GhostGirl

GhostGirl Tonya Hurley




Resenhas - Ghostgirl


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Pam Gonçalves 25/03/2011

Quando eu li a sinopse de Ghostgirl da autora Tonya Hurley já imaginava um livro normal, não tinha grandes expectativas, mas esperava ser uma leitura legal. Esse livro é realmente médio, não tive expectativas frustradas, mas também não me impressionei.

Charlotte Usher é uma das meninas ignoradas da Escola Hawthorne, seu grande sonho é ser popular e que Damen finalmente note sua presença e se apaixone por ela. Em um novo ano no colégio ela está realmente determinada a fazer as coisas mudarem. Novas roupas, novas atitudes, finalmente uma Charlotte nova. Ela só não imaginava que quando a sorte finalmente sorrisse para ela, sua morte aconteceria. E ainda mais uma morte tão sem graça quanto se engasgar com uma bala de goma.

Mesmo depois da morte Charlotte não esquece sua vida. Convivendo com outros meninos mortos, ela precisa se preparar para encontrar seu caso mal resolvido. Frustrada pelo seu azar de morrer ela quer descobrir Como ser popular depois da morte.

Como eu disse o livro é bem normal, nada profundo ou que seja alvo de: OMG, eu quero muito esse livro!. A história é bem superficial com esse tema de busca da popularidade. O diferencial é a protagonista estar morta e ainda assim lutar pelo reconhecimento e admiração das pessoas do seu colégio. Essa insistência acaba tornando o livro bastante forçado no início da narrativa. A forma que a morte ocorreu, a descoberta do que vem depois e como ela deve se comportar daqui pra frente foi tudo muito estranho e mal explicado. Acredito que a autora deveria ter explorado melhor como as coisas ocorreram, ou privar de informações que não fossem complementares a história. Em minha opinião se for para apenas citar, sem explorar, ou ter algum valor pra história, não adianta nem mencionar e deixar a narrativa pobre.

Acredito que o motivo para a autora ter feito isso é querer correr logo para a parte em que Charlotte quer conquistar Damen. Essa é com certeza a parte mais divertida e que flui melhor a narrativa. Onde conhecemos personagens divertidas como a Scarlet, que é o canal pelo o qual Charlotte terá essa possibilidade. Levei bronca aqui em casa por começar a rir sem parar as 2 horas da manhã. O que foi melhor que começar a rir sem parar na fila do banco por exemplo.

O final acabou sendo surpreendente, porque eu não imaginava que seria dessa forma. Um pouco clichê demais se for pensar, mas algo que não teria passado pela minha cabeça.

Resumindo foi algo bem cansativo no início, com irritação por Charlotte ser tão fútil quanto a animadora de torcida Petula, mas que flui melhor com a presença de Scarlet e sua irreverência.

http://garotait.com.br/2011/03/25/ghostgirl-por-tonya-hurley/
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C. Aguiar 11/09/2012

Para começo de conversa a capa está de parabéns, muito bem desenhada, se a pessoa tiver o livro ou puder ter a oportunidade de pega-lo em mãos verá que a capa é vazada, e aonde a personagem Charlotte está é vazado representando um caixão, as páginas são bem detalhadas com desenhos delicados e no inicio de cada capitulo tem uma página com a Chalotte em preto e branco, uma pequena frase de outro autor que tenha haver com o capitulo (sim a escritora pegou frases de autores de diversos livros) e logo em seguida (na parte de trás da página), tem uma foha toda preta explicando algo relacionado ao capitulo, como se fosse um mini resumo para te induzir a entender o que acontecerá no capitulo implicitamente.
Confesso que o motivo do livro me cativar foi a capa e a história que tem um enredo diferente, pensei que seria algo bem escrito e detalhado, mas me enganei, é ai que a escritora vacilou um pouco.
A Charllote e os demais fantasmas que aparecem no decorrer do livro são bastante superficiais, não sei porque não colocaram nada há mais fora a morte deles, sinceramente me pareceu que a escritora não queria entrar em detalhes, só disse apenas que os adolescentes quando morrem não pensam nos pais, por isso eles não sentiam falta da família depois de mortos e por ai vai, achei estranho isso.
O livro também é escrito de forma forçada na parte das bandas, a escritora coloca a popularidade dos adolescentes fúteis em um patamar muito alto, como se fosse bom ser popular, algo que é o que a maioria dos adolescentes quer.
Mas o livro também tem seus lados positivos, uma forma legal de humor, com tiradas com uma pitada de humor negro, uma personagem bem interessante, que é a Scarlet, a irmã da Petula.
Confesso que a Petula é aquele tipo de personagem nojenta é extremamente fútil que se aproveita dos outros, aquele personagem que quando você lê sobre ele sente o desejo incontrolável que ele morra - risos. Sério eu queria que ela morresse, não gosto dela no livro, nisso a autora acertou, pois o personagem é bem do jeitinho que deveria ser.
A Charllote é a personagem principal, porém entrei em discussão interna sobre isso, afinal, se ela é personagem principal porque a Scarlet é a que mais se destaca? Creio que seja pela personalidade forte, e jeito único, coisa que a Charllote não tem porque ela quer ser popular e ser igual as outras meninas, enquanto a Scarllet quer ser apenas ela mesma e viver a vida do jeito dela, sem toda essa popularidade.
O livro não tem uma trama tão elaborada, algumas coisas eu achei previsível, porém ele conseguiu me prender até o final.
Acabou entrando para um dos meus favoritos porque gostei do humor negro, da capa, e da personagem Scarlet, isso foi o que salvou o livro para mim. Se alguém for ler e esperar coisas mirabolantes desse livro vai se arrepender.
Eu já li muitas resenhas falando muito mau dele, foram poucas que falaram algo positivo, então já estão avisados, não coloquem muitas expectativas porque podem se frustar, No entanto, ele pode ser um bom livro para quem gosta desse tipo de leitura.
E como a Charllote vai ajudar o garoto que ela ama se está morta? Esse é o verdadeiro X da questão o livro envolve toda a trama basicamente em torno disso. E de como a Charllote tem que "viver a vida" estando morta.


link do meu blog aonde publiquei a resenha: http://seguindoocoelhobrancoo.blogspot.com.br/2012/08/resenha-02-ghostgirl.html
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luiza lima 10/07/2012

Não é um livro sério (mas muito bom!)
Não vá ler esperando uma trama com enredo trabalhado e uma história profunda, por favor! Conheço várias pessoas que fizeram isso e se decepcionaram.

O livro tem uma história bobinha, mas muito engraçada, meio sem noção, mas isso tudo não o deixa de faze-lo ser um dos meu livros favoritos! A história é bem leve, legal pra você ler quando quiser relaxar. O humor negro que diz na sinopse quase não se vê, o humor (que não há nada de negro)está nas trapalhadas da personagem.

Infelizmente ainda não traduziram pro português a continuação. Eu já tenho a versão inglês que lerei em breve! Adoro
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Mirelli 08/02/2013

Decepção.
Ghostgirl me decepcionou.
Desde quando foi lançado no Brasil estava louca para ler e como demorei muito para comprá-la a cada dia tinha mais vontade de ler.
Mas quando finalmente consegui comprá-lo/lê-lo foi um fracasso.
Demorei muito para engrenar a leitura e a cada página Charlote Usher a Ghostgirl me irritava mais.
A personagem não me agradou em nada. O que salvou o livro foram os personagens secundários - Petula, as Wendys, Prue, Damen e principalmente Scarlet.
A história pós morte não me agradou e a autora se perdeu um pouco no tema, que por sinal é um tema adorado/odiado por todos.
O livro me tirou uma nota 3 somente por conta do desfecho da Scarlett e do final do livro, só por isso. Ah e claro! Pela diagramação que é maravilhosa!
O livro é lindo, os detalhes em cada capítulo faz qualquer um se apaixonar. Mas pra mim, já deu. Não quero nem ler as continuações. A história não foi bem amarrada e para mim não é nada boa.
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Resumo 26/05/2013

Resenha do http://resumodeletras.blogspot.com.br/
Charlotte nunca fora notada enquanto viva, então quando passa um verão inteiro se preparando para a volta as aulas, para se tornar popular e conquistar o rapaz por quem é apaixonada um tempão, tudo dá errado e quando a sorte parece melhorar, ela morre.
Seria engraçado se não fosse trágico sua morte. Pois nem assim foi notada, teve gente que usou a morte dela para aparecer, ou então para sair mais cedo da escola, mas ninguém sentia sua falta, ou jamais notaram a sua presença.

Fico me perguntando como ela não tinha uma única pessoa na escola que era sua amiga, o que ela fez ou deixou de fazer para nunca ter ficado amiga de ninguém, até o mais nerds dos nerds tem algum amigo!!!
Enfim, devo acreditar que ela era tão obcecada pelo Damen que não deve ter reparado em ninguém que tenha tentado se comunicar com ela, só pode ser isso.

Mesmo depois de sua morte, ela não consegue deixar de pensar no que ela faria para ser popular e conquistar Damen, e continua fazendo de tudo para que isso aconteça, ignorando o que seus colegas de classe da Educação Especial para os Mortos diziam quando ela tentava mais e mais permanecer no mundo dos vivos. Ela também não levou em consideração a vida de uma pessoa que queria ajudá-la, mas acabou juntando um casal que parecia impensável naquele colégio.
Mas como toda jornada tem lições a serem aprendidas, esta não foi diferente, apesar de tarde, foi bem aprendida.

O livro é muito gosto de ler, apesar deu ter me irritado muito com essa obsessão dela de ser popular e de que Damen tinha que ser dela a todo custo. Gostei muito da Scarlet, minha personagem favorita.
Achei a arte do livro muito legal, adorei as citações nas páginas dos capítulos (até conhecia algumas) e das ilustrações também.

Desde que eu li a sinopse eu sabia que eu iria adorar o livro, só tem um problema, quero ler a continuação e não tenho o livro, tragédia!!!!
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Veneella 12/09/2013

Bom, mas beeem pré-adolescente.
Eu me senti muito dividida lendo esse livro. Por um lado eu gostei da escrita de Hurley e da maneira como ela conduz a história, por outro, eu morri de raiva da personagem principal por uma grande parte do livro.

Charlotte é uma daquelas meninas sem personalidade que só pensam em ser populares. Ela passa o verão inteiro pesquisando "o look correto", a forma de agir e se vestir para ser popular. Ela até mesmo idolatra a patricinha nojenta que trata todos como lixo e, óbvio, é apaixonada pelo cara popular que é namorado dela.

Só tem um problema, ela morre logo antes de por seus planos em prática.

Daí a coisa começa a ficar interessante. As pessoas que morrem jovens -e egoístas- continuam estudando até que encontrem seu propósito maior e aceitem suas mortes. No meio tempo, a turma de mortos precisa encontrar uma forma de impedir que a Mansão onde moram seja vendida, e para isso contam com a ajuda de Charlotte.

O problema é que a personagem não aceita que está morta, e fica arrumando maneiras obsessivas de fingir que está viva. Até ai tudo bem, visto que acontecem situações cômicas e embaraçosas no meio do caminho, mas fiquei extremamente incomodada com a atitude egoísta com que ela se comporta. Ela não se incomoda em usar os amigos e fica naquela ladainha de culpar os outros pelos seus erros em grande parte do livro.

É um livro jovem, obviamente, e acho que cumpre muito bem o seu papel. A escrita de Tonya é leve, descontraída e com uma dose generosa de humor negro em capítulos curtos- o que é fantástico! É um livro muito fácil de se envolver, no entanto, toda vez que me deparava com uma atitude excessivamente egoísta de Charlotte eu fechava o livro contrariada, e por isso a leitura se estendeu mais do que devia.- E me deu aquela ressaca.

"Quando você achar que a noite tomou conta de sua mente,
Que por dentro você é assustadora e monstruosa,
Deixe-me mostrar que está errada.
Por favor, abaixe suas mãos, pois eu posso vê-la.
Eu serei seu espelho."
-Lou Reed
Cap. 23


O final foi diferente, mas achei também um pouco rápido e com algumas coisas se resolvendo fácil demais, o que gerou um anticlímax. Apesar dos pequenos defeitos, é um livro bacana, com uma mensagem sobre aceitação diferente e inteligente. Uma coisa que também achei muito legal no livro, foram as referências à músicas e filmes, que ajudaram a caracterizar os personagens e deixá-los mais reais.

A diagramação do livro é que está impecável! Todas as folhas tem acabamentos muito bonitos e a divisão dos capítulos com desenhos e citações, uma página branca e outra preta, são de tirar o fôlego. Sem falar da capa linda, com o caixão recortado em volta da personagem, gótico e delicado.

Eu gostei do livro, mas talvez nem tanto para ler o próximo, apesar do crescimento tocante da personagem no final. Todos os personagens me cativaram, e confesso ter um pouco de medo do que possa vir a seguir, já que fiquei satisfeita com o final aceitável e bem fechado.

site: http://www.bookpetit.com
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Ei Maybrick 25/06/2014

Ler ou não ler?
A frase "Como ser popular depois de morta" me deixou bastante curiosa, apesar de saber que o livro talvez fosse algo mais imaturo e que não me agradasse tanto resolvi fazer o investimento e fiz três descobertas incontestáveis: Primeiro, o livro realmente não me agradou tanto; Segundo, a edição brasileira apesar de não ser tão feia ou diferente das demais, economizou bastante no quesito cores para impressão; E terceiro, prefiro não descobrir tão cedo como é o outro lado.

Narrado em terceira pessoa, conhecemos a Charlotte Usher que está no seu ultimo ano do colégio e completamente decidida a ser finalmente notada pelos seus colegas e por Damen, o garoto por quem está apaixonada. O pequeno infortúnio inesperado no destino de Charlotte é que logo no seu primeiro dia de aula - quando a sorte parece sorrir para ela - ela se engasga com uma bala e morre - nesse momento eu rir descontroladamente. Tudo deste momento para frente é história. Charlotte que nunca foi notada enquanto viva, agora luta para ser popular depois de morta além de ainda desejar o amor de Damen.

Este é o primeiro livro de uma trilogia que ainda não estou certa de que acompanharei mas, é inegável a criatividade da autora em muitos aspectos. Ao longo da história vamos conhecer vários personagens que tiveram sua vida interrompida tão inusitadamente quanto Chalotte e que tentam descobrir qual o seu "assunto pendente" que os empatam de "encontrar a luz".

Enfim, depois de toda a leitura eu não sabia se tinha compaixão pela personagem ou simplesmente achava graça de tudo que acontecia e apesar da economia nas cores cada capitulo tem uma ilustração inicial e no verso, um pequeno parágrafo com o que nos espera. Como já falei, não sei se investiria para conhecer os outros livros da trilogia e com toda certeza não o indicaria para ninguém maior que 14 anos mas, deixo aberto a quem quiser viver a experiência.

site: http://livrosporumbeijo.blogspot.com.br/
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Sara Muniz 06/07/2014

Resenha - Ghostgirl
Quando comprei esse livro, achei que ele seria um completo desastre. Achei que seria algo superficial, que eu leria e não gostaria muito, mas que de qualquer forma não me arrependeria de ler. Mas, muito pelo contrário! O livro é uma narrativa, que conta como Charlotte estava determinada a se tornar popular no seu terceiro ano no Ensino Médio. Ela havia decidido que iria se tornar uma menina notada, que deixaria de ser invisível. E que conseguiria atrair Damen, um garoto jogador de futebol pelo qual ela era apaixonada. Quando ela finalmente consegue a chance de ter contato com ele, ela morre.

Depois de morrer, ela descobre que os mortos vivem no mesmo mundo que os vivos, mas não na mesma dimensão. O que faz com que naturalmente os vivos não vejam os mortos. Ela estuda com mortos sobre a morte e os poderes incríveis que ela trás, tais como telecinésia, possessão, etc. Charlotte não queria admitir dentro de si de que estava morta, mas já que ela estava, ela começa a ir aos lugares e aproveitar que é invisível. Vê Damen se pegando com Petula (uma garota patricinha popular que namora Damen). E neste mesmo dia, descobre que Scarlet, a irmã gótica de Petula pode vê-la! E então, Charlotte faz de tudo para conseguir beijar Damen, pois ela acredita que esse seja o seu assunto não resolvido que ela precisa obviamente resolver para ser "livre". Ela consegue convencer Scarlet a ser possuída por Charlotte, sendo assim, ela pode fazer tudo através do corpo dela. Mas isso é errado, pois os mortos não devem ter contato com os vivos, assim como a amiga também morta de Charlotte, a Pam, sempre diz. E também, como Prudence (Prue) sempre alerta e tenta estragar tudo.

✖ Avaliação da Escrita: A escrita é ótima. Daquele jeito bem fácil de ler, sem muitas palavras sofisticadas (por mais que eu goste delas em um livro). Achei tudo muito bem traduzido e revisado.

✖ Avaliação do Enredo: O enredo desse livro, os personagens e os cenários foram todos muito bem elaborados! Nada do que se passa é real ou contém cidades verdadeiras. Tudo ocorre numa cidade dos Estados Unidos que não existe na realidade. Por mais que o nome seja Ghostgirl, a estória é focada nos adolescentes, e não é de terror ou suspense. É um livro que desperta emoções (principalmente no final) e que tem muito humor negro e sarcasmo por dentre as entrelinhas.

✖ O que me levou a avaliá-lo como excelente?
Os personagens, a protagonista, o enredo, o cenário, a narrativa, as cenas de "batalha", as vezes em que as esperanças haviam acabado, mas uma nova ressurge. O modo como fiquei presa na leitura e sempre esperando o tão esperado beijo acontecer no Baile de Outono. A raiva que eu sentia quando Petula ou Prue tentavam (e até conseguiam) estragar tudo. E principalmente o modo como me identifiquei com Charlotte. Foi a primeira vez que me identifiquei com um personagem e isso tornou tudo muito mais especial. Eu recomendo esse livro e espero poder adquirir logo os outros dois livros da trilogia.

"Ás vezes a escola é mesmo uma questão de vida ou morte."

"Para dormir, agora vou me deitar
E peço a Deus que minha alma possa guardar.
Mas se eu morrer antes de acordar,
Que os populares em meu velório possam estar."

✖ Considerações finais: Esse livro tem uma capa maravilhosa. O verso da orelha compõem a capa e isso é o mais legal. O preço dele está muito alto na Saraiva, uma vez que comprei ele por apenas 10 reais em uma feira de livros da editora TOP Livros, então se forem comprar procurem bem em vários lugares. Quando eu vi a feira pela primeira vez, eu vi o livro Ghostgirl e pensei que era aquele mesmo que eu queria. Antes de pagar dei uma boa olhada na capa, na sinopse e em tudo! Decidi levá-lo, mas não achei que ele parecia ser muito bom. E agora eu sei, como ele é muito legal e eu estava completamente equivocada!

site: http://interesses-sutis.blogspot.com.br/2014/07/resenha-ghostgirl-eusoudoideira.html#more
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