que não fazem sentido algum, onde uma grande maioria escolhe abandonar o racional e a lógica e depois não entendem porque o mundo está como está! ??




moacircaetano 20/11/2023

Depois de mais de um ano me preparando pra ler esse colosso que é essa série de Ayn Rand, não me decepcionei com o primeiro capítulo.
A prosa vigorosa, dura e crua está ali, pungente.
Vamos.pro segundo.
comentários(0)comente



Rafael.Giuliano 02/08/2012

Que TRAMA!!!
Sem sombra de dúvida, um dos melhores livros que já li!!!
O trama que a aurtora nos apresenta neste primeiro livro da triologia chega a tirar o fôlego quando se aproxima das últimas páginas. Isso com um texto fluído e envolvente.
A maneira como, no final deste volume, são apresentados fatos "novos", ainda desconhecidos, através de "flashbacks" consegue contextualizar e cruzar uma série de acontecimentos, sem parecer corrido!
Sem dúvida, o leitor começa a ter um ponta de ódio, indignação e até repúdio, de tão sólida que é a história, além das óbvias relações feitas, especialmente com nosso atual cenário político e empresarial.
Não é a toa que este é um dos livros mais lidos nos Estados Unidos da América! O tema, os personagens e a TRAMA surpreendem, ora pela sua dinâmica tão real para nós, ora por nos fazer vislumbrar a visão que a autora teve do mundo para criar esta obra!!!
Já comecei a leitura do segundo volume, ávido por descobrir a verdade...


RGiuliano!
Sheila Castro 09/08/2013minha estante
Caraca, acho que li outro livro então, rsrs




Haydée Navarro 14/06/2020

Leitura atemporal
Deveria ser leitura obrigatória. O livro é atemporal (li em 2019, os três tomos de uma só vez - e assisti os filmes logo depois). História incrível sobre o capitalismo e as relações envolvidas..
comentários(0)comente



233 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR