A Revolta de Atlas

A Revolta de Atlas Ayn Rand




Resenhas - A Revolta de Atlas


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Luiza.Thereza 29/10/2015

A Revolta de Atlas - Volume II
Não vou mentir dizendo que este é um livro fácil. Na verdade, ele não é. Falas longas demais (algumas chegam a ocupar uma página inteira, ou mesmo uma página e meia), ou mesmo diálogos praticamente monossilábicos, narrativa um tanto quanto lenta e entrelinhas que escancaram duas linhas de pensamentos tão opostas quanto a água e o óleo.

No entanto, esses mesmos pontos, a meu ver, podem ser justificados com uma outra característica: este livro te faz pensar no tipo de pessoa que você é, em que lado da história você estaria se o mundo fosse como é mostrado em A Revolução de Atlas.

Seria você o tipo de pessoa que se move para avançar, que se move para melhorar, para trazer e/ou fazer melhorias (seja para você, para seus relacionamentos ou para sua empresa), que dá a cara a tapa por seus objetivos e por seus valores, ou seria você do tipo que culpa os outros pelas coisas que você não conquistou, que pega carona em um sucesso desmerecido, que desdenha dos que se movem em direção a uma coisa nova, que explora o esforço alheio para benefício próprio. Você, como você se conhece, diga sinceramente, em que grupo você estaria?
São os homens que avançaram que fizeram (e fazem) a história do mundo girar (desde a roda primitiva até a extração e destilação do petróleo, da calculadora até o mais potente celular já fabricado). É esse conjunto imenso de homens inventando e/ou inovando (e uma inovação não é necessariamente uma invenção) que mantem o dinheiro (santo dinheiro) fluindo. Agora, o que aconteceria se quem ditasse as regras da sociedade pertencesse ao segundo grupo de pessoas que foram descritas acima?

Quem é John Galt?

site: http://www.oslivrosdebela.com/2015/09/a-revolucao-de-atlas-2-ayn-rand.html
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Paulo 12/09/2015

O máximo!
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Clarisse 24/02/2015

Melhor do que o primeiro
Uma sociedade onde os políticos e afins defendem suas decisões pelo "bem comum" ou "bem do público" - apesar de não deixaram claro quem seria esse "público" e os industriais são condenados pois apenas buscam lucrar.As inovações são atacadas como um mal que desestabilizará a sociedade e devem ser banidas. Nesse contexto, Dagny com sua ferrovia e Rearden com seu metal lutam para provar o contrário. Porém, é criada uma lei, para "equilibrar a economia", mas que acaba com o direito dos trabalhadores e os direitos autorais e de criação dos industriais. A situação vai de mau a pior e um a um, os grandes industriais que ainda conseguiam se manter começam a aposentar-se misteriosamente e Dagny sentindo-se uma das últimas resistentes quer descobrir para onde vão esses homens.
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MauricioTiso 06/07/2014

Livro de cabeceira: Neste volume há a abordagem dos efeitos do coletivismos e sua abertura para a corrupção, além do contato com o conceito de sansão da vitima.
Capitulo mais impactante: 4 - A Sansão da Vitima.
Esse livro mudou a maneira de eu enxergar a vida.
Recomendo à todos que se sintam presos a atitudes que não entendem o porque de ter que respeitar, a quem não consegue mais suportar as armas da obrigação moral apontadas contra si e a quem não tem mais paciência para os textos e discursos que nadam dizem de maneira direta e somente o consegue via as entre-linhas.
A = A.

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TSC 17/10/2013

Filosofia ótima, literatura péssima
Como literatura, a séria é fraca - personagens mal desenvolvidos e todos iguais (os mocinhos são bonitos e sempre com discursos extenso, cansativos, e cheios de moral; os vilões são sempre feios, com mentes limitadas). Mas o grande valor do livro não está no campo literário, mas filosófico! E nesse campo, é imbatível: um must-read para todos que gostam de economia e política, e com poder de influenciar uma nação inteira (foi o que ocorreu nos EUA, onde é o livro mais lido depois da Bíblia).
João 01/10/2014minha estante
Estou quase terminando o segundo volume. Estou gostando.
De fato, a trama em si não tem nada de mais. Porém, o que importa é a abordagem filosófica. Penso que a autora sintetizou muito bem o cerne (ou alma, sei lá) do capitalismo americano.
Não acho que a literatura seja péssima, mas concordo que poderia ser bem melhor. Imagino que o objetivo da autora tenha sido apenas a filosofia do capitalismo.


Kelvin 22/01/2017minha estante
Eu achei interessante do ponto de vista literário também, narrativa bem construída e envolvente, os diálogos são longos, mas não são cansativos e o suspense é bem construído, instigando a curiosidade. A dualidade pessoas emotivas x racionais é proposital, por isso não podemos considerá-la como uma falha narrativa.


Carlos Eduardo Nascimento 14/01/2019minha estante
Exata impressão que tive.
Espero a cada capítulo uma mente brilhante do lado dos vilões e nunca surge, vai ficando decepcionante




Silvio 15/06/2013

Muito diferente de muitos outros livros; algo bastante original. O mais interessante é o fato de o 2º vol. ser melhor do que o 1º; em toda obra, com mais de um volume, a qualidade cai. O autor escreve um livro, ele faz um certo sucesso; aí ele escreve o 2º, o 3º e assim por diante. É claro que qualidade vai caindo. Nesta obra ocorre o oposto.
A autora exalta, valoriza, incentiva o trabalho, o estudo, a inteligência; mostra muito da psicologia humana, os conflitos internos; critica severamente os que só querem "mamar".
Phelipe Guilherme Maciel 22/01/2018minha estante
Achei o primeiro livro muito fraco. Estou gostando mais da leitura do segundo. Talvez o fato da qualidade ter melhorado se dê pelo motivo que dividir a serie em 3 livros foi apenas uma jogada de marketing, pois ela escreveu o livro para ser 1 apenas.




WallanS 15/06/2013

Esse livro poderia mudar o Brasil!
Continuação da trilogia sobre pessoas produtivas e não produtivas, e a diferença que elas fazem nas empresas. Um livro especial onde, apaixonadamente, deixa claro sua predileção absoluta pelo capitalismo frente a qualquer outro sistema econômico.

Além disso, detalha as consequências de um Estado que não se contenta em regular e passa a exercer poder opressor sobre as pessoas e empresas.

Um livro que deveria ser obrigatório para todos. Uma visão especial sobre dedicação, capacidade e sobre o homem ser merecedor dos frutos do seu trabalho. Além de uma forte crítica sobre empregados que ocupam cargos mas que não têm capacidade para exercê-los.

Uma crítica também ao estado sugador, onde políticos que não produzem nada são sustentados pelas pessoas que produzem.
Dimitriu 30/06/2023minha estante
É uma excelente obra mas como tudo na vida merece ser lida com um senso crítico aguçado, dado ao quase extremismo frente à questões como justiça social.




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Dois 04/12/2012

Ótima idéia, péssima escrita.
Com uma excelente idéia sobre socialismo X capitalismo, mostrando pontos interessantes (apesar de extremamente tendenciosos ao capitalismo) de ambos sistemas econômicos. Se caracteriza por enfatizar o liberalismo econômico assim como também a capacidade do individuo e não sua necessidade. Porém peca muito na escrita que se torna extremamente repetitiva em suas idéias, com personagens fracos e em alguns casos até desconexos com seus ideais, com monólogos entediantes que tornam o livro muitas vezes maçante. Enfim, uma ótima idéia porém péssima escrita.
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Rafael.Giuliano 03/10/2012

Sem surpresas, porém, ainda instigante!
O volume II não chega a surpreender no seu final, porém, mesmo assim torna ainda mais instigante a leitura do terceiro e último volume!
Os personagens chegam no que parece ser a ápice da história, apesar de ser evidente que não, pelo fato de que ainda há um volume inteiro!
A narrativa ganha mais força, apesar dos longos monólogos descritivos, que deixaram o final desta leitura um pouco mais cansativos.
Já comecei a ler o último volume...

RG
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Cátia 21/07/2012

A obra retrata o caminho que nossa sociedade atual está seguindo.
A hipocrisia, o politicamente correto, as mil e uma "bolsas de ajuda", todos os direitos assegurados aos que são canalhas, aproveitadores e imorais e, em contradição, o trabalhador e o empreendedor têm cada vez mais obrigações e estão cada vez mais sobrecarregados de tributos e cada vez têm menos direito de aproveitar os benefícios conquistados pelo seu trabalho.
Quero deixar claro que a autora considera empresários de verdade aqueles que não se envolvem em esquemas e falcatruas do governo, porque enriquecer assim, não tem mérito algum!!!
Apesar de ser radical na sua escrita, a autora nos mostra de maneira explícita a beira do precipício em que nos encontramos, tanto como indivíduos, quanto como sociedade.
É claro que nenhuma ideologia é perfeita, mas deixar de recompensar as pessoas por seus méritos, recompensando os medíocres e relapsos, é um erro que irá nos conduzir à uma sociedade bem parecida com a descrita no livro.
No vol. II temos o capítulo A Aristocracia do Pistolão, só essa frase já diz tudo, tornando desnecessárias maiores explicações, entretanto quero fazer algumas considerações, ao ler o título do capítulo me lembrei dos recentes escândalos envolvendo os concursos públicos, onde não são os que mais estudam e se preparam que são aprovados, mas sim aqueles que estão no "esquema" da politicagem imunda que tomou conta do país. Também me dei conta dos novos aristocratas da nossa sociedade, não são os ricos herdeiros, são os cartéis políticos, eles formam a nova aristocracia, só que diferente da aristocracia antiga, eles não têm nenhuma ética ou comprometimento. Querem o cargo e seus benefícios, sejam lícitos e/ou ilícitos.
Hoje nossa sociedade cultua a mediocridade, já ouvi o termo "IgnorancePride" para descrever o orgulho de falar besteira e exaltar a futilidade, infelizmente ser inculto está na moda!!!
É triste constatar tudo isso...
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Luis Netto 02/01/2011

A Revolta de Atlas
O livro escrito pela autora Ayn Rand, conta que através de um castigo da mitologia grega, Zeus manda Atlas carregar em seus ombros o peso dos céus. Assim começa o incrível suspense de “A Revolta de Atlas”.
A história se passa em uma época onde os EUA é o ultimo pais que ainda adotava a política do absolutismo. O governo americano resolve aplicar um método de administração onde pretendia acabar com a desigualdade dos EUA, pois o governo obrigava as grandes empresas a dividir todo lucro que ganhasse com a venda de seus produtos com as empresas menores, para que todas tivessem força no mercado americano.
Logo após esta nova forma de governo, começa a surgir nos EUA a corrupção e burocracia, transformando o comércio americano em um verdadeiro caos. Juntamente com tal fato, começam a desaparecer os maiores empresários e os grandes pensadores americanos da atualidade. Ninguém tem nenhuma pista de onde eles poderiam estar.
Na tentativa de sair daquele caos econômico o governo resolve tomar posse de algumas propriedades e de algumas invenções. Mesmo com esta tentativa os americanos não conseguem manter o lucro que estavam conseguindo anteriormente.
O que estaria acontecendo com os EUA? Qual seria o verdadeiro motivo de tanta desorganização? Quem estaria por trás de tudo isto? Será John Galt? Mas quem é John Galt realmente? Será Atlas se vingando de Zeus?
Foram essas perguntas que durante os três volumes da obra, não saíram dos meus pensamentos. Atormentaram-me. Queria descobrir logo quem era este tal de John Galt, que tanto aparece na obra sem revelar sua verdadeira face, sua história.
É para que vocês, meus amigos, leiam esta obra fascinante da autora Ayn Rand que deixou estas perguntas sem respostas.

Vale a pena.
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