A redoma de vidro

A redoma de vidro Sylvia Plath




Resenhas - A Redoma de Vidro


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Caê 03/05/2024

A redoma de vidro
Esse livro é extremamente interessante, bem inteligente e bem feito(mas tem algumas coisas preconceituosas explicitamente, apesar de que foi pela época).
Achei a leitura um pouquinho lenta no final, mas vale a pena.
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Aline 02/05/2024

Forte!
Saber que esse livro tem uma profunda carga autobiográfica potencializa as palavras completamente.

Como é difícil rememorar momentos deprimentes de nossa vida, e Sylvia revisita tudo que viveu na depressão e na clínica psiquiátrica com uma profundidade cirúrgica, sensorial, destemida! Ela olha no fundo dos olhos de seus maiores monstros. Apesar de uma leitura densa e deprimida, existe muita força aqui, isso é inegável, uma travessia de fênix que poucos ousam fazer.
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Eduardo1927 01/05/2024

Coração em chamas
Estou completamente apaixonado pela sylvia plath!!! a leitura foi super fluida, a escrita criativa e com detalhes que enriquecem e tornam a história viciante

cada detalhe é importante para sentirmos a mudança chegando, e quando a virada de chave acontece, é enlouquecedor, porque já nos apegamos a protagonista e tudo que queremos é que ela se encontre e fique bem

e esse final? são tantas perguntas?

mas a minha interpretação é que a chama da vida foi rescindida e agora o coração da esther arde para viver
Luma101 02/05/2024minha estante
Oie, qual seu insta?


Taina.tas 02/05/2024minha estante
Meu livro favorito da vida!!!


Eduardo1927 02/05/2024minha estante
entrou para os meus favs da vida também! quero ler ariel agora


Eduardo1927 02/05/2024minha estante
oie! é @leduardoaquino




victoria/@booksby.vic 01/05/2024

Sylvia plath.
Por mais que não seja uma leitura maçante e/ou arrastada, confesso que tive que parar algumas vezes e depois continuar. A abordagem de Sylvia por meio de Esther é tão correlata a sua própria vida que torna-se difícil ?separar? a ficção da realidade. No geral, é uma leitura sofrida e que te gera empatia pela personagem principal.
Válido ressaltar que pode ser gatilho para aqueles que já experienciou depressão ou pensamentos suicidas.

De toda forma, vale a pena a leitura e quero ler mais obras da autora.
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Alícia 01/05/2024

Se tornou um dos meus favoritos, com toda a certeza. O jeito que a Sylvia escreve sobre temas tão pesados e pertinentes, mas sem tornar a leitura maçante, é impressionante!
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Maria Paula 30/04/2024

Depressão, tratamentos psicológicos nos anos 60
No começo foi um livro difícil pra mim, havia muitas partes e capítulos que eram sem importância pra mim. Mas conseguimos ver que até essas partes eram importantes para ela, e como a depressão e as relações socias foram se tornando mais graves e difícil.

No começo tinha boa relação com as pessoas e tinham uma vida considerada por muitos como "perfeita" e como "bom futuro". Mas mesmo assim vemos que tudo que ela faz e pensa é muito melancólico, ela está presente, mas ao mesmo tempo não. E logo a melancolia se transforma em não ter vontade de nada, e as relações dela com outros se tornam superficiais.

A mãe e ela procuram ajuda para lidar com aquilo, mas pela época que é o livro a área da pisiquiatria e psicologiaca não eram tão estruturada; o primeiro médico que lidou com ela nem a tratou direito só falou de si mesmo( era a personalidade e cárter do médico), mas mesmo que ele não fosse assim, os médicos só davam tratamento de choque; não sei também se naquela época tinha outros métodos.

Porém a questão é: a medicina deveria ter dado algum apoio, para tratar melhor a depressão dela que foi de mais leve como a melancolia, até maneiras de morrer e sentir antipatia por tudo.
Esse livro me fez pensar como eram os tratamentos psicológicos da época, não teve tanta diferença como hoje, mas uma mudança significativa.

Eu gostei bastante da experiência de leitura, porém as vezes as narrativas eram muito lentas e melancólicas e não tinha diálogos tão profundo. De novo creio que isso foi para mostrar como ela estava de fato se sentindo, confesso que o livro se tornou mais interessante para mim quando ela passou a ir as clínicas psiquiatrias, mas também foi lá que a depressão dela não houve mudanças ou melhoras. Ficou estagnada.

Bom livro, mas não amei ao ponto de dar 5 estrelas.
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_.Tavio._ 30/04/2024

A pior prisão é o nosso interior.
Poucas escritoras e poetisas descrevem a dor e a tristeza de maneira tão impactante e cruel como Sylvia Plath. Ao nos apresentar a personagem Esther Greenwood, com sua escrita majestosa, Sylvia não precisa utilizar diagnósticos explícitos para nos chocar com a grave depressão carregada pela protagonista. Em cada pensamento, cada ato, e cada fala de Esther, é perceptível que a tristeza está encarnada dentro dela. Na espetacular metáfora sobre uma redoma de vidro, feita pela personagem, podemos enxergar que a fonte de todo o seu sofrimento, desânimo com o mundo em que vive e desgosto por todas as pessoas ao seu redor, tem origem no lugar mais assustador e sombrio que ela poderia encarar, seu próprio interior. Ler cada página e acompanhar a decadência de Esther enquanto a depressão a corrói lentamente foi umas das experiências mais angustiantes e profundas que já tive. E quando você percebe que a mente dela não é muito diferente da sua, é o fim.

( Alerta de extremos gatilhos su!cid@s no livro! )
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Kai 30/04/2024

Um soco no estômago
Sylvia sofreu na década de 50 com questões que muitas de nós sofremos e que atualmente já até aprendemos a normalizar. Me vi tantas vezes na Esther e na Sylvia, consigo exatamente traçar a linha onde nos aproximamos e distanciamos, mas no geral me identifiquei demais com a ansiedade sobre o futuro e carreira e com as inseguranças dela. Estou na mesma fase de vida da Esther e tudo que li me atingiu como uma pedrada!!!

Esse livro surgiu pela necessidade de escrita que a Sylvia tinha e é muito maior do que uma nota que eu possa dar, só tirei uma ?? porque em alguns momentos pode ser monótono e repetitivo, ou as vezes traz situações que não levam a lugar nenhum. No geral, ótimo livro.
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gabifr 30/04/2024

Achei a protagonista um pouco chata! Se olharmos para a história e a doença faz todo sentido! Esse mundo descrito me parece um mundo interno, às vezes simples demais e às vezes complexo demais?
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dayaralves 29/04/2024

Esse foi a primeira obra da autora que eu li, apesar dela ter umas falas bem problemáticas diga-se de passagem? esse livro me deixou com a cabeça ?
Saber a história de vida da autora e o que aconteceu com ela, me trouxe mais tristeza ainda.
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mjuliadefatima 28/04/2024

Terminei de ler esse livro ontem e acho que ainda não tive tempo de absorver realmente toda a história. Mas, pelas expectativas que eu criei e pelo que vejo falar desse livro, eu esperava mais. A história em si é bem simples mas ao mesmo tempo muito real e também muito dolorida. Em alguns momentos eu me vi na Esther, em outros eu não conseguia realmente entender ela. A história da personagem é muito identificável (pelo menos para mim) e muito interessante. Quando se analisa a vida da Esther fora do ponto de vista dela, é muito interessante ver que ela tem sim uma vida boa e muito promissora mas que mesmo ela tendo conquistado muito, ela se sente empacada, como se algo estivesse a impedindo de aproveitar aquele momento que é tudo que ela sempre quis.
Pelo tempo que o livro foi escrito e publicado, achei que o questionamento da sexualidade feminina estava muito à frente de sua época e que facilmente pode ser colocado em um contexto atual. Mas também tiveram comentários que me incomodaram no livro e que eu não consegui ignorar.
A autora foi muito corajosa em escrever esse livro e expor essa parte tão vulnerável da vida dela, quando soube as semelhanças entre o livro e a história real da Sylvia Plath fiquei chocada em saber que o livro, na verdade, é um eufemismo comparado a tudo que ela passou.
Essa leitura, apesar de não ter sido tudo que eu esperava, me fez ter curiosidade em conhecer os outros trabalhos da autora e ter conhecido (e às vezes me identificado) com uma personagem como a Esther foi muito intrigante.
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vinizambianco 27/04/2024

[Uma das piores dores de todas: a do amadurecimento]

Adiei bastante a leitura d’A Redoma de Vidro, já havia lido algumas críticas que falavam a respeito da densidade do livro e em como sua atmosfera pesada tinha gatilhos e poderiam deixar as pessoas “deprês”, mas como queria muito acabei lendo o livro.

A história é muito simples, uma garota pobre do interior ganha um concurso e tem a oportunidade de passar um tempo em Nova York, curtindo a vida social e badalada enquanto estagia em uma revista, mas apesar de simples a escrita é muito boa e concisa, a maneira como a autora consegue nos deixar igual a protagonista é preocupante. Em vários momentos me peguei tendo os mesmos pensamentos da Esther.

Outro ponto bastante positivo são os personagens, que construídos de maneira relacionáveis espantam o leitor com pensamentos mundanos, cruéis e verdadeiros, estar na cabeça das personagens principais além de doloroso é chocante acreditar que já pensamos da mesma maneira.

Para mim a leitura foi feita bem pausadamente, mas consegui terminar e entender um pouco mais a respeito de mim mesmo e dos sentimentos que eu já tive. Em suma, A Redoma de Vidro é um livro sobre crescer, amadurecer e não saber pra onde se quer levar a dura estrada chamada vida.

PS – O trecho sobre a figueira é E-S-P-E-T-A-C-U-L-A-R
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liaassza 26/04/2024

Protuberante
De certa forma, é um livro realista. a história é degradante e há algumas cenas insignificantes, mas o objetivo é importante, é distinto, é real.

"me vi sentada embaixo de uma árvore, morrendo de fome, simplesmente porque não conseguia com qual figo eu ficaria. eu queria todos eles, mas escolher um seria perder todos os outros."
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