Ortodoxia

Ortodoxia G. K. Chesterton




Resenhas - Ortodoxia


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Ed Carvalho 12/01/2021

Brilhante
A mente de Chesterton o faz ser referencial não só de um intelectual cristão e sim de um intelectual de um modo geral. Neste livro ele usa tantos argumentos a favor de sua crença que pode até converter um ateu (ou no mínimo, convencer).
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Dalmo 23/01/2024

O século XX, em especial o seu início, foi particularmente prodigioso em escritores e moralistas sombrios, refletindo as ardentes transformações e crises pelas quais o mundo passava. Mas Chesterton foi um tipo especial de escritor e de moralista. Ele foi, dentre os escritores geniais, um dos menos literários; e entre os moralistas, um dos mais lúcidos. Ele enxergava sua época como poucos, e traduzia essa visão de forma magistral em seus muitos livros e artigos.

Utilizando-se de sua melhor ferramenta, a palavra, ele andava na contramão do forte movimento secularista e ateu que dominava a Europa na virada do século XIX para o XX. Considerado um dos mais alegres moralistas cristãos, é reconhecido também como filósofo e teólogo pela profundidade de suas reflexões sobre a fé e o mundo moderno. Converteu-se do Anglicanismo ao Catolicismo por volta dos 48 anos, mas sua adolescência foi marcada pelo agnosticismo, que é a crença na incapacidade humana de saber se existem ou não divindades, pois elas estariam muito além da nossa compreensão.

Ortodoxia é a história da sua conversão ao Cristianismo, mas não na forma de uma descoberta, mas de uma redescoberta, como se fosse um grato retorno à casa de onde nunca deveria ter saído. Mas o livro é também a resposta um desafio: em seu livro anterior, "Hereges", Chesterton foi muito criticado por se limitar apenas a criticar as filosofias correntes, mas sem oferecer uma filosofia alternativa. Em Ortodoxia, ele apresenta sua visão de mundo, ou sua filosofia, através de uma defesa brilhante da sua fé.

Leia a resenha na íntegra em www.redumbrella.com.br

site: https://www.redumbrella.com.br/noticia/ortodoxia-g-k-chesterton
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Zaqueu 05/01/2023

Chesterton é incrível
Tinha receio de pegar os livros de Chesterton para ler, até que tive acesso as leituras de CS Lewis e Tolkien e com certeza esses três autores se tornou meus grandes amigos. Pretendo já logo em seguida pegar Hereges para ler.
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Guito 15/03/2021

Inteligente, mas não me atraiu
Se você está a procura de um livro que critica pensadores e certo costumes de seu tempo, esse é o livro certo.

Chesterton critica seus contemporâneos de modo inteligente e irônico, não utilizando-se de versículos ou passagens da bíblica, mas sim apontando as falácias de suas ideias e mostrando a lógica por trás dos costumes cristãos.

Embora inteligente e com alguns capitúlos engenhosos, não foi uma leitura agradável. Seja por sua linguagem, pela dificuldade do texto, exemplos ou linhas argumentativas dadas, ou até mesmo pelo distanciamento histórico que nós temos pelas ideias que ele critica tão fervorasamente; no final das contas, o livro não me agradou, embora consiga entender o porquê dele ser um clássico.
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Gui Fernandes 03/06/2021

O livro mais denso lido até o momento
Em uma época em que estava se difundindo com grande força as ideias do materialismo, darwinismo, existencialismo e etc... se via o cristianismo perdendo um pouco a força frente a essas ideias. Chesterton traz uma resposta para esse tempo nessa excelente obra apologética
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Igor Roberto 25/10/2020

Ácido
Talvez essa seja a melhor palavra para definir o tom e o humor de Chesterton, usando muito do sarcasmo para desenvolver sua tese, o autor mostra nesse livro suas crenças e a origem delas.

Mesmo não entendendo 100% de quase todos os capítulos e em muitos tendo minha religião criticada, esse livro me trouxe muitos aprendizados e conhecimentos novos que com certeza levarei pelo resto de minha vida.

Espero reler um dia e, quem sabe, dessa vez entender tudo o que aqui foi proposto.
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Rinaldo 25/07/2020

Um clássico de Chesterton
Chesterton tem uma percepção muito interessante sobre Deus, o homem, a religião, o ateísmo e o progresso da humanidade.
Considero como uma leitura de nível razoável de dificuldade, porém, quase indispensável para o entendimento da era secular e de valores sobretudo, cristãos.
Chesterton é muito bom.
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o.caioalmeida 28/10/2022

Bom
Chesterton é um autor diferente de todos os outros. Cheio de analogias e ironias, ele tece um ótimo livro que definitivamente recomendo.
Infelizmente (talvez por falta de maturidade) não aproveitei e nem entendi algumas partes do livro, mas segue a recomendação.
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Lidiany.Mendes 26/05/2023

Intenso
Um livro intenso que pede várias releituras para que possa de fato ser inteiramente compreendido.
Como toda obra, não é possível concordar com tudo que o autor diz, mas é incontestável que ele traz questões e posicionamentos atuais, ainda, nos dias que vivemos.
São muitas as reflexões que estão reverberando em mim e que conversam com outras leituras feitas recentemente.
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Maria 20/01/2022

Não teria como começar Chesterton melhor...
Primeiro livro do autor que leio e realmente de agora pra frente é um caminho sem volta.
Chesterton aborda diversos assuntos e questões recorrentes na cabeça não só dos cristãos, mas de todo ser humano. Ao longo do livro são tantas informações, tantos argumentos e histórias tão bem arquitetadas que dá a impressão de Chesterton estar nos levando pela mão durante todo o livro.
Incrivelmente inteligente e com um toque leve de comédia, Ortodoxia, com certeza, será lido muitas e muitas vezes durante a minha vida.
Sensacional!
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Bru 12/01/2023

?A furiosa verdade cambaleia, mas segue de pé.? Com certeza irei ler todos os livros de Chesterton! ??
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Miguel.Moreira 22/02/2024

Ortodoxia – G. K. Chesterton
Gilbert Keith Chesterton escreve Ortodoxia em resposta a um desafio, e nos incita, com sua resposta, a pensar no espanto de uma criança com tudo o que é novo, e que ao desenrolar dos argumentos do livro, chegaremos a uma conclusão de que as crianças muitas vezes têm mais sanidade do que muitos adultos. O objetivo principal da obra é defender a fé cristã, da qual arrisco dizer ser o Catolicismo em específico, mesmo que a obra tenha sido composta antes de Chesterton se converter formalmente à fé católica; os pontos defendidos pelo autor me levaram a concluir essa percepção. O Cristianismo é a maior fonte de verdades que o mundo pode ter, e somos convencidos disso com argumentos racionais, e não apenas morais e espirituais; e essa Ortodoxia é definida como o Credo dos Apóstolos.
Em contraposição à Ortodoxia temos a Heresia, que é representada pelo materialismo, ou em tempos mais antigos, o estoicismo. Chesterton nos leva a refletir sobre essas doutrinas e muitas outras e sobre suas morais: “todas as religiões de fato são boas?”. Está aqui uma pergunta que o autor nos apresenta e defende que não, nem todas as religiões são boas, o que é algo óbvio, pelo menos para mim. Somos levados a refletir sobre o Budismo, que é representado com seu santo de olhos fechados, olhando para si mesmo de forma serena e em paz, enquanto o santo católico está sempre de olhos abertos enquanto é torturado (física ou psicologicamente), e seu olhar simboliza espanto com o mundo, pois este não pertence ao mundo como o budista, a diferença está na transcendência presente no cristão enquanto não há nenhuma no oriental estóico, que não se espanta com o mundo, pois faz parte dele.
A figura do budista ou do estóico representa o individualismo, que é massificado no século XX, e com isso gera uma onda em relação ao ateísmo, que nada mais é o homem individualista que não aceita os milagres de Cristo e que nega o pecado original. Dentre muitos exemplos que Chesterton nos apresenta, destaco a figura do pecador que se quer se curar do pecado, deverá se esforçar com extrema presteza para ser alguém melhor do que foi ontem; já um doente num hospital se quiser se curar de sua doença deverá ser paciente e esperar passivamente com que seu corpo se recupere automaticamente.
É uma obra extremamente importante para entender a visão religiosa de Chesterton, além de uma ótima ferramenta para um católico defender sua fé em meio ao mundo moderno, em que não há mais o respeito por Cristo, muito menos pela verdade. Apesar de ser uma obra relativamente curta, com argumentos simples, seu valor é grandioso, pois com o simples, Chesterton conseguiu defender sua fé de forma racional de forma que dificilmente alguém com maturidade não será convencido da fé cristã.
A tradução deixa um pouco a desejar, mas acredito que seja pela dificuldade de se traduzir Chesterton, que faz diversos jogos de palavras que podem perder o sentido do original durante o processo de tradução, das obras que estou lendo do autor fica claro este obstáculo para a compreensão em nosso idioma. Mas apesar dos pesares, a tradução é de uma forma geral, suficiente para a compreensão geral do pensamento de Chesterton.
Só mais um comentário para complementar minha resenha: Chesterton fala da Democracia dos Mortos, da qual devemos dar voz para os grandes homens que viveram em nosso mundo. É simplesmente absurdo pensar que só porque estamos com diversas tecnologias, obrigatoriamente somos mais evoluídos, e por isso devemos descartar os clássicos. Pode-se pensar que Ortodoxia é uma obra que nos revela alguns motivos para se ler livros clássicos e dar voz aos grandes homens, que com toda certeza são atemporais (se não fossem jamais saberíamos seus nomes, como Santo Tomás de Aquino, Santo Agostinho, Homero, Aristóteles, Platão, Jesus Cristo).
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Everton Vidal 02/01/2016

É uma maravilhosa e inquietante apresentação do que o cristianismo essencialmente (e praticamente) é. Um livro para ser lido com muita calma, para detectar as sutilezas das metáforas e (muitos) paradoxos que o autor com bom-humor apresenta. Minha única crítica é que em vários momentos se sente como se ele apresentasse as filosofias e religiões que critica de uma maneira mui caricata que chega a cansar. Mas isso também faz parte do seu estilo, e logo se compreende porque não é incomum ver alguém com pontos de vistas distintos ao dele se aproximar e se identificar com muito do que ele diz. Chesterton tem muito o que dizer às pessoas de agora, cristãs ou não. Excelente livro!
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Reno Martins 13/02/2015

Deslumbrante

Quando comecei a ler as primeiras páginas de "Ortodoxia", fui preparado pelo autor para uma leitura leve, informal, como um papo de bar. De fato, sobre certo aspecto, o livro é realmente isso.

Contudo, G. K. Chesterton, por meio de sua exposição aparentemente despretensiosa, bem humorada, por vezes demasiadamente sintética, aborda questões profundas e complexas, que abrem para um horizonte tão amplo que nos empurra para além do Universo.

Sua inteligência indiscutível, sua lógica cristalina, sua eloquência na defesa do cristianismo são, de fato, deslumbrantes. Einstein dizia que a mente que se abre para uma nova ideia jamais retorna ao seu tamanho original. Chesterton nos mostra que uma mente que se abre para a ortodoxia cristão jamais conseguirá parar de crescer.

Leitura obrigatória para quem quer compreender melhor o cristianismo.
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Luzineide 26/04/2023

O escritor nesta obra, discorre basicamente pela busca da verdade .
O livro nos apresenta algumas perguntas fundamentais para nossa existência. E nestas perguntas o autor recorre a diversas filosofias e diversos pensamentos para enfim chegar ao bom e velho cristianismo. O autor descobre que tudo está pautado em Cristo. O livro nos mostra como termos ia visão clara das coisas do céu.
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