Bartleby, o escriturário

Bartleby, o escriturário Herman Melville




Resenhas - Bartleby, o escriturário


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Janaína Calmet 08/08/2020

"Ainda me parece estar vendo essa figura, um lívido perfil, tristemente respeitável, incuravelmente perdido! Era Bartleby."
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Juliane.Teixeixa 12/03/2024

Muito bom, conseguiu contar a história toda, bem clara e explicativa, mesmo sendo apenas um conto curtinho.
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Daniela 24/01/2024

Não consigo definir esta obra. Não correu como o esperado, na medida em que não deu nenhuma resposta a nada.
O narrador desta história tinha dois funcionários bastante excêntricos, praticamente o oposto um do outro, responsáveis por copiar os documentos necessários. Além deles, havia ainda um garoto responsável por fazer recados. Mas, um novo cargo, levou-o a contratar Bartleby. De início, começou por trabalhar imenso, mas negava sempre os pedidos do empregador e nem justificação dava. Da vida desse funcionário, nada se sabia.
Nada se soube até ao fim. De onde veio Bartleby e porque era ele assim? Provavelmente essa não era a principal questão em que o autor de Moby Dick queria que o leitor se fixasse. Se calhar os questionamentos do empregador fossem mais importantes à moral da história, o porquê de ele se querer livrar de Bartleby, mas, ao mesmo tempo, se preocupar tanto com o seu funcionário. Os motivos que o moviam e o que isso representa em relação à sociedade da época. Não sei...
Para mim, o maior questionamento que ficou foi a figura do próprio escrivão. Quem era ele e porque agia assim? O que levou ao fim que se tornou o fim da história?
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João 30/06/2022

Desafio ao convencional
Um livro curtinho, mas que, dependendo de como é lido, pode te levar a pensar bastante na vida ou ser apenas mais uma leitura chata.

O ponto forte do livro está na sujestão, no que ele pode dizer além do que foi dito. Caso não seja lido com esse olhar, a leitura não fará muito sentido.

Para quem gosta de refletir sobre a vida e quiser pensar sobre uma história que a princípio parece simples mas se revela intrigante, esse livro é muito bom.
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Anna 07/01/2022

Resistência passiva
Quem nunca teve vontade de fazer o mesmo que o Bartleby e responder: "prefiro não fazer" para aqueles pedidos sem noção dos nossos gerentes, chefes e coordenadores? Aqui neste conto ele leva ao extremo a sua resistência, mas me traz uma lição de vida que as vezes é melhor dizer não (o mundo não vai acabar por isso). Gostei desse clássico mais que esperava!
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Paulo 20/05/2010

Prefiro não resenhar
Surpreendente novela da metade do século 19.

É curioso que a atitude de Bartleby comece soando cômica, passe então a parecer visceral e até inspiradora para, no fim, tornar-se triste e miserável.

Personagem delicioso para qualquer caçador de símbolos.

Afinal, quem é Bartleby? Um idiota? Um perfeito homem novo? O gênio único que percebeu a inutilidade de tudo, a vaidade da vida, a indiferença do Universo?

Depois de viver tanto tempo diante de cartas extraviadas (como sugere o narrador no final), ele sentiu fundo a grande falta de sentido?

O próprio narrador é um personagem intrigante, indispensável para a revelação gradual de Bartleby.

Seja como for, uma excelente leitura, considero obrigatória para todos os amantes de literatura.
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lamarchatropical 14/08/2022

Bartleby
É um conto que dá margem a muitas interpretações, da subjetividade particular ao sistema, mas, se me permitem a citação, "prefiro não fazer".

De forma geral, é uma história que causa inquietude e me vi rindo, estressada e melancólica em um espaço curto de páginas. Foi esse mesmo o intuito, então só posso parabenizar o autor pela escrita.

"Ah, a felicidade procura a luz, então consideramos que o mundo é alegre; mas a miséria se esconde, por isso consideramos que ela não existe."
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Bianca (@fallandfox) 12/07/2022

Foi uma leitura muito fluida e em alguns momentos engraçada quando levamos em consideração que tudo que for pedido ao escrivão é respondido com um 'não estou interessado no momento.' E um livro bem refletivo quando se começa a pensar no que está entre as linhas do conto e como isso reflete na nossa realidade.
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Heidi Gisele Borges 18/08/2022

Foi uma releitura. No início a gente ri de como Bartleby age, mas depois vem uma mistura de sentimentos, porque o patrão não toma uma atitude, porque várias coisas acontecem (ou não) e segue-se assim...

Um livro para se pensar.
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Gabriel 22/01/2022

Quer fazer a resenha do livro? Eu preferiria não fazê-la, porque tudo está na suspensão da referência e na contrafação.
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Paula.Moreira 07/03/2021

Não é sobre Bartleby
Achei um conto fantástico! Ele é narrado pelo ponto de vista de um advogado que contrata mais um escrivão para integrar sua equipe. Logo nos primeiros dias, esse escrivão mostra um posicionamento firme e se recusa, com um "eu prefiro não" , alguns dos pedidos de seu chefe. Por sua vez, o chefe e narrador da história, sem saber como lidar com a quebra de script, se vê preso em um conflito interno.
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@lendoaos30 11/07/2020

O interesse por Bartleby surgiu devido à edição maravilhosa da falecida Cosac Naify – lançada posteriormente pela Ubu Editora – que trazia uma experiência única em que era preciso, literalmente, cortar e rasgar as páginas do livro para conseguir ter acesso à leitura. Desde que descobri que essa edição existia, incluí o livro na minha lista quase infinita de leituras e futuras aquisições literárias. Por acaso do destino (e pela falta de dinheiro), acabei não comprando o livro físico, mas ao assinar a Amazon Prime, qual não foi minha surpresa ao perceber que o e-book estava lá, disponível para empréstimo pela minha assinatura? Demorei ainda um pouco pra realizar a leitura e me arrependo disso. Que livro interessante! Apesar de não poder contar com a experiência do livro físico, já fiquei feliz por ter tido contato com essa história. Resumidamente (até porque o livro em si tem somente 69 páginas, sendo apenas 48 delas dedicadas à narrativa, e as outras a um posfácio), Bartleby é uma história intrigante sobre um homem sobre o qual não sabemos praticamente nada. O narrador, advogado importante de Wall Street, o contrata como copista, e Batleby se mostra um funcionário excelente nos primeiros dias, até que, diante de uma situação em que o patrão solicita um serviço específico de sua parte, o jovem resume-se a responder “acho melhor não”. A partir de então, essa frase, tão marcante, significativa e divertida – confesso que ri bastante em todas as vezes que Bartleby disse isso a seu empregador – vira um mantra para o copista, o que vai mexendo com o funcionamento do escritório, com as pessoas ali presentes e, principalmente, com a cabeça de seu patrão, o narrador. Sobre este, aliás, descobrimos muito através da narração que faz. Mesmo sem ser nomeado, ele nos mostra muito de sua personalidade, seja através de descrições detalhadas sobre sua forma de pensar e agir, seja através de frases e atitudes que conta e, propositalmente ou não, deixam transparecer quem é essa pessoa. Livro curto, mas cheio de conteúdo, Bartleby é daquelas leituras que com certeza vão ecoar muito tempo após seu fim. Recomendo e indico seja lido por todos. Exceto, é claro, se a pessoa achar melhor não

site: https://www.instagram.com/lendoaos30/
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Kathleen 06/08/2022

Reflexivo
Comecei a ler esperando enigmas se desenrolarem, enigmas se desfazerem e na verdade eles aumentaram. Ninguém entende se era cansaço, se era desistência, se desistência. Faz refletir o tanto de vezes que as vezes a gente obedece sem querer, faz sem poder, aceita sem estar feliz.
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