Resenhas - A Libélula no Âmbar

Sil 21/10/2017

Não indicado para quem tem coração fraco. Brincadeira!, mas talvez não muito. O fato é que A Libélula no Âmbar deixa o leitor tenso a maior parte da leitura. Primeiro pela curiosidade de saber o que aconteceu para Claire voltar ao seu tempo e segundo (sabendo que terão outros livros) o que a fara voltar. Depois que li o primeiro livro da série fiquei muito ansiosa com o seu final, depois do que aconteceu com Jamie e a esperança de mudança e vida feliz ao casal; entretanto não teria graça ler um livro de 944 só com coisas felizes, certo? É perceptível ao leitor todo o cuidado que Diana teve ao escrever seus livros, criando situações onde os personagens precisam tomar decisões certeiras e rápidas, além de intrigas, amor e muitos detalhes seja em ambientes, vestimenta ou até mesmo cheiro. Pode-se até mesmo culpar o tamanho do livro por esses detalhes.

O principal objetivo de Claire e Jamie é tentar impedir a guerra que irá acabar com os clãs das Terras Altas, incluindo familiares e amigos do casal. Infelizmente, mesmo Claire sendo do futuro, não é de tanta ajuda com detalhes históricos já que ela nunca prestou muita atenção nisso quando Frank (seu marido do século XX) falava sobre o assunto; Mas de qualquer maneira é interessante acreditar que as coisas podem ser diferentes e ao mesmo tempo saber que não poderão ser, já que como em qualquer obra que envolve viagem ao tempo nós vemos que as consequências para as mudanças podem ser devastadoras.

O que eu senti um pouco de falta neste volume foi a presença de personagens secundários marcantes. De fato, ao meu ver, tem dois personagens que acabaram agradando-me bastante e que tiveram um certo destaque na trama, entretanto com taaaantas pessoas novas foi um pouco estranho algumas delas ficarem tão apagadas mesmo com a sua importância para a história em si. Se o livro fosse menor eu até entenderia, mas neste caso não é uma desculpa. Acho que pode até ser que a autora não quis fazer com que os leitores se apegasse aos demais personagens, já que em qualquer momento alguém pode morrer ou simplesmente deixar de aparecer na história devido a alguma mudança ou coisa do gênero.

A relação entre o casal esta cada vez melhor. Na leitura do primeiro livro fiquei bastante incomodada algumas vezes com os costumes de Jamie, que por sua vez refletem o costume da época, mas agora ele está muito melhor sabendo lidar com Claire e ela sabendo lidar com ele, ambos se respeitando acima de tudo sem impor a vontade/desejo do outro. Eu acho que nunca li um livro (e nem assisti uma série) em que o casal tem uma química tão maravilhosa quanto esses dois. Eles não são só aquele tipo de casal que você torce por eles, mas que você pode aprender com eles, entende? Ambos tem maturidade necessária e o desejo de fazer o relacionamento (e tudo aquilo que eles se propõem a fazer) dar certo. Eu acredito que são casais assim que faltam na literatura.

Apesar de ter amado o obra não darei cinco estrelas, pois em alguns momentos (são poucos) a autora ficou repetindo algumas coisas do primeiro volume (talvez isso pode ser bom para quem leu há muito tempo e não lembra dos detalhes) e depois mais próximo ao final ela repetia algumas coisas deste mesmo volume (alguns detalhes que poderiam ser perdidos por alguém mais desatento). E com um livro tão longo as descrições em alguns momentos passam a ser mais chatas, dando uma leve vontade de deixar o livro por uns três dias de lado e ir fazer outras coisas (eu acabei fazendo isso quando cheguei na metade do volume).

Leitura mais do que obrigatório para os fãs da série (de tv também). ♥

site: https://pobreleitora.blogspot.com.br

@APassional 22/01/2015

* Resenha por: Rosem Ferr * Arquivo Passional
A libélula no âmbar é o livro II da Saga Outlander, badaladíssima na Europa, que a Saída de Emergência publica agora no Brasil. Numa fusão de ficção científica e romance histórico, acompanhamos as aventuras de Claire Randall que, ao atravessar acidentalmente um círculo mágico, adentra ao século XVIII em plena revolução jacobita na Escócia e encontra Jamie Fraser, o grande amor de sua vida.

Depois de um final paradisíaco em A viajante do tempo, no livro II a autora nos surpreende com um salto de 20 anos após o desaparecimento de Claire, e ela surge na Escócia de 1968. Isso, é claro, nos deixa desnorteados: Como assim? Cadê o Jamie? Surge também em cena Brianna Randall, sua filha de 20 anos, mas afinal ela é filha de Frank Randall ou de Jamie Fraser? Well... Essa é a premissa da espetacular Gabaldon para nos inserir nesta aventura, narrada sob o ponto de vista de Claire, sobre a participação dela e Jamie nos antecedentes da revolução até a sangrenta batalha final em Culloden em 1745.

Dividido em 7 partes, o livro é enorme, afinal são 935 páginas, a leitura no entanto é viciante, Gabaldon é intensa, criativa, sedutora em suas descrições tanto das paisagens físicas quanto das paisagens interiores de suas personagens, que evoluem no decorrer dos fatos, principalmente no que tange a seus protagonistas Claire e Jamie, que desnudam sua alma diante de nossos olhos, com o fascinante relato, profundo e sensível do que ocorre entre um homem e uma mulher quando a real entrega acontece, ou seja, o matrimônio sagrado.

Se na parte I somos instigados por dúvidas e reminiscências torturantes, da II à IV mergulhamos na corte parisiense, palco onde desenvolve-se a conspiração dos Jacobitas, com a inserção de personagens como o boticário Raymond, Fergus, o príncipe Charles Stuart, o rei Louis, o conde Saint Germain, madre Hildebrand, Mary Hawkins e Alexander Randall, que atuarão como agentes de grandes transformações emocionais nos protagonistas que serão provados sob todos os aspectos.

Claire e Jamie como polo de uma das maiores conspirações da Europa, enfrentarão inimigos explícitos e ocultos na devassidão da corte francesa, e terão que unir forças para desvencilhar-se de ambiciosos e ardilosos cortesões, cabalistas, ocultistas e bruxos, serão alvo de intrigas, armadilhas, cobiça, traições, e vingança. Como se isso não bastasse, um trágico reencontro causará uma reviravolta atordoante.

A parte V é ambientada mais uma vez na Escócia e traz a aparente calmaria após a tempestade com reavaliação de todos os propósitos, sob pressão ainda em ebulição, pois as cicatrizes são profundas e o futuro ainda é incerto. O símbolo da libélula no âmbar, título da obra, está sempre suspenso sobre o destino dos amantes, como pontua a intuitiva Claire:

“Mas houve aquele período de ausência e a experiência de vida além dos limites de Lallybroch, além até mesmo das costas rochosas da Escócia. Jamie falara com reis, aprendera leis e comércio, experimentara a aventura, a violência e a magia. Uma vez ultrapassadas as fronteiras do lar o destino seria suficiente para prendê-lo? Eu duvidava.”

Na parte VI, das águas calmas submerge o pior dos presságios, e os eternos amantes serão lançados na tormenta de uma batalha sangrenta em que o conhecimento do futuro parece ser mais prejudicial que benéfico; Se a honra move Jamie, é a fé numa possível mudança dos fatos pelo conhecimento do futuro que levará Claire a fazer uma aliança temerária que poderá tanto salvar como destruir o futuro da escócia, e assim levá-la a perda de seu grande amor.

Na parte VII, com uma pegada repleta de mistério, prepare-se para revelações surpreendentes, Claire está em absoluta forma e causando mais do que nunca, o que sem dúvida prenuncia que o livro III promete emoções avassaladoras.

Denso, intenso e arrebatador...
Pode o amor superar as barreiras do espaço-tempo?
Leia e descubra... Sensacional!

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 22/01/2015.

site: http://www.arquivopassional.com/2015/01/resenha-outlander-libelula-no-ambar.html

Patricia Lima 01/07/2019

A Libélula No Âmbar
Eu não gostei do livro e a série em geral me decepcionou bastante.

O grande problema é que eu comecei a série esperando um Fantasia, mas o livro não entrega isso, ele é um livro mais histórico sobre os fatos dessa época que a Claire acaba viajando.
E também tem muito foco no romance.

E nesse segundo livro ele até começou de uma forma bem interessante, que eu gostei, me deixou bem intrigada pra saber como que chegou naquilo, porém quando a narrativa volta ao normal depois dessa primeira parte o livro se tornou muito enrolado.

Tirando o início e o fim, o meio dele tem uma leitura muito desgastante, principalmente se você levar em conta que o livro tem quase 1000 páginas, eu não aguentava mais. Eu só não via a hora de terminar o livro e por pouco e não abandonei pela metade

O final dele até que é bom mas não foi o suficiente pra salvar a história pra mim e me deixar com vontade de ler os outros livros, infelizmente eu estou abandonando a série Outlander.

Uma coisa que me incomoda muito é que Outlander tem muitas cenas de estupro, e eu não gosto de ler essas cenas, eu não gosto também das cenas de sexo, e tem bastante, e eu também acabei não gostando do Jaime que é um personagem que muitas pessoas gostam.

Então Outlander não foi feito pra mim, eu não encontrei nada do que eu queria nesses dois livros, e não quero gastar meu tempo pensando que vou encontrar nos próximos, porque é uma série muito longa com livro grandes.

ELB 16/03/2015

Every Little Book
Esse é o segundo livro da série Outlander, a resenha do primeiro pode ser encontrada aqui. Essa resenha pode apresentar alguns spoilers do primeiro livro, só avisando rsrsrsrs...

O primeiro livro termina com Claire grávida e decidida a impedir o último levante jacobita que arrasou com a Escócia e com o modo Highlander de viver. Por causa desse fim, admito que fiquei confusa com o começo do segundo livro. Ele começa com Claire e sua filha Brianna visitando Roger Wakefield, o filho adotivo do Reverendo Wakefield, com um pedido, que ele pesquise e descubra o que aconteceu com alguns homens após a batalha de Culloden. Durante toda a primeira parte do livro nos perguntamos o que Claire está fazendo no presente, e conforme Roger vai pesquisando percebe que na maioria dos registros dos homens que estão na lista de Claire existe a menção a um certo capitão James Fraser e ele pergunta a ela porque o nome dele não esta na lista, é nesse momento que Claire parte o nosso coração e diz:

"Não o coloquei na lista porque eu já sabia o que tinha acontecido com ele.
Jamie Fraser morreu em Culloden."

Após essa revelação, alguns dias depois Claire revela a sua filha Brianna e a Roger a verdadeira história. Ela conta toda a historia do primeiro livro rapidamente e então começa um relato de como ela e Jamie foram para a França em uma tentativa de impedir a revolução.

Como eu posso começar a explicar o que esse livro me fez sentir? Confesso que dificilmente me emociono quando leio, tem que ser algo realmente forte para fazer isso mas esse livro conseguiu. O jeito como você se apega aos personagens e se envolve pela história é surreal, pouquíssimos livros conseguem fazer isso. E eu preciso dizer que a cada livro o Jamie vai ficando mais fofo e mais apaixonante rsrsrsrs, eu adorei um monte de quotes e ficaria um post realmente longo se eu colocasse todas então eu vou colocar aqui a minha favorita:

" - O que foi, meu amor?- sussurrei -Jamie, eu o amo muito.
- Eu sei. - disse ele serenamente - Eu realmente sei, querida.
Deixe que eu lhe diga em seu sono o quanto eu a amo.
Porque as palavras que lhe digo quando está acordada são sempre as mesmas,
não são suficientes. Enquanto você dormir em meus braços,
posso dizer-lhe coisas que soariam tolas e loucas,
e seus sonhos entenderão a verdade nelas. Volte a dormir, mo duinne. "

Tem como não amar esse homem? Geralmente quando gostamos bastante do primeiro livro de uma serie nos sentimos meio desapontados com o segundo e muitas vezes a cada livro que passa vamos nos sentindo mais e mais desanimados. Mas com esse livro não me senti assim, ouso dizer que gostei mais desse do que do primeiro. Quando eu comprei os dois livros meu primeiro pensamento foi: " Que tipo de história que se divide em 8 livros precisa de tantas páginas? Impossível que isso não se torne cansativo!", confesso que durante toda a leitura esperava que ficasse cansativo, esperava perder o interesse mas não aconteceu, pelo contrario, a cada página a história só ficava mais emocionante e melhor. A serie Outlander me conquistou, com toda certeza está entre as minhas favoritas e Diana Gabaldon entrou para minha lista de melhores autoras. Agora teremos que esperar pelos lançamentos dos próximos livros aqui no Brasil e por mais episódios da serie de Tv, e devo dizer que essa espera será angustiante rsrs.

Resenha feita pela Gabriela. Confira mais no blog!

site: http://www.everylittlebook.com.br/2015/03/resenha-libelula-no-ambar-diana-gabaldon.html

Débora 08/07/2020

Emocionante, mas previsível
A trama em si do casal Claire e Jaime Fraser é emocionante, cheia de encontros e desencontros.

Contudo, este volume da saga, em alguns trechos acaba sendo cansativo e bem previsível.

Para quem já assistiu a série de TV, o livro não apresenta muitas novidades.

Luiza 12/07/2022

Enrolando
O começo lhe deixa com uma pulga detrás da orelha sobre o mistério de como a principal chegou aquele ponto, então vc só vai obstinada a descobri o que diaxo aconteceu, mas a autora lhe enrola da mesma forma que o ônibus demora a chegar, e no final vc só que se livrar da leitura maçante, no entanto a autora faz aquele jogo novamente, ela lança algo que vai lhe deixar curiosa novamente e lhe forçar a ler o 3 livro da série... Não caio mais nessa... E pelo amor da deusa, acho o Jaime um chato...

Laryssa 13/05/2022

Uma leitura psicologicamente pesada
Um livro que pra que tem MUITO gatilho e que deixa o leitor desnorteado porque a leitura é incrível e em pouquíssimos momentos é parada e nos momentos que a leitura está parada se torna quase que um descanso para a mente porque os acontecimentos têm um impacto muito forte. Apesar de ser um livro de fantasia/romance/aventura durante a leitura parece que aquilo realmente aconteceu na vida real. Quanto a escrita da Diana não dá pra reclamar pois é incrível e tem uma escrita com uma fluidez absurda então apesar desses aspectos pesados para o psicólogico o leitor não sente vontade de para de ler ou até mesmo pausar a leitura e só não dei 5 estrelas porque achei que algumas coisas foram desnecessárias.

Juliana 07/10/2021

Tuudo de bom
É incrível acompanhar Claire durante sua jornada Na França e depois de volta à Escócia no século XVIII. Adorei a passagem na França, as cenas na Corte e com Louise. Sofri com a perda de Faith e me apaixonei pelo pequeno Fergus. Romance de época muito gostoso de ler. Recomendo muito :3

Clarissa.Mata 07/02/2022

E se vai mais um
Acompanhar a jornada da Claire é sempre um turbilhão de emoções. Aqui estamos em novos ares, um novo mundo. E como é bom conhecer a França pelos olhos da nossa heroína. O nascimento gradativo da rebelião é gostoso de ler, Claire encontrando seu verdadeiro eu no Hôpital des Anges é simplesmente encantador. Tão encatador quanto Fergus, nosso novo personagem favorito.

O livro é bastante pesado em alguns momentos, triste e cru. Senti uma estagnada em certo ponto da história, mas nada que passasse de cem páginas, logo voltava a enxurrada de acontecimentos para bagunçar a vida dos nossos protagonistas.

Eu já havia assistido a série, então conhecia bem a história, mas não deixei de me prender ao livro. É realmente uma viagem no tempo.

Tiffany 20/12/2021

Arrasada estou com essa leitura.
Consideravelmente melhor do que o primeiro livro, tendo até me arrancado algumas lágrimas na reta final dessa parte da história de Claire Beauchamp-Fraser (porque eu não admito ela ter sobrenome Randall) e Jamie Fraser.
É um livro que retrata muito da política da época, em uma tentativa de Claire, com seus conhecimentos do futuro, diminuir o caos que acontecera aos jacobitas.
Foi muito interessante do começo até a última parte do livro. Apesar de não ter todo o romance e cenas hot quase o livro inteiro, o amor de Jamie pela Claire estava visível em todas as páginas do livro, todas as ações dele eram por ela e para ela, e por ele também, claro.
Foi com esse livro que eu pensei que Outlander é uma das minhas séries de livros favoritas, quiçá A favorita.
Eu preciso continuar essa história e farei em 2022 com muito gosto.
E ah! Essa Brianna é insuportável, ô garota chata.

Giovanna.Zequim 30/09/2021

Arrastado demais
O primeiro eu li em umas 2 semanas, esse eu levei MESES. A história é muuuuito arrastada, tem longos capítulos sem nada de muito relevante. O que salva para mim são as introspecções da Claire e os diálogos em determinados momentos, que são de uma beleza ímpar e extremamente bem escritos.

Eu achei que iria parar nesse, porque não dou conta de passar meses com um livro parado, mas da forma que termina já comecei a ler o próximo hahaha

Dilly 20/01/2021

Acompanhando a saga de Claire e Jamie Fraser nas Terras Altas da Escócia, vamos viajar pela França do séc XVIII e as dificuldades que o casal terá para conseguir evitar uma tragédia, mas nesse ínterim tendo que passar eles mesmos por uma perda que muitos não conseguiriam superar. Alegrias, descobertas, dramas e muito romance entre esse escocês lindo e sua amada Sassenach.

Thaina241 01/03/2023

Bem que poderia ser menor
Escrita: ????
Enredo: ????
Fluidez:??
Personagem: ????

Meu maior problema com o livro é que ele poderia ser bem menor. Ele teve muitos momentos em que nada acontecia e era só uma tremenda enrolação.
Também houve uma questão do estrupo da Mary que eu achei q foi extremamente mal abordada.

Paloma Casali 28/01/2015

“E se o seu futuro fosse o seu passado?”
Eu ainda estou em transe com o final da leitura de Outlander – A Libélula no Âmbar. A cada página que eu virava, eu me surpreendia com o tamanho da imaginação da autora, e lembrava que ainda tem mais 6 livros para me deliciar com as aventuras e o romance de Claire e Jamie.

Você pode conferir a resenha do 1º livro da série Outlander - A Viajante do Tempo, em que apresentamos a estória do livro e o casal principal.

No 2º volume, os personagens estão mais maduros, novos personagens foram apresentados a trama e nos cativaram tanto quanto outros que já haviam passado por ela. Fergus é um dos personagens novos que eu me encantei e quando ele sumia da estória por algum tempo eu ficava curiosa para saber onde ele estaria e o que estaria fazendo.

Uma das coisas que ainda me deixa muito impressionada com essa série é a forma da escrita de Diana Gabaldon, que mistura fatos presentes, passados, pensamentos e lembranças, e mesmo assim a leitura não fica confusa, ela faz isto com uma maestria ímpar, deixando a leitura mais emocionante.


site: http://ilusoesnoturnas.blogspot.com.br/2015/01/resenha-outlander-libelula-no-ambar.html