O Palácio da Meia-noite

O Palácio da Meia-noite Zafón




Resenhas - O Palácio da Meia-Noite


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Sambook 23/02/2021

Carlos Ruiz Zafón, não decepciona!
Leitura de fácil compreensão, gostosa, triste em muitos momentos... Várias reflexões sobre a vida na visão de adolescentes e o amor incondicional pelos amigos!
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Julinho 16/02/2021

Záfon repete enredos?
Záfon não é muito criativo em enredos, nos quatro livros que li deles, estão presentes os mesmos elementos (reagrupados de maneira semelhante):

*A descoberta do amor na adolescência
*Uma figura assustadora persegue os protagonistas adolescentes
*A morte de um personagem querido.

No entanto deve ser um dos livros dele que mais gostei, devido o pano de fundo (a Índia e a mitologia desse país).
Dilalilac 28/12/2022minha estante
Há um tempo, eu li em algum lugar que o Zafón sempre tentou criar sua obra prima, mas falhava em fazer um grande sucesso. Então ele reembaralhava os elementos e os dispunha de forma diversa e melhor trabalhada, vez por vez. E foi quando conseguiu em A Sombra do Vento, que fez sua única série com continuidade e encerramento.
Não é uma questão de criatividade, mas de fazer algo funcionar de verdade. Todos os livros dele são muito parecidos, como reflexos em uma casa de espelhos.


Julinho 28/12/2022minha estante
Não li o restante da série do cemitério dos livros esquecidos ainda para ter uma noção melhor do que vc está dizendo...




Vick.Silva 15/02/2021

Segundo livro desse autor q eu li, estou tentando ler de acordo com a ordem cronologia de publicação.
Gostei muito do livro, sempre me surpreendo e fico ansiosa pra saber o que vai acontecer no final.
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Lia Gabriele 07/02/2021

Definitivamente não é o melhor livro que você vai ler de Zafón
Eu sei que o autor avisou no prefácio que o romance era um de seus primeiros. Eu sei que ele também avisou que não havia corrigido nada, preferindo deixar o livro tal qual foi publicado pela primeira vez.

Ainda assim, a leitura é decepcionante para quem gosta de Zafón em sua melhor forma. O estilo estava verdinho demais, imaturo demais. A construção dos personagens deixa muitíssimo a desejar, e o excesso do recurso de comparação deixa o texto cansativo. Há páginas com uma comparação desnecessária e pobre por parágrafo, e isso me aborreceu bastante.

Claro que eu não vou deixar de gostar do autor por causa disso, mas com certeza vou pensar duas vezes antes de ler as demais obras do início de sua carreira.
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Aline 24/01/2021

Livros que você quer abraçar
Zafón sempre me encanta com as lindas histórias construídas e com a forma com que são contadas. O Palácio da meia-noite é um coming of age repleto de fantasia nas ruas de Calcutá nos anos 1930. Acompanhar a trajetória dos membros da Chowbar Society me rendeu algumas lembranças nostálgicas do Loser's Club.
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Kath 09/01/2021

Sombrio e cativante
Guardem bem esse momento porque poucas vezes vocês me verão falar bem de um livro com final triste. (De qualquer coisa com final triste, na verdade) E apenas Zafón, esse mestre das palavras, seria capaz de me dobrar dessa maneira.

Numa noite sombria, um oficial britânico carrega dois bebês pelas ruas escuras de Calcutá rumo a casa de uma velha senhora. Essas crianças eram os netos dela, frutos do casamento de sua bela filha Kylian com um misterioso arquiteto. A mulher precisa tomar a difícil decisão de separar as crianças - gêmeos - para garantir, pelo menos por enquanto, sua sobrevivência. Assim, a menina fica com ela e o menino é deixado na porta do St. Patrick, um orfanato.

Dezesseis anos se passam e a ameaça do passado, que jurou aniquilar as crianças, retorna e não resta à velha senhora nada mais que fugir, mas antes ela deseja alertar o neto, por intermédio do diretor do orfanato, que deixe Calcutá o quanto antes. Enquanto essa conversa perdura, Sheere acaba conhecendo seu irmão, Ben, desconhecendo completamente o laço sanguíneo que os une, há uma espécie de atração inexplicável entre eles.

Ben então a convida para conhecer sua sociedade secreta, a Chowbar Society, formada por ele e mais seis amigos do orfanato que, atingindo os 16 anos, vão ser foçados a se separar. Então, aquela seria a última reunião da sociedade antes que fosse inevitavelmente desfeita. Sheere fica encantada, vivendo como nômade com a avó pelos últimos dezesseis anos ela não pôde ter amigos, o único que tinha vivia apenas na sua imaginação e era seu pai, pelo menos a idealização que ela tinha dele com base nos livros que ele escreveu e na descrição que sua avó fez dele.

Ela pede a eles ajuda para encontrar a casa que seu pai construiu para ela e a mãe, está localizada em algum lugar de Calcutá, mas ela não consegue encontrar. Os membros da sociedade demonstram um sincero interesse em ajudar, mas ela não contava que sua avó desejasse partir da cidade já no dia seguinte. Contudo, um misterioso incêndio no orfanato traz à tona um segredo do passado e a revelação do laço que une Ben e Sheere é feita pela avó de ambos.

Agora que conhecem a verdade - ou parte dela - a menina se recusa a sair de Calcutá até desvendar os pormenores do que aconteceu com seus pais. Junto ao irmão e seus seis amigos, eles partem em uma alucinante viagem que vai mudar suas vidas para sempre, se forem capazes de sobreviver a ela.

Não tenho o que dizer da prosa de Zafón, ele é um verdadeiro mestre das palavras e cada livro seu é um verdadeiro aulão de escrita criativa. Me vi mergulhada nas ruas sombrias e misteriosas da Calcutá de 1932 e seus complexos personagens, a prosa flerta com a fantasia transformando-se em um misterioso e obscuro conto de fadas moderno envolvendo a cultura hindu e seus deuses.

Como comecei a ler essa trilogia pelo fim (e já tem um tempão que li As Luzes de Setembro, preciso reler), decidi continuar de trás para frente e peguei o segundo volume para começar o ano. Infelizmente, a aventura dos meus recém adquiridos amigos tem um final bem agridoce, mas as reviravoltas feitas pelo seu criador e os segredos intricados - marca registrada dele - não deixam o prazer dessa aventura diminuir de nenhum modo.

Fiquei encantada e me via querendo constantemente saber o que encontraria na página seguinte, consolidei ainda mais meu amor por Zafón e sua prosa maravilhosa e envolvente. Quando terminei o livro, senti aquele amargor, um certo peso no coração, mas valeu a pena. Super indico para todos que gostam de uma boa fantasia sombria, cheia de plot twists, com personagens bem construídos e uma prosa poética que é um primor aos olhos.
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jupotter 29/12/2020

Chato
Achei chato esse livro, achei chata a história e os personagens não me envolveu, foi difícil terminar.
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Gabriella545 25/12/2020

Bom
Zafón, como sempre, com uma escrita impecável e uma imaginação bem fértil.

A história se desenrola bem, cheia de mistérios e surpresas e uma ótima contextualização histórica, mas infelizmente, não conseguiu me prender tanto.
Pessoalmente falando, não me senti tão próxima aos protagonistas e tão envolvida na história quanto me sinto nos outros livros do autor. Além disso, senti falta de um pouco mais de desenvolvimento dos personagens da Chowbar Society, pois me interessei muito por alguns deles e desejava um aprofundamento maior.
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djani 20/12/2020

Talvez eu devesse esperar mais tempo para escrever essa resenha. O palácio da meia-noite é um daqueles livros que causam um grande impacto: traz reflexões sobre amizade, amor, vida.
Com uma história super bem escrita, é difícil não prender-se na leitura e terminá-la rapidamente. Particularmente, gostei muito que o final não deixa "pontas soltas".
No geral, o livro é sensacional como todos os outros que li de Zafon (Marina e O jogo do anjo), e eu recomendaria ele para leitores dos mais variados gêneros!
Ingrid 21/12/2020minha estante
??????


djani 21/12/2020minha estante
???




Pamela.Pugliano 10/12/2020

"Espero que a encontre, amigo."
Eu gostei bastante dessa narrativa do Zafón. Consegui notar com clareza a sua evolução e em como ele elevou seu nível tanto de escrita como de enredo. Vale ressalva no fato que o autor continua sabendo te prender de maneira única.

A questão familiar abordada no livro foi muito legal e bem posta, mesmo que não totalmente trabalhada. As lendas e meandros que o Zafón cria para dar pano pra história também foram muito bem feitos, conseguindo unir uma escrita poética e ao mesmo tempo séria. Eu curti mais que o primeiro livro que li dele.

A questão do mistério juntamente com o suspense, como no primeiro livro, foi tão bem trabalhado, que mesmo que siga aparentemente a mesma "receita", consegue realmente te prender e te deixar querendo descobrir sobre os acontecimentos, mesmo que neste eu não tenha ficado com certo temor como no primeiro.

Portanto leitura recomendada. O autor consegue manter uma escrita fluida e ao mesmo tempo carregada, e vale e a pena e leitura. Aproveitem.

"Quem disser que a infância é a época mais feliz da vida é um mentiroso ou um idiota."
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Junyn 19/11/2020

Incrível
Personagens muito bem elaborados como em todos os livros de Zafón, enredo cativante. Com este chego no último livro que irei ler dele, que é As Luzes de Setembro. Iniciei pela tetralogia do Cemitério dos livros esquecidos + Rosa de Fogo, depois Marina e agora partindo para o último livro da Trilogia da Névoa.
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spoiler visualizar
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Eliza.Beth 14/11/2020

3,5/5
Dos q li até agora de Zafon, foi o que menos chamou minha atenção.
Acho que poderia ser um pouco mais curto para ser mais objetivo.
Mas gostei da história, dando ênfase para valores como amizade e família.
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Cami 10/11/2020

Não gostei muito do livro, pois achei uma história muito tediosa
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Gabriela 09/11/2020

Mais um sucesso de Zafon
O livro te prende em uma trama que é impossível parar de ler...
Uma trama adolescente, mas que nos cativa e faz sentir aquela tristeza quando termina de ler!!
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