E no Final a Morte

E no Final a Morte Agatha Christie




Resenhas - E no Final a Morte


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Joice (Jojo) 19/03/2014

Em "E no final a morte", Agatha Chritie surpreende a nós, seus fãs de carteirinha, com uma história de mistério ambientada no Antigo Egito. Quem é fã da autora sabe o quando ela é apaixonada por esse assunto, mas mesmo assim se surpreende com o conhecimento e a capacidade da Dama do Crime em elaborar toda uma trama de mistério às margens do Nilo antigo.

Talvez em função dessa característica a história seja mais cativante do outras com a mesma estrutura. Além disso, alguns personagens de "E no final a morte" estão entre os melhores da autora: Henet, a cruel serva fofoqueira; Imhotep, o pai ignorante...

"E no final a morte" é um ótimo livro para quem quer conhecer o trabalho da autora. E para aqueles que já são fãs inveterados.

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Lili Machado 27/02/2014

Todas as paixões que levam ao assassinato – inveja, ciúme, ganãncia, amor, ódio – são, aparentemente, atemporais.
Publicado em 1944, esta é uma das únicas estórias da autora que não se passa no século XX e, sim, no Egito antigo.
Esta talvez seja a estória em que a autora melhor descreve os sentimentos dos personagens e sua relação com o modus vivendi naquele contexto.
“There´s no reason why a detective story shouldn´t be just as easy to place in ancient Egypt as in 1943 in England. People are the same in whatever century they live, or where.” – Agatha Christie
Com a trama inspirada em cartas recentemente publicadas, de um sacerdote de Ka, da 11a Dinastia, trata-se de uma família em que os filhos maiores, já casados e com filhos, trabalham com o pai em suas terras.
O filho mais novo de Imhotep, adolescente, quer se envolver nas atividades profissionais e ser tratado como adulto, em 2000 a.C.. A filha, recentemente viúva, retorna para viver com a família, trazendo consigo sua filha. Vive com o grupo, também, a mãe do dono da casa, meio cega mas muito sábia. A rotina das suas vidas muda quando o pai traz para viver com eles a sua concubina, pessoa maldosa, que se diverte em formar intrigas. Fatalmente, a concubina é assassinada, seguindo-se depois outras mortes, que fazem suspeitar de fenómenos sobrenaturais.
Agatha Christie muda completamente o compasso e leva o leitor ao Egito antigo – mas todas as paixões que levam ao assassinato – inveja, ciúme, ganãncia, amor, ódio – são, aparentemente, atemporais. Tanto a trama quanto o final, são brilhantes e satisfatórios, como em todos os seus romances.
As pesquisas de Christie são incansáveis e ela consegue nos trazer os detalhes exatos – tipos de moradia, de alimentação, vestuário – da vida no Egito antigo, inspirada pelo trabalho com seu marido, o arqueólogo Max Mallowan.
O amigo leitor não terminará o livro, tornando-se um especialista em egiptologia – mas terá passado bons momentos de entretenimento.
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Jaque - Achei o Livro 12/01/2014

Releitura nota 10!
Relendo esse livro após 12 anos! Não me lembrava de nada, nem do assassino e muito menos que morria tanta gente assim! É quase uma morte por capítulo.
Lembro-me que adivinhei o assassino na época e novamente dessa vez.
Uma casa com filhos, cunhadas, avó, pai e empregada.... todo mundo suspeito e todo mundo um assassino em potencial.
Com a chegada da concubina, uma jovem linda e capaz de virar a cabeça do pai contra toda família, a verdadeira personalidade de cada um começa a aflorar. Qualquer um é capaz de fazer aquilo que for melhor para si e aí as máscaras começam a cair.
O personagem que mais gostei foi de Esa, a avó. Com sua sabedoria sobre o comportamento humano e sua língua afiada, ela deixou a estória ainda mais interessante e cômica em alguns momentos.
Foi maravilhoso revisitar essa trama, relembrar até mesmo o cenário que criei quando li. Interessante como esses detalhes não fugiram da memória.
Eu sempre recomendo esse livro, justamente por seu cenário e época inusitados. E se você gosta de um livro com várias mortes, não sabe o que está perdendo.
Amo demais esse livro e vou panfletar ele por toda a vida! É uma estória genial que somente Agatha Christie poderia criar.

site: https://acheiolivroperdiosono.blogspot.com/
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Cristiano 16/04/2013

Super Recomendado !
Confesso que, apesar de ter como autora preferida Agatha Christe. O título e a sinopse da história não me traziam grande interesse em ler o livro. Porém, no desenrolar de uma história trágica de uma família que aparentava, apesar de seus problemas, ser feliz. Você se encontra totalmente na história, tentando descobrir a origem do "mal". Apenas uma pessoa foi capaz de trazer a família uma série de tragédias, quando na verdade ela apenas despertou o que sempre existia no coração de alguém. Como sempre a reviravolta do livro é muito boa, tudo indica o criminoso, mas será que existe um "criminoso" nessa história ou apenas uma pessoa má, um espírito perturbando essa família feliz?
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Michel 07/01/2013

Agatha Christie em uma de suas melhores obras
"E no final a morte" é um dos meus livros favoritos de AC. Eu simplesmente não consegui dormir enquanto não li o final do mistério. Várias mortes são cometidas ao longo do livro, e o clima do Egito Antigo colabora pra deixar o ambiente ainda mais árido e misterioso. Fiquei com um baita medo que a minha personagem favorita morresse e não consegui fazer a menor ideia de quem era a mente maquiavélica por trás de todas as mortes. O final é surpreendente, para dizer o mínimo. Um livro que recomendo euforicamente para todos aqueles que querem ler AC.
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Nando 23/10/2011

Um suspense de 2000 A.C.
Essa história, ambientada na 11a. dinastia perto do ano de 2.000 A.C., é permeada de informações sobre a mitologia e cultura do antigo Egito. Apesar disto, conserva o estilo inconfundível dos romances da Dama do Crime, Agatha Mary Clarissa Miller (Agatha Christie).A autora nos revela, no início do livro, que a inspiração para este romance e seus personagens vem de duas ou três cartas egípcias daquela dinastia encontradas, em uma tumba de pedra do outro lado de Luxor, pela Expedição Egípcia do Metropolitan Museum of Art de Nova York.

A trama é desenvolvida no lar de Imhotep, um rico sacerdote funerário, onde, após trazer uma bela e jovem concunbina para a sua casa, têm início uma série de mortes misteriosas. Como sempre Agatha nos leva a suspeitar de vários personagens até chegarmos a conclusão final onde é revelado o verdadeiro assassino e suas motivações.

Uma curiosidade sobre o nome Imhotep, da personagem deste romance, é que também foi usado para a personagem antagonista do filme "A Múmia" de 1932 bem como sua refilmagem, de 1999, e a sua continuação em "O Retorno da Múmia". Além disso, este nome se refere ao primeiro arquiteto da história antiga, que viveu no período da terceira dinastia, e é considerado construtor da primeira pirâmide do Egito. Além do mesmo nome nenhuma destas duas personagens ficitícias tem outra relação entre si nem com a personagem histórica.

Li este livro em um final de semana. A trama prende e tem ritmo adequado. A sensação que tive ao ler este livro foi bem parecida com a que senti quando li o "Caso dos Dez Negrinhos", primeiro romance que li da autora há anos atrás, e que me fez ficar fã de sua obra. É uma boa leitura de entretenimento.
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Gláucia 25/07/2011

E no Final a Morte - Agatha Christie
A.Christie se interessava por arqueologia, civilazações antigas, etc, e acabou trazendo um pouco de seus conhecimentos na área para esse livro. É bom desse ponto de vista, mas a trama policial em si não me envolveu muito.
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Lucia Sousa 11/06/2011

Serial Killer da Mesopotâmia.
Eu gostei bastante da leitura deste livro!Realmente foi uma surpresa,já que era o único livro de Agatha que eu hesitava em ler.Ao folheá-lo na biblioteca,quando via os nomes esquisitos,pensava:"Esse livro deve ser uma coisa!"
Estava enganada,pois apesar de se passar na época dos Faraós,o enredo é bastante atual(atual para os padrões da década de 40).
O personagem mais irritante do livro é Renisenb,a ,digamos assim,a heroína do romance.Ingenuidade tem limites!Tinha momentos que me faltava a paciência com ela:"Deixa de ser tonta!Não tá vendo?"
Gostei mais da Esa,a avó e a mais sábia da família.
Eu desconfiei quem era o assassino antes de chegar ao capítulo final,mas mesmo assim,não deixei de ficar impressionada com ele.Digamos que eu demorei um pouco para dormir...
Jprm 17/12/2014minha estante
Fiquei fascinado por Esa. Os idosos às vezes podem parecer chatos, mas são ótimas fontes de experiência e sabedoria. Aliás, Esa e Miss Marple - além de Tuppence - são as velhas mais interessantes que Agatha já fez!

Ah, só um detalhe: Era no Egito, não na Mesopotâmia. São lugares diferentes ;)




Marlon Teske 21/05/2011

O retorno da múmia.
Tenho que dar uma pausa nos livros dela, mas é os que estão mais a mão agora, por isso perdoem se estou sendo repetitivo quanto a escolha dos autores. De qualquer maneira, todos os livros indicados são bons até o momento. Ainda não precisei pedir que deixem de ler algum.

Em E No final a Morte, Agatha conta sobre a busca de Resinseb por uma vida mais tranquila após a morte do marido, regressando para as terras de seu pai, Imothep, sacerdote de Osiris e bastante rico devido aos dotes do túmulo do qual ele é responsável. A gritaria das crianças e o falatório das mulheres fazem com que Reninseb creia que tudo está como sempre.

Até a chegada da concubina do pai, Nofret.

Novamente, iniciam os assassinatos, começando por Nofret. O medo de que o espírito maligno da concubina esteja se abatendo sobre a familia de Imothep se abate sobre todos, e uma série de rituais típicos do Egito antigo começam a ser empregados. Os detalhes da forma que são descritos tornam tudo bem legal e fidedigno, apesar de tornarem as histórias ligadas a este tema um tanto quanto parecidas.

A tradução que eu peguei também estava triste, mas nada que torne o livro chato. A sim, e eu adivinhei quem era!

Lido em Outubro de 2005
Lee Nunes 21/05/2011minha estante
Meesmo! Não acredito! Eu li centenas e adivinhei unidades!!! rs,rs




Vi 14/04/2011



Nesta obra a narrativa é corrida, sem nenhum dos personagens conhecidos, como Miss Marple, Hercule Poirot ou Tommy and Tuppence.

A sra. Renisenb decide voltar à casa de seu pai no vale do Nilo, para buscar a paz e tranquilidade que tanto procura, pois desde a morte de seu esposo, sente-se triste e deprimida. Mas debaixo da superfície de aparente calma sua próspera família esconde ódio, ganância e luxúria, eclodindo com a chegada da arrogante Nofret,  que tráz à tona paixões reprimidas que desecadeia em homicídio.
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Dan Menezes 09/03/2011

MAIS UM MISTÉRIO DE AGATHA CHRISTIE
Mesmo sendo no antigo egito, esse livro trás os traços de qualquer outro livro de Agatha Christie: desavenças familiares, um patriarca rico, e é claro, um crime. Durante todos os livros que eu leio da Agatha eu sempre tento descobrir quem é o assassino, em vão, é quase impossivél você acertar a não ser por pura sorte. A autora além de nos passar uma história muito interessante nos faz mergulhar na cultura do antigo egito, eu mesmo assim que começei a ler o livro e vi coisas como: Sacerdote funerário, binquedos infantis, nomes de deuses, uma sociedade muito organizada, entre outras coisas. corri pra internet pra pesquisar sobre aquela cultura, e aprendi coisas sobre habitação, alimentação, relgião, a vaidade dos egiícios que tinham até salão de beleza e barberio! outra coisa que me surpreendeu na cultura egipicia é que eles escolhiam com quem iam casar, um caso muito conhecido é o de uma grande princesa que se casou com o anão Seneb e teve com ele um casal de filhos normais, isso me surpreedeu muito pois se em 1900 quem escolhia com quem iamos casar era os nossos pais, a quase 4.000 anos era comum você decidir a sua vida. Bom, voltando ao livro, eu adorei a história, tenho certeza que a Agatha deve ter pesquisado muito pra fazer um livro tão bom. SE VOCÊ GOSTOU CLICK EM (GOSTEI)!!
P.S: eu descobri ontem que SKOOB é BOOKS de trás pra frente, você sabia? comente.
Dan Menezes 02/04/2012minha estante
Eu não sabia!!




Thaís 29/01/2011

Um romance incrível. Mais uma vez Agatha surpreende. è um mistério perfeitamente incrível. Não é um daqueles sem pé nem cabeça, onde o autor se perde na própria história, muito pelo contrário, é o tipo de livro que te prende exatamente por te dar a possibilidade de resolver o mistério sozinho pelas pistas oferecidas.
Os personagens também são ótimos. Muito bem compostos, principalmente se considerarmos que é um livro pequeno com uma história breve.
Recomendo este livro também para quem gosta de civilizações antigas. Neste livro Agatha mostra muito da vida cotidiana e da cultura do egito antigo.
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Rafaella 06/09/2010

Belo trabalho de pesquisa histórica de Agatha Christie. Ambientado no Egito Antigo, a trama começa com a chegada da concubina do patriarca de uma família tradicional. A partir de então, 'o mal aparece na casa' e um assassinato desencadeia uma série de outros eventos.

A identidade do assassino, assim como os motivos, não são difíceis de descobrir, mas o livro vale a pena pela originalidade da cultura egípcia e personagens interessantes, como a velha Esa e a criada Henet.
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