O Banquete

O Banquete Platão
Platão




Resenhas - O Banquete


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Lore 23/05/2022

É uma leitura bem interessante mas difícil por conta da linguagem, é preciso ler com atenção pq vc se perde muito fácil.
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Marcus 20/05/2022

Perfeito para quem busca uma primeira leitura filosofica
O banquete é uma obra perfeita para quem pretende começar a ler filosofia. Pois, para além do fato de se tratar de uma obra platônica, o que por si só já demonstra sua importância para adentrar na filosofia, é também um texto de leitura agradável. Principalmente pela sua temática, por ser uma obra que busca discutir sobre o amor e a beleza, é fácil para um leitor, que não busca um estudo filosófico aprofundado, se interessar pelos discursos retratados. É uma obra que tem tudo para ser agradavel para aqueles que não são da filosofia, mas tem curisidade sobre. E para aqueles que buscam uma leitura técnica mais aprofundada é uma obra sempre bem vinda, que não deixa nada a desejar para quem busca uma análise filosofica.
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thaisraiz 03/05/2022

Pandemia e Urana
Novamente lendo por causa da faculdade e como eu sofri com a leitura desse texto. Por trás de todas as metáforas e palavras difíceis, existiam mais metáforas e palavras difíceis.
É difícil falar de amor e é difícil entender amor quando são pessoas antes de cristo que falam sobre isso.
Não me lembrava dos relacionamentos homoafetivos serem tão normalizados na Grécia antiga, mas aqui estamos.
Achei legal a conversa que os homens tiveram partindo do ponto de vista que o amor é belo e sublime até a conclusão de que o amor não é belo e sublime, mas também não é feio e descarado e no fim, o amor sempre tenta alcançar o sublime.
Gostei da explicação do Aristófanes de que nós eramos como dois indivíduos unidos e os deuses nos separaram e agr estamos sempre em busca da nossa cara metade.
Só depois da aula pude compreender a briga existente entre a filosofia e a poesia nesse texto. Enquanto os poetas usam metáforas e contos pra retratar o que é o amor, Sócrates tenta usar a razão e honestidade pra definir o mesmo. Esse não é um livro pra se ler por prazer mas sim para satisfazer a curiosidade e a vontade de conhecimento
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Thali.Souza 02/05/2022

O que é amor? O que é o belo?
Gostei bastante do livro e pensei que seria bem mais difícil de entender, mas é bem tranquilo até a linguagem. Muito interessante pensar na visão do que é o amor, de como cada um enxerga e vive ele e onde encontramos esse(s) amor(es).
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isa 26/04/2022

é na maneira de agir que o belo pode aparecer
amei a experiência. primeira vez que pego uma obra da filosofia grega. começar com Platão foi incrível! consegui entender muitas coisas que eu ainda não havia compreendido muito bem.
A obra tem uma linguagem meio difícil, mas dá pra ler. O Platão dá uma bela viajada KKKKKKKK mas faz parte do processo de tentar sair da caverna.
O banquete fala muito sobre o amor e sobre o que é belo. Fala sobre o Eros, o desejo, a atração.
achei muito bonito a forma como ele via o erótico e me fez repensar muito na minha concepção do que é o amor no conceito do mundo das ideias.


?Mau é o erasta vulgar, erotizado pelo corpo mais do que pelo espírito.?
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Felipe.Camargo 15/04/2022

53º Livro do ano: O banquete, Platão
Durante uma das minhas aulas, um aluno me perguntou se eu já havia lido ?O banquete?, depois da negativa da minha resposta, pensei que não poderia mais ficar sem ler uma das principais obras da filosofia. Por isso, decidi ler, mesmo não gostando muito da escrita de Platão. A obra retrata um jantar entre diversos personagens e decidem fazer um concurso sobre qual seria a melhor concepção de amor, sendo Sócrates o vencedor, com a sua concepção que relaciona o amor como um filho da pobreza e da riqueza. O livro, que além do popular mito do Andrógeno contado por Aristófanes, também tem uma declaração irascível de amor de Alcebíades para Sócrates. Um clássico da filosofia!
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andreza 05/04/2022

li pra uma aula e meu pensamento é: um bando de velho q só pensam em pederastia e usam o amor pra justificar tal e como sempre machistas já que durante todo o diálogo é como se a mulher não fosse digna do amor de um homem e termina em um cara chorando pq sócrates não quis dormir com ele
Amanda 30/08/2022minha estante
Finalmente alguém falando o que eu penso




Mel.CrzZ 03/04/2022

Li pras minhas aulas de filosofia e detesto filosofia
Resumo da obra: Um monte de homens velhos e machistas enchendo o uc de vinho e tentando entender oq é amor sendo q só um ali "sabe" oq é pq sente de uma forma bem estranha pelo próprio tutor...
Minhas (NADA) sinceras desculpas a qualquer amante (LOUCO) da filosofia que acabe lendo isso
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Alisson 24/03/2022

Amor Platônico
Sobre amor, gosto do exemplo de Eriximaco, de que o mesmo se manifesta em tudo:

?Até a constituição das estações do ano está repleta desses dois amores, e quando se tomam de um moderado amor um pelo outro os contrários de que há pouco eu falava, o quente e o frio, o seco e o úmido, e adquirem uma harmonia e uma mistura razoável, chegam trazendo bonança e saúde aos homens, aos outros animais e às plantas, e nenhuma ofensa fazem?.
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Camila 19/03/2022

Maravilhoso
Depois que peguei a edição certa a leitura fluiu bem. O texto faz muitas referências a coisas que eu não sabia e na edição em que concluí a leitura as notas de rodapé foram mto úteis nesse sentido. Tirando esse aspecto, de falta de conhecimento de certos aspectos da Grécia antiga, achei a leitura mto agradável e inclusive divertida. Por meio de vários personagens, Platão nos apresenta várias formas de entender Eros, terminando com Sócrates. É mto interessante em especial a forma como Sócrates dialoga para chegar a certas conclusões, de forma tão logicamente precisa, que não dá brecha para ninguém discordar dele. Recomendo mto a leitura!
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Carol 16/03/2022

Reflexões sobre o Amor
"Não é estranho, Erixímaco, que para outros deuses haja hinos e peãs, feitos pelos poetas, enquanto que ao Amor todavia, um deus tão venerável e tão grande, jamais um só dos poetas que tanto se engrandeceram fez sequer um encômio??

Em comemoração promovida por Agatão foi dado um banquete (ou symposium) em que cada um dos convidados deveria fazer um discurso em honra a Eros, o deus do amor e do desejo. Dentre os convivas pode-se ressaltar: Sócrates, Aristófane, Fedro, Pausânias, Erixímaco etc.

O primeiro discurso a ser proferido foi o de Fedro, que coloca o Amor como filho do Caos como está descrito na Teogonia de Hesíodo e, portanto, um dos deuses mais antigos. Fedro destaca o papel do Amor em trazer o que há de mais belo e mais virtuoso nos indivíduos que amam; e afirma que o Amor enobrece a vida mais do que a riqueza, as honras ou qualquer outra coisa e que o Amor inspira os homens a grandes ações.
?E quanto a abandonar o amado ou não socorrê-lo em perigo, ninguém há tão ruim que o próprio Amor não o torne inspirado para a virtude, a ponto de ficar ele semelhante ao mais generoso de natureza?
?Assim, pois, eu afirmo que o Amor é dos deuses o mais antigo, o mais honrado e o mais poderoso para a aquisição da virtude e da felicidade entre os homens, tanto em sua vida como após sua morte?

Outro discurso marcante é o discurso de Aristófanes em que narra o mito do Andrógino. Por meio dessa alegoria, é explicada a razão de homens e mulheres estarem sempre em busca de sua metade.
"Cada um de nós portanto é uma téssera complementar de um homem porque cortado como os linguados, de um só em dois; e procura então cada um o seu próprio complemento.?
?Quando então se encontra com aquele mesmo que é a sua própria metade, tanto o amante do jovem como qualquer outro, então extraordinárias são as emoções que sentem, de amizade, intimidade e amor, a ponto de não quererem por assim dizer separar-se um do outro nem por um pequeno momento."

Mas sem dúvida o principal discurso do livro é o discurso de Sócrates em que apresenta a sua visão do Amor aprendida com a sacerdotisa Diotima de Mantineia. Aqui, Sócrates começa sua explanação ao estilo dos diálogos socráticos fazendo questionamentos ao orador pregresso, Agatão, e mostrando as inconsistências de suas ideias. Diferente do outro, Sócrates não acredita que o Amor seja bom, belo, ou mesmo um deus, e explica seu raciocínio por meio da ideia "o amor ama o que deseja; um homem forte deseja ser forte?" e da alegoria do nascimento de Eros, que forneceria dicas sobre sua natureza e características.

"Quando nasceu Afrodite, banqueteavam-se os deuses, e entre os demais se encontravam também o filho de Prudência, Recurso. Depois que acabaram de jantar, veio para esmolar do festim a Pobreza, e ficou pela porta. Ora, Recurso, embriagado com o néctar - pois vinho ainda não havia - penetrou o jardim de Zeus e, pesado, adormeceu. Pobreza então, tramando em sua falta de recurso engendrar um filho de Recurso, deita-se ao seu lado e pronto concebe o Amor. Eis porque ficou companheiro e servo de Afrodite o Amor, gerado em seu natalício, ao mesmo tempo que por natureza amante do belo, porque também Afrodite é bela. E por ser filho o Amor de Recurso e de Pobreza foi esta a condição em que ele ficou. Primeiramente ele é sempre pobre, e longe está de ser delicado e belo, como a maioria imagina, mas é duro, seco, descalço e sem lar, sempre por terra e sem forro, deitando-se ao desabrigo, às portas e nos caminhos, porque tem a natureza da mãe, sempre convivendo com a precisão. Segundo o pai, porém, ele é insidioso com o que é belo e bom, e corajoso, decidido e energético, caçador terrível, sempre a tecer maquinações, ávido de sabedoria e cheio ele recursos, a filosofar por toda a vida, terrível mago, feiticeiro, sofista: e nem imortal é a sua natureza nem mortal, e no mesmo dia ora ele germina e vive, quando enriquece; ora morre e de novo ressuscita, graças à natureza do pai; e o que consegue sempre lhe escapa, de modo que nem empobrece o Amor nem enriquece, assim como também está no meio da sabedoria e da ignorância. Eis com efeito o que se dá; Nenhum deus filosofa ou deseja ser sábio - pois já é -, assim como se alguém mais é sábio, não filosofa. Nem também os ignorantes filosofam ou desejam ser sábios; pois é nisso mesmo que está o difícil da ignorância, no pensar, quem não é um homem distinto e gentil, nem inteligente, que lhe basta assim. Não deseja portanto quem não imagina ser deficiente naquilo que não pensa lhe ser preciso.
- Quais então, Diotima - perguntei-lhe - os que filosofam, se não são nem os sábios nem os ignorantes?
- É porque é evidente desde já - respondeu-me - até a uma criança: são os que estão entre esses dois extremos, e um deles seria o Amor. Com efeito, uma das coisas mais belas é a sabedoria, e o Amor é amor pelo belo, de modo que é forçoso o Amor ser filósofo e, sendo filósofo, estar entre o sábio e o ignorante. E causa dessa sua condição é a sua origem: pois é filho de um pai sábio e rico e de uma mãe que não é sábia, e pobre. É essa então, ó Sócrates, a natureza desse gênio; quanto ao que pensaste ser o Amor, não é nada de espantar o que tiveste. Pois pensaste, ao que me parece a tirar pelo que dizes, que Amor era o amado e não o amante; eis porque, segundo penso, parecia-te todo belo o Amor. E de fato o que é amável é que é realmente belo, delicado, perfeito e bem-aventurado; o amante, porém é outro o seu caráter, tal qual eu explique."

Aqui, nesse discurso de Sócrates, são postuladas as ideias de amor platônico e da ?scala amoris? ou ?escada de diotima?, em que é explicado o caminho a ser percorrido pelos homens para encontrar a verdadeira forma da beleza ?O Belo?.

Esse livro é sensacional, não só pelo conteúdo filosófico como também pelo valor literário e histórico; contém inúmeras passagens belíssimas e reflexões filosóficas. É interessante ver nos inúmeros discursos o quanto o Amor homem-homem é elevado como o mais nobre de todos. Pontos importantes da filosofia de Platão são apresentados aqui, como o abstrato mundo das formas, onde estaria localizada a verdadeira beleza. Esse livro é um desses livros que nos deixam refletindo por muito tempo depois de já ter terminado e que abstraímos diferentes significados em diferentes fases da vida, deve ser lido e relido várias vezes.
Glauber.Correia 16/03/2022minha estante
Resenha impecável, como sempre! ????????




Paolla.Giovanna 12/03/2022

Ótimas reflexões
" [...] o Amor é dos deuses o mais antigo, o mais honrado e o mais poderoso para a aquisição da virtude e da felicidade entre os homens, tanto em sua vida como após sua morte"
Leitura muito boa, apesar de para mim ter sido um pouco difícil por estar fora da minha zona de conforto. Ainda assim pude aproveitar bem a leitura, há muitas reflexões interessantes, com vários pontos de vista sobre o amor.
E o fato de conversarem tão a vontade entre si, faz você sentir que faz parte da conversa às vezes, muito bom!
Indiano 12/03/2022minha estante
Eu tenho pensado seriamente em comprá-lo, recomenda ele ou tem algum outro que te agrade mais?


Paolla.Giovanna 12/03/2022minha estante
Olha, como falei, livros de filososfia estão fora da minha zona de conforto, então não poderia te recomendar outro. Mas esse é bom sim, então eu recomendo!
Dá uma pesquisada pra ver se algum te agradaria mais :)




Vânia Moreno 28/02/2022

O Banquete - Platão ??
Mais um dos diálogos de Platão, agora tendo como personagens Sócrates, Fedro, Erixímaco, Aristófenes e Pausâneas reunidos na casa do anfitrião Agatão, para fazerem elogios ao amor (para eles, Eros).
Agatão era um famoso poeta e havia ganhado no dia anterior um concurso em Atenas. Por este motivo, realizou um banquete em sua casa, tendo os personagens já citados como convidados.
A ideia de fazerem elogios ao amor partiu de Erixímaco, tendo o mesmo feito uma observação que a ideia não era dele, mas sim de Fedro, que por diversas vezes havia dito que muitos assuntos foram temas de poemas, livros, mas o amor, o mais antigo dos deuses, não.
E assim se segue o diálogo, mostrando o ponto de vista de cada um sobre "Eros".

Ótima leitura.
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Patrícia Brito 28/02/2022

O banquete - Platão
O banquete é um diálogo que traz como tema principal o amor e a amizade.

Gostaria de destacar dessa obra, o discurso proferido por Fedro. Para ele o amor é um sentimento que desperta o que há de melhor no ser humano, as suas virtudes.

"Eu afirmo que o Amor é dos deuses o mais antigo, o mais honrado e o mais poderoso para a aquisição da virtude e da felicidade entre os homens, tanto em sua vida como após a sua morte."

Recomendo a leitura para todos os amantes de boa filosofia.
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