Dom Quixote

Dom Quixote Miguel de Cervantes




Resenhas - Dom Quixote


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yvnvitx 18/01/2024

Dom Quixote, Miguel de Cervantes
Li essa versão adaptada da obra de Cervantes, que além de ser muito reduzida em tamanho, conta xom uma linguagem muito mais acessível ao leitor.

Dom Quixote comta a história de um fidalgo que perde a razão depois de muito ler novelas de cavalaria, o mesmo acaba achando ser um dos heróis desse tipo de história.

Quixote decide sair no mundo em busca de aventuras ao lado de seu escudeiro Sancho Pança. Embora seja uma pessoa de bem, os delírios de Quixote acabam por colocar a sua vida e a de Sancho em risco, além de proporcionar muitas surras, deboches e humilhações.

Confesso que achei a história mais galhofa que tudo, por vezes repetitiva e com um quê de Zorra Total, apesar disso, em alguns momentos eu ri bastante, creio que muito se perde da obra ao sacrificar a linguagem original de Cervantes.
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Ricardo743 15/01/2024

Recebi muitos elogios sobre essa obra, botei uma expectativa alta, esperando uma leitura totalmente diferente. Mas isso me surpreendeu, sua leitura leve e cômica fez eu ansiar mais por ele, seus desfechos me cativou de uma forma, que o tempo voava.
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Leila 10/01/2024

A leitura do primeiro volume de Dom Quixote, do renomado autor Miguel de Cervantes, foi uma experiência incrível, repleta de risos e diversão. A jornada do Cavaleiro da Triste Figura e de seu fiel escudeiro Sancho Pança conquistou meu coração, proporcionando momentos de pura comicidade e leveza. No entanto, minha empolgação deu lugar à decepção ao mergulhar no segundo volume da obra.
Confesso que não sabia bem o que esperar desse segundo tomo, já que ter toda aquelas aventuras e desventuras continuamente seria cansativo, porém, o autor resolveu esgotar ainda essas peripécias e aqui de forma mais maldosa, a meu ver, me deixando sinceramente incomodada com todas as chacotas direcionadas aos nossos personagens.
Um dos enredos desse segundo volume gira em torno de uma série de artimanhas elaboradas por uns Duques, que transformam Dom Quixote e Sancho Pança em joguetes de suas maquinações sádicas. Ao invés de celebrar as loucuras dos protagonistas, as personagens ao redor zombam deles, tratando-os como verdadeiros tolos. Essa narrativa, embora destinada a proporcionar momentos cômicos, rapidamente se tornou desagradável e exagerada. Senti-me incomodada com a exploração da inocência de nossos heróis.
Em suma, acho que essa extensão foi desnecessária, se estendeu além do que era preciso. As situações, antes engraçadas, tornaram-se repetitivas e cansativas, perdendo o frescor que encantou no primeiro volume. O autor parece ter esgotado os subterfúgios que tornaram a primeira parte tão memorável, resultando em uma continuação que falha em manter o mesmo brilho.
Enfim, o segundo volume de Dom Quixote, embora possua momentos de brilhantismo de escrita, não conseguiu manter o encanto do primeiro. Se o primeiro livro mereceria uma classificação de 4,5/5, o segundo, infelizmente, fica com um 3,0/5, uma pontuação que reflete a frustração de ver um clássico consagrado perder seu brilho no desenrolar da trama. De qualquer forma, acho que valeu a leitura dessa obra icônica e que serve de inspiração para tantos outros livros que temos hoje em dia. Missão dada, missão cumprida! Uma pena só não ter se tornado um favorito, mas tá valendo...
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Eliane406 10/01/2024

Maneirists e barroca, o início do modernismo espanhol
?Dom Quixote foi apresentada sob a forma de novela realista, um dos primeiros das línguas européias modernas, o expoente máximo da literatura espanhola. Em maio de 2002, o livro foi escolhido como a melhor obra de ficção de todos os tempos.

?O livro é estruturado em duas partes, a primeira maneirista, lançada em 1605, enquanto a segunda é mais barroca, lançada em 1615. Enquanto a primeira parte da obra deixa a impressão de liberdade máxima, a segunda parte produz a sensação constante de nos encontrarmos encerrados em limites estreitos. Essa sensação é sentida mais intensamente quando confrontada com a primeira parte. Se anteriormente, a ironia era, sobretudo, uma expressão amarga da impossibilidade de dar realidade a um ideal, com a segunda parte nasce muito mais da confrontação das formas da imaginação com as da realidade. O processo adotado por Cervantes - a paródia - permite dar relevo aos contrastes, através da deformação grotesca, pela deslocação do patético para o burlesco, fazendo com que o burlesco apague momentaneamente a emoção, estabelecendo um entrelaçado espontâneo de picaresco, de burlesco e de emoção.

?Dom Quixote e Sancho Pança eram dois sonhadores, um queria ser um herói, fazer justiça, o outro queria ter uma vida melhor com fartura para a sua família. Quixote um homem bom, de coração puro. Sancho sem nenhuma outra oportunidade acreditou e colocou fé em seu amigo e vizinho, para ele Dom era um homem letrado e conhecia o mundo, sua palavra valia ouro, Sancho tinha um senso de lealdade e amizade que pouco se encontra e assim seguiram em busca de seus ideais, por um mundo justo. Isso acontece muito nesta vida, a bondade e a justiça são escarnecidas e no fim transformada em algo grotesco.
Todos os sentimentos são possíveis lendo Dom Quixote.
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Lucelia 10/01/2024

Encantada
Maravilhoso.
Magnânimo.
Personagens ímpares e grandiosos.
Sancho é apaixonante
Dom Quixote, não tenho uma palavra para defini-lo
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eduanton 08/01/2024

Legal, mas...
Os personagens são muito caricatos. Em alguns trechos eu ri muito imaginando a cena. Entendo oa importância histórica da obra, mas achei muito longa. Para ler uma vez na vida e refletir sobre como as pessoas na vida real agem como os personagens da obra.
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arslais 05/01/2024

Comecei a ler por influência do Engenheiros do Hawaii. Inclusive, recomendo ouvirem ?Dom Quixote? onde Humberto faz alusão a famosa passagem dos moinhos de vento.

Adorei acompanhar a história de Dom quixote e do seu fiel escudeiro Sancho.
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curtocomerbosta 04/01/2024

???
Cara muito bom, nunca li um livro tão rapido na minha vida, em nenhum momento foi uma leitura tediosa, pelo contrário, a cada página que eu lia mais vontade de ler a próxima eu tinha. vou pra sempre ter um apego especial com esse livro porque é uma caricatura exata de um querido amigo meu.
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Bernardo.Vianna 03/01/2024

Era um moinho de vento...
Fica muito claro na leitura que esse livro é de séculos atrás, e eu acho que isso pesa um pouco contra a leitura, que eu senti que diversas vezes poderia ser melhor.
Apesar disso, as desventuras de Dom Quixote De La Mancha são incríveis de se acompanhar, a primeira parte é superior a segunda, que parece que foi (e pesquisando, foi uma "paródia" ao que outro autor da época fez, algo assim) feita quebrando a quarta parede e tudo mais, mas que não me agradou muito a maneira que foi feita.
Enfim, vale a pena conhecer a história do cavaleiro andante mais famoso que ja existiu, mas não espere uma magnificência de história.
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Giuliana.Sucigan 03/01/2024

"À força de tanto ler e imaginar, fui me distanciando da realidade ao ponto de já não poder distinguir em que dimensão vivo"
.
A história é uma sátira brilhante dos romances de cavalaria que eram populares na época, mas transcende seu contexto histórico para abordar questões mais amplas da natureza da realidade e da busca da verdade
.
A trama central gira em torno de Alonso Quixano, um nobre rural que enlouquece após a leitura excessiva de romances de cavalaria
.
Adotando o nome de Dom Quixote, ele decide se tornar um cavaleiro andante e parte em uma série de aventuras idealizadas. Ele acredita que está destinado a reviver a era de ouro dos cavaleiros, combatendo o mal e protegendo os oprimidos
.
Ele é simultaneamente um sonhador idealista e um homem desequilibrado, cujas percepções distorcidas da realidade o levam a empreender aventuras absurdas
.
Seu fiel escudeiro, Sancho Pança, é um contraponto perfeito, representando o senso comum e a visão pragmática da vida
.
A relação entre esses dois personagens é a espinha dorsal do romance, proporcionando momentos de comédia, ternura e reflexão
.
O autor adota uma abordagem metaficcional, apresentando Dom Quixote como um personagem que está ciente de sua própria existência como personagem em um romance
.
Aborda temas como loucura, idealismo, verdade e ilusão. Ele questiona a validade das histórias românticas e destaca as consequências da busca incessante por um ideal inatingível
.
Sua prosa é rica em ironia e humor, proporcionando uma experiência de leitura rica e multifacetada
.
Com sua complexidade narrativa, personagens memoráveis e profundidade filosófica, o romance de Miguel de Cervantes é uma leitura essencial para qualquer amante da literatura clássica.

site: https://www.instagram.com/p/C1CkVYlrOTp/
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Thamires 03/01/2024

Demorei pra ler esse, não porque seja ruim, mas a leitura não estava me prendendo tanto. gosto muito da história, acho divertida a maneira como Dom Quixote vê o mundo.
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Nado 31/12/2023

A expectativa, sempre quando vai nas alturas, me decepciona. Não tiro o fato de que este seja um clássico dos clássicos e tem toda a sua importância para a literatura mundial. Tirando isso, achei uma história "fraquinha e bobinha", espero não ser cancelado por isso. (Farei a resenha na conclusão do segundo volume que lerei em 2024, mas sem empolgação rs)
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Isabolladona 31/12/2023

Simplesmente perfeito
É uma história que no começo você não dá nada, mas conforme você vai lendo, mais preso você vai ficando e com mais vontade de descobrir o próximo passo de Dom Quixote. É um livro engraçado, reflexivo e emotivo, fiquei muito triste com o final.
Cervantes foi impecável nessa aqui!
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