Os Dias Escuros

Os Dias Escuros Manel Loureiro Doval




Resenhas - Apocalipse Z


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TeamWork 07/06/2022

Uma continuação digna do primeiro livro. Esta obra continua a história do advogado e de seus companheiros e diferente de muitos outros livros e séries(The walking dead), o fator zumbi/não mortos/infectados ainda é o vilão principal aqui. O autor da uma ótima sucessão aos acontecimentos do livro anterior e um bom gancho para o próximo.
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Danilo.Cruz 24/04/2022

Bom porém inferior ao primeiro
Após ter achado a leitura do primeiro livre incrível e eletrizante, achei o segundo um pouco inferior ao primeiro, tanto na complexidade quanto no desenrolar da história. Certas coincidências simplesmente não entraram em minha cabeça, além disso certos acontecimentos foram bem forçados sendo necessária a aceitação de certas situações que claramente não seriam possível no contexto do livro.
No entanto, a qualidade ainda pode ser considerada boa e o leitor vai curtir, apesar dos defeitos.
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Sarah724 04/10/2021

Ainda intrigada por não saber o nome do personagem principal, mas absolutamente maravilhada com a história. O primeiro livro é melhor, mas a história ainda prende no segundo e é cheia de emoções e reviravoltas.
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Bruna Fernández 17/05/2012

Resenha para o site www.LivrosEmSerie.com.br
“- Quem, caralho, precisa de uma infecção para exterminar a espécie humana? Nós sozinhos nos bastamos, obrigado!”

Os dias escuros é o segundo livro da trilogia Apocalipse Z, do autor espanhol Manel Loureiro. Seu primeiro livro foi uma grande surpresa pra mim, pois, como mencionei na resenha, nunca tinha lido nada sobre o tema zumbis/mortos-vivos e adorei a narrativa. Esse segundo livro já começou ganhando muitos pontos positivos comigo: o autor faz uma recapitulação de tudo o que ocorreu no primeiro livro logo no começo. Como fazia mais de um ano que eu tinha lido a primeira parte, foi ótimo para reativar minha memória e poder seguir a nova leitura sem ficar em dúvida sobre a história ou os personagens. Achei isso incrível e deveria ser um exemplo a ser seguido por muitos autores de série.

Neste segundo livro da série, o grupo de sobreviventes que acompanhamos no primeiro livro – o advogado protagonista da série e seu gato Lúculo, o ucraniano Viktor Pritchenko, a jovem Lúcia e a freira Irmã Cecília – conseguem chegar às ilhas Canárias, um dos últimos lugares do mundo que está livre dos não mortos. Acho muito curioso o fato de que o nome do protagonista não é mencionado em nenhum dos dois livros, em momento algum; e eu só me lembro desse “detalhe” quando vou começar a escrever a resenha – sem antes ficar um bom tempo tentando me recordar do nome dele e revirar o livro procurando o nome dele, é claro.

Porém, ao chegarem à ilha os sobreviventes não encontram exatamente o que esperavam: a zona em que eles chegam está livre de não mortos, mas não deixa de ser caótica. O estado está em guerra civil, sem comida suficiente para alimentar os sobreviventes, sem remédios suficientes para tratar dos doentes, – afinal, não é porque um apocalipse zumbi aconteceu que as pessoas não tem mais gripes, câncer, derrames e etc. Gostei muito da forma como o autor retratou o estado em que as pessoas que sobreviveram se encontram, a imagem que a narrativa passa chega a ser angustiante de tão realista. Nesse livro, descobrimos também o que aconteceu com o resto do mundo. Em uma conversa do protagonista com uma das chefes da ilha, o leitor é informado de como a devastação aconteceu, como ela começou e por que não conseguiram conter essa contaminação a tempo, trazendo muitas respostas logo de cara.

Devido a essa escassez de remédios, o protagonista e Prit são “convocados” a se unir a uma força tarefa em uma missão praticamente suicida – acompanhar um grupo de soldados até Madri para saquear um dos principais hospitais da cidade em busca de toneladas de medicamentos para os sobreviventes. Com apenas pouco tempo de descanso, depois de quase um ano fugindo e enfrentando os não mortos, ambos se encontram de volta ao inferno do qual escaparam por pouco, deixando Lúcia e Irmã Cecília, para trás. Mas não são só os homens que vão passar por momentos de terror. Com a irmã Cecília em coma, e a partida de seus outros companheiros, Lúcia se encontra “sozinha” na ilha e vai ter de enfrentar muitas barras, tão assustadoras quanto uma horda de não mortos.

Como se não bastasse ter que lutar contra esses seres que praticamente dizimaram a raça humana da face do planeta, a guerra civil explode e os homens começam a atacar uns aos outros. É desesperador ver que, mesmo em tempos de dificuldade o ser humano ainda consegue agir de maneira mesquinha, dissimulada e egoísta, buscando o poder a qualquer custo; e não é difícil de imaginar que isso realmente aconteceria se essa devastação fosse verdade – o homem é o seu próprio pior inimigo. Com um enredo cada vez mais assombroso e delineado, Manel nos apresenta uma obra a altura de seu primeiro livro. Empolgada para saber qual será o desfecho dessa trilogia em “A ira dos justos”, lançado pela Planeta no final do ano passado.
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Raphael 26/09/2013

De volta ao pesadelo
Nesta sequência, os protagonistas encontram uma pseudo-paz ao encontrar uma área livre de zumbis nas ilhas Canárias. Porém, como nem tudo é perfeito, esse "paraíso" não é exatamente como eles imaginavam e descobrem que têm que voltar para o pesadelo.
O autor muda a narrativa neste livro, intercalando relatos em primeira e terceira pessoa, o que realmente é interessante e não é nem um pouco confuso.
Neste livro nos é dada uma explicação para o pandemônio que se inciou no primeiro livro o que não é nem um pouco reconfortante, muito pelo contrário.
Em suma, há muita ação, muito não-mortos e muitos vivos sacanas.
Muito bom.
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mvdamato81 17/07/2013

Ótimo
A continuação da saga.... O advogado ( ainda sem nome) sua namorada, amigo e seu gato numa luta pela sobrevivência nas Canárias.... Mantendo a história coesa o autor segue na mesma linha e deixa já introduzido o terceiro livro da série... Recomendo
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Bruno 24/04/2013

Luculo seu gato, e o persistente advogado continuam sua aventura por entre as cidades da Galicia, neste livro a historia continua com sua trama envolvente, surgindo novos personagens como o teimoso russo, Viktor, neste livro tramas serão mais exploradas, entre seres sobreviventes do Inferno Apocaliptico em que o mundo se encontra.
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RIAN 21/04/2013

(...), Meio e Fim?
Como escrever uma análise coerente de meu livro favorito se sou “suspeito para falar”?
Se “O Principio do Fim” foi maravilhoso, “Os dias escuros" conseguem supera-lo, não pela qualidade, já que se equivalem, mas por conte de, o 2º ser uma continuação direta do 1º, não necessitando de introduções e epílogos, é avassalador do inicio ao fim.
O que mais me deixa maravilhado nas obras de Manuel Loureiro tem sido a maneira distinta usada para os livros se destacarem com algo de diferente do convencional na construção ou na maneira de contar... No primeiro ele utiliza uma estrutura redativa como se o personagem estivesse escrevendo seus relatos em um blog e posteriormente em um diário, algo bem interessante, que às vezes relatava um mistério, pois ele a cada capitulo introduzia com o final, (em alguns casos o advogado ficava meses sem relatar os fatos, então tinha de nos contar tudo que aconteceu neste período). Em “Os Dias Escuros”, Manuel acertou em cheio de maneira surpreendente nos presenteando com a perspectiva dos vilões, até com “sentimentos” de um Zumbi! Em fim... Recomendadíssimo. Melhor livro que já li.
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Thall 12/11/2015

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Não achei tão bom quanto o primeiro, algumas situações são um pouco forçadas e alguns elementos são inseridos convenientemente demais para o desenrolar da trama, mas ainda é um livro muito bom e com um ritmo excelente e que vale a pena.
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Vagner46 28/04/2016

Desbravando Os Dias Escuros
Logo após o fim da 6ª temporada do seriado The Walking Dead e seguindo nessa vibe de apocalipse zumbi, resolvi dar sequência à série Apocalipse Z, do autor espanhol Manel Loureiro, que começou com o excelente livro O Princípio do Fim:, que foi resenhado aqui no blog um bom tempo atrás.

Depois de sair da sua cidade (Pontevepedra) para escapar dos zumbis que o rodeavam, nosso advogado partiu em busca de refúgio, apenas para descobrir que o resto do mundo estava ainda mais fudido que o lugar de onde saiu. Ao longo do 1º livro, ele encontra um ucraniano baixinho chamado Pritchenko, que acaba virando seu companheiro de escapadas. Ao final, ao refugiarem-se em um hospital abandonado, encontram Irmã Cecília e Lucia, duas sobreviventes do apocalipse zumbi. Não fosse um incêndio que se alastrava pelas redondezas, poderiam até ter ficado por lá, mas o destino quis que a caminhada continuasse: os próximos passos os levariam às Ilhas Canárias.

Ah, o gato Lucullus está sempre por lá, provavelmente o sobrevivente mais forte dessa série. haha

"I don't know if cats understand what their owners say, but they do have a strong survival instinct."

Chegando lá a bordo de um helicóptero, são imediatamente colocados em um período de quarentena dentro de um barco. Não era a recepção que todos esperavam , ainda mais por acharem desde o começo que as Ilhas Canárias seriam um lugar seguro em meio à tanta destruição e morte.

A história avança aos poucos, já que mais de oito meses se passaram desde que o apocalipse veio à tona, e agora é possível perceber o estado de degradação encontrado nos locais "visitados" pelo advogado e seu grupo. A energia elétrica é escassa, só possível com o uso de geradores, que para funcionar precisam de pessoas especializadas, que provavelmente já estão mortas ou espalhadas por aí. É com esse tipo de cenário devastado que nossos protagonistas se deparam ao longo da narrativa e que fazem a jornada pela sobrevivência ser ainda mais complicada e violenta.

Sendo encarregados de fazer parte de uma missão de busca por mantimentos num hospital da cidade de Madri, capital da Espanha, o advogado e Prit não tem outra opção a não ser aceitar, mesmo que tenham de deixar Lucia e Cecilia para trás. O que certamente parecia uma missão suicida acaba se tornando algo ainda pior, se é que isso era possível. Sobreviver a qualquer custo!

Usando e abusando de capítulos curtos e de uma narrativa leve e dinâmica, sem dar tempo ao leitor para respirar, o autor Manel Loureiro nos brinda com um livro à altura do primeiro, antecipando uma guerra civil que promete consequências assustadoras para o futuro dos personagens principais.

Em Os Dias Escuros, percebe-se que a maior ameaça em um apocalipse nunca são aqueles que são transformados em criaturas sedentas por sangue, mas os seres humanos que almejam tomar o poder e destruir todos em seu caminho. Tivemos uma boa dose disso nesse 2º volume, e tenho certeza que A Ira dos Justos abordará ainda mais essa parte, o que acho um ponto extremamente positivo.

"If we were the best hope the human race had for its salvation, things were more fucked up than Id thought."

Vemos um leve desenvolvimento nas características dos personagens principais, onde as relações se estreitam e um sentimento de companheirismo começa a tomar conta do grupo. Se um for entrar em alguma enrascada, todos estarão juntos, disso estou certo. As descrições dos pontos históricos de Madri também são um ponto a se destacar, já que pretendo visitar essa cidade no futuro e essa sequência só aumentou ainda mais a minha curiosidade. Mal posso esperar por isso. :)

Certamente lerei o 3º livro, já que preciso muito saber o que acontece com nossos protagonistas!

site: http://desbravandolivros.blogspot.com.br/2016/04/resenha-os-dias-escuros-manel-loureiro.html
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Flavio Assunção 26/07/2016

Em "Os Dias Escuros", segundo livro da série Apocalipse Z, a história recomeça de onde o primeiro terminou, com um grupo de quatro pessoas em um helicóptero de carga fugindo em busca de um local seguro para ficar. Não tarda muito para que alcancem a cidade espanhola de Tenerife, que está sob um estado militar enredado em uma guerra civil, com uma população faminta e quase sem recursos para sobreviver. Ali, os personagens são acolhidos, mas obviamente estarão prestes a se colocarem numa série de eventos tensos e que colocam em risco suas vidas.

Dessa vez, Manel Loureiro muda seu estilo narrativo. Se no primeiro livro, a escrita era em forma de diário, em que o protagonista, o advogado, narrava o que aconteceu ou quais seriam os seus próximos passos, em "Os Dias Escuros" a história é contada alternando momentos em primeira e terceira pessoa, mas sempre em tempo real, o que ajuda a empregar mais tensão em alguns momentos. Outra mudança significante, é a mudança do ponto de vista para outro personagem. Dessa maneira, não temos apenas a narrativa envolta ao advogado, como foi o primeiro, e sim alternando entre ele e outro, que se coloca em uma situação complicada paralelamente.

A leitura, assim como no primeiro livro, é muito agradável. Manel Loureiro escreve muito bem e consegue transportar o leitor para o mundo caótico que a sociedade se encontra. Com a alternância dos pontos de vista, também contamos com a possibilidade de conhecer, através do outro personagem, como funciona aquela nova ordem militar, que tenta recriar a sociedade. No entanto, vale destacar que é tudo feito de forma bastante superficial e, nas mãos de autor mais experiente, teríamos algo mais profundo, embora o foco deste livro seja outro.

No geral, a narrativa consegue se manter firme. O problema maior acontece mais próximo do final, quando o autor encontra soluções simples para livrar os personagens de situações complicadas. Basicamente seria como se eu estivesse encurralado num beco sem saída por um assassino e magicamente aparecesse do meu lado uma escopeta. Esse é um exemplo que transmite bem alguns momentos do livro, que dão a impressão de que o autor sabota a experiência, evitando "dar trabalho" aos seus personagens para se saírem de uma situação.

Fora esse deslize e a falta de profundidade relativa a sociedade em Tenerife, "Os Dias Escuros" é agradável e muito superior a vários outros livros do gênero, que soam repetitivos a maior parte do tempo. Sem dúvida, o primeiro da série, "O Princípio do Fim" é superior, mas este deve ser lido e apreciado. Sou um leitor exigente, mas consegui ignorar tranquilamente alguns defeitos devido a excelente escrita do autor. Que venha o fechamento da trilogia.
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Jonathan 27/02/2017

Por um prego, se perdeu um Reino. Por um só prego. Um único e fodido prego.
Como todo enredo de um livro pós apocalíptico, chega uma hora em que o foco, passa um pouco para os personagens e os conflitos que os envolvem. É inevitável. Destituído da narrativa em forma de diário (se você lembra do final do 1° livro, sabe o porque dessa mudança) os acontecimentos ocorrem em tempo real, às vezes do ponto de vista de outros personagens, o que em momentos faz com que o leitor fique com ainda mais vontade de continuar a narrativa.

Já nas Canárias, o suposto local seguro, os personagens logo percebem que o sinônimo de segurança, paz e tranquilidade não é o que aparenta ser na ilha de Tenerife. Não bastasse a guerra enfrentada contra os vivos e mortos, dias escuros são os que realmente se passam na atual quebrada sociedade. Em alguns momentos, como o livro agora envolve um ar de política, alguns podem achar chato e cansativo, o que às vezes de fato é, mas não tira o quão bom e interessante o livro é. Também temos, agora, um nome para o suposto vírus que causou esse inferno sobre a terra.

Você certamente vai ter raiva em alguns momentos. Felicidade em outros e reflexões poderão fazer parte da sua rotina de leitura com essa narrativa. Recomendo a continuação desse livro que me cativou logo de inicio. Só me decepcionei com alguns pontos. Uma personagem que nos segue até o final do 1° livro, é descartada logo de súbito; Mesmo não envolvida literalmente na trama seguinte, ela causa o estopim para um caos tremendo mais ao longo da narrativa. Achei toda a situação um pouco forçada, mas também não deixa de ser interessante. Para os amantes do bichano Lúculo, aqui a participação do nosso queridinho diminui e muito. Mas ele ainda tem uma participação nos acontecimentos ao final do livro.
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drxluis 27/03/2017

É um livro muito bom, não sepera o primeiro.
Bem que o Manel poderia ser mais detalhista e abrir mais espaços para os personagens. É uma história corrida, algumas coisas acontecem rápido demais, porém não deixa de ser emocionante. Algumas partes ele forço, ou seja, ele saiu da realidade das coisas. Porém mesmo com alguns problemas na história, não deixa de ser divertido, empolgante e de dar adrenalina. Espero que o 3° supere o 1° e o 2°.
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Kevin Kretzu 30/12/2012

Comprei este livro na Bienal do Rio. Mesmo o tema sendo batido, resolvi investir. Não me arrependi nem um pouco. Muito bom. O autor não se apega nos MÍNIMOS detalhes e, quando termina-se de ler, dá uma sensação de vazio, querendo saber o que vai acontecer na próxima página. Comprei o segundo livro e não tive dificuldade em entender a história. Outro ponto positivo: você pode pegar o bonde andando e seguir em frente sem dificuldades.
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