Sobre homens e lagostas

Sobre homens e lagostas Elizabeth Gilbert




Resenhas - Sobre Homens e Lagostas


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Amanda3913 29/11/2023

Precisa de persistência
Em muitos momentos tive vontade de abandonar o livro e em outros o devorei.
O livro é bom, mas precisei ser persistente, porque em alguns capítulos, a autora exagera em detalhes quase que desnecessários.
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Ik4ren 07/08/2023

Me surpreendi...
Devido as muitas avaliações negativos, dei início ao livro sem muitas expectativas, mas me surpreendi muito. De forma alguma imaginei que iria favoritar e só soube disso próximo ao final do livro, que foi o que mais me surpreendeu, não esperava nada muito bem elaborado e foi aí que me enganei. Super recomendo a leitura, mas sejam pacientes kskksks
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Juh_Oliveira 24/12/2022

Só ficou bom no final
Que livro ruim! Decepção! Eu esperava mais depois de ter lido "Comer, Rezar e Amar" da autora. Parece q a criatividade dela pra esse livro foi bem sofrida. Personagens insossos, diálogos sem pé nem cabeça que pareciam só encher linguiça pra ter mais páginas de livro.
O final foi interessante, mas pra ter chegado naquele desfecho pra Ruth poderia ter sido melhor trabalhado os esforços e ideias da personagem pra que aquilo tivesse o ocorrido.
Enfim, não gostei
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Gigi 15/12/2022

Essa, com toda a certeza, foi uma das leituras mais arrastadas que já tive.
A sinopse descreve apenas em parte e de forma pouco fiel o livro, o que contribuiu pra minha decepção com a obra.
Ruth Thomas é uma mulher esperta, mas terrivelmente teimosa e rebelde, o que diminuiu meu interesse pela personagem. Stan Thomas é um homem omisso e muito insensível em relação aos sentimentos da família. Mary Ellis-Thomas é passiva demais, se tornando "refém" da família que a "adotou", o que acaba por tirar o protagonismo de sua própria história (no entanto pra ela eu dou um desconto, afinal, ela foi criada assim). Os demais personagens, com parcial exceção da Sra.Pommeroy e do Senador Simon Addams, são irritantes em certo nível, sendo os culpados pela monotonia das própria vidas e das ilhas, tomando atitudes que levam a situações catastróficas (como a morte de um Wishnell durante a 4ª guerra lagosteira e o divórcio de Kitty Pommeroy), deixando de lado a responsabilidade pelas suas ações.
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Emerson Souza 28/02/2021

Gostei muito da leitura. Não é uma obra que vai mudar minha vida, consigo reconhecer isso, mas foi um bom entretenimento.
Adorei os personagens diferentões, me pareceu uma vibe meio Wes Anderson.
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Iara 23/09/2020

Ruth salva o livro
Não me estenderei na sinopse como faz a maioria, mas digo que eu não queria ler. Portanto, peguei o livro já na pretensão de abandoná-lo, pois as críticas são sempre muito desfavoráveis.

Porém, me encantei pela Ruth e acredito que vale sim a pena a leitura, apesar dos muitos trechos descritivos das histórias de cada família que habita as duas ilhas, mas essas histórias são extremamente importantes para que você compreenda o comportamento das personagens e o desfecho!
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Marlo R. R. López 30/12/2019

Passe longe da sinopse da Alfaguara
Um livro sobre o cotidiano de um punhado de personagens - homens e mulheres - que vivem parcialmente isolados do continente em um mini-arquipélago na costa do estado do Maine, nos EUA, vivendo sua vida árdua baseada na pesca individual de lagostas em duas ilhas que se entendem como rivais nesse trabalho.

Achei o livro excelente, e fiquei surpreso com o número alto de resenhas negativas aqui. Mas acho que isso se deve em grande parte à sinopse para lá de imprecisa dessa edição da Alfaguara, que pode ter levado alguns leitores a não saber direito onde estavam se metendo.

É um erro achar que esse livro trata exclusivamente de uma garota chamada Ruth Thomas e sua "revolução" que vai mudar a vida em Fort Niles Island e Courne Haven Island, mas é isso o que a sinopse da editora promete; isso e uma suposta "história de amor", o que não poderia ser mais enganoso. Não, a obra não segue esse caminho batido. Ruth Thomas, embora seja a personagem principal, faz parte de um conjunto bastante amplo de personagens tão ou até mesmo mais interessantes que ela, e é a história desse conjunto que faz o livro ser belo, vivo e maduro. Se eu não estiver enganado, há um capítulo inteiro em que Ruth nem aparece, por exemplo. Porque é a história do desenvolvimento das ilhas, de suas crenças, seus costumes e cotidianos, e de personagens-chave nesse cenário, o que realmente faz a obra ganhar corpo.

Elizabeth Gilbert tem uma grande noção do espaço narrativo, e por isso os elementos da história são inseridos e apresentados em momentos estratégicos ao longo do livro, mas sem parecerem forçados - dentro de um ritmo estabelecido sabiamente. E assim a trama vai avançando, aos poucos, com uma cadência que eu achei particularmente um deleite.

A autora sabe transmitir as paisagens do lugar e o ritmo moroso da vida nas ilhas com precisão - em certos momentos eu quase podia sentir o gosto de água salgada na boca e o cheiro de maresia no ar, tamanha é a sua habilidade geral de descrição do cenário em que o romance se passa; além disso, o desenvolvimento lento da narrativa parece combinar com o dia-a-dia de um povo que vive uma vida cíclica, estagnada, devagar.

Enfim, minha sugestão para quem estiver interessado é: esqueça a sinopse que consta nessa edição do livro (até porque ela traz um baita spoiler de algo que é revelado apenas no epílogo - isso mesmo, no EPÍLOGO... é mole?) e consulte rapidamente algumas resenhas pela internet. Se continuar interessado, vá fundo. A chance de se decepcionar é mínima.

P.S.: É um bom livro para se ler na praia.
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Kymhy 20/03/2018

Sobre Homens e Lagostas - Elizabeth Gilbert
Não engane-se com o título, o que você encontrará nestas páginas é uma personagem que está cansada de viver em dois mundos, ambos dentro de uma pequena ilha, e passa a sonhar com o dia que poderá partir.

site: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-sobre-homens-e-lagostas-elizabeth-gilbert/
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Ariadne.Esqueisaro 03/06/2017

Sobre homens e lagostas
Diálogos fracos, história sem liame, chato e arrastado.
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Luisa - @livrementefalando 30/01/2017

Sobre homens e lagostas, publicado pela Alfaguara, é o romance de estreia de Elizabeth Gilbert, a autora do best-seller Comer, Rezar, Amar (que eu não li, aindapublicado pela Objetiva). A história desse livro se desenrola em uma comunidade de pesca lagosteira no litoral do Maine, nos Estados Unidos.

A autora explora bem como é feita a pesca, o conflito entre pescadores e toda a sociedade que sobrevive basicamente dessa atividade. Tem horas que o livro torna-se com uma narrativa um pouco lenta, devido a excessos de detalhes, mas no geral prende a atenção do leitor. O final é um tanto quanto clichê e o leitor pode não entender a motivação da personagem principal do livro. No fim fiquei com a sensação que faltaram amarrar muitas coisas, aquele livro que você se pergunta: “Como assim acabou?”.

A autora soube descrever bem como é a pesca e as dificuldades das comunidades pesqueiras, me deixou com a dúvida se ela viveu por um tempo em alguma. Bom livro!

site: https://livrementefalando.wordpress.com/2017/01/18/sobre-homens-e-lagostas/
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PorEssasPáginas 09/08/2016

ocê já comprou um livro pela capa e só depois foi ler as resenhas?
Nunca aprendi tanto sobre a pesca de lagostas em tão pouco tempo! rs

Fazia bastante tempo que eu havia comprado o livro e ele estava lá, na crescente pilha de livros “TBR” (do inglês to be read, a serem lidos). Como eu estava ficando meio viciada no Kindle e os livros físicos estavam meio ignorados, resolvi intercalar, um e-book, um físico. Na verdade acabei lendo 2 livros de uma vez (1 e-book e 1 físico)! rsrs

Como comprei o livro pela capa, e convenhamos que ela é muito fofa com esse monte de lagostinhas coloridas, e porque vi que era o primeiro romance da Elizabeth Gilbert (“Comer, Rezar, Amar”), eu nem sabia direito do que se tratava, tirando que era óbvio que envolvia lagostas! rsrs

E quando li algumas resenhas… surpresa!!! A maioria falava mal do livro! Pensei comigo: Que droga! Mas agora comprei e vou ler para ter minha própria opinião.

E… outra surpresa! Gostei bastante do livro! Não me identifiquei com as resenhas que li. E por isso resolvi escrever esta resenha pra vocês terem uma opinião a mais a respeito.

O começo trata da rivalidade entre as ilhas de Fort Niles e Courne Haven e é meio maçante. Aí, acompanhamos a infância de Ruth Thomas, sempre na casa da Sra. Pommeroy e cercada pelos 7 moleques Pommeroy. Sabemos que sua mãe a abandonou, mas, até mais à frente na história, não sabemos porquê.

Eu quase desisti da leitura (mentira! nunca fiz isso! mas tive vontade), quando uma amiga me disse que ela já tinha lido e eu ia adorar. Como ela conhece bem meu gosto, eu continuei. E foi ótimo!

Ruth cresce para se tornar uma jovem obstinada e extremamente teimosa. Dá vontade de entrar no livro e dar uns tapas nela!

(...)

O desenrolar da história é lento, mas depois que você é fisgado, garanto que não vai querer parar e espero, que como eu, se surpreenda com a mulher que Ruth se torna!

***Leia resenha completa no blog!***

site: http://poressaspaginas.com/resenha-sobre-homens-e-lagostas
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Erica 10/08/2014

O que o livro promete na contracapa se cumpre - e mais ou menos - nas últimas páginas, e narrado de forma muito resumida e apressada pro meu gosto. O foco na verdade são as ilhas e os conflitos entre os habitantes.
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Cíntia 25/05/2014

Decepcionante! Apesar de ser um pouco divertido, deixa sempre a sensação que vai acontecer algo de emocionante, mas esse momento nunca chega. A narrativa chega a ser um pouco massante em alguns trechos. Eu esperava mais da Elizabeth Gilbert.
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Thalita Branco 17/08/2013

Gosto de livros que se passam em locais incomuns e envolvam situações diferentes. É o caso desse. No litoral do Maine, existem duas ilhas que competem ferozmente entre si, Fort Niles e Courne Haven, durante a pesca de lagostas. Ruth é filha de um dos maiores pescadores de Fort Niles, que poderia viver confortavelmente longe da ilha mas prefere ficar ali, convivendo com a aspereza e simplicidade dos moradores.

O problema do livro é justamente a sinopse, que engrandece demais a história como um todo e engana um pouco o leitor. Nela, Ruth é apresentada como uma heroína. Faz o leitor pensar que fará grandes revoluções mas na realidade é uma personagem fraca. Falta-lhe atitude e carisma. Por outro lado, a falta de tempero da Ruth é em partes compensada pelos demais personagens, alguns particularmente curiosos e interessantes.

O modo que o livro foi escrito demanda certa paciência. A leitura é fácil, mas em alguns momentos a autora se estende demais em certos assuntos e diálogos que pouco contribuem para o enredo total. Repete, mais de uma vez, origens e histórias de personagens. Talvez a intenção fosse deixar o texto engraçadinho, e no começo realmente é, mas lá pelo meio do livro isso cansa. A diagramação engana, sem ela o livro teria bem menos das 340 páginas apresentadas. As letras não de tamanho comum, mas as margens são bem largas. Com uma sinopse mais coerente com o livro, o leitor estaria ciente do que lhe aguarda e a decepção seria menor.
Renata 12/12/2013minha estante
Eu já estive pra comprar esse livro diversas vezes, e agora custando dez reais fico de novo na dúvida. Por que é bem isso que você comentou, se a gente confiar na sinopse parece uma coisa bem interessante, mas com todas as resenhas falando justamente o contrário acho que mais uma vez vou deixar passar.




Monique 26/04/2012

Um livro sobre "manly men doing manly things"
Até partir para o meu segundo livro da Elizabeth Gilbert, "Committed", nunca havia passado pela minha cabeça que a autora acabara se tornando famosa escrevendo sobre algo totalmente diferente daquilo que já havia escrito antes. Isto, é, na introdução de Committed, a autora tenta se explicar, um pouco surpresa com o sucesso de "Eat, Pray, Love", dizendo que nunca havia escrito livros sobre mulheres e que, ao invés disso, era (pouco) conhecida por escrever sobre masculinidade: "homens másculos fazendo coisas masculinas".

Por algum motivo sempre fiquei curiosa sobre esses "manly men doing manly things", até que um dia me deparei com "Stern Men", bem antes deste ser publicado em português pela Alfaguara como "Sobre Homens e Lagostas".

No fim das contas, o livro é definitivamente sobre lagostas, mas não tanto sobre homens. É a história de Ruth, uma menina que nunca se enquadrou muito bem no universo completo que são as ilhas irmãs e rivais de Fort Niles e Courne Haven, na costa do Maine, mas que consegue seu final feliz, apesar de tudo.

A leitura foi prazerosa logo de início, quando Gilbert começa contando a história do povoamento das duas ilhas (que aliás, são fictícias). O livro é repleto de personagens excêntricos e curiosos como só um local isolado como estas ilhas seriam capazes de produzir, tais como o Senador Simon Adams ("chamá-lo de 'senador' é só metade piada") e a Sra. Pommeroy com seus 7 filhos esquisitos, dois ótimos exemplos. Ou o pobre traumatizado de infância, Webster Pommeroy. Nessas peculiaridades e aparente falta de perspectiva de vida está contido o senso de humor bastante sutil, porém inteligente, que é marca registrada de Elizabeth Gilbert: na simplória vida de homens e mulheres simplórios como os lagosteiros de Fort Niles e Courne Haven.

Também gostei da forma como o livro não entrega de cara a história de todos os personagens. Demoramos algum tempo para entender alguns laços de parentesco e atitudes dos personagens, o que também torna tudo mais interessante.

Reconheço que este livro não é para qualquer gosto, mas desafio a quem tiver curiosidade experimentar uma obra completamente diferente de "Comer, Rezar, Amar" e "Comprometida", porém igualmente deliciosa.
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