A chave de Sarah

A chave de Sarah Tatiana de Rosnay




Resenhas - A Chave de Sarah


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Romi 18/06/2009

A história prende o leitor que se vê cada vez mais ávido de saber o final da trama.Muito bom!
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marcilivros 12/07/2009

Um livro extraordinário, que deixa-nos com as lágrimas a saltarem, sem que possamos controlar. Leva-nos a refletir acerca do quanto o homem pode chegar a desumanizar-se em uma guerra que, não raramente, ele mal sabe dos objetivos que estão nas entrelinhas.
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Maria Carolina 02/06/2012

To com o coração apertado!
Esse livro me conquistou desde a 1° página dele! A historia e comovente, chocante, triste, saber que essa Batida Policial na França realmente aconteceu na 2° Guerra mundial e revoltante. Teve momentos que tive que parar de tando que eu chorava e soluçava. Já li alguns livros que se passaram na 2° Guerra Mundial, e sempre fico triste e com o coração apertado. Eu sei que a historia da Júlia e de Sarah e fictícia, mais agora eu paro e penso será que não teve nenhuma "Sarah" na Real batida policial? Amei cada página desse livro, cada momento. Vou até comprar para ter sempre em casa! Olha vai ser passar anos e que ainda vou lembrar desse livro!
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Maiza 09/08/2009

EXCELENTE! EMOCIONANTE!
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Aninha 13/03/2024

Queria ler mil vezes!
A Chave de Sarah é uma obra que aborda temas densos com sensibilidade e profundidade, mas surpreende pela fluidez da leitura. Escrito de forma detalhada e envolvente, a autora consegue prender a atenção desde o início, tornando difícil largar o livro.
Com uma narrativa habilmente construída e personagens complexos, a história se desenrola de maneira cativante, mergulhando nas camadas mais profundas da condição humana. Ao término da leitura, fica a sensação de ter vivenciado uma jornada emocionante e reflexiva. A Chave de Sarah é um daqueles livros que deixam uma marca duradoura na mente e no coração do leitor.
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Teresa 30/01/2010


Uma jornalista americana pesquisa a tristemente famosa prisão dos judeus parisienses e descobre segredos de sua própria família, durante a guerra, neste romance que liga a Paris de hoje com a Paris da França ocupada.



Sarah, uma menina de 10 anos, é presa com sua família pela polícia francesa nas imediações do Velódromo d'Hiver, mas antes ela esconde seu irmãozinho Michel num armário no apartamento da família, achando que voltará em algumas horas.



No 60º aniversário da concentração do Velódromo d'Hiver (2002), Júlia (a jornalista) tem que escrever uma matéria sobre aquele lamentável dia. Em sua investigação, ela dá de cara com segredos de sua própria família, guardados há muito tempo, e que a ligam a Sarah; assim, ela resolve refazer o caminho da menina, desde a prisão em Paris até o campo de concentração e daí para frente no pós-guerra. Na medida em que se aprofunda no passado de Sarah, começa a questionar seu próprio lugar na França e a reavaliar seu casamento e sua vida.



Neste livro fica a pergunta: Por que o silêncio sobre o tema "colaboracionismo"?

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Mais1Livro 14/05/2011

Mais1Livro.com
A Chave de Sarah, de Tatiana de Rosnay, traduzido para 23 países e com mais de 430 mil exemplares vendidos, conta a história de Júlia Jarmond, uma jornalista americana radicada em Paris que recebe como pauta escrever um artigo sobre os sessenta anos de um fato que até hoje suja a história da França: a prisão em massa de judeus em 16 de julho de 1942, organizada pelos próprios franceses...

Leia a resenha completa em:

http://www.mais1livro.com/?p=1006
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Kátia 18/05/2011minha estante
O livro é simplesmente surpreendente, te prende do início ao fim, ao ponto de não querer parar, é triste, mas ao mesmo tempo lindo.




Carol 19/06/2010

Maravilhoso.
Sou muito suspeita para falar desse livro...
Primeiro eu li uma sinopse e adorei, sempre me atraio muito por livros com esse tema, o holocausto, os judeus e todas as almas sem coração que contribuiram para assassinarem tanta gente inocente, e segundo porque uma amiga minha disse que leu e que adorou.

Esse livro é maravilhoso, totalmente tocante e emocionante, eu não consegui parar de ler, li em 1 dia! Precisava muito saber o final, MUITO!rs... Ou quando dava uma pequena pausa, ficava com a história rondando a minha mente até retornar à leitura.

Desde quando Julia se depara com o William, torci imensamente pelos dois, Tatiane de Rosnay conseguiu misturar as histórias de uma maneira magnífica, onde eu não sabia se queria ler rápido a parte da Sarah para saber o que iria acontecer na parte da Julia, ou se queria ler rápido a parte da Julia para saber o que iria acontecer na parte da Sarah...rs e deu um desfecho lindo para os personagens...

Julia além de ser uma mulher corajosa, é determinada e surpreendentemente encantadora...

Mil estrelas para esse livro!
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Danni 26/09/2012

Zakhor.Al Tichkah (Lembre-se.Nunca esqueça)
A Chave de Sarah foi um surpresa pra mim, assim como todos os livros que trata sobre a 2° Guerra Mundial.
Não sou fã desses livros, mas a cada livro que leio me apaixono.
E esse não foi diferente.

A Chave de Sarah conta sobre a batida policial francesa de 1942, onde vários judeus, entre eles muitas, e muitas crianças foram presos.Mas conhecido como Vel'd'Hiv.
O livro em si é triste, a estória de Sarah é triste.
Mas como o livro é contado pela jornalista Julia, quebra um pouco a tristeza, se misturando com emoção.

Dramático, cativante e reflexivo, livro super recomendado!!
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Ruth106 21/11/2010

É uma estória triste, que aconteceu durante a 2ª guerra. Poderia ser real, daí não possuir um clímax, um "q" inusitado como os romances, suspenses que se lêem. Mesmo assim, é impossível não amar a menina com a estrela amarela, não viver com ela todos os momentos, ver através de seus olhos, sentir seu repúdio e amor, chorar suas lágrimas e ver suas lembranças. Foi bem elaborado, colocar o sentimento de Júlia e sua obsessão pela história da menina, o segredo de família, a força de um nome, a linda e inteligente Zöe (minha segunda personagem favorita xD). É um romance que nós faz refletir. "Zakhor. Al Tichkah"
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KessyCosta 18/07/2011

Livro emocionante
O Holocausto é um tema que me emociona muito, e esse livro traz um fato acontecido naquela época praticamente esquecido e não estudado nas escolas. A concentração do Vel d'Hiv, onde mais de 13 mil judeus foram enviados da França para Auschwitz,para a morte, e dentre elas, milhares de crianças, separadas de seus pais.
Neste livro a jornalista Julia descobre sobre Sarah, uma menina de 10 anos que em 16 de julho de 1042 vê sua vida mudar completamente.

Sempre me emociono com as histórias sobre judeus na II Guerra, pq não consigo compreender tanta maldade e tanto sofrimento.
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Cris Peter 07/11/2010

Amei esse livro!!
História emocionante, narrativa envolvente.
Adorei a parte em que ela foge do campo de concentração.
Recomendo.
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D. 01/04/2011

Zakhor.Al Tichkah. Lembre-se.Nunca esqueça.
Emocionante você não quer parar de ler e quando ele acaba você chora. Este livro me fez Lembrar de um passado que não foi meu mais que me dói mesmo assim,por todo aquele povo massacrado sem motivo algum. Não só os Franceses tem que se envergonhar com o que houve mais sim a raça humana.
O livro se passa em dois tempos na Paris de 1942 quando a pequena Sarah é retira de casa com seus pais como muitos outros judeus e são levados para o velodrome D´Hiver para depois serem enviados para morte em campos de concentração. Não sabendo disso Sarah inocentemente tranca seu irmão menor em um armário secreto achando que voltaria horas depois para pega-lo quando descobre que isso não iria acontecer inicia uma luta para voltar para casa e cumprir a promessa que fez ao irmão.
Já na Paris de 2002 a jornalista Júlia escreve um artigo no que foi chamado “a concentração do Vel´d´Hiv” e tropeça na historia da pequena Sarah que faz parte da dolorosa historia de sua família também.
Tristeza,dor,medo,indignação,saudade.Sarah não guardava só a chave de um armário mais de todos estes sentimentos que a assombraram durante toda uma vida. Esta obra que talvez seja uma homenagem póstuma a todos os judeus que passaram por aquela batida policial na frança e foram carregados para morte.
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Eli 19/03/2011

Sempre tem algo novo para contar...
Conheci esse livro por intermédio de um aluno do 9° ano do ano passado, da escola particular onde leciono. Carlos Alexandre (ou Xandinho, para os intimos) me mostrou e perguntou o que eu achava da autora e do livro (como eles sabem que amo ler, sempre vem perguntar para mim o que acho de algum autor ou livro que está bombando no momento). Confessei a ele que nunca tinha ouvido falar no livro, muito menos em Tatiana de Rosnay. Lembro que fiquei com o livro em minha cabeça por um bom tempo, mas como tive um final de ano turbulento, não pude comprá-lo, muito menos lê-lo. Somente em janeiro voltei novamente minha atenção para o livro, e o comprei na Saraiva do Norte Shopping. Li algumas páginas, mas acabei o deixando de lado, só o retomando essa semana (dia 14 de março de 2011). Não consegui largar o livro. O levei para todos os lados e a todo momento precisava parar e respirar um pouco. A estória é narrada em primeira pessoa por Julia Jarmond, uma jornalista americana que vive na França e é casada com um francês, com que tem uma filha adolescente. Seu casamento não está bem, mas ela vai levando, até o dia que recebe a incumbência de falar sobre um acontecimento trágico da História de Paris: a invasão de Vel d’Hiv por policiais parisienses, que tiraram familias judias da cidade e os enviaram para a morte. Nesse interim, a estória passa a ser contada pela perspectiva de Sarah Starzynski, uma menina judia de 10 anos, que antes de ser levada com os pais, esconde o irmão de 4 anos num armário secreto, prometendo que voltaria para buscá-los. As duas estorias, do presente e do passado, me emocionaram muito. Não tem como não chorar ao lembrar um acontecimento real, que a maioria dos franceses faz questão de não lembrar. Apesar de ser uma obra de ficção, Rosnay consegue nos transportar para a realidade dos fatos, e nos envolve com suas personagens, a ponto de nos fazer perguntar se eles realmente não existem. Fiquei com a sensação que existem muitas Sarahs e muitas Julias por aí, procurando seu lugar num mundo, depois de um acontecimento trágico e traumático. Sei que muitos acham que a temática Holocausto está um pouco batida. Mas Tatiana de Rosnay nos mostrou que tem sempre algo novo para contar... Para que a humanidade jamais esqueça do que aconteceu. Para que algo tão terrível jamais aconteça novamente.
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Marina 10/02/2011

No início parece apenas mais um relato triste das tragédias do holocausto. Mas a maneira que a autora encontrou de dividir o livro em duas épocas, duas histórias, duas mulheres, torna tudo muito emocionante. No meio do livro não dá pra escolher qual das histórias é mais interessante e surpreendente. Com um fim simplesmente inesperado, a leitura vale muito a pena, e acima de tudo serve como uma grande lição de vida.
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