A chave de Sarah

A chave de Sarah Tatiana de Rosnay




Resenhas - A Chave de Sarah


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Carol 19/06/2010

Maravilhoso.
Sou muito suspeita para falar desse livro...
Primeiro eu li uma sinopse e adorei, sempre me atraio muito por livros com esse tema, o holocausto, os judeus e todas as almas sem coração que contribuiram para assassinarem tanta gente inocente, e segundo porque uma amiga minha disse que leu e que adorou.

Esse livro é maravilhoso, totalmente tocante e emocionante, eu não consegui parar de ler, li em 1 dia! Precisava muito saber o final, MUITO!rs... Ou quando dava uma pequena pausa, ficava com a história rondando a minha mente até retornar à leitura.

Desde quando Julia se depara com o William, torci imensamente pelos dois, Tatiane de Rosnay conseguiu misturar as histórias de uma maneira magnífica, onde eu não sabia se queria ler rápido a parte da Sarah para saber o que iria acontecer na parte da Julia, ou se queria ler rápido a parte da Julia para saber o que iria acontecer na parte da Sarah...rs e deu um desfecho lindo para os personagens...

Julia além de ser uma mulher corajosa, é determinada e surpreendentemente encantadora...

Mil estrelas para esse livro!
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Danni 26/09/2012

Zakhor.Al Tichkah (Lembre-se.Nunca esqueça)
A Chave de Sarah foi um surpresa pra mim, assim como todos os livros que trata sobre a 2° Guerra Mundial.
Não sou fã desses livros, mas a cada livro que leio me apaixono.
E esse não foi diferente.

A Chave de Sarah conta sobre a batida policial francesa de 1942, onde vários judeus, entre eles muitas, e muitas crianças foram presos.Mas conhecido como Vel'd'Hiv.
O livro em si é triste, a estória de Sarah é triste.
Mas como o livro é contado pela jornalista Julia, quebra um pouco a tristeza, se misturando com emoção.

Dramático, cativante e reflexivo, livro super recomendado!!
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Helder 24/02/2012

Uma historia de vergonha.
Livro incrivel. Tatiana de Rosnay baseou-se num fato obscuro da França e criou um romance extremamente triste.
Em 16 de julho de 1942, a propria policia francesa fez uma batida e prendeu todos os judeus de Paris em um estadio. Muitos ali eram franceses de nascimento, principalmente as crianças. Após serem tratados como animais durante dias, a mesma policia francesa os transferiu para campos de concentração muito proximos de Paris. Aqueles que nao conseguiram fugir dali, foram enviados a Auschwitz, de onde não voltaram mais.
Infelizmente, parece que a França apagou este evento. É como se ela nunca tivesse colaborado com o Nazismo.
Porém existem pessoas que não querem esquecer, e assim, Julia acaba sendo envolvida nesta estória. Jornalista americana moradora de Paris, ela recebe como próxima pauta, escrever sobre o evento ocorrido há 60 anos.
Fazendo pesquisas, ela acaba descobrindo uma terrivel ligação deste evento cruel com a familia de seu marido francês. E decide ir até o fim para saber toda a verdade, e se possivel redimir os envolvidos.
O livro começa com duas narrativas. A pequena Sarah em 1942, mostrando toda a crueldade inexplicavel que cai sobre a cabeça de sua familia , e Julia em 2000, encontrando os fatos.
Até que na metade a estória se junta, e é como se fosse um soco na nossa barriga.
Ja li e vi muits coisas sobre nazismo, mas é sempre cruel ler sobre o fundo do poço em que o ser humano chegou.
Leia e se emocione. E nunca esqueça! Para que não se repita.
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SARITA 05/06/2011

Doeu muito enfrentar esse livro. A escrita é muito bonita e os fatos dramáticos demais para segurar as lágrimas. Trata-se do nazismo na França, disfarçado, pouco divulgado. Sarah é um dos personagens que teve sua vida destruída para sempre.

Que angústia possuir aquela chave, tê-la no bolso dia após dia...

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KessyCosta 18/07/2011

Livro emocionante
O Holocausto é um tema que me emociona muito, e esse livro traz um fato acontecido naquela época praticamente esquecido e não estudado nas escolas. A concentração do Vel d'Hiv, onde mais de 13 mil judeus foram enviados da França para Auschwitz,para a morte, e dentre elas, milhares de crianças, separadas de seus pais.
Neste livro a jornalista Julia descobre sobre Sarah, uma menina de 10 anos que em 16 de julho de 1042 vê sua vida mudar completamente.

Sempre me emociono com as histórias sobre judeus na II Guerra, pq não consigo compreender tanta maldade e tanto sofrimento.
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Cris Peter 07/11/2010

Amei esse livro!!
História emocionante, narrativa envolvente.
Adorei a parte em que ela foge do campo de concentração.
Recomendo.
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D. 01/04/2011

Zakhor.Al Tichkah. Lembre-se.Nunca esqueça.
Emocionante você não quer parar de ler e quando ele acaba você chora. Este livro me fez Lembrar de um passado que não foi meu mais que me dói mesmo assim,por todo aquele povo massacrado sem motivo algum. Não só os Franceses tem que se envergonhar com o que houve mais sim a raça humana.
O livro se passa em dois tempos na Paris de 1942 quando a pequena Sarah é retira de casa com seus pais como muitos outros judeus e são levados para o velodrome D´Hiver para depois serem enviados para morte em campos de concentração. Não sabendo disso Sarah inocentemente tranca seu irmão menor em um armário secreto achando que voltaria horas depois para pega-lo quando descobre que isso não iria acontecer inicia uma luta para voltar para casa e cumprir a promessa que fez ao irmão.
Já na Paris de 2002 a jornalista Júlia escreve um artigo no que foi chamado “a concentração do Vel´d´Hiv” e tropeça na historia da pequena Sarah que faz parte da dolorosa historia de sua família também.
Tristeza,dor,medo,indignação,saudade.Sarah não guardava só a chave de um armário mais de todos estes sentimentos que a assombraram durante toda uma vida. Esta obra que talvez seja uma homenagem póstuma a todos os judeus que passaram por aquela batida policial na frança e foram carregados para morte.
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Eli 19/03/2011

Sempre tem algo novo para contar...
Conheci esse livro por intermédio de um aluno do 9° ano do ano passado, da escola particular onde leciono. Carlos Alexandre (ou Xandinho, para os intimos) me mostrou e perguntou o que eu achava da autora e do livro (como eles sabem que amo ler, sempre vem perguntar para mim o que acho de algum autor ou livro que está bombando no momento). Confessei a ele que nunca tinha ouvido falar no livro, muito menos em Tatiana de Rosnay. Lembro que fiquei com o livro em minha cabeça por um bom tempo, mas como tive um final de ano turbulento, não pude comprá-lo, muito menos lê-lo. Somente em janeiro voltei novamente minha atenção para o livro, e o comprei na Saraiva do Norte Shopping. Li algumas páginas, mas acabei o deixando de lado, só o retomando essa semana (dia 14 de março de 2011). Não consegui largar o livro. O levei para todos os lados e a todo momento precisava parar e respirar um pouco. A estória é narrada em primeira pessoa por Julia Jarmond, uma jornalista americana que vive na França e é casada com um francês, com que tem uma filha adolescente. Seu casamento não está bem, mas ela vai levando, até o dia que recebe a incumbência de falar sobre um acontecimento trágico da História de Paris: a invasão de Vel d’Hiv por policiais parisienses, que tiraram familias judias da cidade e os enviaram para a morte. Nesse interim, a estória passa a ser contada pela perspectiva de Sarah Starzynski, uma menina judia de 10 anos, que antes de ser levada com os pais, esconde o irmão de 4 anos num armário secreto, prometendo que voltaria para buscá-los. As duas estorias, do presente e do passado, me emocionaram muito. Não tem como não chorar ao lembrar um acontecimento real, que a maioria dos franceses faz questão de não lembrar. Apesar de ser uma obra de ficção, Rosnay consegue nos transportar para a realidade dos fatos, e nos envolve com suas personagens, a ponto de nos fazer perguntar se eles realmente não existem. Fiquei com a sensação que existem muitas Sarahs e muitas Julias por aí, procurando seu lugar num mundo, depois de um acontecimento trágico e traumático. Sei que muitos acham que a temática Holocausto está um pouco batida. Mas Tatiana de Rosnay nos mostrou que tem sempre algo novo para contar... Para que a humanidade jamais esqueça do que aconteceu. Para que algo tão terrível jamais aconteça novamente.
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Marina 10/02/2011

No início parece apenas mais um relato triste das tragédias do holocausto. Mas a maneira que a autora encontrou de dividir o livro em duas épocas, duas histórias, duas mulheres, torna tudo muito emocionante. No meio do livro não dá pra escolher qual das histórias é mais interessante e surpreendente. Com um fim simplesmente inesperado, a leitura vale muito a pena, e acima de tudo serve como uma grande lição de vida.
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Babi 31/01/2011

Resenha A Chave de Sarah
Quando Julia Jarmond muda-se para um apartamento novo, começa a descobrir coisas que nunca esperaria. Uma menina, Sarah Starzynski, havia vivido ali com sua família na época nazista na França. O livro intercala presente e década dos 40, quando Sarah era criança. A base da história é que Sarah vivia com seu irmão e pais em uma pequena casa na França, e quando o policiamento veio buscá-los para ir ao Vel' d'Hiv (velódromo usado para prender judeus), Sarah esconde o irmãozinho em um armário. O drama da garota é prometer ao irmão que voltaria para buscá-lo. Sarah passa todos os dias no velódromo pensando no irmão e em como salvá-lo até que consegue escapar e vai atrás do menino. Julia descobre todos esses fatos e começa a escrever uma reportagem sobre isso. O problema é que ela está grávida, e se aventura demais nessa história, fazendo com que seu marido a deixe e sua filha mais velha, Zoe, fique um tanto perdida.
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Yas 26/02/2011

Sobre "A chave de Sarah"
Sempre gostei de livros que tem como tema o holocausto e a segunda guerra mundial, foi por esse motivo que escolhi ler esse livro. O livro tem uma escrita fácil de compreender, o que torna muito gostoso, e eu gostei porque o autor mistura passado e presente e depois os dois tempo se unem se tornando apenas o presente, é fascinante!
A história de Sarah me comoveu bastante, senti estar com ela em toda a sua história, e os fatos do nazismo mencionados são reais, o que deixa ainda mais horrível e interessante a história.
Recomendo para todos! Até os que não gostam muito de ler, pois é interessante desde o início e a linguagem é de fácil compreensão. Adorei!
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Mais1Livro 14/05/2011

Mais1Livro.com
A Chave de Sarah, de Tatiana de Rosnay, traduzido para 23 países e com mais de 430 mil exemplares vendidos, conta a história de Júlia Jarmond, uma jornalista americana radicada em Paris que recebe como pauta escrever um artigo sobre os sessenta anos de um fato que até hoje suja a história da França: a prisão em massa de judeus em 16 de julho de 1942, organizada pelos próprios franceses...

Leia a resenha completa em:

http://www.mais1livro.com/?p=1006
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Kátia 18/05/2011minha estante
O livro é simplesmente surpreendente, te prende do início ao fim, ao ponto de não querer parar, é triste, mas ao mesmo tempo lindo.




Marília 23/01/2012

Fantástico!
Com certeza, um dos melhores livros que eu já li. Leitura envolvente, extremamente dinâmica, que te prende do começo ao fim. O fato histórico por si só já é muito interessante por nunca ter sido muito divulgado. Somando a isso o fato de a autora ter criado uma história bem convincente misturada a fatos reais torna o livro ainda mais incrível!

Aos que leram, recomendo fortemente assistirem ao filme. Em muitas partes, o filme é fiel, em outras ele modifica alguns detalhes...E também há cenas totalmente inventadas, que, ao meu ver, até poderiam ter estado no livro. As cenas em que narram as cartas dos Dufaure sobre Sarah crescida são lindas, emocionantes. Melhor ainda que no livro. Apesar desses pontos positivos do filme, não há como o filme superar o livro. Ler é muito melhor! Assistir ao filme depois sempre dá um bocadinho de frustração.

Enfim, vale todas as 5 estrelinhas!
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Canafístula 02/02/2012

A Chave de Sarah, de Tatiana de Rosnay
A Chave de Sarah é um daqueles livros que, se você ainda não leu, está perdendo tempo!

O livro narra, em forma de um belo romance de ficção histórica, um dos episódios mais sombrios da história da França e da Segunda Guerra Mundial: o Vélodrome D’Hiver, onde mais de 12 mil judeus foram aprisionados em condições deploráveis para serem enviados posteriormente para morrerem nos campos de extermínio.

Eu, que sou tão fascinada por Segunda Guerra Mundial e julgava já conhecer tudo sobre o conflito, fiquei de queixo caído com esse livro. Eu sequer sabia da existência do Vél’ D’Hiv e de suas consequências. A autora do livro, Tatiana de Rosnay, o escreveu justamente com esse intuito: fazer com que as pessoas conhecessem
esse episódio tão negro da história e também relembrar os que já o conheciam. Não deixa de ser uma linda homenagem para aqueles que sofreram tanto naqueles sombrios dias de junho de 1942 em Paris.

Apesar de ser um livro de ficção, ele é tão bem escrito e tão bem estruturado que você sente que poderia muito bem ter sido uma história real – já que foi baseado num episódio da história que realmente aconteceu.

O livro é parecido com “A Mala de Hana” em um aspecto: duas histórias são contadas ao longo do livro até unirem-se numa só. O livro começa com a história da pequena Sarah e sua família e depois começa a ser contada a história de uma jornalista americana que mora em Paris. E assim que o capítulo de uma acaba, começa o da outra, até o livro chegar a uma parte onde as histórias de fundem e viram uma só, exatamente igual ao livro “A Mala de Hana”. Achei bem interessante o livro ser narrado dessa forma, pois te dá um gostinho na boca e aquela avidez em ler bem rápido para chegar ao outro capítulo e saber o que vai acontecer!

O livro é muito bom, é muito bem escrito e possui uma linguagem SCD: simples, clara e direta. Tudo o que um livro precisa ter. Imperdível!

Mais do que recomendo a leitura, o livro é muito bom e tem várias reviravoltas que vão te surpreender... É uma leitura muito agradável que sem dúvida vai te encantar. Não deixe de ler!

Ah, e é claro que não me esqueci do defeitinho, né? Como sempre, o final. O final não é dos melhores... Eu achei meio sem sal, a autora poderia ter se esforçado mais. Tipo... Deu a impressão de que ela já não aguentava mais escrever o livro, escreveu aquele final ali e ficou por aquilo mesmo. Enfim, mas mesmo assim avaliei o livro com cinco estrelas porque o conjunto da obra em si ficou muito bom que resolvi ignorar o final.

Recomendo esse livro encantador e emocionante para todos. Como já havia dito, não deixem de ler. Além de ser um ótimo livro de romance, fala sobre um episódio da história que poucos conhecem.

Essas e muitas outras resenhas você encontra no blog A Última Canafístula. Visite http://aultimacanafistula.blogspot.com/
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