A Dama de Abu-Simbel

A Dama de Abu-Simbel Christian Jacq




Resenhas - Ramsés: 4 - A Dama de Abu-Simbel


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Bia* 05/12/2023

Fim da guerra entre o Egito e o Hati, conclusão do templo de Abu Simbel? o livro é bem fantasioso em alguns momentos, mas no geral é bom.
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MWeirich 25/03/2023

IV
No quarto livro da série, acompanhamos a conclusão da guerra do Egito e Hatti.

É um livro bem escrito, mas com muitos saltos temporais e também certos fatos que desafiam a realidade e fazem Ramses parecer algum tipo de herói magnífico e não o faraó do Egito .

Não gostei do livro, mas poderia ter sido pior.
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Biblioteca Álvaro Guerra 17/02/2023

Quarto volume da saga do faraó Ramsés, que já vendeu mais de 11 milhões de exemplares em 29 países de todo o mundo. Ícone do Egito Antigo que reinou durante 67 anos, e cujos feitos estão talhados em esculturas nos templos egípcios, Ramsés enfrentará duas ameaças perigosas: Moisés vai retornar ao Egito para exigir de Ramsés autorização para o êxodo hebreu, e Ofir atingirá com sua força maléfica o primogênito de Ramsés, Conseguirá a magia da esposa real Nefertari – a dama de Abu-Simbel – proteger o Filho da Luz? Toda a trajetória de lutas, poder e consagração do novo faraó está presente nos cinco volumes da renomada série.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/8528607305
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Elaine Messias 31/12/2022

Segue a saga de Ramsés
Apesar da história ser envolvente, nesse livro fica cansativa a narrativa. Não consegui identificar se porque as situações são repetitivas ou se o livro realmente perde ritmo.
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dieizon 03/04/2022

Muito bom
Aqui temos um Ramsés bem experiente conseguindo usar a diplomacia a favor de uma paz no Egito, tendo acha como seu principal articulador. Moisés também aparece para liderar os hebreus em sua jornada.
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Freak 05/09/2021

Post-It!
"Vai lhe servir de templo, mesmo depois de ter perecido; pelo livro seu nome sobreviverá."

"Só os autores medíocres contemplam-se no espelho de suas frases."

"- Podemos escapar a nosso destino?
- Não. Podemos, sim, vivê-lo conscientemente."
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Kowa 07/08/2021

Continuação de uma excelente história... porém com um triste final...ansioso para ler o último volume...
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Nina 03/04/2021

Saber esperar, saber agir, saber aceitar, saber superar.
Neste quarto livro da saga de Ramsés II vamos conhecendo a profundidade do faraó ao dar respostas adequadas para cada momento da vida.

Em tempos de guerras psicológicas, de amigos seguindo caminhos diferentes dos seus, de invejas que lhe atingem o coração, Ramsés vai achando respostas dentro de si e no amor que tem pelo Egito e pelo sagrado.

Quando temos um norte, a vida se torna menos escura. Não significa dizer que as decisões são fáceis ou menos sofridas, mas sim sem sombra de dúvidas mais humanas.

Ramsés é grande porque sabe ser humilde diante das adversidades.

Chorei porque senti a dor na Alma de saber aceitar os demandos da vida.

Reflexões lindas este livro nos trás. Quem dera tivemos um Egito por que viver, todos nós.
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palmares 14/03/2021

O quarto livro traz bastante açao e importantes perdas para Ramses. O livro define varias situaçoes que me deixaram ate em duvida quanto ao ultimo livro, pois varias questoes ja foram finalizadas neste. Rumo ao ultimo livro da serie!
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Carol.Alves 23/03/2020

Ramsés vol.4 A dama de Abu-Simbel
Nesta etapa da história Ramsés, o Grande encontra-se entre o nono e o vigésimo quarto ano do seu reinado e tem a difícil tarefa de de estabelecer a paz entre os hititas, cumprir seus rituais com os Deuses e lutar contra aqueles que inflingem a regra de Maât. Nesse livro as relações de amizade e inimizade ficam bem estabelecidas e muita coisa se esclarece. Moisés rivaliza contra Ramsés e fica claro que nada importa a ele a não ser servir Jeová custe o que custar.
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Rangel 08/02/2019

Ramsès & Nefertari
O livro “Ramsés: a dama de Abu-Simbel” de Cristian Jacq, volume IV da série, inicia a história dos resultados da batalha de Kadesh, que os egípcios foram derrotados pelos hititas. Ramsés então utiliza uma nova estratégia pelas negociações e designa o diplomata Acha que consegue articular um acordo entre o Egito e Anatólia, o que fez prosperar uma trégua digna para ambos os povos. Contudo, a tranquilidade do Egito foi por pouco tempo. Surge uma nova ameaça ao Reino do Egito, que é Moisés que voltou do deserto sob as ordens de Deus Jeová para retirar o povo hebreu e encaminhá-lo a Canaã, a terra prometida de Israel. Ramsés tenta resistir a ideia, mas se convence que é melhor deixar os hebreus buscarem a terra prometida deles. Ramsés ofereceu a Nefertari dois templos para sua exaltação como símbolo do seu amor na cidade de Abu Simbel, o que a torna a Grande Dama da referida cidade. Ofir, inimigo da família real, amaldiçoa o filho de Ramsés, o príncipe primogênito Kha, deixando-o doente. Nefertari utiliza de todo seu conhecimento e de magos próximos a ela para curar seu filho contra a doença. Contudo, Nefertari morre para salvar Kha, por utilizar todas suas energias, no templo que lhe fora dedicado em Abu-Simbel como a homenageada. O próprio Ramsés transportou o corpo de sua amada Nefertari a cripta do Templo para sua última homenagem. O livro é lindo, com total toque de romance e drama, o melhor da série. Perfeito para se deliciar a lê-lo.
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Carlos Nunes 08/10/2018

A saga RAMSÉS - volume IV
Após a Batalha de Kadesh, os impérios egípcio e hitita chegam a um acordo de paz, depois de muita diplomacia e reviravoltas. Mas, no Egito, duas situações vão surgindo na surdina: a conspiração dos opositores de Ramsés, liderados por seu irmão Chenar e o retorno de Moisés, que se diz enviado por Jeová para guiar o povo hebreu para a Terra Prometida, e com isso pondo em dúvida sua amizade e obediência ao faraó. Durante esses acontecimentos, Ramsés continua dedicado a fazer um bom governo e manter o Egito unificado e em paz, coroando suas ações com a construção de mais uma obra monumental: um templo duplo, dedicado a ele e à sua esposa Nefertari, nas fronteiras da Núbia, como lembrete de sua autoridade sobre as Duas Terras do Egito.
Esse volume já tem uma narrativa mais diversificada, com o foco narrativo mais diluído entre grupos de personagens e cenários diferentes, com maior quantidade de acontecimentos, e com isso, consegue manter o interesse pela história bem ativo. Mas o autor não mantém uma coerência em relação à narrativa mais realista ou fantasiosa, utilizando ambas a seu bel-prazer. Exemplo: enquanto tenta explicar as pragas do Egito e o Êxodo (incluindo aí a passagem do Mar Vermelho) de forma real e até um pouco científica, em outros momentos apela para poderes mágicos e/ou manifestações divinas para solução de dificuldades. Outros detalhes, mesmo bobos, me chamaram a atenção (animais com raciocínio humano, ou a referência à região como Oriente Médio - algo totalmente ilógico para alguém vivendo no Egito, muito menos naquela época). Os problemas de escrita pobre e revisão falha também não ajudam.
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