Dallas

Dallas Gerard Way
Gabriel Bá




Resenhas - The Umbrella Academy: Dallas


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Vivi 26/04/2023

Muito legal, meio diferente do que tem na série (como disse, assisti a série primeiro), mas tô gostando muito. achei essa mais divertida que a primeira.
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Maria22030 24/10/2022

Dallas
É a segunda hq de Tua.Comecei a ler por causa da série (The umbrella academy) adorei ver as diferenças da série, amei muito super recomendo.
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I.don't.know 17/11/2023

Histórico
Adorei as referencias históricas, o " toque nas feridas " dos " americanos ", o humor e sarcasmos como sempre impecáveis, a arte nem se fala.
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samuquelas 04/01/2024

INACREDITÁVEL!
A história toda é bem diferente da que vemos na série, achei um pouco menos divertida e talvez levemente confusa, mas tem outro nível de profundidade, principalmente no último capítulo, fiquei espantado como, mesmo sem ter um grande final cheio de ação, violência ou coisas do tipo, ainda assim atingiu minha alma profundamente, mais profundo do que qualquer batalha contra qualquer vilão, cada diálogo desse último capítulo é extremamente assustador e reflexivo. Realmente inacreditável!
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nicsmoonlight 20/12/2021

Amo amo
A série e o hq são bem diferetes e eu amo ver oq certas partes do hq inspiraram outras bem diferentes na série.
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Nayih 21/08/2022

Dai que mataram o presidente...
Continuo apaixonada pela HQ! A chegada de Hazel e Cha Cha (tão rápida quanto partida) me alucinou! Neste volume teve certos aprofundamento nos poderes, e no passado de 5. Estou rendida pelo trabalho. Gosto bastante do humor, dos personagens serem consistentes porém sempre surpreendentes. A arte é linda, e sem medo de ser sangrenta. E uma das melhores partes, o final quando mostram esboços de cenas, personagens, de ideias! Gostei muito, tô louca para ler The True Lives Of Fabulous Killjoys!
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lolô 20/08/2022

Muito bom!
História boa, leitura rápida e nada cansativa. Incrível como a cada edição de Umbrella Academy fico mais e mais imersa e conectada com a história. Sou uma grande fã de Umbrella Academy, do Gabriel Bá e do Gerard Way. :)
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mattsxw 28/06/2022

tinha esquecido de dar a resenha
gostei muito de Dallas, confesso que gostei mais que o quadrinho anterior. gostei muito do jeito que adaptaram a morte do JFK, o plot da Allison. amei tudo. me sinto até estranho em falar isso, mas, eu gostei mais do segundo quadrinho do que da segunda temporada...
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Lucas Ed. 24/03/2012

Quando a falta de sentido toma conta...
-- esta resenha foi publicada, com algumas alterações, no blog melhoresdomundo.net --

Em TUA: Suíte do Apocalipse (o primeiro volume), Gerard Way (da My Chemical Romance) e Gabriel Bá nos apresentaram ao universo da Academia Umbrella: seis crianças especiais adotadas por um bizarro filantropo/alienígena, e treinadas para usarem seus poderes para o "bem" da América e do mundo. Criados como irmãos, no primeiro número eles acabam por enfrentar uma dos seus, que, abandonada na juventude, voltou para vingar-se.

Era uma trama boba, solta, cheia de elementos espirrados, sem grandes construções ou justificativas.

Que é exatamente o que acontece (duas vezes pior) em TUA: Dallas.

TUA: Dallas começa exatamente onde o primeiro álbum terminou: os irmãos conseguiram deter a Orquestra da Violino Branco, mas ao custo de terem perdido Pogo, o macaco, e sua mansão. Assim, somos re-apresentados a cada um dos personagens em suas novas condições.
"... um híbrido de Ensina-me a viver e X-men..." Los Angeles Times

Juro pra vocês, eu fiquei pensando por onde abordar o álbum para escrever essa resenha. E aí acabei escolhendo este, partir dos elogios publicados na quarta capa do álbum. Sim, desconsiderei completamente os elogios de Neil Gaiman (esta edição) e Grant Morrison (o primeiro álbum). Foi um artifício para manter um mínimo de respeito por estes dois senhores.

TUA tem raízes em X-men? Com certeza! Jovens superpoderosos desfuncionais, um patrono velho e misterioso, um líder de campo super-ético, um membro bad-ass capaz de retalhar todos os inimigos... E só. Sim, a referência não passa da superficialidade. Envolvendo viagens no tempo, existe uma referência óbvia a De volta para o Futuro num diálogo entre o AstroSpaceboy e uma versão passada de Pogo. A Temps Aeternalis deve muito ao B.P.R.D. de Hellboy. A destruição do mundo tem um quê de Guia do Mochileiro da Galáxia. O paradoxo temporal remete a Os 12 macacos. O problema é que essas coisas não se encaixam - nada se encaixa! TUA: Dallas é uma salada, uma coletânea de referências, de citações totalmente alheias umas às outras - e que se sucedem ignorando completamente umas às outras! A trama sequer tem consistência interna, isto é, sequer respeita as premissas que ela própria levanta! É interessante perceber como um "indefeso" Séance, que deveria estar sem poderes por lhe terem calçado tênis, consiga convocar o irmão. Ou que o grande conflito de Rumor seja resolvido totalmente num deus ex machina.

"A sua saga de uma família anormal de super-heróis esbanja originalidade e contém altas doses de ação, surpresa e esquisitices. Contra Costa Times"

Você pode ser muito gentil e chamar a sucessão esquizofrênica de acontecimentos desconexos da "trama" de TUA: Dallas como uma "alta dose de surpresa". Mas você também pode considerar que a Lua é uma imensa massa de queijo onde mora um coelho. Ou um santo católico com cavalo e dragão. Você pode considerar e acreditar no que quiser. Lembra das nossas correntes brincadeiras aqui sobre como surgem as ideias em reuniões de executivos? Então, é basicamente como TUA: Dallas foi concebida, com a diferença que Gerard Way digitou e Gabriel Bá desenhou EXATAMENTE a brainstorm, sem tirar nem pôr, sem filtro algum.

Uma prova disso é que, observados mais de perto, os personagens não têm peso nenhum. Eles não são reconhecíveis, inteligíveis, suas ações não fazem o menor sentido. Neste ponto, fiquei pensando muito em Scott Pillgrim contra o mundo, por exemplo, que tal qual TUA, é abarrotado de referências à cultura (pop) de massa. A diferença é que Brian O'Malley (de Scott Pilgrim) usa uma situação completamente humana (um jovem apaixonado por uma garota muito mais interessante que ele e tendo de enfrentar o passado dela) para fazer orbitar as referências - muitas vezes inesperadas, bizarras mesmo. Se você tira o conteúdo de drama humano, ficam só as referências, orbitando no total vazio, sem ter algo "concreto", lógico, que as signifique ou ordene. TUA: Dallas é como se você estivesse zapeando, indo e voltando intermitentemente por cinco canais de Tv, e depois jurasse de pé junto que aquilo constituiu uma história. Não constitui.

"A dissolução e a ambição fracassada de uma família de jovens extraordinários é mesclada com a paranoia apocalíptica e uma impressionantes (sic) esquisitice [Grant] morrisoniana. Boston's Weekly Dig"

É uma "trama" morissoniana? Com certeza! Na pior acepção da ideia: aquela que serve de recurso para a gente dizer que a história se pretende a muito mais coisas do que é capaz de entregar, que embola e confunde muito o leitor para gerar a completamente falsa impressão de que tudo fará sentido (e será genial) no fim. Nesse aspecto, TUA: Dallas é um engodo, uma enganação e só. Não é um drama familiar com super poderes, não traz nenhuma paranoia de nada e sequer consegue arranhar os trabalhos ruins do Morrison. Tem asinha, peninha, biquinho e pézinho de um videoclipe de uma banda ruim. Não acho que seja apenas coincidência que o "roteirista" seja vocalista de uma banda desse tipo...

Enfim, TUA: Dallas é uma daquelas HQ's que não vale o papel em que foi impressa. Não vale o tempo que gastou para ser lida, não vale sequer os bytes e a luz que eu gastei para escrever (e você, para ler) esta resenha. No fim, encare este texto que escrevi como uma ajuda humanitária - alguém precisava alertar as pessoas para economizarem seus vinténs. E isso faz tanto sentido quanto The Umbrella Academy: Dallas faz...

The Umbrella Academy: Dallas, Gerard Way (roteiros) e Gabriel Bá (arte). Editora Devir, 184 páginas, capa-dura, R$ 44,90.

Nota: -35.
Alex BS 24/05/2012minha estante
Na primeira vez que li esta resenha, achei que tinha notado um ar de preconceito pelo autor ser o vocalista do My Chemical Romance, mas não falei nada , pois ainda não tinha lido nenhum dos dois álbuns.
Li a sua resenha no site, e lá você diz que o primeiro volume era uma droga.
Porém, agora que acabo de ler de ler "Apocalypse Suite", posso dar uma opinião sobre parte da sua resenha.
Posso começar dizendo que li o álbum todo (em inglês) numa sentada só, e que os personagens, as situações e os elementos narrativos da HQ superaram minhas expectativas. Claro que há pontas soltas! Existem planos para continuar a série, então muitas coisas vão ficar sem respostas até que Way e Bá resolvam respondê-las. Quanto a manter o respeito por Neil Gaiman e Grant Morrison, não mantenha. Se a opinião deles ser contrária a sua é razão para não respeitá-los, não respeite, por que eles gostaram de verdade da HQ.
Quanto a falar mal da banda de Gerard Way na resenha, isso só aumenta a suspeita de sua parcialidade na sua avaliação. Eu particularmente, gosto da banda, mas não é por isso que vou dizer que a HQ é maravilhosa (embora seja quase isso). Também adoro o trabalho do Gabriel Bá, mas não vou achar tudo o que ele fizer uma obra-prima.
A sua resenha parece a daqueles "Crepúsculo Haters", que acham qualquer motivo para iniciar picuinhas. Parecem que vão ler as coisas com o intuito de poder falar mal, não procuram qualidades, só defeitos (que muitas vezes não fazem sentido).
Você não precisa concordar comigo, só precisa passar um pouco mais de credibilidade no que escreve.
A tempo, sua última frase não faz sentido nenhum. Alertar as pessoas sobre não comprar um livro ruim faz sentido. Se "faz tanto sentido quanto The Umbrella Academy: Dallas faz...", então Dallas faz todo o sentido?


Lucas Ed. 24/05/2012minha estante
Alex BS, vamos lá: realmente a última frase da resenha não faz sentido - se você desconsiderar COMPLETAMENTE que os dois pontos (:) entre os termos "The Umbrella Academy" e "Dallas" (The Umbrella Academy: Dallas) faz parte do título da obra, realmente meu último comentário não fará sentido.

Outra coisa: Em nenhum momento da minha vida eu me propus a fazer uma resenha imparcial. Na verdade, nunca nesta minha curta existência eu encontrei um crítico de arte que fosse (ou que pretendesse ser) imparcial. Toda crítica deste tipo PRECISA de parcialidade - não estamos falando de uma resenha técnica.

Por fim, percebe-se alguma dificuldade, da sua parte, em perceber ironias e chistes. Não, não é um prefácio mentiroso que me impedirá de ler Morrison e Gaiman (eu já vi muita gente escrever notas de recomendação para saírem nas contracapas de livros que eles NÃO LERAM).

Por fim, você leu a Suíte do Apocalipse. Que é ruim, mas ainda está lá, razoavelmente digna de figurar na minha coleção. Dallas é muito pior (e é bem engraçado que você me cobre parcialidade, que eu não envolva a banda com o quadrinho e vem aqui, defender um material que não leu. Ééééééé...)


Alex BS 25/05/2012minha estante
Claro, concordo que toda crítica de arte é parcial. Ou você gosta, ou você não gosta, e a partir desse ponto, é impossível não ser parcial. A parcialidade que me refiro é no sentido de ler uma obra já com o intuito de não gostar. Nesse caso, pelo fato do autor ser vocalista de uma banda que você não gosta. Claro, não há como eu ter certeza de que foi isso que aconteceu, mas é o que o texto faz parecer, entende? Existe como ser parcial numa resenha, de forma negativa. Já vi críticos de cinema falando mal dos autores dos livros em que os filmes foram baseados! Falam mal até da escrita deles, mesmo admitindo que não leram o livro. E alguns desses caras, cujas críticas eu li ganham pra escrever essas coisas.
Li o seu texto sobre Deuses Americanos e ele está muito bem escrito, bem fundamentado. Foi o primeiro que me fez pensar "será que realmente não vale a pena?". Eu estou pensando em comprar o livro(que custa caro), e sua resenha me fez pensar se eu devia comprá-lo agora, pois tenho outros livros na fila.
Como eu disse no início do comentário, quando eu li a sua resenha (no site), antes mesmo de comprar qualquer uma das HQs, achei um tanto parcial (da forma negativa que eu falei antes). E eu disse que daria uma opinião sobre parte da sua resenha, pois, havia lido apenas o primeiro.
Bom, até agora, li metade de Dallas, e pelo menos até o momento, todas as pontas soltas apontam para outras histórias a serem contadas, e não atrapalham a história atual. Não é uma maravilha, mas é uma HQ que me surpreendeu por ser diferente das outras, mesmo tendo elementos de muitas. Não possui questionamentos capazes de fazer Sócrates ficar intrigado, mas tem sim, muitas qualidades. Principalmente num gênero tão desgastado dos quadrinhos.
No final, é sempre questão de opinião. Só prefiro não sentir uma ponta de preconceito quando discordam da minha. E várias vezes aqui mesmo no Skoob, eu discordei de opiniões, mas as dei crédito, por serem bem fundamentadas. E não estou dizendo que a sua não é, só achei o texto um pouco... incômodo. Na falta de palavra melhor.


Gabriela 06/11/2012minha estante
"Tem asinha, peninha, biquinho e pézinho de um videoclipe de uma banda ruim. Não acho que seja apenas coincidência que o "roteirista" seja vocalista de uma banda desse tipo..." Juro que quero respeitar sua resenha, mas perdeu totalmente sua credibilidade ao atacar um trabalho paralelo do autor, considerando que nada influi a banda nos comics.
Eu lhe proponho uma coisa: comece a ignorar a vida pessoal do autor e verá que não vai deixar a leitura melhor ou pior só por não saber da vida dele. Na pior das hipóteses só o deixará menos influenciado...


Lucas Ed. 07/11/2012minha estante
Gabriela, já que você chegou propondo, vou lhe propor algo também. Fazemos assim: você primeiro lê o álbum e depois diz se a crítica é pertinente ou não, beleza?




Matheus 01/09/2021

Muito bom, gostei mais que o primeiro! Quero muito ver como adaptam esse arco para a série de TV! Ansioso pelo proximo
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