Liberdade

Liberdade Jonathan Franzen




Resenhas - Liberdade


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Breno 05/03/2022

Legalzinho até, mas vou dar 3 estrelas porque o livro poderia ter tido umas 200 páginas a menos e teria dado na mesma, de tanta enrolação que tem...
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otxjunior 26/07/2014

Liberdade, Jonathan Franzen
Tem livros que nos deixam órfãos ao seu término. É o caso de Liberdade, de Jonathan Franzen. Fica até difícil partir para outra leitura, sabendo que vamos deixar de ler sobre a vida de personagens viciantes: Patty, Walter, Joey, Richard, Connie, só para citar alguns. Liberdade aborda vários temas, mas sem dúvida, sua força está nos personagens. O que não deixa de ser irônico pois todos são em um ponto desagradáveis e egoístas. Mas essa é a proposta, de uma narrativa mais próxima da realidade em que pessoas humanas, portanto fracas, confessam suas desventuras, tentam atribuir sua culpa a outros e procuram redenção para seus erros.
Ambientado em território norte-americano, Liberdade acompanha a trajetória de uma família de classe média e parece sugerir a impossibilidade de cada um dos personagens privilegiados pelo "país das oportunidades" realmente saberem se atingiram o máximo de seu potencial na vida. A narrativa é compartilhada principalmente por três deles que invariavelmente tecem comentários sobre meio ambiente, economia, música e política. Embora muitas vezes me perguntei qual era a necessidade de trechos enormes sobre a conservação de uma determinada espécie de pássaro ou de longos discursos sobre o problema da superpopulação para a história, essas passagens são justificadas por oferecer um melhor entendimento da forma de pensar de cada um dos personagens e por facilitar nossa identificação e interesse por seus respectivos desfechos.
Em um momento o autor faz referência a outro livro, Reparação, de Ian McEwan. E para quem já leu é interessante notar que a estrutura de Liberdade reflete de certa forma o romance de McEwan. Por exemplo, Patty escreve uma autobiografia em terceira pessoa como forma de exercitar a autoindulgência, mas também para fazer com que um determinado personagem (nós leitores também) se convença de sua visão sobre determinado evento. Por sinal, é uma das minhas partes favoritas, as primeiras 200 páginas, em que lemos um bando de trivialidades sobre a vida pregressa de Patty. Banalidades que nos ajudam a formar uma figura tridimensional e complexa da personagem e aceitar mais facilmente suas reações e interações com os outros.
Ainda cheio de humor, principalmente quando Joey torna-se o centro da narrativa, Liberdade é diferente de tudo o que já li. E embora alguns diálogos não sejam críveis, considerando que falados por personagens realistas, e que o final de certa forma quebra o teor o qual estávamos acostumados até ali, já estava completamente fisgado por esse fascinante e original estudo da sociedade norte-americana contemporânea para me importar muito.
Renata CCS 18/09/2014minha estante
Parece ser uma narrativa interessante, diferente de tudo que já li. Sua resenha me cativou! Vai para alista de futuras aquisições!




Jeff 11/05/2013

Acabei de ler agorinha e to chorando igual a uma criancinha.
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DêlaMartins 11/05/2023

Livro enorme, mais de 600 páginas, minha primeira leitura de Jonathan Franzen. Confesso que me cansei em muitos momentos com os detalhes e assuntos não relevantes.
O centro de tudo é Walter e Patty com uma participação importante e intensa de Richard Klatz. Os três se conhecem na universidade e desenvolvem um relacionamento intenso – Richard é muito amigo e Walter, Walter é louco por Patty, Richard é bastante interessado em Patty e, esta, muitoooo vidrada em Ricchard. Patty e Walter se casam, têm dois filhos, vivem numa casa com que sempre sonharam, criam os filhos dentro de padrões “corretos”, mas no final, muitas ideologias, pensamentos, partidarismos acabam impacatando a “bela vida dos estadounidenses”. São muitos fatos, mudanças de trajetórias, depressões, passados familiares mal resolvidos, tudo impactando a tal liberdade da sociedade estadounidense. Passamos pelo governo Busch, Obama, 21 de setembro, por republicanos, democratas, por ideologias não sustentadas ou pretensamente sustentadas, casos extra-conjugais, etc, etc.... Tudo sempre como a sociedade “americana” espera.
Gostei, embora esperasse mais. As histórias são boas, a vida dessa família e todas as suas relações dentro do contexto “liberdade” pregado pelos “americanos”, é bastante interessante mas, diferente do que imaginei, não fiquei com muita coisa para pensar ou refletir.
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Cahê 14/07/2020

Mais atual, impossível
Melhor livro que li esse ano até aqui e um dos melhores dos últimos tempos, me arrependo por ter enrolado tanto.
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Isa 22/01/2013

Até entendo que a escrita e a estrutura do livro seja algo totalmente novo, mas daí a dizer que ele é um épico do século XXI é forçar demais! Terminei o livro com uma sensação de "Tá! E ai???"
Isa 22/01/2013minha estante
Esqueci de falar que a revisão está péssima...Depois de achar luxuosa como lucshuosa magino que não houve revisão!




mariiroma 08/12/2012

Até a liberdade pode ser uma coisa ruim.
Jonathan Franzen está aí para nos mostrar que até a liberdade pode ser uma coisa ruim. Estou obviamente falando de seu livro, Liberdade, e não do conceito de liberdade em si. Eta livro chato, viu.

Geralmente eu tendo a desconfiar de tudo que é descrito como o melhor e variações, mas como é um livro publicado pela Companhia das Letras, resolvi ler; eles tendem a publicar livros bons, ou no mínimo relevantes. Esse livro não é nenhum dos dois. Para começo de conversa, o livro foi extremamente mal revisado. A Companhia geralmente faz um trabalho muito bom com seus livros, mas por algum motivo esse foi uma excessão. Cheio de erros de gramática, ortografia, tradução, revisão, enfim, meu dinheiro não foi bem gasto, não. Fiquei decepcionadíssima com a atenção dada ao livro.

Se os problemas da versão brasileira não fossem o suficiente, a história por si só não é lá grandes coisas. Acho que Franzen se empolgou um pouco e resolveu escrever um romance a lá Tolstoi, mas falhou miseravelmente. Os personagens são extremamente exagerados e artificiais, e as situação são ridículas. O casamento de Patty e Walter não devia ter começado, muito menos durado tanto tempo. Apesar dela falar o livro inteiro que ama o Walter, nunca parece verdade. Patty se casou com Walter porque este a tratou bem quando Richard a tratou mal. E os tais sentimentos nobres de Richard – afastar a menina que ele gostava pelo bem do melhor amigo – foram bastante out of character (ficou claro que ele não teve problema em fazer exatamente isso antes). Todo o relacionamento Joey/Connie é patético, ele ele era mesmo oh tão independente e maduro, não entendo como possa ter sido conivente com os sentimentos da garota que é exatamente o oposto disso. O Motivo Da Vida de Connie é amar o Joey, e quanto mais se escreve sobre os dois, mas ela se revela uma personagem estúpida além da conta. Ele tira vantagem dela, o que é entendível, mas depois seu arrependimento com os investimentos é babaca, sua decisão de se casar com ela mesmo fazendo tudo para se livrar dela é risível. Não me espanta que Patty não goste de Connie – eu também odeio gente sem personalidade. Aliás, pensando cá com meus botões, Connie é uma retardada aos moldes de Bella Swan, para quem a vida se resume ao namorado e sem o namorado não há vida.

Todos os membros da família Berglund possuem pelo menos um capítulo para si. As infâncias de Patty e Walter são explicadas, Joey tem todas as suas páginas com Connie. Até Richard Katz, que não faz parte da família per se, mas é amigo íntimo, tem um espaço só para ele. Mas a Jessica não. Jessica é um personagem misterioso, não sabemos o que ela pensa, praticamente não sabemos o que ela faz, ou gosta, ou muita coisa sobre sua vida. Quando criança e adolescente, ela era mais próxima o pai, e inexplicavelmente ela assume o lado da mãe depois do divórcio. Assim, sem explicação. Incrível como Franzen achou pertinente gastar todas aquelas palavras com a migração de aves, mas não se deu ao trabalho de escrever um capítulo sequer sobre a Jessica. Ela foi a personagem esquecida (e talvez até por isso a mais real: não teve linhas suficientes para ser estragada).

Também não entendi a escolha de estilo narrativo. No começo, fiquei intrigada com a visão externa dos vizinhos, achei um modo interessante de apresentar a história e os personagens. Mas a pretensa auto-biografia de Patty não me convenceu. Se o livro foi supostamente escrito por ela, então é tudo invenção da cabeça dela. Já que Patty não pode contar nada além do ponto de vista de Patty sobre os fatos ocorridos com ela ou com terceiros que tenham chegado aos seus ouvidos, não posso entender como existem passagens sobre sexo telefônico entre Joey e Connie, ou até como Patty saberia sobre Jenna. Muita coisa simplesmente não poderia ter chegado a seus ouvidos, mas de algum modo ela sabe. Se ela não sabe e inventou, então é pior ainda, pois é preciso uma mente extremamente doentia para imaginar tudo aquilo e escrever como se fosse real. Enfim, a escolha de narração foi infeliz, se fosse tudo escrito com o usual narrador observador, esse problema não existiria e o livro seria menos pior.

E a situação toda com os pássaros, puta que pariu. Olha, eu gosto de pássaros, mas existem limites e para mim um desses limites é pegar um livro de ficção que fique falando sobre a migração sazonal dos pássaros. Não quero saber, o Richard não queria saber, nem o Walter queria saber tanto assim; para ele os pássaros eram uma desculpa para discutir o que realmente importa, a superpopulação. Quer uma causa mais escrota que essa? O cara teve dois filhos, pensou em ter um filho com a mulher que nem sua amante era, e estava pregando contra a superpopulação! Vai se foder, cara. Sério. Por favor. Quer salvar o mundo mas ajuda a criar uma mina de carvão a céu aberto, e uma fábrica de coletes a prova de bala. Não, cara. Assim não dá. As ideias de Walter são chatíssimas, e o escritor se sente na obrigação de descreve-las várias vezes para o leitor. Pode parar, cara, eu juro que pode. O mundo não precisa de mais chatos se sentindo superior a tudo e todos porque se importam com um passarinho. Não precisamos de mais um moralista que diz uma coisa e faz outra. Abaixo aos Walter do mundo!

Abaixo a esse livro! Chato, pedante, pretensioso, moralista, e, francamente, ruim. Um livro que promete muito e não entrega nada; não é um grande drama familiar, não inova no estilo, não possui a suposta observação inteligentíssima sobre a contemporaneidade dos Estados Unidos (porque o resto do mundo, né, nem se fala). No fim das contas, Jonathan Franzen foi uma decepção imensa, o que me entristece um pouco, os livros dele até tem bons títulos, mas, se foi parar para pensar, até Paulo Coelho tem bons títulos. E foi também uma decepção com a Companhia das Letras, publicando um livro com qualidade editorial bem abaixo de seu potencial.

Não recomendado. Nem um pouco recomendado.

ps: e ainda tem o final feliz para fechar com chave de alguma coisa que não de ouro.

site: http://todasasluzes.blogspot.com.br/
Mateus 25/02/2013minha estante
Gostei e me identifiquei com sua resenha, contudo sinto-me na obrigação de observar sobre o que fala sobre a biografia de Patty, na verdade o livro não é todo escrito por ela, apenas dois capítulos dele são, e desta forma estão identificados. O livro é narrado em sua maioria pelo autor e com contribuição em primeira pessoa de Patty.


mariiroma 26/02/2013minha estante
É? Eu entendi que o livro era escrito por Patty como sugestão do psicólogo ou algo assim. Mas é possível que eu esteja errada, obviamente. Se fosse outro livro, eu até daria uma revisadinha para confirmar, mas achei esse tão ruim que vou deixar por isso mesmo!!




Layla 30/06/2016

A história não se faz menos real por se tratar de uma ficção.
Longos meses se passaram até que eu finalmente concluísse o livro. A quantidade de páginas associada a minha infeliz falta de tempo contribuíram para tanta demora, é claro. Porém, devo admitir que custei a querer chegar no fim por ser uma história tão pulsante. Passar pelas últimas páginas seria como assassinar todos os seres humanos que se apresentaram devidamente a mim ao longo desse magnífico livro. Os personagens de Franzen são tão únicos e inteligentes que parecem querer saltar, viver, amar, perdoar, principalmente perdoar. É um livro que fala de perdão, e sobre como o perdão liberta as mágoas. O autor consegue prender e cativar o leitor através de suas amarrações narrativas brilhantes, propiciando a verdadeira magia da literatura: transportar. Leitura fluída e bem humorada, diálogos simples, mas fortes e cenas épicas de traição e paixão marcaram bem a trajetória de Liberdade. Odiei e amei o mesmo personagem em variados momentos. Não há mocinhos, nem vilões, apenas seres humanos. Eis a beleza do livro. Expor tantas falhas humanas e aproximar tanto a realidade de uma ficção, que chega quase a ser tocável. Torci, vibrei, quase chorei, quis amar na intensidade em que aquelas pessoas (se) amavam e odiavam. Mas Franzen me proporcionou ser um pedaço de cada mente ali descrita. As personalidades tão bem construídas fazem você se identificar de tantas e tantas maneiras que fica difícil chegar numa conclusão, mesmo após 608 páginas. O único motivo de eu não dar 5 estrelas e favoritar a obra, é apenas uma capricho pessoal, apenas mais uma das minhas implicâncias com finais de livros que aprecio muito. Gostaria que o final tivesse sido outro, mas é pura birra de uma leitora 100% envolvida com a história. Os Berglunds e cia eram tão meus que eu me vi no direito de escrever suas vidas também. Esperava mais detalhamento, mais emoção e mais cor nos finais de cada um. Ao meu ver, não mereciam tão poucas páginas para se despedirem, ainda que eu goste da vibe de "quero mais". Ainda estou extasiada. Liberdade foi, de longe, uma das melhores leituras que fiz esse ano.
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Livrogram 28/10/2012

O melhor romance que li esse ano, Liberdade é surpreendente para alguém, que como eu, nunca tinha lido
outro livro de Jonathan Franzen. O texto é excelente, muito refinado e a tradução consegue passar a excelência do escritor,
o enredo é simples, mas extremamente denso, mostra com muita clareza as fissuras da sociedade americana e da
contemporaneidade. É fácil se identificar com cada um dos personagens em suas corrupções e contradições.

O enredo parte da seguinte idéia: Uma mulher escreve um livro de memórias, contando a história da sua vida e seus erros,
essa mulher, Paty, mãe de dois filhos, casada com Walter, faz questão de escrever essa história em terceira pessoa. Esse recurso dá um
nó na cabeça do leitor, a história é a visão dela, ao mesmo tempo o autor elabora diversos pontos de vista
dentro da narrativa nos envolvendo completamente.

Além de ser uma leitura deliciosa, os pontos levantados, com tanta despretensão, dentro da história, são a melhor
parte do livro. A força das reflexões internas das personagens são surpreendentes, elas possuem uma
profundidade vertiginosa e universal em seus mecanismos, ao mesmo tempo não poderiam ser mais contemporâneas
pois temas como liberdade, globalização, família,
sustentabilidade, juventude, política e religião, são fortes aspectos circunstanciais das aflições dessa família da classe média
americana.
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Filino 13/01/2021

Diversas jornadas em uma trama complexa e apaixonante
"Liberdade" é um livro que prende o leitor: pelo estilo, pelas tramas, pelos personagens. Tudo isso é muito rico. Jonathan Franzen, no decorrer da obra, serve-se de diversos modos de narrar as histórias dos personagens envolvidos. Walter, Patty, os dois filhos, além de Richard e outros que, mesmo aparecendo de modo pontual, não carecem de certa complexidade.

Sim, é uma trama muito bem construída, em que o idealismo se choca com as exigências e as dificuldades da vida real; os problemas familiares de toda ordem florescem dos modos mais inusitados (mas nem por isso soam irreais); os personagens traçam caminhos que conduzem a situações extremas e riquissimamente detalhadas. Excelente.
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@wesleisalgado 27/03/2022

Novelão americano

Entre lapsos temporais que transcendem décadas, é narrada a história de Patty e Walter Berglund, entre traições, crises de meia idade, filhos disfuncionais e tudo envolvido em muita, muita política.

Apesar da estrutura narrativa alternar idas e voltas no tempo, abordar a origem e histórias pregressas dos personagens e seus ancestrais, além de usar o artifício de idas para o futuro em alguns momentos antes de nos ser contado o que aconteceu, na esperança de não exaurir o leitor...chega um momento em que você sente o cansaço do calhamaço de seiscentas páginas.

É um grande novelão americano cotidiano, não há grandes eventos, e é quase um livro intimista demais e escrito exclusivamente para o americano médio, abordando seus dilemas e conflitos. O que pode gerar alguma dificuldade no leitor em se ligar a história ou a algum personagem.

Mesmo enviesado em guerras políticas pós onze de setembro e governo Buch, e do risco potencial do aumento populacional no mundo, não é um livro que me fez pensar ou que vá ficar comigo para reflexões. Tirando a cena escatológica da aliança, não há nada que vá ficar na minha cabeça apesar de tamanho tijolo.
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Vanessa Pipi 17/10/2016

O tema é a liberdade.... Depende do ponto de vista!
Faz tempo que comprei este livro é demorei a pega-lo. Sem fôlego...
Claro que de seiscentas páginas umas duzentas poderiam não estar ali, veja, meu ponto de vista. Acontece que achei meio chato e desnecessário as partes com trabalho, discussão de temas diversos... Mas... Faz parte do enredo!
E que capítulo final heim? .... Meus olhos não saiam do papel... Vidrada...
e o tema é liberdade.... Mas digo, depende do ponto de vista heheeheh. (Ahhh os gatos kkk )

Drama familiar, sexo, romance, dia a dia, ...
Só não ganhou cinco estrelas pq achei em partes meio chato heheh porém em outras ótimo...
Leva 4 estrelas!!

Bom ótima leitura, requer tempo e paciência.... Valeu a espera!
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Brisa 06/02/2012

Apesar da tradução horrível e dos erros gramaticais presentes no livro, Liberdade é hoje um dos meus favoritos. Digo isso porque o processo de leitura foi também de autodescoberta: me vi em todos os personagens, descritos de uma forma original e sensível por Franzen.
Fiquei entediada com Walter, lembrando de como às vezes somos tão chatos; Richard é aquele nosso lado extremamente vaidoso, mas que não sabe receber elogios; Patty é uma pessoa melancólica, que tenta a todo custo ser feliz; Joey é egoísta; Connie é apaixonada...

"Usa bem tua liberdade"
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AnaLu 17/08/2021

Minha opinião
Achei interessante o livro, porém algumas horas ficava confuso e aparecia personagens novos toda hora, parecendo que a história nunca ia acabar
Enfim, deu pra entender a história e deu pra refletir que acontece isso na vida real também
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