Resenhas - Mini Becky Bloom: Tal mãe Tal filha

Vaninha 04/10/2015

Amei!!
Muito bom! Leitura ótima, personagens apaixonantes e situações malucas e inusitadas. Divertidíssimo!! Agora que venha a sequência! Esperando ansiosa por mais aventuras de Becky Bloom!!!

Amanda 17/06/2012

A Becky mudou!
Acho que depois do filme, a imagem da Becky ficou muito exagerada e achei que esse livro foi meio forçação de barra.. Eu amei os livros dela , mas esse foi decepcionante pra mim. A leitura é boa ainda, tranquila, mas pra mim a Becky se perdeu em algum lugar e a autora colocou outra no lugar dela que não serviu, na minha opinião.. :(

Cady 18/01/2018

Becky simplesmente maluca rs
Esse livro foi o que menos gostei até agora. A história foi a mais bobinha. Minnie é muito mimada e gostaria que Becky tivesse tido a consciência disso, pensei que essa questão ia ser mais trabalhada mas, foi deixada de lado. Sim, Becky é viciada em compras, mas a filha é mimada e Becky tem que ter plena consciência disso. Narrativa bem leve e engraçada. Nos faz passar agradáveis momentos lendo e se divertindo. Adorei!

Monolice 10/10/2011

Mini Becky Bloom - Tal mãe, Tal Filha - e muitos gastos
No último livro, Becky e Luke se tornam pais de Minnie. Nesta Nova história, Minnie tem dois anos, e assim como a mãe, adora fazer compras. Para evitar que a pequena se torne uma viciada em compras, Luke contrata a Super Nanny britânica. Mas a história não fica focada na Minnie - e sim em Becky e sua brilhante nova idéia, uma festa de aniversário para Luke. Luke teve um ano difícil, com a morte de Annabel, sua mãe adotiva, uma briga com Elinor, a esnobe mãe biológica, e com o fim do processo contra o Grupo Arcodas, que quase levou a Brandon Communications a falência. O detalhe é que Becky pretende que a festa seja uma surpresa para o Luke. E como Becky, que adora falar, vai conseguir manter segredo? E mais, com a crise que se aproxima, de onde tirar fundos para a grande festa?

Mais uma vez, assistimos Becky fazendo peripécias para chegar aos seus objetivos. É a sua criatividade e energia que será crucial para que a grande festa aconteça. E ela terá ajuda de onde menos espera!

Embora tenha-se passado um tempo desde o último livro da série Becky Bloom, Sophie Kinsella não perdeu o ritmo e não deixa a desejar. É como se os personagens não tivesse envelhecido nada nem perdido o brilho neste tempo que ela passou sem escrever. Becky conserva a sua jovialidade apesar da maternidade, Minnie traz o mundo infantil para dentro da história, e Luke está lá, sério como sempre sendo o porto seguro de Becky. E vemos também os pais de Becky, os vizinho Janice e Martin, Tom e Jess, e todos os grandes amigos que Becky fez ao longo da série.

Recomendo a leitura da série toda, pois a diversão é garantida com Becky Bloom. E cuidado, para não sentir vontade de fazer muitas compras quando terminar de ler.

Dani Fuller 28/02/2012

Posso dizer que livros da Becky e da Sophie salvam o psicológico de qualquer um... quando eu conheci seus livros eu andava ainda mais deprê e estressada que os dias atuais o_O, e a cada livro eu ficava mais leve e acho que nunca ri tanto e por tanto tempo...

Cada um dos livros da Becky podem de certa forma seguir uma leitura avulsa, mas quem seria louco né?? Ok sei que existe rs. Depois de um bom tempo sem ter nada da Becky para ler, e eu nem imaginava que a autora fosse criar mais histórias... e surge um novo livro e melhor com uma mini becky \o/.. é claro que minha felicidade foi grande... infelizmente demorou um bom tempo para lançarem aqui no Brasil.

Dessa vez acompanhamos a vida de Becky e Luke e Minnie.. uma fofura de 2 anos.. que não é fácil. Eu nem sabia com o que me divertir mais... ficava me colocando no lugar do Luke e sinceramente não conseguiria sobreviver... coitado que quase enfartou quando contaram da possível semelhança da filha e a mãe kkkk.

A história é contada por alguns meses e em uma época que a Europa está em crise (epaaa parece até que era de hoje ehhe), e imagina dona Becky ter que viver em um mundo em crise, e como crise traduz-se = nada de compras! E até que achei que ela segurou muito bem as pontas viu, realmente não é fácil ser pobre kkkk.

E sabemos que para a Becky não existem limites e desculpas para comprar... e não sei como ela conseguiu se superar... usando a própria filha.... eu morro de rir só em lembrar, afinal a menina precisa de roupas certo? E as crianças crescem tão rápido e assim vão perdendo a roupa... olha a inveja em saber que obrigatoriamente ela precisaria trocar de roupa várias vezes no ano? Rs.... e ver um vestido tão lindo em uma loja.... mas sabendo que você não pode comprar nada para você.. pq não usar a mesada da filha e comprar para uma menina de 2 anos, e assim ela ter algo para vestir quando tiver 21 anos o_O. Aahahahahahahhaha como ela consegue pensar nessas coisas?? Kkkk simplesmente genial e louca ahahahaha.

Eu sou suspeita para falar de vício em compras e sobre Becky... todos seus livros me ajudaram muito a esquecer situações chatas e problemáticas.. queria ter 1 livro desse para ler por mês.. e acho que se todos lessem viveríamos em um mundo bem mais leve e divertido kkkk. E sobre a história toda em si... não foge muito do ciclo dos outros livros... eu achei esse um ‘pouco mais fraco’, mas apenas por não ter mais o ‘mistério’.... não sei expressar bem. O que importa é que não interfere em nada, a autora consegue mesmo assim reciclar e entreter... e gostei bastante da relação da Minnie com Elionor... e lógico que (diferente até do outro livro A lista de bebê de BB) esse deixou muito mais margem para o surgimento de mais histórias e outros livros... e mesmo que demore anos.. vou aguardar ansiosamente. E melhor se também existir um com a Minnie adolescente *_*.

Carol 04/07/2012

Eu mais uma vez, sou muito suspeita para resenhar sobre a Becky e a Sophie Sinsella, simplesmente as acho sensacionais com todas as atrapalhadas, enrascadas, senso de humor e muita diversão.

Minnie Bloom chegou para mostrar que as palavras Meu e Starbucks tem poder em qualquer idade, ainda por cima vinda de uma família que só pensa em comprar (menos o Lucky coitado... que só sabe pagar!).
Ser filha da Becky e neta da Jane é sinônimo de muitas compras e desejos materiais na certa!

Todos sofrem com a crise financeira que abalou Londres e Becky faz uma promessa ao Luke de que não irá comprar mais nada novo sem pelo menos ter usado 3 vezes todas as suas roupas e para ocupar a sua mente num momento tão desesperador Becky tem a brilhante idéia de fazer uma festa surpresa para Luke, já que este detesta aniversários e trata como se fosse um dia comum.

Com isso conta com a ajuda da mais fiel escudeira de Luke, Bonnie, sua secretária que sabe tudo da vida de seu marido, inclusive novos contratos, viagens, novos clientes e juntas preparam a maior festa que Luke poderia esperar ganhar!

Achando que tudo era simples e fácil, que uma festinha para 200 pessoas importantes fosse feita de uma tenda usada e champanhe de 5° categoria, descobre que se meteu na maior enrascada do mundo! Onde não tem um centavo e todas as suas idéias são ruins, aparece Elionor a última pessoa do MUNDO que Luke esperava ganhar algo em troca sem ter algum tipo de benefício.

Elionor pede para conhecer a neta às escondidas e Becky se vê comovida diante do derretimento de gelo desta alma tão fria e calculista, só que para seu desespero Elionor descobre que há algo de errado e sem pedir nada em troca, a não ser sigilo, ajuda Becky a contratar a melhor equipe, o melhor buffet, a melhor iluminação de todos os tempos.

Em contratempo a isto Becky sofre pela Minnie que tem um comportamento para lá de intrigante, é respondona, quer tudo, não come legumes nenhum, não exerce nenhuma atividade infantil e Luke contrata a Nanny Sue, a "super nanny" mais famosa de Londres! A mesma tem um programa de TV que fala sobre o comportamento infantil e como domar aquelas pequenas criaturas e Becky entra em desespero ao pensar que poderiam achar que sua filha tão linda e perfeita tinha problemas!

Sem contar por já ter passado 2 anos e todas as tentativas de compra de casa, terem sido um fiasco e descobrir que sua mãe não vê a hora de vê-la em sua casa para poder novamente utilizar a mesa de jantar, os armários, a garagem e todos os lugares que as tralhas de Becky ocupam no momento... e Becky preocupada em dizer que estava buscando casa por conta da Síndrome do Ninho Vazio!

Com muito bom humor e um cotidiano de querer que todos sejam um personagem, Sophie Kinsella nos presenteia com mais uma obra da nossa queria amiga Becky Bloom, peço encarecidamente que a saga não pare por aqui!

Só uma coisa me intricou, porque houve a troca do ex sobrenome da Becky? Agora estão usando ex Bloomwood no lugar de neé Bloom. O que houve?

Vanessa Sueroz 17/09/2012

Mini Becky Bloom
Já estamos no quinto livro da série da Becky Bloom e ainda estou pedindo por mais. Novamente Sophie traz a Becky aprontando todas, agora sendo mãe então…

Mini é uma criança adorável, porém tem um pequeno problema, sua palavra preferida é ‘MEU’, adora fazer compras, já sabe fazer compras pela internet e já sabe o nome de muitas marcas de roupas famosas, e ainda tem só dois anos de idade.

Uma crise financeira afeta a todos que começam a tentar economizar desesperadamente. Começam a fazer compras em lojas de 1 libra, roupas novas nem pensar, e nessa confusão toda Becky promete para Luke que não irá fazer compras novas, que iria começar a usar suas roupas pelo menos três vezes para depois comprar coisas novas. E pode apostar que ai já começam o problemas. Becky
começa a catalogar suas roupas e descobre coisas no armário que não sabia que tinha e outras que tem certeza que nunca usaria. E agora? Como usar essas roupas horríveis pelo menos três vezes para poder fazer compras novamente?

Com todo esse caos financeiro a loja que Becky trabalha novamente esta com problemas e Becky tem uma brilhante ideia que põe a loja no topo da lista. Compras em chamar atenção. Para que entregar as roupas na casa das clientes com o logo da loja se podemos entregar como se fossem tinta de impressora para não chamar atenção?

Resenha completa: http://blog.vanessasueroz.com.br/mini-becky-bloom/

jennifer.Loncloff 30/01/2012

simplismente amei
Como todos da série Becky Bloom, a autora Sophie Kinsella não deixou a desejar nesse livro. Sim. Eu já disse, sou suspeita em dizer isso porque eu amo essa série!

Becky passa por varias situações constrangedora por causa da minie. Uma garota que na minha opnião é super mimada, mas não deixa de ser encantadora. Luke como sempre encantador! embora algumas vezes eu senti ele meio "rude", mas no final podemos ver que ele ainda é o Luke apaixonante de sempre! Ri de mais na hora do batizado! adorei a parte do hotel! ai na verdade eu amei tudo!

Adriana 22/09/2011

Becky, oh Becky, como senti sua falta!!! Essa é uma das minhas séries favoritas, do chick-lit é disparada a melhor. Quase todo mundo já ouviu falar na protagonista, seja lendo resenhas, vendo o filme ou através dos livros mesmo. Acho que toda mulher tem seu lado Becky Bloom, afinal quem aqui nunca teve um surto de compras para curar a tristeza/ansiedade/dor de cotovelo?

Ela é uma shopaholic assumida, que já se meteu em grandes confusões por causa da sua compulsão incontrolável. E foi ela também que já me rendeu muitas, muitas gargalhadas. Minha recomendação indispensável é: nunca leia os volumes desta série em lugares públicos!!! O risco de passar vergonha é de 99,99% o resto são as pessoas sem nenhum senso de humor.

Não leia os próximos dois parágrafos se não quiser spoilers dos livros anteriores, é inevitável soltá-los.

Neste sexto volume da série, a nossa amada protagonista está de volta, dois anos depois do final de O Chá de Bebê de Becky Bloom. Agora ela é uma mulher casada, mãe de família e com um emprego que lhe cai como uma luva. Mas nem tudo são flores para a queria ex-Bloomwood: ela ainda está morando com seus pais, sua filha, Minnie, é mimada e incontrolável e Luke continua deixando o trabalho afetar sua vida tortuosamente.

Para piorar a situação, entra em cena uma grande crise mundial, o que obriga todos a frearem os gastos. Porém, isso nunca foi impedimento para a maior shopaholic de todos os tempos, que agora tem que rebolar para fazer um super, mega, power festa de aniversário para o marido e ficar sem comprar nenhuma peça de roupa até usar alguma do seu armário pelo menos 3 vezes. Tarefa que só a superação em pessoa poderia resolver. E ela com certeza se chama Becky!!!

Você irá se divertir e se matar rindo com esta obra. Os micos pagos pela protagonista são indescritíveis! Contudo, não sei se era porque fazia muito tempo que não lia nada da série, mas parece que Becky andava tão desmiolada e “viajando na maionese” que fiquei com um pouco de raiva dela. Onde já se viu querer ter um bebê apenas para comprar novas roupas para ele? Não sei, acho que estava mesmo desacostumada, porque depois do início a leitura fluiu solta e extremamente bem construída.

Sophie Kinsella mais uma vez deu um show com sua trama, cheia de reviravoltas, surpresas, risadas e bom gosto. Eu recomendo a série de olhos fechados, mas atenção: se você não gosta de futilidade nem de vez em quando, e provável que não se identifique com a obra!

O final foi S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-L deixando um gancho fantástico para a sequência! Enquanto isso, fico aqui torcendo para que tia Sophie escreva o mais rápido possível, fiquei hiper curiosa para ver o que Becky irá aprontar em sua próximo livro!!!

Resenha em: http://mundodaleitura.wordpress.com/2011/09/22/sophie-kinsella-mini-becky-bloom-tal-mae-tal-filha/

Dri Ornellas 14/09/2011

Estilo Becky Bloom
Becky Bloom é a personagem mais otimista que conheço e seus livros seguem um padrão: apesar de toda boa vontade, tudo o que Becky faz, se volta contra ela mesma. Senti falta disso nesse livro! Não que isso não aconteça, acontece, mas de forma leve e rápida...

Em todo caso, a leitura foi ótima! Mas fico aguardando ansiosamente pelo próximo livro, pois esse foi só um aperitivo!

AnaPAssis 28/04/2024

Uma delícia!!!
De todas as personagens da Sophie Kinsella, Becky Brandon (ex-Bloomwood) é a única que continua com o mesmo jeitinho "avoado" de ser... E isso não é ruim!

Becky Bloom é uma série, então faz sentido a personagem não ter toda aquela trajetória de amadurecimento e evolução que as demais protagonistas tiveram.

Livros da série são engraçados, criativos, doidinhos, e me deixam com um quentinho no coração. Sempre é uma leitura leve e divertida, super recomendo!

Nanda 11/07/2012

"... eu queria que o Luke conseguisse ser completamente, cem por cento feliz, relaxar e esquecer toda essa merda. Só uma vez"

Cris Oliveira 01/02/2012

Esse livro da série não está na lista dos meus preferidos, mas, também não é de todo ruim. Você consegue soltar boas gargalhadas com as atrapalhadas de Becky. Agora com uma filha - Minnie - de 2 anos ela fica mais louca do que nunca. É cada coisa que acontece que só lendo para acreditar e rir bastante. A menina é uma pestinha mirim e já fazendo trilha nas compras da mãe. Luke como sempre o perfeitinho e sério, mas no final desse livro ele se deixa tomar pela emoção e fica 100% relaxado. A história ficou um pouco arrastada na maior parte, mas nem por isso tive vontade de parar de ler.. a curiosidade para saber do final era maior. E o final vale a pena mesmo. Ficamos com uma cara de ... cadê mais, mais? srsr Enfim, apesar de não ter sido o melhor da série vale a pena a leitura.

Suelen 17/12/2012

Becky Bloom (ou seria melhor Becky Brandon?) está de volta! E agora acompanhada por sua filha Minnie Brandon, que por incrível que pareça, ou não, herdou o lado consumista, determinado e o amor por marcas da mãe. Situado dois anos depois de O Chá-de-Bebê de Becky Bloom, Becky agora é uma esposa e mãe, que achava que criar sua filhinha era uma tarefa super fácil. Coisa que não é bem assim, já que ela não consegue dizer “não” para Minnie, principalmente quando seus pedidos vêm acompanhados com algum tipo de birra, choro, e muito drama. Fora o fato de que a garotinha é um poço de confusão, ela consegue fazer bagunça como nenhuma outra criança é capaz de fazer. Mas a pobre da Becky ainda acha que isso é normal, e que não vê a hora de dar um(a) irmãozinho(a) para Minnie, ideia totalmente contrária a seu marido Luke, que até dar a sugestão de chamar a Super Nanny da Inglaterra pra controlar sua filha, ele deu.

O casal está passando por um momento turbulento, já que ainda não conseguiram uma casa, Luke perdeu alguém importante e um dos grandes clientes da empresa de Luke decretou falência, instalando uma crise financeira e fazendo com que todos controlem seus gastos. Fazer a Sra. Brandon controlar gastos é quase uma tarefa impossível, mas faz com que ela tenha várias ideias de como manter os lucros da loja onde ela trabalha, mesmo no meio da crise.

E como ela é Becky Brandon, née Bloom, e não pode deixar um dia sem aprontar alguma, ela inventa uma festa surpresa pro marido. Como planejar uma big festa sem gastar muito dinheiro? Como esconder a festa de Luke? Será que ela vai conseguir não gastar muito?

Mini Becky Bloom: Tal mãe tal filha, que é o sexto da série, consegue trazer de volta a gastadeira mais fofa da literatura estrangeira e nos diverte com suas loucuras e atrapalhadas como os outros livros. Claro que há momentos em que tem uma enroladinha ali e acolá, momentos de tédio e até mesmo pensamentos de “como ela pode ter se tornado uma adulta e ter continuado assim?”, mas nada que interfira nos pontos legais do livro e a gente sempre releva a futilidade da personagem, até por que, o livro serve pra mostrar como ela consegue se reerguer nos momentos atrapalhados (o que é sempre, isso é um fato!) de sua vida. Adoro como a Sophie Kinsella consegue escrever uma personagem não tão distante, quem sabe até igual, da realidade consumista em que vivemos.

O final do livro deixa uma abertura para uma sequência, agora se terá ou não, só a Sophie sabe. Fãs da série (como eu) torcem para que tenha.

Postado em: http://up-brasil.com/resenha-de-livro-%E2%80%9Cmini-becky-bloom-tal-mae-tal-filha%E2%80%9D-%E2%80%93-sophie-kinsella/