Resenhas - A Vidente

Monique 17/01/2013

Perda de tempo
Pra mim esse livro não passa daqueles típicos livretos melosos que são vendidos em bancas de jornal!
é aquela mesma história de sempre: moço rico que se apixona por moça não tão rica e eles se casam e tem filhos!

Para mim não valeu a pena ler, mas para que gosta mesmo do genero, pode ser que goste.

Pâm Possani 13/01/2013

Romance histórico cheio do sobrenatural.
A Vidente é o primeiro livro da Série Wherlocke da autora Hannah Howell. Um romance histórico cheio de Inglaterra Georgiana, um toque sensual e históricos familiares... Diferentes.
Depois de ter lido Liberte meu coração, fiquei com mais vontade de ler romance histórico e me aprofundei nessa história.
Chloe Wherlocke é uma vidente. E isso não é uma coisa para e gabar no século XVIII,quando se pode ser considerada uma aberração.
Depois de prever a morte de sua irmã grávida e de seu pequeno, Chloe acaba salvando a vida de Anthony, um garoto que não é filho de sua irmã, mas de Beatrice ,a esposa do Conde Julian Kenwood. Ela acaba cuidando de Anthony até conhecer o Conde - que está perdido para o "mundo" em bebidas e mulheres.
Mas eles estão correndo um grade perigo.
A esposa de Julian e seu amante estão loucos para matar os dois. E aí, uma atração forte começa a se tornar densa entre Chloe e Julian. Uma coisa legal de se observar, é que Chloe, apesar de ser a "mocinha" da história, não é medrosa e nem "sem sal". Pelo contrário! Ela é muito corajosa ,sem medo de ir contra aqueles que querem fazer mal aos outros, protegendo todos que ela gosta.
Esse livro me lembrou muito romance de banca, mas como os personagens são bem fortes e a história é muito mais complexa, não deixa de ser bom à sua maneira.
Foi engraçado quando surgiam piadinhas e tiradinhas que davam super certo no contexto, mas que ainda sim pode proporcionar algumas risadas até os dias de hoje.
Estou louca para prosseguir na série e conhecer mais da família Wherlocke, e os outros "poderes" sobrenaturais. Além do mais essas capas são lindas! A minha não veio com fitinha, mas na versão não-econômica, fitinhas lindas fecham o livro. Uma graça! E aí, quem vai se entregar a esse romance histórico, cheio de cavaleiros e damas e muitos históricos... Interessantes? ;)

ZoeyMarin 10/01/2013

Ok, não precisa ser nenhuma vidente para prever o fim ^^
Ao contrário das comparações que vi aqui mesmo pelo skoob, confesso que gostei bem mais do entusiasmo, compaixão e avidez da pequena Chloe Werlocke do que de Penelópe, a personagem principal do segundo livro da série. O livro é pigmentado com mistério e esoterismo, mas ela é tão altruísta: Uma menina marginalizada, que numa sociedade do século XXVIII não oferece muitos afores que mereçam cortejos e galanteios, ela vê a própria irmã morta e apesar dos tormentos que a linhagem de sua família enfrenta se compadece de uma criança abandonada que será o elo mais vívido com seu grande amor. Há todo aquele almíscar dos desejos retesados do corpo, da proximidade - pela moral da época. Ficam juntos contra uma mulher desalmada e um tio muito pior que cruel, é clichê como um conto de fadas, mas também como um conto de fadas é de um esperança e um surrealismo encantador.
Vale a pena ler, até porque é tão pequeno que sequer dá tempo de enjoar.
Espero ter ajudado, ;*

Helana O'hara 04/01/2013

A Vidente
O livro é da Editora Leya, a série basicamente fala sobre a família Wherlocke e cada livro conta a história de um deles.
Em A Vidente somos apresentados a Chloe, uma jovem muito bonita que possui o dom de ver as coisas além do que pode.

Como a sinopse nos fala em 1785 uma mulher depois de dar a luz a seu filho morre, Chloe ao encontrar o bebê ao lado do corpo da mãe o cria, mas ela descobre que criar essa criança não será tarefa fácil, afinal de contas ela sabe quem é o pai.
Alguns anos depois Chloe encontra Julian, um conde de boa familia e pai da criança, ela avisa então que a criança não morreu e ai começa toda uma trama de paixão entre os dois.

Li algumas resenhas ruins do livro. Ele é um romance muito de época e o mais importante, pode-se ser taxado de romance de banca, com todas suas nuances, seus sentimentos bem detalhados e uma história ora maçante ora complexa, ora gostosa de ler.
Hannah mesclou muito bem essas três coisas da complexidade da história com com o desenrolar dela. Quando você começa a se cansar da história algo interessante acontece e te chama novamente para a leitura.

Posso dizer a vocês que não gostei muito de Chloe, achei ela mesquinha, ora mimada e uma mulher um tanto quando ruim em algumas partes do livro… Egoísta, essa seria a palavra.
Já Julian é um homem bobalhão que não sabe exatamente como se render aos charmes da bela moça.

Mas apesar de achar isso dela a família dela é muito fiel ao amigos que fazem, dando a mão e os apoiando sempre que necessário. Um exemplo disso foi como Chloe acolheu Julian em sua casa. Isso não posso negar é muito bonito.

A autora dei uma cara nova aos romances de banca, deixando A Vidente apaixonante e cheio de sutilezas. Certamente quero ler os quatro livros da família Wherlocke e me apaixonar um pouquinho mais por eles.

Camila M. 16/12/2012

Bom
Para quem gosta de um romance, com um pouco de suspense, dons espirituais e um toque de erotismo vale a pena ler e se deliciar com esta história.
A leitura é bem gostosa e possível lê-lo em um dia.
A história é um romance comum do século passado com uma dose de erotismo e dons espirituais que ajudam a desvendar situações e crimes.

Cath´s 26/11/2012

Autor: Hannah Howell.
Editora: Leya.
Numero de páginas: 224.

Já vi pessoas falarem que não gostam dessa série, pois são estilo romances de bancas, o que para mim não é problema nenhum já que adoro isso, alias hoje mesmo estou com uma vontade de ler um bem açucarado.
A história se passa no século XVIII, para entender a família Wherlocke tem dons estranhos, como visões, ler mentes e etc e por isso eles são reclusos.
A irmã de Chloe morre no nascimento de seu filho que nasce morto também, então a Condessa manda trocar o bebês, o filho dela saudável pelo morto, só que Chloe já sabia disso devido a uma visão e consegue salvar o bebê levando-a para morar com ela e um primo depois de enterrar a irmã e um corpo de uma criança desconhecida ali perto, para assim a Condessa acreditar que o filho dela havia morrido de fome e não vir atrás dele para tentar matá-lo.
Depois de tudo explicado fica obvio para Chloe e o primo dela que a Condessa estava querendo se livrar do marido o Conde Julian que após a morte do filho entrou numa vida de bebidas.
Quando novamente quando tentam assassinar Julian eles o levam para sua própria casa onde apresentam pai e filho e enquanto Julian se recupera Chloe cuida dele.
Então começa a se desenvolver o romance, ou pelo menos o desejo de romance entre eles em meio a tentativa de provar que a esposa de Julian e seu tio estão tentando matá-lo.
É super fácil e rapidinho de ler esse livro, é uma escrita fácil e te envolve na leitura, tem cenas mais quentes e cenas fofas. O que eu mais gosto nesses livros é que te da a ilusão de amor, aqueles de tirarem o folego sabem? E isso é muito bom, ao menos eu adoro.

Classificação: 10/10.

some-fantastic-books.com

Mari 22/10/2012

A única coisa que se salva neste livro é a capa, que é muito bonita, e confesso, me levou a comprá-lo.
A história é chata, o casal é completamente sem graça, o enredo não convence. Julian é um fraco e sem personalidade, Chloe é completamente insípida, sem falar que a autora exagerou tanto na maldade de Beatrice e Arthur que os tornou praticamente umas caricaturas. E pra completar a Chloe ainda tem a mania irritante de ficar revirando os olhos quando algo a desagradava, e isso acontece tantas vezes que eu já estava com vontade de rasgar o livro.
Lá pela metade da história eu já estava torcendo para que o Arthur matasse todos eles e terminasse com esse bando de chatos. Resumindo, o livro é um lixo pretensioso enfeitado por uma bela capa.

Erika 15/10/2012

Desligar a mente da realidade por alguns momentos...é muito bom!
Li, gostei... pena que terminou, mas não esquecerei!!!

Bianca 04/10/2012

Direto ao ponto, o livro é clichê do começo ao fim. A sinopse, os personagens e a história são completamente esperados. Quando você começa a ler, já sabe o final da história. Ainda assim, quando vi a capa na livraria, com a fitinha azul toda fofa, comprei.
A autora escreve de modo leve, e li tudo quase de uma vez. Não achei ruim, é gostoso de ler se não estiver esperando por grandes reviravoltas ou criatividade.
Chloe e Julian são o casal perfeito, leia-se sem graça. De resto, os personagens são como o esperado: os vilões fazem coisasruins e bobas, deixando falhas onde os protagonistas e os 'do bem' armam o plano perfeito.
Resumindo, gostei do livro, por ser uma leitura leve, mas não adicionou nada em conteúdo.

Kamylla 04/10/2012

Chloe é uma garota que tem premonições, ao ver que a sua irmã morrerá ao dar a luz a um filho já morto, e que ela e o bebê serão parte de uma trama terrível que Lady Kenwood e seu amante estão armando, Chloe vai ao encontro de sua irmã e apesar de não conseguir mudar o destino dela, ela consegue salvar o bebê Kenwood, deixado ao lado de Laurel Wherlocke para morrer. Já metida nessa roubada até o último fio de cabelo, Chloe se junta ao seu primo Leo e dedica anos da sua vida a salvar não só o garoto, mas também o pai dele, Lorde Julian Kenwood.
O final da história é bem óbvio desde a primeira página do livro, ou melhor, desde a sinopse, afinal é um romance histórico. A graça do livro está mesmo no desenrolar da história. Apesar de saber quem são os mocinhos e os bandidos, a autora deixa um mistério no ar sempre. A vidência, bem… existe, mas apesar de ser a resposta para muitas coisas, não é o principal do livro, e sim o romance e a conspiração que envolve a família Kenwood.
Os personagens são maravilhosos. Chloe é o tipo de heroína que você espera de todos os livros que lê: uma mulher forte, com vontade própria e pronta para mudar os padrões da sociedade em que vive, caso seja necessário. Além disso, eu a achei muito engraçada e daria um dedinho do pé para interpretar um papel desses, caso virasse peça ou filme. Os diálogos são inteligentes, menos quando começa aquela melação de cueca entre o casal. Por sorte, a tal melação não acontece com muita freqüência no livro, só sexo mesmo. Outro personagem genial é o primo de Chloe, sem ser o Leo, um outro- pois existem muitos e a família dela é como coelho (piada que vocês vão entender quando lerem o livro!)- e o garotinho Anthony que, por sorte, não atendeu as meus pedidos e não se tornou real saindo do livro, senão estaria com as bochechas roxas de tanto que eu iria apertar.

Aghata Christinny 06/08/2012

A Vidente - Hannah Howell
Chloe Wherlocke tem um dom, assim como a maioria de seus parentes. O dom de Chloe é prevê o futuro, e em umas de suas visões, vê que sua irmã Laurel Wherlocke irar morrer em um parto, pois está abatida com a morte do marido, que morreu recentemente. Chloe também prevê que o bebê não sobrevivera. Então, Chloe decide ajudar à irmã e o bebê, mas sua mãe a expulsará a de casa, se ela fizer isso.

Chloe sai de casa decidida a ajudar a irmã e seu sobrinho, entretanto Lady Beatrice Kenwood – uma mulher malvada e impiedosa – que também está grávida, não quer o filho de maneira alguma, pois não quer dar ao seu marido Julian Kenwood um herdeiro. Então manda dois serviçais – sobre ameaças – fazerem a troca dos bebê (já que sabe que o filho de Laurel não sobrevivera), para que assim deixe seu filho com a mulher pobre e com nenhuma capacidade de sobrevivência.

O que ninguém esperava era que Chloe e sua irmã tivesse programado tudo. Após a chegada dos “capangas serviçais” Chloe se esconde e assim que eles vão embora, enterra sua irmã e os ossos de uma criança já morta, para que assim Beatrice pense que de fato seu filho verdadeiro morreu.

Continue lendo em: http://pagesflying.blogspot.com.br/2012/07/resenha-vidente.html

Rotina Agridoce 03/07/2012

A Vidente é o primeiro livro da Trilogia Irmãs Wherlockes da autora Hannah Howell.

Na Inglaterra (século XVIII), correm boatos de que a família Wherlocke e seus primos Vaughn tenham dons sobrenaturais, levando-os até serem queimados na fogueira.

Chloe Wherlocke, uma moça de caráter forte, possui um dom um tanto quanto diferente, que a faz pressentir e sonhar acontecimentos futuros. Tal dom foi de grande importância, pois fez com que ela soubesse do plano maligno que ameaçava Lord Julian Kenwood e seu filho recém-nascido.

Então, Chloe força dois funcionários a trocarem o bebê de Julian pelo bebê morto de sua irmã, salvando a criança e criando-a escondida por três anos, até que então, Julian esteja preparado para saber a verdade.

leia o restante em meu blog
http://lostgirlygirl.blogspot.com.br/2012/06/resenha-vidente-de-hannah-howell.html

Angela Grazi 02/07/2012

A vidente
Esse é o primeiro livro de uma serie que fala sobre a família Wherlockes , em que a grande maioria foi agraciado com um dom. Então esse livro conta a estória de Chloe Wherlocke e seu dom de premonição, visões. (a vidente).

E tudo se passa no século XVIII, quando Chloe tem um sonho com sua irmã, que esta esperando um bebê, e nesse sonho ela vê vida e morte. Por isso resolve larga sua mãe e ir ao encontro da irmã viuvá. Chegando lá, a Laurel acaba morrendo depois do parto, junto a criança. Enquanto isso, alguns homens, obrigados pela condessa, entram na pequena casa onde Laurel se encontra com a criança e troca seu bebê morto por um vivo.

Isso acontece porque a mulher do conde Lorde Julian Kenwood, não queria ter a criança, e trocou as crianças para falar que seu filho não tinha sobrevivido. Passam se alguns anos até que Julian descobre o real caráter de sua mulher, que o esta traindo com seu tio Arthur. Além de estar sofrendo alguns atentados contra sua vida. E é ai que Chloe reaparece, pois é ela que esta cuidando do filho do lorde esse tempo todo. E ela com a ajuda de seu primo Sir Leopold vão tentar salvar a vida de Julian e assim desmascarar os amantes. E com toda essa confusão, ela e o Lorde acabam sentindo uma grande atração um pelo outro.

Bem, eu sempre tive muita vontade de ler este livro e quando me surgiu uma oportunidade, não pensei duas vezes, peguei logo emprestado e deixei as parcerias um pouco de lado! E não me arrependi, eu amo Romances históricos, e esse não deixa nada a desejar e é ate bem picante, como os outros. E como sou super acostumada a ler os romances da Patricia Cabot, ler algo diferente foi bom.

http://pocketlibro.blogspot.com.br/

Jois Duarte 27/06/2012

Chloe é uma moça de forte caráter e provém de uma família tida como excêntrica, os Wherlocke e seus primos, os Vanghn. Seus membros possuem dons especias - ou maldições, como queiram -, e o de Chloe é ter pequenos vislumbres de acontecimentos futuros... vislumbres, estes, que a colocam, indiretamente, no caminho de Julia Kenwood: primeiro, salvando a vida de seu filho e cuidando da criança, e, mais tarde, salvando sua própria vida.

Julian, um homem atormentado pelas constantes traições e maldades da esposa, achou mais fácil se entregar ao vício da bebida e visitas constantes a bordéis, que enfrentar os problemas. Sofrendo constantes acidentes, aos quais nunca deu importância, sempre foi uma presa fácil, pois não ter herdeiros ajudava muito aquele que assumiria seu título.

Consciente de que o perigo está cada vez mais perto de Julian, Chloe precisa salvá-lo e contar toda a verdade sobre o filho que ele pensava estar morto... mas eles percebem que há outros sentimentos que os aproximam *-*

Mesmo gostando muito de Chloe, Julian é muito cético para acreditar em coisas sobrenaturais, mas isso não o impede de tentar entendê-la, aceitar seus dons... os dois são muito fofos!


– Abro meus olhos e lá está você, e então meu dia pode começar. Um sorriso seu e tudo começa ainda melhor.
Pág 201


~> O livro é fofo, começa muito bem, dá uma caída e depois retoma o ritmo do início.
~> A capa é linda e tem o tão comentado lacinho na lateral que é uma fofurice.
~> Erros bobos de digitação, grafia.
~> Quem conhece os livros de banca da Hannah sabe que os personagens "estão sempre a frente de seu tempo", então Chloe morar com um primo, viver entre homens sem presença de uma acompanhante, falar abertamente de intimidades, são características da autora.
~> Falando em banca, é um livro de banca com cara de livraria.