Liberdade

Liberdade Jonathan Franzen




Resenhas - Liberdade


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Elis 16/03/2013

Como, liberdade?
Eu não gosto muito de ler romances - muito menos sem nada ficcional neles, mas confesso que adorei Liberdade.
Os conflitos humanos, a abordagem dos dramas pessoais que maculam as relações, a dificuldade da dualidade existencial, os problemas que são tratados nesse livro... Tudo é de uma maneira apaixonante.
E é claro, eu me identifiquei demais com a Patty, na sua vida minúscula e mesquinha, o modo como mesmo assim ela abria os caminhos na vida de Walter, e (spoiler:) como ela conseguiu evoluir, sem perder sua identidade e recuperando a si mesma, depois de uma infinidade de conflitos que a afundavam. E pareciam afundá-la para sempre.
É um aprendimento para os jovens e uma avaliação para os adultos, afinal a maior parte dos personagens consegue, a duras penas, libertar-se dos próprios estigmas e assumirem seus reais desejos. O que é uma forma de vida menos hipócrita e mais válida.
Diego Lops 02/12/2015minha estante
"Eu não gosto muito de ler romances - muito menos sem nada ficcional neles"

Confesso que ainda estou tentando entender essa frase, que não faz sentido algum.




Mateus 25/02/2013

Livre-se de Liberdade
Não sei se é forma pretensiosa que o livro nos é apresentado que gera tantas expectativas ou se é ruim mesmo, mas o fato é que só consegui ver duas coisas positivas, a capa em qualquer das duas edições, e o início do livro em que nos familiarizamos com os personagens e a leitura flui. A história começa a ficar intragável a medida que os personagens envelhecem,e só por resistência conseguimos acabar.
Os dramas vividos pelos personagens, por vezes, parecem inverossímeis pelo menos para nosso aspecto latino de ver o mundo.
Mas o que julgo pior em um livro é a sensação de acabá-lo sem grandes questionamentos a respeito, o que aconteceu em Liberdade, sensação esta aplacada pela vitória de ter conseguido ler um livro tão pedante.
Concluindo, não acho o pior livro que li, mas acho desnecessário, não recomendo.
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Carlinhos 15/02/2013

Não recomendo....
O livro trás um enredo bem legal, com personagens interessantes, porém se torna uma leitura muito cansativa "na minha opnião", os personagens que em primeiro momento são atraentes e com inúmeras possibilidades de caminhos e destinos se tornam chatos, repetitivos e até previsiveis, portanto não é um livro que recomendo...Mas repito essa é "minha opinião"....
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pool 05/11/2012

Muito melhor que o esperado.
Fazia tempo que nao adicionava um livro novo na lista de favoritos, livro muito emocionante e bem escrito. Nao conhecia o autor mas virei admirador e ja encomendei outro livro dele.
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Ana Lucia 12/10/2012

O Sentido de Liberdade
Bom quando você le a sinopse de um livro é a primeira coisa que lhe atrai, assim como aconteceu com este.
Mas ao ler tive uma grande decepção o livro é completamente americanófilo, trazendo conceitos de liberdade completamente fúteis e
e sem sentido, além do discurso moralista sobre os atentados de onze de setembro, meio ambiente e os problemas das organizações privadas que tornam o livro massante e chato.Mais um assunto sobre a superpopulação qual mesmo sendo fictício o autor atrasado fala que os latinos como na Colômbia e Bolívia estimulam a superpopulação com 6 a 7 filhos, e uma descrição da Argentina nada real.
Não posso deixar de destacar os personagens de personalidade forte e com histórias e dramas que acabam por nos inter ter e que são o que nos levam a querer ler o livro ate o final, mesmo até estes não nos trazem nenhuma surpresa tornando o final completamente previsível.
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Cília 17/03/2012

Precisa ser relido
Li este mês dois livros que abordam relações familiares e interpessoais complexas: O Meio- Irmão do sueco Cristensen e este, Liberdade de Franzen.O primeiro terminei com uma sensação de prazer muito grande, o segundo gostei com restrições talvez porque fazia a toda hora comparações.Um queria ler até nos intervalos das minhas séries favoritas da tv; o outro foi meio no tranco e com muita paciência.
O casal Walter e Patty Beglund e o amigo de faculdade de Walter, Richard são os personagens principais.
Walter um rapaz certinho, politizado, preocupado com o meio-ambiente, um verdadeiro Dom Quixote. Envolve-se em campanhas e projetos para controlar a explosão populacional e preservar animais em extinção como a ararinha-azul; Patty uma ex-atleta que adora ser mãe e dona de casa mas tem seus momentos de depressão e Richard cantor e compositor.Estes personagens se cruzam com os secundários- filhos, vizinhos, parentes - em situações que nos mostram a psique e os sonhos da classe média americana durante um período que engloba, a era Bush, 11 de setembro, a invasão do Iraque e a bolha imobiliária.
Por incapacidade total não consegui fazer relação entre o título do livro e as dezenas de palavras " liberdade" e "livre(s)" que aparecem no texto.
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Tuca. 14/08/2011

O leitor comum
Comento sobre este livro no post do link abaixo. Visitem:

http://bit.ly/noB8QJ
Tuca. 14/08/2011minha estante
Até o dia 11/09/2011, o livro estará para sorteio no blog http://oleitorcomum.blogspot.com

Quem quiser o livro, corre lá =)




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