Liberdade

Liberdade Jonathan Franzen




Resenhas - Liberdade


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AnaLu 17/08/2021

Minha opinião
Achei interessante o livro, porém algumas horas ficava confuso e aparecia personagens novos toda hora, parecendo que a história nunca ia acabar
Enfim, deu pra entender a história e deu pra refletir que acontece isso na vida real também
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Xxxxxxxx1 08/08/2012

Interessante
É um livro interessante, sobre as liberdades individuais e suas consequências, em uma sociedade tão conturbada. Mas o autor por vezes torna tdo muito extenso desnecessariamente.Longe de ser o livro do século ou do ano.
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Liliamfdm 06/05/2020

Não sei de qual personagem gostar e qual odiar
O livro nos leva a odiar e amar cada personagem a medida que troca os pontos de vistas da história. Adorei terminar o livro sem saber qual personagem odeio e qual amo.
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Aline 11/07/2015

Dramas humanos
Liberdade é um livro que descreve uma família composta por egoísmo, amor, insegurança altruísmo, ódio, admiração, mentira, dedicação, inveja, paixão, desprezo, verdade, decepção, certeza, medo e convicção, nada mais nada menos do que existe em cada humano em doses maiores ou menores.
A forma como os interesses de cada indivíduo, suas verdades e valores são descritos no texto tornam cada personagem um tanto peculiar e ao mesmo tempo muito comum. É fácil construir a imagens desses personagens, todos com seus méritos e deméritos, como são realmente as pessoas.
Devo confessar que achei alguns trechos maçantes, mas não posso deixar de admirar o poder da escrita de Jonathan Franzen que em certos pontos é muito profundo e filosófico.
São dramas humanos narrados em uma realidade contemporânea sem medo de soar sincero, explícito e intenso demais.
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skuser02844 13/03/2023

Vamos agora para a hercúlea tarefa de fazer uma postagem que esteja a altura deste livro.
Sem dúvida este é um daqueles livros que te causam impacto, que você é segurado e chacoalhando pela leitura, você não vai se encantar pelos personagens, a fluidez do texto não vai te fazer avançar a leitura sem ver o tempo passar, os acontecimentos da história não vai te deixar ansioso para saber o que acontecerá em seguida, mas sem dúvida você vai se pegar envolvido, sem nem saber direito o porquê. Até perceber, com uma boa dose de asco e vergonha, que você está olhando esses personagens, suas motivações e convicções, achando tudo tão revoltante e odiando cada um deles principalmente por estar vendo a pior parte de você mesmo.
Talvez não em um personagem específico, você provavelmente vai se ver um pouco na Patty, com algum aspecto do Walter, tendo pensamentos parecidos com o Richard, enquanto vê que ja agiu como a doida da Eliza em algum momento.
Não tenho muito como dar uma sinopse da história, e nem acho necessário, aqui vamos acompanhar a vida cotidiana e cruelmente real de diversos protagonistas, e coadjuvantes que se tornarão protagonistas com o passar das páginas, em seus dilemas e subtramas que perdem o prefixo para se tornarem tão envolventes e incômodas quanto a trama principal, que deixa de ser uma para ser a de todos.
É um livro que vai te tomar tempo, que vai te incomodar, e muito, que vai te fazer ficar pensando na sua vida, querendo corrigir suas rodas, e entender que a vida é muito mais do que sentir-se bem, buscar felicidade e ter a sensação de ser livre e não dever satisfação a ninguém.
É um livro ácido, amargo, irônico, incômodo, e completamente incrível.

site: http://hiattos.blogspot.com/
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Ana Lucia 12/10/2012

O Sentido de Liberdade
Bom quando você le a sinopse de um livro é a primeira coisa que lhe atrai, assim como aconteceu com este.
Mas ao ler tive uma grande decepção o livro é completamente americanófilo, trazendo conceitos de liberdade completamente fúteis e
e sem sentido, além do discurso moralista sobre os atentados de onze de setembro, meio ambiente e os problemas das organizações privadas que tornam o livro massante e chato.Mais um assunto sobre a superpopulação qual mesmo sendo fictício o autor atrasado fala que os latinos como na Colômbia e Bolívia estimulam a superpopulação com 6 a 7 filhos, e uma descrição da Argentina nada real.
Não posso deixar de destacar os personagens de personalidade forte e com histórias e dramas que acabam por nos inter ter e que são o que nos levam a querer ler o livro ate o final, mesmo até estes não nos trazem nenhuma surpresa tornando o final completamente previsível.
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Gustavo 18/11/2014

"O livro do ano, e do século”?
“Freedom”, no título original do autor estadunidense Jonathan Franzen, traz na capa da tradução brasileira, de Sergio Flaksman, publicada pela “Companhia das Letras” em 2011, a seguinte chamada do “The Guardian”: “O livro do ano, e do século”. Será? Parte da leitura pode ser feita com esse olhar consciente do sucesso do romance que narra a problemática trajetória da família Bergalund. Nessa linha, é explicita a atualidade da narrativa, pelos fatos concretos da vida contemporânea dos EUA, sejam eles das batalhas políticas públicas ou domésticas. Aos poucos, imersos em cenários de descrição cinematográfica, é possível que o leitor se reconheça nos caráteres das personagens: ora nas ideologias de Walter, ora nas angústias de Patty, ou ainda nos amores de Richard Katz... Os dramas dos protagonistas, e dos coadjuvantes igualmente complexos e interessantes, universais, evoluem por décadas explicitados nas relações de interdependência, uma espécie de aprisionamento em rede originado pelo círculo familiar. Metáforas sutis permeiam as memórias dessa prosa quase poética, valendo a leitura e reflexão dos diferentes níveis de liberdade.
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Carlinhos 15/02/2013

Não recomendo....
O livro trás um enredo bem legal, com personagens interessantes, porém se torna uma leitura muito cansativa "na minha opnião", os personagens que em primeiro momento são atraentes e com inúmeras possibilidades de caminhos e destinos se tornam chatos, repetitivos e até previsiveis, portanto não é um livro que recomendo...Mas repito essa é "minha opinião"....
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Claudio.Berlin 05/03/2024

Que livro bom !!!
Extremamente sarcástico e irônico com os americanos, e com o american way of life .
Não é tão atrativo e não tem uma história tão envolvente quanto Pureza , Encruzilhadas e Correções.
( Livros que gostei )
No entanto, me agradou muito .
As 800 páginas foram absolutamente prazerosas.
Aliás gosto de todos os livros de Jonathan Franzen.
Existe um trio que forma o núcleo do livro
O melhor personagem é Richard Katz , roqueiro semi falido , drogado e mulherengo , intenso sujeito direto e sincero .
Ele funciona meio como a " consciência e o aventureiro do livro ".
Walter amigo de Katz , o personagem que tem medo de viver suas próprias emoções, e leva sua vida de uma forma burocrática.
Vive com disciplina e renúncia.
Sequer tinha consciencia de sua existência cinza .
" Como viver ? " Com essa expressão ele externa sua inaptidão emocional para a vida .
E Patty , esposa de Walter deprimida e infeliz , com um caso amoroso mal resolvido.
A partir desse trio a história se desenvolve.
Conformismo , transgressão e falência emocional estão bem representados .
Um passeio pela vida emocional de personagens bem construídos e densos .
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Rose 23/01/2014

Comovente!
Este livro é comovente. Conforme conta-nos a sinopse, a história gira em torno de três personagens principais: Patty, Walter e Richard, amigos na juventude e com destinos entrelaçados por toda a vida. Tais personagens se conheceram ainda jovens, existiu uma forte relação afetiva entre Patty e os amigos Richard e Walter, mas ela se casa com o último. A partir daí o autor nos conta suas histórias, a relação entre o casal e destes com Richard, assim como as vidas de seus filhos, Jessica e Joey. Conhecemos cada um desses personagens de forma minuciosa e muito bem contada.

A narrativa é um pouco densa, levei uma semana pra ler as 605 páginas, porque muitas vezes parava para me afastar um pouco da história e assimilar as informações trazidas pelo Autor.

Em resumo, é um romance contemporâneo que conta a história dos personagens, de suas famílias e de seus relacionamentos, traça um perfil psicológico de cada um (há capítulos, por exemplo, que são narrados por Patty e outros são narrados em terceira pessoa trazendo um panorama de cada um dos envolvidos na trama).

Quase nunca isso me acontece, mas esse livro me deixou com muitas saudades dos personagens, seres humanos comuns, vivendo na sociedade atual, com todas as problemáticas, seja da juventude, seja da passagem para a fase adulta, muito bem demonstradas pelo Autor. Não tem como não se identificar com alguns dos problemas enfrentados por eles, as dúvidas, as frustrações, as emoções vividas, a tentativa de acertar, mas sem se saber se o acerto apontado pela sociedade é aquilo que realmente nos move internamente, nos basta como seres complexos que somos.

Além disso, Franzen faz uma crítica social muito forte. Traz algumas questões ambientais muito importantes (Walter é um personagem muito idealista com relação ao meio ambiente e o crescimento populacional), traz questões ligadas à tentativa do ser humano de se tornar alguém reconhecido socialmente, porque nem sempre aquilo que satisfaz a sociedade é aquilo que completa o indivíduo. Há, também, questões políticas, como algumas motivações escusas para a Guerra do Iraque e a crise do governo americano após o fatídico onze de setembro.

Continua no blog...

site: http://murronocranio.wordpress.com/
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