Resenhas - Mini Becky Bloom: Tal mãe Tal filha

PolyFlores 03/01/2012

Minni e Becky - muito divertidas
Gente... Este livro é Hilário!! A Kinsella sabe fazer graça em qualquer situação e a Becky é a definitivamente uma louca.
Mais uma vez eu adorei o livro desta série. Está cada vez melhor e o final conseguiu me surpreender. Fico feliz que a autora já deixou uma dica p o próximo volume... Não vejo a hora!!

Nanda 11/07/2012

"... eu queria que o Luke conseguisse ser completamente, cem por cento feliz, relaxar e esquecer toda essa merda. Só uma vez"

Cris Oliveira 01/02/2012

Esse livro da série não está na lista dos meus preferidos, mas, também não é de todo ruim. Você consegue soltar boas gargalhadas com as atrapalhadas de Becky. Agora com uma filha - Minnie - de 2 anos ela fica mais louca do que nunca. É cada coisa que acontece que só lendo para acreditar e rir bastante. A menina é uma pestinha mirim e já fazendo trilha nas compras da mãe. Luke como sempre o perfeitinho e sério, mas no final desse livro ele se deixa tomar pela emoção e fica 100% relaxado. A história ficou um pouco arrastada na maior parte, mas nem por isso tive vontade de parar de ler.. a curiosidade para saber do final era maior. E o final vale a pena mesmo. Ficamos com uma cara de ... cadê mais, mais? srsr Enfim, apesar de não ter sido o melhor da série vale a pena a leitura.

Priscilla 09/04/2012

Blog Entre Fatos e Livros- http://fatoselivros.blogspot.com/
A laranja não cai longe da laranjeira…
Filho de Peixe, peixinho é…
Tal mãe, tal filha…

Todos esses ditados poderiam ser aplicados para Minie e Back Bloom.

A pequena, herdou toda a personalidade carismática da mamãe e, para desespero do pai, o gosto por compras também. Com apenas dois aninhos, Minie sabe pronunciar todas as palavras de uma boa consumista: “MEEEEU”, “LOJA” e “VISA”. Além de tudo, Minie tem um comportamento… digamos… agitado.. (completamente travesso!)

Nessa nova etapa de sua vida, Beck tem mais desafios do que apenas tentar controlar educar a sua filha, ela ainda tem a missão de controlar seus gastos em virtude das crises financeiras e ainda está decidida a fazer uma incrível festa de aniversário para Luck. Surpresaaaaaaaaaa!

Quem já leu Sophie Kinsella sabe como a escrita dela é cativante. É possível que com esse livro em mãos, o leitor sinta aquela sensação gostosa de bem estar, ria um pouquinho e relaxe.

A Beck é uma dessas personagens tortas, cheia de defeitos e ao mesmo tempo irresistíveis. Eu fiquei passada com a quantidade de ideias loucas que passam pela cabeça dela. Tá certo que algumas ideias são tão sem noção que dá vontade de entrar no livro para dá-lhe um chute no traseiro um peteleco na cabeça… enfim…

Recomendo muito. Eu ainda não li a série inteira, mas consegui acompanhar a história muito bem. Além disso, particularmente acho que Sophie Kinsella arrasa. Ela consegue escrever comédia do jeito que eu gosto, cheia de ironia e realmente engraçada, sem ser nada forçado...

Suelen 17/12/2012

Becky Bloom (ou seria melhor Becky Brandon?) está de volta! E agora acompanhada por sua filha Minnie Brandon, que por incrível que pareça, ou não, herdou o lado consumista, determinado e o amor por marcas da mãe. Situado dois anos depois de O Chá-de-Bebê de Becky Bloom, Becky agora é uma esposa e mãe, que achava que criar sua filhinha era uma tarefa super fácil. Coisa que não é bem assim, já que ela não consegue dizer “não” para Minnie, principalmente quando seus pedidos vêm acompanhados com algum tipo de birra, choro, e muito drama. Fora o fato de que a garotinha é um poço de confusão, ela consegue fazer bagunça como nenhuma outra criança é capaz de fazer. Mas a pobre da Becky ainda acha que isso é normal, e que não vê a hora de dar um(a) irmãozinho(a) para Minnie, ideia totalmente contrária a seu marido Luke, que até dar a sugestão de chamar a Super Nanny da Inglaterra pra controlar sua filha, ele deu.

O casal está passando por um momento turbulento, já que ainda não conseguiram uma casa, Luke perdeu alguém importante e um dos grandes clientes da empresa de Luke decretou falência, instalando uma crise financeira e fazendo com que todos controlem seus gastos. Fazer a Sra. Brandon controlar gastos é quase uma tarefa impossível, mas faz com que ela tenha várias ideias de como manter os lucros da loja onde ela trabalha, mesmo no meio da crise.

E como ela é Becky Brandon, née Bloom, e não pode deixar um dia sem aprontar alguma, ela inventa uma festa surpresa pro marido. Como planejar uma big festa sem gastar muito dinheiro? Como esconder a festa de Luke? Será que ela vai conseguir não gastar muito?

Mini Becky Bloom: Tal mãe tal filha, que é o sexto da série, consegue trazer de volta a gastadeira mais fofa da literatura estrangeira e nos diverte com suas loucuras e atrapalhadas como os outros livros. Claro que há momentos em que tem uma enroladinha ali e acolá, momentos de tédio e até mesmo pensamentos de “como ela pode ter se tornado uma adulta e ter continuado assim?”, mas nada que interfira nos pontos legais do livro e a gente sempre releva a futilidade da personagem, até por que, o livro serve pra mostrar como ela consegue se reerguer nos momentos atrapalhados (o que é sempre, isso é um fato!) de sua vida. Adoro como a Sophie Kinsella consegue escrever uma personagem não tão distante, quem sabe até igual, da realidade consumista em que vivemos.

O final do livro deixa uma abertura para uma sequência, agora se terá ou não, só a Sophie sabe. Fãs da série (como eu) torcem para que tenha.

Postado em: http://up-brasil.com/resenha-de-livro-%E2%80%9Cmini-becky-bloom-tal-mae-tal-filha%E2%80%9D-%E2%80%93-sophie-kinsella/

Maria Clara 19/01/2014

Obrigada, Becky !
Finalmente! Depois de tanto adiar, criei coragem para "terminar" a saga de Becky Bloom, e confesso, que já sinto saudades..
Nesse sexto e último livro, Becky já está 3 anos e meio casada com Luke, sua filhinha Minnie (que pestinha!) está com 2 aninhos, e eles ainda estão morando com os pais de Becky, e, apesar de todos os problemas do dia-a-dia, Becky quer realizar uma fabulosa festa de aniversário surpresa para Luke, esse era o tema central da história. Confesso que tive medo de não me empolgar muito com este último livro, mas, como sempre, Tia Kinsella ARRASOU! Ainda mais que o foco de tudo isso era o Luke, e eu AMO o Luke! Com certeza, de todos os 6 livros da saga, esse foi o que mais me fez rir, rir de ter de parar a leitura.

No início da história, um dos principais bancos populares da Inglaterra fali (o Bank of London), e tudo vira um caos nas ruas, todos estão preocupados, principalmente os pais de Becky, então surge na casa dos Bloomwood um novo modo de vida: o plano CG (Cortar Gastos). Acredite se quiser, mas Becky conseguiu manter a promessa de não comprar roupa nenhuma para ela até usar as que ela já tem pelo menos 3 vezes, ou seja, até outubro do próximo ano NADA de compras (e isso porque eles ainda estavam em dezembro). Bem, Becky cumpriu a promessa do jeito mais Becky Bloom de ser, ela não comprou mais nada para ELA, porém, devo confessar, que Minnie teve seu guarda-roupa com estoque para até os seus 7 aninhos.. Mesmo assim, fiquei orgulhosa de Becky.

Em meio ao plano CG, o comércio inglês não andava muito bem, e a loja The Look (onde Becky trabalha) voltou a cair de renda, assim como todas as outras. Porém, lógico que a ex-bloomwood teria um plano mirabolante para salvar a loja, com a invenção de um plano de compras privado, onde as esposas proibidas de gastar, iriam a loja, faziam suas compras que eram entregadas em suas respectivas casas em uma caixa de impressora (mas também havia outras opções), e, claro, tudo escondido dos maridos e da diretoria da loja. Nem preciso dizer que houve confusão.

Outro fato (que me deixou bem triste), foi a morte da madrasta de Luke, a Annabel, apesar de ser a madrasta, foi ela quem criou Luke, e ele a considerava sua Mãe Verdadeira, sua morte gerou uma grande briga entre Luke e Elinor (sua mãe biológica), e ele definitivamente cortou qualquer tipo de ligação com ela, para a alegria de Becky, porém essa alegria duraria pouco, já que Elinor foi procurá-la para pedir que pudesse conhecer Minnie. Becky cede e Avó e Neta finalmente se conhecem. Os encontros eram engraçadinhos e comoventes já que Minnie obedecia Elinor, ou melhor, a "Moça" (já que não podia chamá-la de vó) e, para surpresa de Becky, se parecia bastante com ela (com Elinor). Claro que tudo isso escondido de todos, inclusive Luke.

Como pais de primeira viagem, Luke se preocupa que talvez Minnie seja mimada, claro que Becky se recusa a aceitar que sua linda filhinha tenha algum "probleminha" de comportamento, e tenta provar isso de diversas maneiras, mas claro, se mete em muitas confusões. Luke decide então chamar Nanny Sue (como a SuperNanny brasileira) para fazer um relatório sobre sua filha. Becky, em um passeio com Minnie e Nanny Sue, tenta fazer de tudo para mostrar como sua família está bem (nem que tenha de fingir, o que é a melhor parte) e, claro, mais confusões pela frente. Quando Nanny senta com Luke e Becky para discutir sobre seu "relatório", Minnie não tem nada de errado, é uma criança espoleta como qualquer outra, mas que pode ficar viciada em compras se Becky não se tratasse para ser um bom exemplo de mãe. (Somente no sexto livro é realmente confirmado e dito o vicio de Becky.) Claro que Becky não aceita no início, como qualquer pessoa faria, mas depois finalmente toma consciência de seus atos (ALELUIA!)

No meio de tudo isso, os preparativos para a festa surpresa de Luke vai mal, sem poder gastar, Becky tenta resolver as coisas como pode, porém para uma festa de mais de 300 convidados, ela sozinha não conseguirá, passa-se o livro nessa ansiedade sobre o que ela irá fazer a seguir, até que, nos últimos suspiros para tudo dar errado, Elinor estende a mão (e a carteira) para ajudar, e, dessa vez, sem esperar nada em troca. Lógico que, com Elinor e Becky por trás, a festa foi MARAVILHOSA! As partes mais engraçadas sobre tudo isso, era tentar manter Luke na ignorância, sem desconfiar de nada, ou seja, fazendo de sua vida uma loucura e um inferno. Porém, sem querer, dois dias antes do grande dia, a história sobre a festa vazou na internet, e digamos que muitos vídeos no YouTube foram postados e visualizados por milhares de pessoas cantando "Parabéns, Luke!". E agora? Como impedir o próprio aniversariante de ver tudo isso antes da hora? Óbvio, quebrando seu BlackBerry, escondendo seu notebook, inventando crises no trabalho, um exame de rotina no hospital, entre outros.. Pobre Luke! Hahaha

Bom, agora vamos as partes ruins (sim, infelizmente teve):
1. Como foi dito, houve a crise no Bank of London, mas depois não falou mais nada sobre ela, nem se haveria solução ou não, enfim, quando descobriram que o banco faliu, as pessoas saíram nas ruas invadido as agências bancárias, a coisa foi bem séria, mas depois nada mais foi comentado, achei estranho, afinal, era mais da metade da economia do país que ia por água abaixo.

2. Desde o início, Becky tenta convencer Luke para terem mais um bebê, mas ele nega até saberem educar Minnie direito. Então quando tudo se resolve, ele cede. Eu esperava que até o fim do livro, seria dito se Becky engravidou, e o mais importante, se seria menino ou menina. Esperava um epílogo, narrando as conclusões da vida de Becky um ou dois anos depois, mas não teve.

3. Bem, Luke não quer mais saber de Elinor, mas ela conheceu Minnie e realizou sua festa surpresa sem ele saber, eu estava esperando pelo momento em que ele descobriria tudo isso e se iria perdoar ou não Elinor. Eu sentia que esse era pra ser o grande clímax da história, porém não aconteceu, o livro acaba sem Luke saber de nada, Becky apenas faz uma promessa a si mesma de que um dia ele saberia de tudo, mas não poderemos acompanhar quando ele chegar. Uma pena.

Eu esperava que tia Kisella fosse nos presentear com um 7° livro de Becky, mas ao que tudo indica, Mini Becky Bloom é o último livro da série. Por isso, dou 4 estrelas, não por não haver mais continuação da história, mas porque alguns ciclos continuarão abertos.

É claro que, de minha parte, está RECOMENDADÍSSIMO deixar Becky Brandon (née Bloom) invadir nossas vidas, tanto pela leitura como também por filme. R-E-C-O-M-E-N-D-O !

Mil beijos, Becky ! Saudades :)

Carol Portela 08/01/2012

Mini Becky Bloom: Tal mãe, tal filha
Esse é o sexto livro da série Becky Bloom. Agora Becky já tem uma filha de dois anos - Minnie - e está morando na casa dos pais com Luke, porque não conseguiram acertar a compra de sua própria casa. A história desse livro se desenvolve com base nas aventuras mais uma vez hilárias de Becky - o comportamento travesso de sua filha e a festa surpresa de aniversário que ela planeja fazer para o marido.
Mesmo sendo mãe, Becky Bloom não perde seu jeito cômico de lidar com as situações e se envolve mais uma vez em encrencas consumistas.
Mais uma aventura dessa série de sucesso, que continua merecendo continuação!

Léia Viana 27/01/2012

Hilário!
De todos os livros que li da série Becky Bloom, este foi o que eu mais gostei. Os delírios e confusões de Becky são tão hilários e ela se mete em cada situação surreal, de deixar qualquer um de cabelo em pé!

Agora, Becky é mãe de uma garotinha chamada Minnie de dois anos, geniosa que não sabe aceitar um não como resposta. Sua palavra preferida é “meu”, não importa o gênero do objeto de desejo, tudo é "meeeeeeeu"! Difícil é controla - lá, ainda mais quando Becky se recusa a admitir quando as pessoas sugerem que Minnie é mimada. O caso é tão sério que Luke pede uma orientação profissional de Nanny Sue, que é estilo uma Super Nanny, para ajudá-los a educar a filha.. Além disso, quando tudo parece que vai se encaixar, uma crise financeira atinge o país, e Becky é obrigada a economizar, melhor, a não gastar mais nenhum centavo com nada.

A crise também afeta o trabalho de Becky, suas clientes estão impedidas de consumir, mas Becky, dá um jeitinho “estilo Becky Bloom”, para contornar a crise financeira e como personal shopper ela consegue fazer com que suas clientes continuem consumindo.

No meio disso tudo, Becky decide que Luke, que anda todo neurótico com o trabalho, merece uma festa surpresa sem que ele descubra. E, é aí que a história ganha outra dimensão.

É divertidíssimo acompanhar as loucuras de uma viciada em compras tentando educar a filha, controlar os gastos, ser a melhor no trabalho, ter outro filho e surpreender o marido com uma festa surpresa organizada por ela. Becky consegue lidar do seu jeito com tudo, garantindo a nós, leitores, uma leitura divertidíssima!
A autora foi muito esperta ao narrar o livro em primeira pessoa, é impossível não rir em diversas passagens.

Becky é, com certeza, a shopaholic mais amada dos cheklist.

Leitura recomendada!

House of Chick 06/05/2012

Desde que eu li o primeiro volume de Becky Bloom (Os Delírios de Consumo de Becky Bloom) pela primeira vez, eu me apaixonei pela série e pela autora de uma forma que fiquei contando as horas para poder ler o próximo. E lembro que assim que eu terminei de ler, fui correndo na Saraiva comprar os que faltavam, pois eu não conseguia esperar.

Esse livro é realmente envolvente, e apresenta uma forma cômica que prende você do início ao fim, não tem como não se divertir com as trapalhadas de Becky, ou ficar falando “Não faz isso!” para ela em determinadas horas, e muito menos não dá pra não ficar com pena quando algo sai errado. Eu sinto todas essas emoções quando estou lendo a série e por isso super recomendo ela para todo mundo. Quem ainda não leu, leia, pois vai se apaixonar.

Eu comecei essa resenha falando um pouco sobre como eu amei a série e tal, pois como ela nunca tinha sido resenhada aqui no blog (falha minha,mas é que eu li os livros há tanto tempo que fiquei com medo de fazer resenha e sem querer acabar dando spoiler ou podendo confundir a ordem dos acontecimentos de algum livro e tal). Como esse (Mini Becky Bloom) é sexto volume da série, essa resenha vai acabar tendo alguns spoilers dos outros livros, e por isso se você ainda não leu nenhum dos livros é melhor acabar de ler por aqui ou pode acabar descobrindo algumas coisas... hehehe A menos que não se importe com spoilers e queria continuar lendo.

Bom, nesse livro conhecemos a Minnie, filha da Becky com o Luke que já tem dois anos de idade e apronta todas nos divertindo muito. Ela é uma menina muito inteligente e também bem levada, e bem mimada também, e com isso acaba metendo a Becky em grandes confusões.

Morando ainda na casa dos pais, e com o Luke ainda sempre muito ligado no trabalho, passamos o livro vendo as trapalhadas da nossa protagonista que a gente tanto ama, e reconhecemos algumas de suas habilidades na Minnie. Ela acaba agarrando as coisas que quer e gritando meuuuu, fazendo com que seja expulsa de alguns lugares, além disso a Becky não consegue dizer não, então cria um jeito simples e fácil de resolver as coisas, ela começa a dar uma mesada para sua filha de dois anos. Só que como sua mesada é bem pequena,ela faz uns adiantamentos de alguns meses ou ate mesmo anos para a sua filha para poder comprar tudo somente com a mesada.

Continuação: http://www.houseofchick.com/2011/10/mini-becky-bloom-sophie-kinsella.html

Mário Rattes 19/07/2013

Um bom manual
Bem divertido e bastante instrutivo sobre como não criar a sua própria mini becky bloom. Uma pena que acho que já tenho a minha mni em casa...

Ana Finkler 27/07/2013

Literalmente Surpreendente
É o livro mais sensacional que eu já li. Simplesmente é! Eu jamais poderia ter imaginado que este seria o melhor volume da série, alguém me belisca?,foi perfeito para encerrar o encanto de Becky Brandon (ex-Bloomwod). Ah, e sim Sophie, você com certeza me surpreendeu na página 501/502. Adeus Becky ),:

Fernanda R 06/08/2013

Parece que a autora já não tem mais criatividade pra série
O livro foi morno... Acho que já não tem mais o que inventar...

Camila 14/09/2013

Como não se apaixonar ?
Como não se apaixonar por Becky Bloom? Me faço essa pergunta sempre,uma consumidora encantadora que se enrola e desenrola na maior graça do mundo. Os delirios de Becky e sua saga,todos os livros são divertidos e encantadores,é daqueles livros que você começa ri sozinha ao ler um página que descreve um fato engraçado, e que as pessoas te olham como você fosse uma louca por está rindo ao ler um livro.
Mas é impossível não se divertir com Becky Blom, na verdade, é impossível não se divertir com qualquer livro da autora Sophie Kinsella, todos os livros que eu já li dela,ganham estrelinhas e vão para a minha lista de livros predileto e que eu quero ter na minha estante sempre para ler.
E esse último da saga Becky Bloom, a mini Becky Bloom, a Minie Brandon é a copia do mãe. O que tornou o livro mais divertido, e no final o Luke ganhou uma oferta para ele trabalhar em Hollywood,então será que vai ter mais um livro contando as aventuras de Becky em Hollywood? Espero que sim, chego meus olhos brilham só de imaginar um novo livro com Becky Bloom.