Gritos do Passado

Gritos do Passado Camilla Läckberg




Resenhas - Gritos do Passado


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Celia.Loureiro 24/05/2023

Muito bom! Iniciei a leitura dos livros da Camilla Lackberg e pretendo ler todos. O livro se passa na Suécia, amo romances que se passam na Europa, é interessante perceber o cotidiano de outros países através dos livros.
Esse livro faz parte da série com o Casal Detetive Patrick/Erica e você acompanha a vida do casal desde o primeiro livro, cada livro tem um único crime a ser descoberto e conta uma fase da vida do casal: Flerte, namoro, primeiro filho. Histórias excelentes, bem amarradas, não são cansativas e vão melhorando livro a livro.
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Carol.Ramone 11/12/2022

Apesar de continuar enrolando muito gostei muito desse livro. Me prendeu do início ao fim e o final foi inesperado. Recomendo.
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Karen 03/07/2022

É chocante perceber a que ponto a crueldade humana pode chegar, este é um livro de ficção, mas quando terminei de ler ,fiquei com o sentimento de que poderia não ser!
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Cinde.Costa 17/09/2021

Mais interessante que o primeiro livro, "A princesa de gelo".
Em minha saga para ler os livros da Camilla Läckberg, "Gritos do passado", desponta, por ora, como meu predileto.

Reafirmo minha conexão com a narrativa em terceira pessoa, de modo que eu, como leitora, tenho uma visão mais ampla do contexto do que os personagens. Inclusive - e esse foi um adendo que gostei muito - neste livro, somente o leitor, no desfecho, conhecerá a verdade atrás de um segredo. Os personagens seguirão ignorantes, mas isso não faz diferença para a resolução final do caso. Porém, é uma mesura de respeito com o leitor e gostei bastante de não ficar no vácuo sobre o tal mistério.

Como eu disse na outra resenha (A princesa de gelo), embora seja uma série com personagens recorrentes, é possível ler fora de ordem. Contudo, recomendo a leitura na ordem de publicação para que não percam o background dos personagens. Fiquei satisfeita em notar que os demais policiais responsáveis pela investigação tiveram mais destaque, de modo que a gente consegue se aproximar mais de alguns e sentir certa repulsa pelo modo indolente de outros.

A esposa de Patrick, Érica Falck, volta nesse livro, e até ajuda um pouco, mas como ela está grávida, suas preocupações são outras. Aliás, eu ri demais de algumas situações destacadas em seu arco.

Por fim, ressalto que não consegui antecipar o desfecho da investigação (o que é ótimo), mas torci o nariz para duas tentativas de gerar mistério que não funcionaram bem, desafiando a inteligência do leitor. Porém, o saldo final foi bem positivo e eu gostei bastante do que li.

Dito isso, deixo minha RECOMENDAÇÃO.
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Rafa 09/07/2021

Numa manhã de um Verão, um rapazinho brinca nas rochas em Fjällbacka quando se depara com o cadáver de uma mulher. A polícia confirma rapidamente que se tratou de um crime, mas o caso complica-se com a descoberta, no mesmo sítio de dois esqueletos. O inspector Patrick Hedström é encarregado da investigação e sem testemunhas, sem elementos determinantes, a polícia não pode fazer mais do que esperar os resultados das análises dos serviços especiais. Entretanto, novas revelações começam a dar forma ao quadro: os esqueletos são certamente de duas jovens desaparecidas há mais de vinte anos, Mona e Siv. Volta assim à ribalta a família Hult, que depois um estranho suicídio, dividiu-se em dois ramos que agora se odeiam. Ao mesmo tempo que Patrick reúne as peças do puzzle, sabe-se que Jenny, uma adolescente de férias num parque de campismo, desapareceu. A lista cresce....

Eu gostei bastante da premissa de Gritos do Passado e, por isso, fui com boas expectativas para sua leitura. Mas o livro não foi tudo o que eu esperava...

A trama investigativa é boa, mas achei que houve um pouco de enrolação pra se desvendar todo o mistério. Algumas tentativas de tirar o leitor da pista certa, confesso que foram bem forçadas. Isso não era necessário para aumentar o clima de suspense. Acabou ficando uma coisa um pouco chata. Mas no final, tudo é bem explicado!!

O que me incomodou muito mesmo foi a parte da vida pessoal do detetive. Não sei se por não ter lido o primeiro livro da série, mas o detetive e sua esposa não me agradaram. As passagens que envolviam a história deles foram bem maçantes. Uma única exceção para uma parte de como a esposa dispensou as vistas desagradáveis, o resto não faria falta se não estivesse ali!!!

Achei uma pena não ter gostado muito do livro pois sempre ouvi coisas boas a respeito dos livro da autora. Mas essa minha experiência com ela foi bem frustrante....

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Rachel Lucena 06/07/2021

A história realmente me prendeu: conforme eu ia lendo, só aumentava minha vontade de saber o que estava por trás dos assassinatos e, claro, quais eram os segredos da família Hult.
O livro vai muito bem intercalando as histórias, mas achei que o final deixou a desejar. Na minha opinião, não houve realmente um final para Anna, um desenrolar da decisão que ela tomou. O que aconteceu depois que ela resolveu fazer o que fez? Quais as consequências disso, se ela não era feliz e sofria violência doméstica?
Achei o desfecho dos assassinatos meio mirabolante e, como um personagem mesmo falou, parecia até ficção científica.
No todo, o livro é bom, a história te prende.
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Dri F. @viagenscomlivros 01/08/2020

Eu gostei demais de conhecer a obra da escritora sueca Camilla Läckberg. O primeiro livro dela que li foi A princesa do gelo, e a escrita da autora é muito boa, então já parti para uma outra história.
Em Gritos do passado uma mulher é encontrada morta e junto ao corpo dela são encontrados duas ossadas que parecem ser de muitos anos atrás. Patrick, nosso detetive do primeiro livro, precisa interromper suas férias com a agora esposa, Erica, que está quase no fim da gravidez, para resolver esse mistério.

Gostei mais dessa história do que da primeira que eu li da autora. O ritmo desse livro é mais intenso, os crimes vão acontecendo muito rapidamente e a gente quase entra em sinergia com os personagens na necessidade de que eles sejam descobertos rapidamente. A história também é mais pesada que A princesa de gelo, mas eu achei bem mais interessante. O único porém que eu ainda faço é sobre alguns capítulos da vida pessoa do Patrick e da Erica que são totalmente desnecessários e não fazem nenhuma diferença para a história. Ao contrário do primeiro livro, nesse Erica foi mais figurante e sem nenhuma novidade, mas os crimes e reviravoltas eram tão intrigantes que isso não prejudicou em nada a história.
Se você ainda não conhece essa autora e ama thrillers policiais, pre-ci-sa conhecer!!
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Wania Cris 21/06/2020

Vacilou com Erika, Camila...
Segundo livro da série, voltamos a encontrar Patrick e Erika que evoluíram como casal e aguardam o nascimento do primeiro filho.

Vemos aqui um Patrick mais seguro no desempenho de sua profissão, chegando a chefiar a investigação dole que trata o livro, porém Erika retrocedeu bastante. O Casamento a domesticou e ela não tem nada da profissional impulsiva e determinada do primeiro livro e isso foi uma decepção.

Sobre a estória, o excesso de personagens atrapalha a conexão e a demora no desenvolvimento da trama torna a experiência mais cansativa. Vale o esforço? Até que sim, mas poderia ser algo com que a autora se comprometesse a melhorar. Na busca por um plot forte acaba pesando nos tons.
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Bruno T. 19/05/2019

Ruim, muito ruim mesmo
O que chama a atenção nesse livro, que é classificado como "policial", é o estilo da autora, que mais parece adequado a quem escreve folhetins românticos para moças, daqueles vendidos em bancas de jornal. Comprei barato, mas foi dinheiro jogado fora.
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Nay 13/05/2019

Evoluiu
Nossa esse sem dúvida evoluiu em relação ao primeiro da serie (Patrik Hedström #2), mas, ainda existe alguns problemas na condução do enredo.

Essa autora tem uma escrita que te envolve, vc vai lendo e lendo e se pega querendo mais e mais. Porém, não são livros difíceis de serem desvendados, ela lança pistas muito óbvias do tipo: "qual é a cor do cavalo Branco de Napoleao?". Isso acaba sendo um pouco frustrante sendo que da pra reconhecer que seu livro tem um bom enredo e boa fluidez, mas se perde um pouco na execução.

Em vista do primeiro esse aqui melhorou e muito a relação da polícia na condução da investigação. Deixou de lado boa parte do amadorismo visto no anterior.

A conclusão foi muito melhor, a qualidade das personagens evoluiu, foi muito bom acompanhar essa melhora.

Vai ser uma autora que vou fazer questão de acompanhar pois sinto que tem uma forte tendência a só evoluir mais.

Assim como eu disse sobre o livro anterior, para leitores mais exigentes talvez não seja uma leitura tão boa, mas pra iniciante vale a pena conferir.
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Fátima Lopes 02/02/2019

O livro é melhor que o primeiro da série (A Princesa de Gelo), mas não passa de uma obra média, nada marcante.
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Silvia.Souza 24/12/2018

Muito bom...
Segundo livro da série e com certeza muito melhor que o anterior! A história é bem mais pesada e tensa. A investigação é realmente interessante e prende muito a atenção. Diferentemente do primeiro livro, achei a motivação do crime bem mais plausível.
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Paulo de Araujo 30/11/2018

Leitura difícil
Ficou na boca aquele gostinho um pouco ácido de "esperava algo melhor". Conheço a autora pelo livro "O Estranho", obra que gostei muito, e li com a esperança de encontrar um enredo no mesmo nível ou até acima, porém não aconteceu. Talvez por este ser seu romance de estreia, Camilla criou além do que a história em si permitia.
A obra é longa, bastante longa, em uma confusa trama policial. A premissa é meio batida: esqueletos encontrados, jovem recentemente assassinada, uma cidade com uma equipe policial lutando contra o tempo e pequenos dramas pessoais e familiares. Não condeno clichês, pelo contrário: se for bem usado, bem explorado, um clichê pode ser algo muito bem-vindo. O problema neste livro é que Camilla não explorou bem a história, nem soube explorar bem os clichês apresentados.
Começando pelos personagens. São muitos! Mas muitos mesmo! Muito mais até do que a história necessitava. Diversos núcleos que se encontram (ou nem isso) acabam por confundir o leitor: "afinal, quem é esse personagem mesmo?". Os personagens são tantos que alguns sequer têm função na trama. A esposa do policial protagonista é completamente inútil. Grávida, ela passou a trama toda recebendo parentes parasitas, reclamando do calor e sendo absolutamente submissa ao marido. Praticamente abandonada por ele (claro, policial, precisa resolver os problemas e conduzir a investigação, até aí entendemos), ela aceita a condição numa boa, é praticamente um prato cheio para os antifeministas de plantão. E o pior: é uma figurante que aparece com bastante frequência, mais até mesmo que seu marido e a trupe de policiais, poderia, então, ter sido muito melhor explorada, apresentando até mesmo dramas caseiros, mas com muito mais profundidade e menos, bem menos, passividade.
Outra característica da obra é a falta de personagens carismáticos. O protagonista, Patrik, é o típico policial líder de grupo. Seus companheiros de investigação, picolés de chuchu. Um dos poucos com personalidade é um policial já cansado da carreira, que se considera acima dos outros, que não admite gente mais nova dando ordens, e reclama o tempo inteiro. Extremamente chato! Uma família totalmente desestruturada, formada por uma mãe estelionatária e seus filhos delinquentes juvenis. Outro núcleo é o da família rica, soberba e zzzzzzzzzzz...
Outro ponto negativo são trechos do livro que exploram, de forma muito óbvia e explícita, a gordofobia. São tantas passagens na obra que apresentam os obesos como grotescos, exploradores e nojentos que parece não ser uma característica de um personagem em especial: parece que a própria autora pensa assim. Triste.
Um ponto positivo: a explicação da dificuldade de se pegar o assassino, uma trama que envolve explicação científica envolvendo DNA. Ponto positivo mesmo, pois algo inédito (ao menos, para mim) no meio policial. Porém, ainda assim, o desenvolvimento em cima das motivações do assassinos são bastante rasas. Ao final, bem no final mesmo, parece que a autora se deu conta do quão confusa sua trama estava que precisou fazer um resumão (último capítulo) para dar os nós nas pontas soltas. A última cena da obra é bonita, melancólica, que explora bem a psicose e a subjetividade de quem está preso em seu próprio universo.
De novo: talvez por ser sua primeira obra, Camilla tenha pesado a mão e perdido o controle. Podemos excluir grande parte do elenco, tirar algumas complexidades na trama, alguns "vai-e-vem" repetidos, que até conseguimos achar uma história legalzinha, mas nem um pouco cativante. Pena.
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Kamila 13/11/2017

Infinitamente melhor que o primeiro, Gritos do Passado mescla várias histórias em uma. Primeiro, um garotinho vai brincar na Passagem do Rei, uma região próxima a uma praia, e acaba encontrando uma mulher morta. Porém, ao retirar o corpo do local, a polícia acaba encontrando mais dois corpos.

Enquanto isso, Erica Falck, que eu podia jurar que era a protagonista da série toda, está grávida de oito meses e morrendo de calor. Fjällbacka está em pleno verão e o calor tá de matar, rs. Volta e meia, um parente vai azucriná-la, achando que sua bela residência é uma pensão de veraneio. Por causa da gravidez, ela vai passar boa parte do tempo em casa, o que não será nada fácil, principalmente para uma pessoa que sempre foi ativa.

A outra história envolve a família Hult. Ephraim, conhecido pela alcunha de "O Pregador", era um dos vários pastores da chamada "igreja livre", digamos que era uma dissidência da Igreja da Suécia (lembrando que a Igreja da Suécia é protestante). Ephraim fazia vários cultos, acompanhado pelos filhos Johannes e Gabriel, até que um dia recebeu uma herança e parou de pregar.

Ele fez a população acreditar que seus filhos tinham o dom da cura. Enquanto eram pequenos, tudo ia bem, mas um dia o dom desapareceu de ambos. Gabriel ficou feliz com isso, mas Johannes quase surtou. Houve um cisma na família e cada irmão tomou seu rumo. Alguns anos depois, Johannes cometeu suicídio, deixando viúva Solveig (que engordou tanto que não lembrava a jovem de outrora, cheia de vida e vencedora de vários concursos de beleza) e dois filhos: Johann e Robert, um tanto problemáticos.

Do lado de Gabriel, ele casou-se com Laine e teve dois filhos, Jacob e Linda. Jacob era muito querido, isso porque teve leucemia infantil e quase morreu, sendo salvo pelo avô, o que deixou uma ferida muito profunda em Gabriel. Já Linda nasceu muito depois e não era tão amada assim, não por ser menina, mas porque não teve nenhuma doença grave. E gostava de provocar as pessoas.

A jovem encontrada morta é uma turista alemã, mas conforme os dias vão passando, vamos descobrindo cada vez mais detalhes, como por exemplo, o fato de que a vítima não tinha ido a Fjällbacka a passeio. Essa investigação ficou a cargo do marido de Erica, o policial Patrik Hedström, que teve que abandonar suas férias e terá bem mais destaque em relação ao livro anterior.

Ainda por cima conhecemos mais um pouco do cotidiano da delegacia de Tanumshede, onde Patrik trabalha com sua equipe: o chefe Mellberg (que comprou uma noiva por catálogo e essa cena é muito engraçada), o Ernst (que não gosta de trabalhar), o Gösta (que tem um passado meio triste), o Martin (parceiro de Patrik), a Annika (a secretária que sempre tem uma palavra amiga), e assim por diante.

Quando li Princesa de Gelo, senti que faltou algo a mais para me conquistar, mas dessa vez, a escrita da minha xará me pegou do começo ao fim, essa mescla de histórias que acabam se tornando uma só virou meio que uma marca registrada dela, não vejo muitos fazerem isso. Além do crime em si, Camilla aborda vários temas, como violência doméstica. A irmã de Erica, Anna, finalmente se separou do agressor, arrumou outro namorado (tão bosta quanto o primeiro, mas este tinha o sangue azul, sendo amigo íntimo da rainha Silvia, só isso) e tentou dar um rumo em sua vida, sempre priorizando os filhos. Mas quem disse que essas coisas se resolvem com facilidade?

Percebi que houve uma espécie de amadurecimento da escrita da autora. As descrições modorrentas deram lugas às descrições ágeis, detalhadas mas sem ser desnecessárias, fazendo com que o leitor visualize perfeitamente o que está acontecendo, os lugares, as pessoas, etc. E vale ressaltar que, na já citada mescla de histórias que faz, ela não se perde, talvez pelo fato da escrita ser em terceira pessoa ajuda a compreender melhor cada personagem.

E a história em si é um verdadeiro thriller. Com tensão do começo ao fim, infelizmente a Erica não terá o protagonismo de outrora, aqui ela foi relegada a uma gestante em vias de ter seu primeiro filho (cujo sexo não sabemos), acabou por se tornar a esposa do policial, mas sempre procurando ajudar o marido, que se desdobra entre cuidar da esposa e resolver os crimes, além de tentar entender a complicada família Hult, que por mais que tente se livrar das acusações, está inexoravelmente ligada a eles - e a própria Fjallbacka também.

Antes da Planeta fazer umas capas horríveis (os livros seguintes receberam uma capa de dar dó), provavelmente sabendo que a série não vendeu (se não divulgar não vende mesmo, amiguinhos), o trabalho de edição, capa e revisão ficou muito bom. Até onde estou sabendo, no país foram publicados quatro volumes (de dez, e a autora confirmou via Twitter que vai focar em uma série nova) e, apesar de eu ser suspeita para falar de romance policial escandinavo, tenho que recomendar a série da Camilla, por mais que esteja incompleta, tem um estilo próprio, que mostra ao leitor como é a vida dos suecos fora dos grandes centros - e como nenhum lugar daquele país (que beira à perfeição) está seguro de sediar crimes tão horrendos.

Então, apesar de eu não ter curtido tanto o anterior, recomendo demais esse volume. Até porque não é todo dia que uma mulher ganha destaque escrevendo romance policial. Sem falar que, dessa vez, eu acertei a famosa pergunta "quem matou?", com direito a acertar até mesmo a motivação! Então sim, estou contente com a resolução dessa história e, assim que virar o ano, pretendo ler o volume seguinte, O Cortador de Pedras.

site: http://resenhaeoutrascoisas.blogspot.com.br/2017/11/resenha-gritos-do-passado.html
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