O aleph

O aleph Jorge Luis Borges




Resenhas - O Aleph


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Re_Membribes 21/01/2023

O primeiro que eu li dele, com certeza lerei outros. Aborda de forma poética e muito habilidosa questões predominantemente existenciais, metafísicas e fantasiosas, mas também há contos realistas e, nem por isso, menos mágicos. Aplausos em pé especialmente para "O Imortal", que primor de escrita, tema, estilo, desenvolvimento da narrativa, tudo.
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tooonho 27/12/2022

borges é, indiscutivelmente, a pessoa que melhor sabe trabalhar as palavras e as referências
parecem que são suas amigas, correm com eles, contam as histórias com ele e não por ele... é difícil até descrever a obra desse gênio
e O Aleph e O Imortal são dois escritos que não cabem em adjetivos triviais
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Ravih 29/11/2022

Borges é um gênio
Borges é simplesmente um gênio. A maneira como ele trata de temas inomináveis da existência humana, como o tempo, infinito, o tudo e o nada, é simplesmente única. Sou completamente obcecado por ele.
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Menezes Torres 19/11/2022

Péssima experiência de leitura. Contos de difícil compreensão. Com exceção de "o morto", "os dois reis e os dois labirintos" e "o aleph", não consegui absorver a informação da obra. Não me identifiquei com o livro.
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Mariane 13/11/2022

Curti demais! Os contos são muito bons, tenho vontade de ler tudo do Borges sempre que leio um livro dele. Recomendo bastante!
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Hera 11/11/2022

Excelente
Tem todo um clima de surrealismo, e tem os pampas, filosofia, Deus, a passagem do tempo, oriente médio, o mundo árabe, fantasia, Europa etc. É um livro maravilhoso de bom!!!!
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Igor.Banin 06/10/2022

Bom
Outra coletânea de contos muito bacana. Continua a sensação de contos extraordinários misturados com medianos.
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Heitor.Hissao 21/07/2022

O tema central desse, normalmente, é a filosofia. O Borges imprime a todo o momento uma grande importância para esse tema e para os diversos estudos que ela influencia.

Além disso, ele mostra que a filosofia é feita de várias pessoas, é feita de um estudo do comportamento humano. Então há nos contos toda uma visão de estar contando algo que já foi contado, uma história antiga que ele apenas organiza ou vai descrevendo. Várias das curtas narrativas passam essa ideia. Talvez por isso as várias cotações sobre As Mil e Uma Noites.

E ele cria um mundo muito aberto aqui, os contos vão da Alemanha á Índia, o que é engraçado para um autor tão argentino. Os que se passam em Buenos Aires são ótimos e ainda mostra a capital Argentina de forma interessante. Sem falar que ele cria em alguns uma proximidade de nós para o Borges, explorando a sua pessoa.

Uma das coisas que mais me chama a atenção, é toda essa demonstração do espaço que existe aqui, como o narrador decide o descrever, porém é sempre um espaço psicológico, interno dos personagens, mostrando uma importância que ele quer ter com a metafísica nesse livro (outra ligação com a filosofiak
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Otávio - @vendavaldelivros 04/07/2022

“Compreendeu que um destino não é melhor que o outro, mas que todo homem deve acatar o que traz dentro de si.”

Confesso que tinha muitos receios em ter minha primeira experiência literária com Borges lendo “O Aleph”. Em todos os lugares que lia sobre o livro, a máxima era de que definitivamente não era o melhor lugar para começar, que o livro era difícil, complexo e que precisava de, no mínimo, mais de uma leitura para que se entendesse tudo. E, de fato, ele é tudo isso, mas ainda assim foi uma experiência fantástica e marcante.

Publicado em 1949, “O Aleph” é considerado o ponto alto das ficções do argentino Jorge Luís Borges. Composto por contos descritos pelo próprio autor como correspondentes ao gênero fantástico, “O Aleph” tem uma linguagem particular, densa, que parte do princípio que você sabe as referências que estão sendo utilizadas ali e, ao mesmo tempo, faz com que duvidemos da própria realidade. Nos textos, as referências à Grécia, seus pensadores e sua mitologia são constantes, como também é a presença de conceitos filosóficos, teológicos e psicológicos.

Honestamente, não me sinto capacitado para falar sobre todas as qualidades desse livro, mas sou imensamente grato por tê-lo lido. Talvez, esse mesmo receio que me fazia ter medo de adentrar nas páginas de “O Aleph” tenha colaborado para que eu calçasse as sandálias literárias da humildade e somente me abrisse para aproveitar a obra.

Particularmente, ter lido boa parte desse livro em Buenos Aires foi mais um fator que colaborou para que a experiência tenha sido tão incrível. Borges cita ruas pelas quais passei mais de uma vez, o que tornava o fantástico ainda mais crível e a realidade muito mais nublada. Foi uma sorte e uma oportunidade legal de vida poder ter realizado isso.

Por fim, não posso terminar esse texto sem citar “A casa de Asterión”, que foi, de todos os contos, o que mais me impactou, o que mais me encantou e se tornou, de longe, umas das minhas melhores experiências literárias e filosóficas da vida. A verdade é que agora quero ler tudo que esse homem escreveu e fico muito feliz por ter mergulhado nos labirintos desse livro, mesmo com medo. Leiam Borges!
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Maksin 01/07/2022

100 anos de imortalidade
Eu poderia ficar lendo por anos Borges. Ele é o tipo de escritor que eu gostaria de ser (Sonho alto mesmo) - A fantasia real dos sonhos e o sonho da realidade fantasiosa: E já fiquei meses relendo Borges, não somente pelo prazer de ler, mas pelo transe que se é possível ter num autor assim. De uma simplicidade tão complexa, de uma riqueza não por quantidade mas por raridade.
Os contos são diversos. Dos pampas, do mediterrâneo, dos povos nativos americanos... do bang bang's aos labirintos estreitos dos pensamentos de um narrador. De uma cela de um rei colonizado até o firmamento numa estância na região platina, ao pé da fogueira.
Tira-se o que quiser deles : até mesmo o nada
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Juliana 24/06/2022

Sabe aquele livro que você termina e fica tipo "MEU DEUS QUE LIVRO"? Muito difícil falar dessa obra sem parecer leviana, nem me atrevo a fazer uma resenha que dê conta de tudo que temos ao longo dos contos.
O Aleph não é a leitura mais simples do mundo, tudo é muito refinado, alegórico, filosófico, profundo, mas é quase impossível não querer desbravar os significados por trás de cada conto. Ficar pensando e vendo significados no mundo fora do livro.
Por fim, queria dizer, bem emocionada, que é sem dúvida o melhor livro que já li e já estou ansiosa pelas releituras que virão!
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suellen 20/06/2022

Borges é um presente, e que presente. Sua leitura não é fácil, mas é um verdadeiro deleite, cada conto te instiga a ler mais e mais. É aquele livro para ler e reler sempre que houver tempo.
Rafa 20/06/2022minha estante
Tá na fila rs




Bruno.Santos 14/05/2022

Ótimo livro!
Indo de conto em conto fiquei fascinado com a escrita e não foram poucas as vezes que me perguntei se não eram reais.
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Queila 11/02/2022

O início é um choque, pois trata de temas universais e muito complexos, mas, justamente por isso, é um convite á reflexão desses temas. Alguns contos são muito leves, o que dá um contrapeso á leitura. Gostei muitíssimo!
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César Ricardo Meneghin 07/02/2022

Uma aula...
A leitura de livros como os do Borges, fazem você perceber como lhe falta conhecimento.
Borges é uma enciclopédia de conhecimento e assunto. Cada um dos contos vão te mandar a um lugar diferente e maravilhoso, interessante.
Se você não gosta de contos leia Borges e mude de ideia.
Se gosta, aproveite.
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