Como (quase) namorei Robert Pattinson

Como (quase) namorei Robert Pattinson Carol Sabar




Resenhas - Como (quase) namorei Robert Pattinson


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Karen 18/12/2020

Ahhh, Miguel
Romance: 100%
Comédia: 85%( só não 100 porque tem uns dramas disfarçados de comédia )
Drama: 9%
Hot: 2% (Que isso gente?)
Primeiro de tudo minha relação com esse livro é, ter passado na livraria e ter visto ele por 10 reais me fazendo lembrar da época que eu era meio caída( algo como uma queda) por Robert, na verdade mais por Edward( Ah gente, eu sei eu sei, mas... Ah quer saber eu era mesmo)
Segundo tenho que cumprir uma meta de livros no Skoob, e decide adicionar aqueles que li no início do ano
Carol Sábado, já ganhou minha graça por ser uma crepuscólica ( Por favor, não me faça rir) e segundo por ser autora nacional.
Apesar de ver muito erros aqui e ali, e não exatamente dizer que este é O livro, eu adorei, ri sim, não senti drama nenhum e mesmo passando vergonha (tipo muita)pela protagonista, eu superei e segui a leitura, fiquei encantada em como gostei do outro cara também, afinal quando começo uma leitura e já tenho time não tem o que me faça gostar do outro, exceto pelo que descobri(aqui): gentileza.
Simm eu recomendo, talvez só talvez pudesse ser menor, já que senti uma enrolação danada, mas nada de mais, o livro é super agradável com folhas amareladas, letras maiores que o comum, e uma capa fofa, e que representa maravilhosamente bem o livro.
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13/12/2020

Leve e divertido
Escrito pela Carol Sabar e publicado pela Editora Jangada em 2011, Como (quase) namorei Robert Pattinson é uma história leve e engraçada.

Eduarda Maria Carraro, é uma garota de 19 anos, cursando jornalismo na PUC do Rio de Janeiro e viciada na Saga Crepúsculo. Através de um perfil na internet, ela se comunica com outros Twilighter que, assim como ela, acreditam que não há garoto no mundo que valha um dente canino do vampiro Edward Cullen.

Sua obsessão ganha fôlego em um intercâmbio em Nova York, onde acontece um incidente com seus únicos e insubstituíveis livros da saga. Duda entra em verdadeiro surto e percebe que precisa mudar seu comportamento crepuscólico.

Infelizmente para ela as coisas não serão muito fáceis, principalmente porque seu vizinho na ilha de Manhattan é a cara do ator Robert Pattinson. O que fazer quando o lindo, rico e misterioso Miguel Defilippo se torna o desejo mais inacessível de Duda do que o próprio astro de Hollywood?

Confesso que me apaixonei por esse livro de cara só olhando a capa! Carol me surpreendeu com a sua escrita leve e divertida. Eu, como uma bela twilighter assumida, amei cada parágrafo dessa leitura.

Ri muito com os pensamentos da Duda e me identifiquei com vários deles. Todos os personagens foram bem construídos. Não é um livro que precisamos pensar muito, apenas deixar a leitura fluir e se divertir a cada página.

Recomendo para quem quer uma leitura leve e bem humorada, cheia de reviravoltas (que me deixaram bem surpresa) e relacionamentos inspirados na Saga Crepúsculo. Vale a pena a leitura para quem quer se divertir com o jeito meio estabanado de ser da personagem.
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Milley @meuslivros_minhavida 06/11/2020

Minhas impressões 📚
Duda é uma garota de 19 anos, que ama a Saga Crepúsculo, viciada nos livros e filmes, já perdeu a conta de quantas vezes leu os livros da série e assistiu aos filmes.

Ela tem um perfil secreto na internet onde se comunica com outras fãs de Crepúsculo que, assim como ela, estão totalmente convencidas de que não há garoto no mundo que valha um dente canino do vampiro Edward Cullen.

Sua obsessão ganha fôlego com uma temporada de estudos em Nova York, onde ela faz planos mirabolantes para conhecer pessoalmente Robert Pattinson, mas, após um incidente com seus únicos e insubstituíveis livros da saga, Duda entra em verdadeiro surto de desespero.

Percebe, então, que uma mudança radical em seu comportamento crepuscólico é mais do que urgente, só que ela não espera conhecer Miguel Defilippo, seu vizinho na ilha de Manhattan, que é a cara do ator Robert Pattinson.

Ele é apaixonante, lindo, rico, misterioso e ambíguo, Miguel acaba se tornando um desejo mais inacessível para Duda do que o próprio astro de Hollywood.

Apesar de comprar pelo fato de falar sobre Crepúsculo, eu me apaixonei, ri muito com as aventuras da personagem e me identifiquei com as maluquices dela sobre esse amor que tem pelos livros, filmes e pelo próprio ator.

Quem é Crepusculete assim como eu, vai amar este livro.
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Lay 19/10/2020

Eu amo TANTO esse livro, cada vez que eu leio eu morro de rir e sofro de amor um pouco mais. Duda é tão doida que eu me sinto íntima!
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Elisangela 28/07/2020

Romance divertido para os fãs de crepúsculo
A para quem não é fã tb... nunca li a saga crepúsculo, mas sei o quanto significa para tantas jovens apaixonadas pela saga por isso é fácil entender a fixação da protagonista pelo tema, o que possibilita vários momentos engraçados no livro. É um romance jovem e divertido. Vale a pena ler.
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Mia Fernandes 01/05/2020

Como quase namorei Robert Pattinson
Livros nacionais nunca despertaram a minha paixão, nada contra quem ama Clarice Lispector, Jorge Amado, e as grandes obras brasileiras. Mas simplesmente nunca foi a minha praia. Até que eu literalmente mordi a língua quando eu encontrei o “Como quase namorei Robert Pattinson” primeiro livro da autora brasileira Carol Sabar. Com uma linguagem fácil, envolvente, com personagens muito bem descritos e de rápida identificação, Carol conta uma história de jovem para jovem. Mesmo o livro tendo mais de 400 páginas, a história de Duda é tão ágil e tão viciante que o livro parece só ter 20 míseras laudas.

Carol conta as peripécias de Eduarda Maria Carraro, uma jovem de 19 anos, estudante da PUC que divide o apé de Ipanema com a irmã mais velha Suzana, a prima Liza e a amiga da irmã Margô. Seus pais são correspondentes da Globo na China e ocasionalmente as visitam no Brasil.

Duda, como gosta de ser chamada, tinha tudo para ser a it girl, mas para infelicidade das suas amigas, ela possui um defeito mostruoso: ser fã da saga Crespúsculo. Ela troca baladas para ficar enfiada nos livros da Saga. Duda navega nas redes sociais com o codinome “Crespúscolica”, possui várias comunidades destinadas ao seu amor vampiresco que atende pelo nome de Eduard Cullen. Para ela, nenhum cara chega a sombra do dente deste vampiro. Ela é totalmente Team Edward! Já leu a saga umas trocentas vezes, tanto que os seus livros são personalizados, tendo as falas principais marcadas com caneta e repletos com fotos do ator Robert Pattinson.

A história começa mostrando as últimas semanas deste quarteto ambulante na cidade maravilhosa, antes de passarem uma temporada de seis meses estudando inglês na terra do Tio Sam. Mas Suzana sabendo da total queda que Duda tem pelo personagem Edward a proíbe de ficar lendos os livros escondida enquanto todas estão se divertindo. Duda até que cumpre o acordo, porém leve os livros escondidos na mala e inconsequentemente acaba guardando eles dentro de um cofre eletrônico, sem saber a senha!!!. Enquanto as garotas estão aprendendo uma nova língua e fazendo novos amigos, Duda fica enlouquecida querendo salvar a sua saga amada daquele cofre maldito e feio.

O tempo vai passando, a protagonista começa a se desligar um pouco o seu lado Crepuscolica e passa a estudar com afinco e fazer amizades, como o espanhol Pablo e até inimizades no decorrer da história. Até que um dia movida pela curiosidade, ela bate na porta do seu vizinho (que é na realidade o dono do apartamento em que elas estão hospedadas) já que ele teria a resposta para o seu drama colossal envolvendo uma peça de chumbo. Só que o vizinho nada mais, nada menos é uma cópia perfeita, ou até mais bonita, do ator inglês Rpattz!!! A familiaridade física dos dois é tão grande que Duda acaba desmaiando em cima de Miguel. Que isso novinha! Miguel Defilippo, o vizinho, se encaixa totalmente no padrão Cullen de ser, misterioso, ambíguo, rico, sexy e com cabelos loiros elaboradamente revoltos. E possui um volvo prata!

A vida de Eduarda Maria, vulgo Duda e para poucos “Crepúscolica” muda totalmente, com a presença de Miguel na sua vida. Mostrando para ela, que ele não é só a cópia daquele cara lá, mas que ele promete fortes e engraçados momentos para a esta querida protagonista.

Livro muito alto astral, principalmente se você é fã ou já foi fã de algum artista. Você se identificará com a personagem, e talvez como eu, repita o jargão da Duda: “Como eu me detesto”. Sério, já acabei pensando nisso esta semana.

XOXO

Mia Fernandes.
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Amanda Barboza 01/09/2019

Mesmo tendo tido varios problemas com algumas coisas no livro, a curiosidade me fez ir até o fina. Acho que se não envolvesse crepúsculo talvez até teria abandonado o livro. Mas enfim, é a nostalgia dele que me prendeu, lembrar de toda a febre crepúsculo. Pois a protagonista, mesmo me identificando em alguns pontos com seu amor pela saga, não me conquistou. Extremamente infantil, mimada e sem nenhuma noção. O que em certos momentos diverte, e em outros vai cansando.
Dos personagens o único que consegui simpatizar foi o pablo, ficando um pouco arrasada junto com ele. Mas, o que mais me extressou foi o agarradinho, senhor queria socar ele pra fora do livro.
No mais, foi uma leitura divertida que prente, me fazendo querer descobrir qual a proxima maluquice que a escritora vai nos apresentar.
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Comenta Livros 14/12/2018

Um livro para quem gosta da Saga Crepúsculo
Bom livro, em alguns momentos a personagem é chata, parece uma criança de 10 anos, mas no mais interessante. Quer saber mais do comentário? Dá uma passada lá no blog, que tem o meu comentário inteirinho.

site: http://comentalivros.com/como-quase-namorei-robert-pattinson-carol-sabar/
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Melissa 12/10/2018

Como (quase) namorei Robert Pattinson
Eduarda Carraro é, provavelmente, a maior fã da Saga Crepúsculo que já habitou esse planeta. Ou, ao menos, é assim que ela se sente. Filha de jornalistas famosos, Duda cursa jornalismo na PUC – RIO e fará um intercâmbio de 6 meses para melhorar seu inglês nos EUA. Nessa viagem tudo pode acontecer, inclusive encontrar o próprio Robert Pattinson no meio da rua, afinal, ela estará em Nova Iorque!


Mas ela não parte sozinha nessa viagem, com ela estão sua irmã, sua prima e sua melhor amiga, pessoas completamente diferentes e por que não dizer... loucas! Em meio a todos os acontecimentos dignos de uma aventura desse porte, Duda e suas amigas vivenciam experiências que jamais imaginaram e conhecem pessoas que podem mudar o rumo de suas vidas.


Quer dizer, Duda conhece Miguel Defilipo que estranhamente parece ser um sósia de Robert Pattinson, só que mais bonito, mais misterioso e mais apaixonante. Um romance cheio de entrelinhas, segredos, coincidências e vida. Muita vida. Fluxos de pensamentos sem pé nem cabeça, teorias da conspiração estrambólicas, desastres naturais, ressaca moral, espiões e grandes astros do esporte e da TV. Uma história para você dar muita risada até escorrer lágrimas dos olhos.


Um livro para refletir sobre nossas escolhas, compreender o que nos faz feliz e quais pessoas queremos ter ao nosso lado. Um romance completo, com muitos mal-entendidos, triângulos amorosos, tesouros escondidos, planos malucos, neve e praia, festas, identidades secretas e fantasias. Uma história para se redescobrir e entender como somos fruto daquilo que lemos, dos mundos em que viajamos através da leitura, mas que existe muito mais para vivenciar, que as pessoas são reais e que o amor de verdade por uma pessoa de verdade é muito mais bonito, porque ele existe, mesmo com suas falhas, ele supera e muda tudo.


Apesar de ser um livro extenso, a leitura é bem gostosinha, ótima para um feriado, um dia de ócio, cura para ressaca literária e para os pequenos males da vida. Dei muitas risadas e fiquei nostálgica, porque a Saga Crepúsculo que me trouxe de volta aos livros, sou muito grata por isso. Recomendo muito. Além de ser nacional e escrito por uma mulher, o que é imprescindível sempre.

Até mais.❤️


site: instagram.com/umaleituraideal
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lyllo99 26/04/2018

COMO (QUASE) NAMOREI ROBERT PATTINSON - RESENHA
"Como (quase) namorei Robert Pattinson" da Carol Sabar é um livro consideravelmente grande, com 461 páginas, mas no final isso acaba sendo tão pouco. Como sempre, acabamos nos apegando demais nos personagens, e com esse livro não foi diferente.
A história narrada em primeira pessoa é a da Eduarda Carraro, uma adolescente de 19 anos e fã de carteirinha da saga Crepúsculo. A mesma até se denomina "crepuscólica". Em mudança para New York com suas irmãs, Duda encontra-se cheia de esperanças para encontrar o amor da sua vida: Robert Pattinson. E acaba encontrando. No apartamento ao lado. Mas calma! Aquele rapaz, ou melhor, seu vizinho não poderia ser o astro de cinema, mesmo sendo muito parecido. Até que a sua mente conseguisse conciliar toda aquela informação já era tarde demais...Duda já tinha caído de amores por ele. O boy era o Miguel Defilippo, também brasileiro, clone do ator e responsável por toda confusão criada na mente e no coração da nossa garotinha.

A história se desenrola nesse romance divertido entre os dois, arrancando muitos risos e muitos " onww". Que casal hein?! Que sonho hein Duda?! O livro é maravilhoso, me envolveu de um jeito tão bom que se eu pudesse lia ele toda hora. Me identifiquei muito com a Duda que, como nós, é louca por livros e principalmente a saga em questão. É daquelas bookfãs que sabe de cor os trechos e falas do livro e do filme, que faria de tudo para conhecer o seu ídolo.

A narrativa da autora é tão leve, jovem e harmoniosa. Me arrancou bons risos com as confusões que a Duda se metia e muitos apertos no coração nas partes de amorzinho, de declarações e carinho entre os dois.
Esse com certeza é um dos meus livros favoritos.

CLASSIFICAÇÃO: ⭐⭐⭐⭐⭐
Acompanhem mais resenhas, indicações e tudo mais sobre livros no instagram @deposito.le (link abaixo)

site: https://www.instagram.com/deposito.le/
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Verônica Michetti 01/10/2017

Edição


Como (quase) namorei Robert Pattinson foi publicado pela Editora Jangada em 2011. As páginas são amareladas e a letra é bem grande, mas o espaçamento e a margem são bons. Diferentemente dos outros livros resenhados aqui no blog, não gostei tanto assim da capa do livro, apesar de ela ter chamado bastante a minha atenção. Mas apesar de não gostar tanto assim da capa ela possui todos os elementos que remete à Crepúsculo e Nova York e acho que, no fim das contas, era esse mesmo o efeito pretendido.

História

Duda tem 19 anos e é simplesmente viciada na saga Crepúsculo. Ela já leu e releu os livros várias vezes, e o mesmo vale para os filmes. A garota até possui um “perfil secreto” na internet para se corresponder com outros fãs da saga e acredita firmemente que não existe garoto melhor que Edward Cullen em todo o universo!

É então que Duda tem a chance de viajar para Nova York e tudo que ela mais quer é poder conhecer Robert Pattinson pessoalmente. O que a pobre menina não imaginava é que algo trágico acontece com seus adorados livros e após um pequeno surto chega à conclusão que precisa mudar seu comportamento “crepuscólico” pra ontem!

Para ler a resenha completa confira a página do Bookolic


site: site: https://veronicamichetti.wordpress.com/
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TatáVasconcelos 28/09/2017

Nunca Julgue Um Livro Pelo Nome do Ator Em Seu Título!
O romance de estreia de Carol Sabar parece ter sido formulado como uma fanfiction da saga Crepúsculo, ou com a pretensão de aproveitar o sucesso da saga e atrair os mesmos fãs.

Parece!

Se alguma dessas possibilidades é verdade ou não, simplesmente não importa, porque ela criou uma história tão divertida e autêntica, que realmente não faz a menor diferença qual tenha sido a intenção.

Na verdade, o tema é tão clichê na imaginação das fãs de qualquer ator, que torna impossível a qualquer pessoa não se identificar com a Duda. Não precisa ser fã de Crepúsculo, não precisa simpatizar com o Pattinson. Troque o nome dele no título do livro pelo ator de sua preferência. Façamos um teste: pense no Cauã Reymond (preferência nacional) ou no Bruno Gagliasso (idem) ou no Ian Somerhalder (Deus, me liberte dessa obsessão, ou me faça um desse sob medida, de preferência fluente em português!). Quem nunca se imaginou conhecendo um desses lindos? Conquistando-os? Namorando-os?

Não precisa ter vergonha. Todo mundo tem seu ator sonho de consumo.

E esse é o motivo porque é fácil se identificar com a Duda. Ela não esconde de ninguém – pelo menos, no princípio – sua paixão pela saga Crepúsculo, e sua obsessão pelo Robert Pattinson. E quando vai estudar inglês em Nova York, a primeira coisa em que ela pensa é ter uma oportunidade de estar na plateia de um programa de TV de que o Pattinson participe, encontrá-lo no caminho quando ele estiver indo embora e conseguir um autógrafo. Secretamente, claro, ela sonha ser muito mais íntima dele do que isso, mas sabe que seu primeiro plano é mais facilmente alcançável.

A última coisa que ela poderia esperar era ter um vizinho em Nova York que fosse a cara, o focinho, a imagem espelhada de seu ídolo!

Miguel, o vizinho brasileiro de Duda parece possuir apenas uma diferença de Pattinson: um tom ligeiramente diferente de verde na cor dos olhos. Fora isso, ele chega a confundir muita gente. E odeia isso! Odeia ser comparado com ele, odeia ser confundido com ele, e odeia quando alguém o aborda pensando que é ele. Se ele soubesse que tudo em que Duda consegue pensar é nele...

Mas ao contrário do que o título sugere, o romance entre Duda e Miguel não floresce muito fácil, porque o sósia de Robert Pattinson é um cara misterioso e escorregadio, e parece ter um segredinho, e um pretexto sempre na ponta da língua para afastar Duda. Quase sempre uma desculpa esfarrapada. Enquanto isso, Pablo, um amigo espanhol do curso de inglês está louquinho para ser mais do que amigo dela.

Soa familiar? Um belo moreno disputando a atenção da garota meio ingênua com um branquelo misterioso?

Pois é...

Imagino que tenha sido proposital Carol Sabar criar um paralelo tão nítido com os personagens de Crepúsculo. Duda é bem mais ingênua do que Bella e muito mais imatura, e ainda tem o agravante de estar morando num país cuja língua ela ainda está aprendendo a falar. Diferentemente de Bia, a protagonista de Azar o Seu!, o primeiro romance que li da Carol Sabar, tive certa dificuldade para gostar da Duda. Ela é divertida, engraçada e carismática, mas sua ingenuidade e sua obsessão pelo vizinho parecido com o Pattinson me causava certa irritação. Principalmente porque, durante o livro todo, ele deu a entender que não estava realmente interessado nela, e que se alguma coisa rolasse, seria simplesmente porque ela estava ali, disponível, e frequentemente atrás dele. E ela, tiete demais, sinceramente, parecia só estar interessada nele por causa de sua semelhança com o vampiro purpurinado. Foi uma suposta paixão que não me convenceu. E me deixava particularmente irritada a resistência dela em dar uma chance ao Pablo que demonstrava gostar dela de verdade, sem pretextos nem desculpas esfarrapadas.

O que, aliás, me lembra algumas das sensações que tive quando li Crepúsculo: sempre que Edward fugia, Bella se refugiava em Jacob, para depois voltar correndo, abanando o rabinho, ao primeiro assobio do vampiro. Terá sido de propósito de novo, Carol Sabar?

Bem, mas como eu disse em algum momento aí ao longo da resenha, apesar de imatura e ingênua, Duda é divertida e engraçada, e não dá para negar que ela é determinada. E, se por um lado, sua história de amor com Miguel não me convenceu a ponto de eu torcer pelo casal, pelo menos a história nos brindou com situações muito divertidas, como a vez em que ela o convenceu a se passar por Pattinson para vencer a multidão na Times Square no Ano Novo, e conseguir uma sacada num hotel de luxo para assistir à descida da bola e à queima de fogos de artifício. E o engarrafamento a caminho de Chicago, quando eles viajaram juntos de carro, porque o passaporte dela tinha ido passar o feriado em Barcelona (longa história!), impedindo-a de voar com os amigos.

Aliás, muito bem lembrado! Eu não posso encerrar essa resenha sem mencionar os amigos de Duda. Bem, Lisa e Margot, sinceramente, me cativaram menos do que sua irmã mais velha, Susana, que, embora muitas vezes parecesse não se importar muito se a irmã estava prestes a se ferrar, também estava sempre disposta a tirá-la das confusões, e cuidar para que ela ficasse bem.

Como (Quase) Namorei Robert Pattinson é uma história leve e divertida, capaz de arrancar boas risadas, mesmo se você não tiver a menor afinidade com a saga que a inspirou. É um bom exemplo de um livro longo que você lê sem sentir o peso de tantas páginas. É uma narrativa fluida, rápida e deliciosa. Perfeito para quem busca diversão, distração, e identificação – ao menos, até certo ponto – com a paixão de um personagem.


site: https://admiravelmundoinventado.blogspot.com.br/2017/09/nunca-julgue-um-livro-pelo-nome-do-ator.html
Karen 18/12/2020minha estante
Sua resenha é exatamente o que eu achei, adorei.
Pareceu até o mesmo humor do livro.
Apesar de ,sim, ter achado o amor dela por ele bem forçado eu acabei engolindo e preferindo aceitar do que reclamar
Mas se por um lado Jacob não me ganhou, Pablo ganhou ??


TatáVasconcelos 19/12/2020minha estante
Com certeza! Fico feliz que tenha gostado da resenha ;)




Catharina.Mattavel 09/02/2017

Resenha: Como Quase Namorei Robert Pattison - Carol Sabar
Duda é uma jovem de 19 anos, universitária e extremamente fanática por Crepúsculo e Robert Pattison, daquelas que idealiza o casamento com o famoso ator e ás vezes até esquece que na verdade é uma chance quase impossível de isso acontecer. Duda nos narra em primeira pessoa seus planos de conhecer Robert pessoalmente já que irá passar alguns meses em Nova York para aprender inglês junto com suas amigas.

Ao chegar lá e conhecer seu vizinho, seus planos mudam completamente já que o vizinho é a cópia de Robert Pattison e logo Duda se vê com um forte sentimento pelo moço mas sente que algo os impede de ficar juntos. Enquanto isso terá que lidar com a dificuldade em aprender inglês e com suas primas pegando no seu pé para deixar de lado o mundo da fantasia e curtir mais a vida real.

Apesar do livro parecer um tanto romântico, logo aviso que na verdade é um gênero mais puxado para comédia e que muitas vezes me fez rir um pouco e ao mesmo tempo me irritar com a protagonista. Na verdade, seria uma protagonista normal se tivesse uns 15 anos, mas aqui Duda tem 19 apesar de pensamentos, ações, atitudes e desejos de uma garota de 15, confesso que isso meio que estragou uma parte da leitura para mim por não ser uma protagonista muito forte e marcante.

Porém, o livro é hiper rápido de ser lido e como eu disse, engraçado e divertido, daqueles que você senta, começa a ler e quando percebe já está na metade da leitura. Os personagens não são bem desenvolvidos por não ter tanto foco em muitos, apenas no famosos vizinho e em Pablo, um amigo que Duda conhece por lá, os dois são bem legais e fofos porém poderiam ser melhores desenvolvidos e marcantes.

O enredo conta com muitas reviravoltas e tudo narrado de uma forma extremamente descontraída e sem pretensões, apenas fazer o leitor rir e se distrair da rotina. Eu imagino que seja uma leitura mais indicada a leitoras mais jovens e que também são fãs de crepúsculo ou para aqueles que adoram uma leitura para rir. Apesar de ter sido uma experiência gostosa e divertida, confesso que esperava um pouquinho mais da autora, mesmo assim, arrsiquem.


site: http://realityofbooks.blogspot.com.br/2016/08/resenha-como-quase-namorei-robert.html
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Lili 20/01/2017

Como (quase) namorei o Robert Pattinson.
O proprio titulo já diz muito sobre a historia. Nele conhecemos Duda, uma carioca, completamente louca pela saga "Crepúsculo" (também já fui, e não tenho vergonha nenhuma de admitir ?), apaixonada pelo Robert Pattinson (#TeamEdward na veia kkkk). Ela mais algumas amigas vão passar uma temporada em Nova Yorc, é claro que isso aumenta sua obsessão de conhecer o ator pessoalmente, agora o que a Duda não esperava era que seu novo vizinho misterioso fosse a cara do Robert. -
.
Esse é o segundo livro que leio da "Carol Sabar". No primeiro momento pode até dá um susto quando vemos mais de 450 páginas, mas a leitura flui de uma forma tão rápida, que você lê que nem percebe. Confesso que a personalidade da Duda me incomodou em alguns momentos, para uma mulher de 19 anos ela tinha umas atitudes bem imaturas, parecia que eu estava lendo sobre uma adolescente de 14 ou 15 anos.
Sem contar no bendito triângulo amoroso que a autora quis colocar na história (detesto triângulos amorosos?) onde de um lado temos Miguel, o vizinho misterioso e no outro Pablo, amigo bronzeado e musculoso (será que isso te lembram alguém?) mas como estamos falando de "Crepúsculo" impossível não entender a referência, mas o pior foi eu torcendo pelo Pablo, sendo uma #TeamEdward assumida isso é uma vergonha??. Enfim mesmo achando que dava pra ter dado uma enxugada na história e me estressando um bocadinho com a Duda, não posso dizer que não gostei da história, porque ri horrores. Mas "Azar o seu" continua sendo o meu preferido da autora.
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