Sidarta

Sidarta Hermann Hesse




Resenhas - Sidarta


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Marta 10/06/2024

Em busca do eu interior
Me apaixonei por Sidarta a escrita é fluida,apaixonante,uma filosofia sobre a busca de si mesmo,uma caminhada aonde todos as pessoas wue encontrarmos no caminhos são mestre e alunos ...como buscar a paz interior sabendo que todos nós nascemos para transcender ao cosmo...a Deus ...amei
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vitor 10/06/2024

Não me pegou tanto pelo lado literário, mas com certeza é um livro que diz muito sobre o que é ser humano e as coisas ao nosso redor.

Se perder é parte do processo de encontrar a si mesmo.
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Marcela 09/06/2024

Saber ouvir além das palavras
Vejo forte crítica às doutrinas que feitas de palavras não nos levam a lugar algum.
O que fica pra mim é que o que está dentro de nós, é o que há de mais poderoso no mundo.
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Gabriela4461 09/06/2024

Ele é bom, assim, bem reflexivo.
se tu quiser pensar e ficar horas ou dias pensando sobre a vida e os por quês dela, esse é um bom livro pra isso
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Wellington.Pimente 04/06/2024

Livro com muitas reflexões.
No livro "Sidarta" de Hermann Hesse, um ponto da obra que se destaca é a busca pela iluminação espiritual, o autoconhecimento, a superação dos desejos materiais e a busca pela liberdade. Por outro lado, o autor demonstra o que seria o lado negativo ou materialista do humano que são a insatisfação constante, a busca obsessiva por prazer e a falta de conexão com o mundo ao seu redor. A narrativa do livro foca no caminho do personagem Sidarta em busca de sentido e propósito na vida, explorando as dualidades e contradições da existência humana.

Não há dúvidas que o autor Herman Hesse, depois de uma viagem à índia em 1911, foi inspirado pela própria história do Sidarta Gautama (buda histórico), que foi o príncipe dos Shakya Muni que viveu na Índia, por volta do século VI a.C., e que trocou uma vida de luxo e poder por um caminho espiritual. Foi o ele que propagou a filosofia do desapego e a busca por iluminação da consciência, fundando assim a religião budista.

Um crítico literário amplamente conhecido que analisou a obra Sidarta é Thomas Mann, também um renomado escritor alemão. Em seu ensaio intitulado "Considerações de um Apolítico", Mann elogia a habilidade de Hesse em retratar a busca espiritual e a jornada individual do protagonista Sidarta. Ele destaca a ênfase de Hesse na importância do autoconhecimento, da experiência direta e da sabedoria adquirida através da vivência. Thomas Mann também elogia a escrita poética e a profundidade filosófica do livro, afirmando que Hesse apresenta uma visão de mundo em que a sabedoria é conquistada por meio da renúncia e da aceitação da transitoriedade da vida.
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Mafê 02/06/2024

Lindo
Como uma pessoa (que já foi) apaixonada por religião e que tem várias questões filosóficas, esse livro é lindo e trata disso tudo com uma sutileza magnífica. A juventude cheia de vontade de mudar o mundo, o mundo cheio de experiências inebriantes e assustadoras, a paz das águas, o tao do rio. Que história linda! Imagino que nem todos vão gostar desse livro, é uma história para mentes inquietas e mesmo assim bem calmas, não tem grandes plots twists e não precisa, é uma história que basta por si mesma
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Mariana.Villa 02/06/2024

Um livro para a vida
Lindo, lindo, lindo!
Parece um poema, toca a alma profundamente.
O caminho de Sidarta é o caminho de todos nós.
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Suse.Passos 02/06/2024

Sidarta - Hermann Hesse
Em "Sidarta", Hermann Hesse nos convida a uma jornada de autodescoberta e espiritualidade profundamente inspiradora. O romance acompanha a vida de Sidarta, um jovem indiano em busca de iluminação, que se lança em uma viagem interna e externa, atravessando os caminhos do conhecimento e da experiência.



? Trama e Temas:

Sidarta, insatisfeito com os ensinamentos formais e a vida de conforto em sua vila, parte em busca de um sentido mais profundo para a existência, pois, ele acredita que a sabedoria não pode ser ensinada e sim adquirida por experiência própria. Sua jornada o leva a viver como um asceta, a aprender com um sábio balseiro e até a experimentar os prazeres e as dores da vida mundana. Através de encontros significativos e introspecções profundas, Hesse explora temas como a dualidade da vida, a natureza do ego, e a busca incessante pela paz interior.



???? Reflexões:

O que torna "Sidarta" uma leitura tão impactante é sua habilidade de mesclar filosofia oriental com a narrativa envolvente de Hesse. Cada capítulo é uma meditação sobre a vida, questionando as convenções e desafiando o leitor a refletir sobre sua própria jornada pessoal.

? Impacto Pessoal:

Ler "Sidarta" é uma experiência transformadora. É um livro que não apenas se lê, mas se vive. Ele nos lembra da importância de ouvir a voz interior e de buscar o equilíbrio e a harmonia em nossas vidas.

? Quote Favorito: ?Quando alguém procura muito- explicou Sidarta- pode facilmente acontecer que seus olhos se concentrem exclusivamente no objeto procurado e que ele fique incapaz de achar o que quer que seja, tornando-se inacessível a tudo e a qualquer coisa porque sempre só pensa naquele objeto, e porque tem uma meta, que o obceca inteiramente. Procurar significa: ter uma meta. Mas achar significa: estar livre, abrir-se a tudo, não ter meta alguma. Pode ser que tu, ó venerável, sejas um buscador, já que, no afã de te aproximares da tua meta, não enxergas certas coisas que se encontram bem perto dos teus olhos.? (p.154)
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@adriana_ lerlivros 27/05/2024

Um Bramane cheio de dúvidas e inquietações, abandona a sua casa paterna para ir em busca da paz interior. A verdade é que no início de sua empreitada ele não sabe ao certo o que procura. Sacrifícios? Uma doutrina? Exercício de mortificação do corpo? Prazer? Riqueza?Filosofia? Amor?


Ele busca em absolutamente tudo uma forma de encontrar a iluminação. Mas nesse caminho ele se perde tantas vezes. Ele erra consigo e com os outros tantas vezes. 

Mas ele não desiste. Ele não tem medo de abandonar tudo, mais uma vez, para encontrar seu propósito. Sidarta encontra na dor e no desapego o verdadeiro significado do amor e no amor a verdadeira compreensão de tudo, o Atma, a iluminação! Uma experiência individual e intransferível.

Em Sidarta Hermann Hesse homenageia e ao mesmo tempo crítica a religião budista, escreve de uma forma tão bonita a história de um homem tão humano procurando o divino, pra descobrir que este divino reside dentro de cada um de nós.
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Eder 27/05/2024

A busca pela perfeição espiritual...
A trajetória do protagonista Sidarta oferece ao leitor ensinamentos e reflexões profundos, é uma jornada que acompanhamos desde o início da vida, até o personagem ficar idoso. A leitura é repleta de diálogos com ideias e pontos de vista sobre a simplicidade e beleza da vida, que apresentam uma perspectiva diferente, um novo modo de enxergar o dia a dia, e consequentemente, a vida.
Achei sensacional o trecho que diz que o conhecimento pode ser passado, porém a sabedoria não, pois ela vem de dentro. E creio que essa seja a grande lição da obra, principalmente ao pensar na vida e estrada percorrida pelo próprio Sidarta.

"Ouça o rio, confie no rio e aprenda com ele".

"O Buda privou-me de muita coisa-ponderou Sidarta-,Tirou-me algo e ainda me deu de presente. Privou-me do amigo, do homem que acreditava em mim e agora crê nele, da pessoa que era minha sombra e passou a ser a sombra de Gotama. E, no entanto, ele me deu Sidarta, deu-me a mim mesmo".
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Talitta 25/05/2024

Bem difícil para mim descrever sobre este livro, pois confesso que reconheço uma parcela de culpa por não entender o real potencial deste livro , mas não foi uma leitura fácil , e não é porque as palavras sejam difíceis,mas pela escrita em muitos momentos se apresentar rápida em que em uma linha 5 coisas já aconteceram e em outros momentos se apresentar devagar e até maçante , o que percebo é que são muitos ensinamentos e reflexões condensadas ? enfim tentei me expressar da melhor forma , mas o livro me trouxe sensações boas mesmo assim :)
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May 25/05/2024

Incrível
Leitura surpreendente, Sidarta é humano, imperfeito e divino. Ainda estou absorvendo, mas essa passagem é a mais linda, para mim:

O gesto da sua mão me importa mais do que a suas opiniões. Não é nos seus discursos e nas suas ideias que se me depara a sua grandeza, senão unicamente no seus atos e na sua vida.
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Ana 24/05/2024

É um livro bom, bastante reflexivo e de fácil entendimento. O personagem Sidarta nos leva em uma jornada diferente de autoconhecimento em busca da perfeição espiritual.
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Alex 17/05/2024

Nenhuma iluminação pode ser ensinada
Sidarta é uma belíssima obra, em que Hermam Hesse vai tratar de forma magistral sobre a ascese pessoal.

O autor faz um jogo com os nomes, o personagem principal Sidarta nada tem à ver com Sidarta Gautama, o Buda histórico.

Já Gotama, esse sim, representa o príncipe Sakiamuni, Sidarta Gautama, o Buddha.

Nessa obra, ficcional, Sidarta passa a vida em busca de iluminação, mas tal caminho ele o faz de forma independente. Em algum momento, inclusive, conhece Gotama. Mas não há como falar mais que isso sem entregar o conteúdo belíssimo da obra.

Portanto, o que me limito a dizer é que, o livro é excelente, fácil, absolutamente claro, acessível independente de sua religião, e não, ele não tenta fazer nenhum proselitismo religioso, pelo contrário.

Dito isso, recomendo, vale as horas empregadas. E já me deixou com vontade de ler as demais obras do autor.
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