A Revolta de Atlas

A Revolta de Atlas Ayn Rand




Resenhas - A Revolta de Atlas


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Lucas.Ferrari 31/07/2023

Chato e envolvente ao mesmo tempo
Uma premissa tão interessante e um mistério tão envolvente, pena que tem o romanceZZzzzzzzzzzzzzzzz
Preciso dar um tempo e ler outra coisa antes de conseguir seguir para o próximo e último volume.
Joao.Magalhaes 13/11/2023minha estante
Eu também demorei entre os volumes e capítulos, mas terminei! Você também consegue! kk


Lucas.Ferrari 21/11/2023minha estante
Pois é João, to bem curioso pra saber o fim dessa história, masss zero animo pra ler o terceiro livro hahahah. Você já terminou?


Joao.Magalhaes 03/12/2023minha estante
Terminei sim, mas é um livro que não releria de jeito nenhum, muito longo para passar uma mensagem que não precisa de tanto! Tem um discurso no rádio muito bom no terceiro volume.


Joao.Magalhaes 03/12/2023minha estante
Lembrei aqui que até escrevi uma resenha, depois da uma olhada pq eu explico melhor o que achei




TSC 17/10/2013

Filosofia ótima, literatura péssima
Como literatura, a séria é fraca - personagens mal desenvolvidos e todos iguais (os mocinhos são bonitos e sempre com discursos extenso, cansativos, e cheios de moral; os vilões são sempre feios, com mentes limitadas). Mas o grande valor do livro não está no campo literário, mas filosófico! E nesse campo, é imbatível: um must-read para todos que gostam de economia e política, e com poder de influenciar uma nação inteira (foi o que ocorreu nos EUA, onde é o livro mais lido depois da Bíblia).
João 01/10/2014minha estante
Estou quase terminando o segundo volume. Estou gostando.
De fato, a trama em si não tem nada de mais. Porém, o que importa é a abordagem filosófica. Penso que a autora sintetizou muito bem o cerne (ou alma, sei lá) do capitalismo americano.
Não acho que a literatura seja péssima, mas concordo que poderia ser bem melhor. Imagino que o objetivo da autora tenha sido apenas a filosofia do capitalismo.


Kelvin 22/01/2017minha estante
Eu achei interessante do ponto de vista literário também, narrativa bem construída e envolvente, os diálogos são longos, mas não são cansativos e o suspense é bem construído, instigando a curiosidade. A dualidade pessoas emotivas x racionais é proposital, por isso não podemos considerá-la como uma falha narrativa.


Carlos Eduardo Nascimento 14/01/2019minha estante
Exata impressão que tive.
Espero a cada capítulo uma mente brilhante do lado dos vilões e nunca surge, vai ficando decepcionante




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Isabela 27/04/2021minha estante
Nossa, simm, o Francisco é o melhor personagem!! Os outros dois tenho vontade de sacudir e dizer "Digam pros outros que eles estão errados mesmo que eles não escutem", mas eles nem tentam rebater nada ?


Erick Simões 27/04/2021minha estante
Kkkk me define, vontade de sacudir pelos ombros e dar três tapas na cara. Mas... Quem é John Galt, né? Vamos ver como acaba a história agora no terceiro kkk


Isabela 27/04/2021minha estante
Simm hahaha




WallanS 15/06/2013

Esse livro poderia mudar o Brasil!
Continuação da trilogia sobre pessoas produtivas e não produtivas, e a diferença que elas fazem nas empresas. Um livro especial onde, apaixonadamente, deixa claro sua predileção absoluta pelo capitalismo frente a qualquer outro sistema econômico.

Além disso, detalha as consequências de um Estado que não se contenta em regular e passa a exercer poder opressor sobre as pessoas e empresas.

Um livro que deveria ser obrigatório para todos. Uma visão especial sobre dedicação, capacidade e sobre o homem ser merecedor dos frutos do seu trabalho. Além de uma forte crítica sobre empregados que ocupam cargos mas que não têm capacidade para exercê-los.

Uma crítica também ao estado sugador, onde políticos que não produzem nada são sustentados pelas pessoas que produzem.
Dimitriu 30/06/2023minha estante
É uma excelente obra mas como tudo na vida merece ser lida com um senso crítico aguçado, dado ao quase extremismo frente à questões como justiça social.




Silvio 15/06/2013

Muito diferente de muitos outros livros; algo bastante original. O mais interessante é o fato de o 2º vol. ser melhor do que o 1º; em toda obra, com mais de um volume, a qualidade cai. O autor escreve um livro, ele faz um certo sucesso; aí ele escreve o 2º, o 3º e assim por diante. É claro que qualidade vai caindo. Nesta obra ocorre o oposto.
A autora exalta, valoriza, incentiva o trabalho, o estudo, a inteligência; mostra muito da psicologia humana, os conflitos internos; critica severamente os que só querem "mamar".
Phelipe Guilherme Maciel 22/01/2018minha estante
Achei o primeiro livro muito fraco. Estou gostando mais da leitura do segundo. Talvez o fato da qualidade ter melhorado se dê pelo motivo que dividir a serie em 3 livros foi apenas uma jogada de marketing, pois ela escreveu o livro para ser 1 apenas.




Lys Coimbra 01/09/2021

Fantástico
Quando li o primeiro volume, oscilei entre trechos de tédio e outros de uma avidez imensa por ler cada vez mais aquele conteúdo.
Ao terminar de ler, já estava ?enlaçada? pela obra, mas ainda não me sentia convicta sobre o porquê de o livro ser co siderado por tantos anos o segundo mais influente nos EUA.
O segundo volume não me deixou nenhuma dúvida e abriu os meus olhos para uma perspectiva que ainda não era tão clara para mim.
Nunca me voltei contra o capitalismo, muito pelo contrário, mas sempre achei que o mundo seria mais justo se houvesse uma redistribuição de renda.
Hoje, após a leitura dessa obra, me questiono se isso seria justo. Se é justo expropriar toda renda gerada pelo trabalho, esforço e inteligência daqueles que produzem para beneficiar os improdutivos.
Confesso que tenho me feito muitos questionamentos, muito embora acredite que uma posição mitigada seria a mais justa, já que nem sempre aqueles que geram mais riqueza o fazem unicamente por seu trabalho ou potencial e muitos daqueles que são ?improdutivos? o são por falta de escolha e de oportunidade.
Enfim, estou grata por essa leitura e por todos os debates mentais a que ela tem me forçado; por todos os contrapontos que ela tem me proporcionado.
Ao fazer essa resenha, já engrenei a leitura do terceiro volume e tenho aproveitado cada sobrinha de tempo para ler.
Seria incrível se o livro passasse a constar nas grades curriculares.
(lidos só 2021 em diante) 04/10/2021minha estante
Tinha que ser obrigatório ler isso e não Cortiço.




Claudinha 20/06/2020

Super recomendo para todas as pessoas ! Acho que esse livro deveria ser leitura obrigatória em escolas para poder alertar as pessoas sobre o maléfico adotar ideias comunistas que só trazem decadência para uma nação !
Andressa Menezes 20/06/2020minha estante
Vou ler este ano! :)




Guilherme 07/05/2024

Muito bom
Impressionante como esse livro é bom, daqueles que a gente não consegue largar. Terminei a segunda parte, e vou partir para a terceira com a expectativa de que vou marcar ele com cinco estrelas no final. Em todo caso, até aqui, já tenho a certeza de que esse livro é um daqueles que todos deveriam ler em algum momento da vida.
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Rafael.Giuliano 03/10/2012

Sem surpresas, porém, ainda instigante!
O volume II não chega a surpreender no seu final, porém, mesmo assim torna ainda mais instigante a leitura do terceiro e último volume!
Os personagens chegam no que parece ser a ápice da história, apesar de ser evidente que não, pelo fato de que ainda há um volume inteiro!
A narrativa ganha mais força, apesar dos longos monólogos descritivos, que deixaram o final desta leitura um pouco mais cansativos.
Já comecei a ler o último volume...

RG
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Cátia 21/07/2012

A obra retrata o caminho que nossa sociedade atual está seguindo.
A hipocrisia, o politicamente correto, as mil e uma "bolsas de ajuda", todos os direitos assegurados aos que são canalhas, aproveitadores e imorais e, em contradição, o trabalhador e o empreendedor têm cada vez mais obrigações e estão cada vez mais sobrecarregados de tributos e cada vez têm menos direito de aproveitar os benefícios conquistados pelo seu trabalho.
Quero deixar claro que a autora considera empresários de verdade aqueles que não se envolvem em esquemas e falcatruas do governo, porque enriquecer assim, não tem mérito algum!!!
Apesar de ser radical na sua escrita, a autora nos mostra de maneira explícita a beira do precipício em que nos encontramos, tanto como indivíduos, quanto como sociedade.
É claro que nenhuma ideologia é perfeita, mas deixar de recompensar as pessoas por seus méritos, recompensando os medíocres e relapsos, é um erro que irá nos conduzir à uma sociedade bem parecida com a descrita no livro.
No vol. II temos o capítulo A Aristocracia do Pistolão, só essa frase já diz tudo, tornando desnecessárias maiores explicações, entretanto quero fazer algumas considerações, ao ler o título do capítulo me lembrei dos recentes escândalos envolvendo os concursos públicos, onde não são os que mais estudam e se preparam que são aprovados, mas sim aqueles que estão no "esquema" da politicagem imunda que tomou conta do país. Também me dei conta dos novos aristocratas da nossa sociedade, não são os ricos herdeiros, são os cartéis políticos, eles formam a nova aristocracia, só que diferente da aristocracia antiga, eles não têm nenhuma ética ou comprometimento. Querem o cargo e seus benefícios, sejam lícitos e/ou ilícitos.
Hoje nossa sociedade cultua a mediocridade, já ouvi o termo "IgnorancePride" para descrever o orgulho de falar besteira e exaltar a futilidade, infelizmente ser inculto está na moda!!!
É triste constatar tudo isso...
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MauricioTiso 06/07/2014

Livro de cabeceira: Neste volume há a abordagem dos efeitos do coletivismos e sua abertura para a corrupção, além do contato com o conceito de sansão da vitima.
Capitulo mais impactante: 4 - A Sansão da Vitima.
Esse livro mudou a maneira de eu enxergar a vida.
Recomendo à todos que se sintam presos a atitudes que não entendem o porque de ter que respeitar, a quem não consegue mais suportar as armas da obrigação moral apontadas contra si e a quem não tem mais paciência para os textos e discursos que nadam dizem de maneira direta e somente o consegue via as entre-linhas.
A = A.

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Clarisse 24/02/2015

Melhor do que o primeiro
Uma sociedade onde os políticos e afins defendem suas decisões pelo "bem comum" ou "bem do público" - apesar de não deixaram claro quem seria esse "público" e os industriais são condenados pois apenas buscam lucrar.As inovações são atacadas como um mal que desestabilizará a sociedade e devem ser banidas. Nesse contexto, Dagny com sua ferrovia e Rearden com seu metal lutam para provar o contrário. Porém, é criada uma lei, para "equilibrar a economia", mas que acaba com o direito dos trabalhadores e os direitos autorais e de criação dos industriais. A situação vai de mau a pior e um a um, os grandes industriais que ainda conseguiam se manter começam a aposentar-se misteriosamente e Dagny sentindo-se uma das últimas resistentes quer descobrir para onde vão esses homens.
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Paulo 12/09/2015

O máximo!
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