O Banquete

O Banquete Platão
Platão




Resenhas - O Banquete


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Evy 30/12/2018

O que deseja, deseja aquilo de que é carente, sem o que não deseja, se não for carente.
O Banquete é um diálogo platônico que constitui-se basicamente de uma série de discursos sobre a natureza e as qualidades do amor. Trata-se de uma festa na casa de Agatão, poeta trágico ateniense. Sócrates é o mais importante dentre os homens presentes. Entre outros, também estão presentes Aristodemo, amigo e discípulo de Sócrates; Fedro, o jovem retórico; Pausânias, amante de Agatão; o médico Erixamaque; Aristófanes, comediante que ridicularizava Sócrates, e o político Alcibíades.
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garrido79 07/01/2019

Bom estudo sobre o amor.
Discussão entre filósofos gregos sobre o amor e a beleza e a ligação entre os dois.
Muito bom, e acredito que será melhor numa segunda leitura num momento diferente de minha vida, é o típico livro que se é interpretado de forma diferente a cada leitura.
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mari 16/01/2019

Li para o trabalho de filosofia mas ele é legal até! A pessoa dá umas viagens massas
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nay 22/03/2019

Não tenho certeza se consigo escrever uma resenha para esta leitura. Na verdade, penso que, com sorte, entenderei metade do que foi dito na próxima vez que o ler.
Eu recomendo que, depois da leitura, ouçam a professora Lúcia Helena Galvão discursar sobre o livro. Além de ajudar a compreender algumas falas (para quem está começando a pensar na filosofia, assim como eu) e também exprime a grandeza do livro, que vai muito além de suas páginas.
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Rhuan Maciel 30/05/2019

A Eros!
O Banquete, escrito por Platão, retrata discursos proferidos em homenagem a Eros (amor, atração sexual). Na casa de Ágaton reuniu-se 6 intelectuais da Grécia para discursarem e louvarem a esse Deus/Daimon. Entre eles Erixímaco, Aristófanes, Pausânias, Ágaton, Fedro e Sócrates. Cada qual com sua visão própria de Eros. A riqueza dos textos é imensa e vale a pena serem lidas novamente.
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Getulio 17/05/2020

Amor
A obra apresenta grandes e conceituados pensadores da época tentando de alguma forma realizar um elogio ao Amor.
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Ely Varella - terapias que iluminam 03/01/2010

Divino
O Banquete é um rito ao amor. Em especial a passagem que "explica" o homosexualismo. Simplismente divino; eu gostaria muito que qualquer forma de preconceito fosse banida radicalmente em 2010. Platão: um Iluminado. Dispensa apresentação.
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Thara 29/04/2010minha estante
Preciso!, ler.




Gustavo 22/01/2013

Platão e o amor
O amor, eis o tema central da obra O Banquete, nele Platão mostra as concepções diferentes e os elogios alternativos de homens de altas posições, como poetas, no cenário da Grécia Antiga a respeito de Eros. Percebe-se também o caráter imortal e difuso dos discursos socráticos, que mesmo em sua época eram contados de uns aos outros, onde Sócrates acabava criando mais admiradores e também inimigos.
Apolodoro é quem nos conta a narrativa de Aristodemo sobre o banquete oferecido pelo poeta trágico Ágaton, que o organizou em comemoração ao triunfo de sua primeira peça no dia anterior. O banquete, logo em seu início, toma um caráter diferente do normal, pois Erixímaco propõe que todos ali aproveitassem de tal convívio para discursarem, e sugeri com base em um comentário de Fedro, que o tema seja um elogio ao amor, começando então um duelo de palavras, porque um vai sempre contradizendo ou acrescentando algo ao outro, tentando estabelecer o melhor elogio. Os discursos vão acontecendo desde Fedro até Aristófanes. Após o maior comediógrafo da época, segui-se então a vez do anfitrião, Ágaton mostra o amor como um grande deus e o mais jovem de todos, dotado de justiça, coragem e sabedoria, excedendo a todos os outros deuses em beleza e virtude. Ao terminar seu discurso, Ágaton é parabenizado por todos, inclusive, com aplausos, acreditando-se que havia se saído muito bem. Contudo, para finalizar, é a vez de Sócrates que fala que não irá elogiar o amor como os outros fizerem, mas demonstrará primeiramente a verdade sobre ele. Assim Sócrates desde o começo de sua fala derruba, como de costume, muito do que havia sido dito e com um diálogo curto com Ágaton, faz com que ele próprio (Ágaton) se contradiga mostrando claramente os equívocos que todos os que discursaram tinham cometido, pois eles apenas falaram do amor com todas as qualidades que quiseram, sem levarem em consideração a verdade. O discurso de Sócrates é, portanto, o mais triunfante e a sentença vem junto com o elogio feito por Alcibíadis. O triunfo pode ser considerado, inclusive, muito mais poderoso que o de Ágaton no dia anterior, visto que Ágaton foi aplaudido por muitos tolos, enquanto Sócrates se destacou em meio aos ditos mais sábios. Sócrates faz até o seguinte comentário a Ágaton: Tenho até a certeza absoluta de que, se desses pela frente com algumas dessas pessoas que são, a ter ver, entendidas na matéria, te importarias muito mais com a opinião delas do que com a do vulgo.
Além de tudo, pode-se também perceber certa relação entre os dois escritos de Platão, o Banquete e a Apologia de Sócrates, já que no Banquete, Sócrates advoga a posição de que o amor não é um deus e contradiz, principalmente, a Ágaton, um importante poeta. Não obstante, na Apologia, Sócrates é justamente acusado por um poeta, que entre outras coisas o acusa de não acreditar na existência dos deuses.
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daniela!! 13/05/2024

"...o deus é um poeta..."
O Banquete é um livro curtinho mas cheio de conteúdo. Tem muitos discursos sendo proferidos e ideias apresentadas na obra, achei achei bem complexo.
Preciso dizer que senti falta dos diálogos do Sócrates e achei o final muito aleatório, mas ok, né kkkkk
Teve trechos muito bons, vou escrever alguns dos meus preferidos:

"A natureza mortal busca sempre, do melhor modo que lhe é possível, ser imortal."

"(...) o deus é um poeta tão consumado que é capaz de transformar outros em poetas (...)"

"Na verdade, não há forma de virtude mais respeitada pelos deuses do que a oriunda do amor."

Tem muitos outros trechos que eu gostaria de escrever aqui, mas aí a resenha ia ficar enorme.
Enfim, recomendo!!?
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Yussif 17/05/2012

"O Banquete" é um livro de diálogos de Platão atribuído a ele mesmo e não a Sócrates, seu mestre. O pano de fundo são os sete discursos acerca do deus Eros, o deus do amor. Diz-se que depois de muitas festas, com bebidas em excesso, resolveram dar uma trégua à orgia e instituíram um encontro filosófico sobre o elogio ao deus Eros, sugerido por Erixímaco. Os oradores, em ordem de apresentação, foram: Fedro, Pausânias, Erixímaco, Aristófanes, Agaton, Sócrates e Alcibíades.
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Sapere Aude 20/04/2020

O banquete relata a reunião de amigos da qual participaram Sócrates, Aristófanes e outros atenienses eminentes, em que se lançou uma competição para ver quem fazia a melhor definição de eros (o amor, mas também o belo) ? um dos mais importantes conceitos da cultura antiga. Neste que é um dos principais diálogos de Platão, debatem-se noções de amizade, de decência, e também sobre o próprio ato de raciocinar.
Um tanto polêmica em tempos modernos, descreve-se em detalhes a relação erasta versus eromeno...
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Dant 25/04/2020

O banquete é um dos principais diálogos de Platão. Nessa obra temos um baquete (ao que se dá ao nome da obra) na casa do poeta agatão, onde se encontra figuras importantes de atenas como fredo, pausânias, erixímarco, aristófanes, e socrates.

O tema do banquete é uma investigação filosófica sobre Erõs (amor ou belo) onde essas importantes figuras se põe a criar um discurso em virtude do amor.
O baquete considerado um diálogo da fase madura do pensamento de Platão, foi escrito aproximadamente em 384 e 379 a.c.
Porém no ponto de vista dramático a obra se passa em algum momento do ano 416 a.c.

Nessa obra podemos ter um bom conhecimento da filosofia socrática, ja que socrates não deixou nada escrito, e que so podemos ter contato com ela através dos escritos de Platão seu discípulo.

O banquete é uma das obras mais importantes da filosofia ocidental,totalmente relevante na atualidade. Aqui Podemos ter contato com a grandeza que foi o pensamento platônico e socratico. É uma leitura fundamental para entender os grandes filósofos e alimentar nosso conhecimento.
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George. 07/05/2017

Ahh o amor!!!
Através de um banquete, onde um médico, autoridade política, oradores velhos e jovens, além de Sócrates, discorrem sobre o amor na figura de Eros.
Nesse livro Sócrates fala sobre o amor platônico e suas características.
Apesar de curto, a leitura é válida.
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