O Evangelho Maltrapilho

O Evangelho Maltrapilho Brennan Manning




Resenhas - O Evangelho Maltrapilho


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monique.gerke 06/09/2018

Como disse C.S. Lewis: "as pessoas precisam ser mais lembradas do que instruídas."
É isso que significou a leitura desse livro pra mim. Relembrar da obra redentora de Jesus, da graça maravilhosa, relembrar que tudo parte dEle, e assim relembrar e reafirmar (mais uma vez, e de novo e quantas vezes precisar) minha identidade em Cristo.
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Gabriela.Oliveira 28/08/2018

Além do conteúdo em si, a forma como o Brennan transmite sua mensagem (que é, na verdade, a mensagem do amor e da graça de Deus) é impecável, extremamente simples, clara e direta, sem muitos rodeios, o que, obviamente, me conquistou e me fez querer ler todos os seus livros. Algumas poucas coisas me causaram algum estranhamento ou discordância, porém mais estranho seria se eu concorresse com tudo. Certamente um dos meus livros preferidos, não só do ano, mas da vida. Sempre que tiver tempo vou voltar e folheá-lo para manter sempre em mente o que ele passou através da sua escrita.
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Wellyson 10/08/2018

Incompleto
Não diria que o livro é ruim, mas é com certeza incompleto. Para uma obra que propõe uma reapresentação do Evangelho, acredito que carece de alguns capítulos pelo menos sobre a ira santa de Deus e sobre a santificação como resultado da salvação. Até existem algumas palavras sobre isso, como na página 192, mas são realmente muito escassas. Além disso, o livro é muito verboso (com inclusive muitas "lendas cristãs" e histórias) e pouco estruturado. O católico Brennan na página 206 até chega a dizer que usou de fato muitos recursos "a fim de comunicar alguma coisa do amor apaixonado do nosso apaixonado Deus". Pra mim, ele escorregou um pouco em argumentum verbosium. (Sem falar nos estranhos relatos dos beijos!) Não se pode descartar toda a obra do autor (1 Ts 5:21). No primeiro capítulo, ele realmente traz uma importante reflexão à igreja moderna, e o livro se mostra uma importante fonte de afirmação aos que são atormentados pela culpa -- especialmente para quem luta com um vício, como o alcoolismo. Porém, se deseja presentear alguém com um livro que apresente o amor incondicional de Deus, prefira uma Bíblia.
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julianabfigueiredo_ 28/06/2018

Essência maltrapilha
Entendo posicionamento diversos, mas esse livro é incrível. A abordagem foi crucial na forma em que a graça deve ser entendida e vivida e não fazendo com que a pessoa "relaxe" na caminhada cristã, ela deve entender, realmente a sua essência, de onde você veio, e pra onde vai, e demonstra a forma mais linda do amor, do verdadeiro Amor, que não é conquistado, não é merecido, só precisamos senti-lo e vive-lo. Entender o real sentido do sacrifício de Jesus na cruz, entender a graça e simplesmente não questionar esse Amor. O melhor Amor do mundo! Abba Pai. ?
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Leituras e Reflexões 24/05/2018

Tinha muita curiosidade de saber o porquê EVANGELHO MALTRAPILHO. Logo após iniciar a leitura, já discordava do título. Pois este dá a impressão de que o Evangelho está "em frangalhos" e é exatamente o contrário, quem está em frangalhos somos nós.
Se pudesse sugerir outro título, seria EVANGELHO AOS MALTRAPILHOS - nós, os enfermos para os quais Jesus veio... os indignos.
No decorrer da leitura, também levantei outro ponto de discórdia: o perigo de "baratearmos a Graça" (como diria Bonhoeffer). Ou seja, expormos a Graça de forma tão irresponsável ao ponto de as pessoas confundirem liberdade com libertinagem.
A questão da disciplina, que também faz parte do Amor (e não se dissocia deste) é pouquíssimo tratada. De forma tão sutil que parece perder-se no livro.
Retive o que é bom.
Danilo Martini 24/05/2018minha estante
Concordo plenamente com a sua resenha. Esses são exatamente os pontos positivos e negativos do livro.


Dafne 24/05/2018minha estante
Eu li faz uns 3 anos. Lembro que minha ideia geral foi parecida com a sua...


Leituras e Reflexões 24/05/2018minha estante
Obrigada, Danilo. Às vezes fico pensando em não expor os pontos negativos. Mas, a resenha é minha, né? É minha visão (particular). E é isso. Já disponibilizei para troca :(


Franklin Moreno 05/08/2020minha estante
Sim... até que em fim eu li o que tá me incomodando nesse livro


Gi Sartori 31/01/2022minha estante
Evangelho maltrapilho é exatamente esse "evangelho" que o Manning criou ?




KahRito 22/04/2018

Todos somos maltrapilhos
O interessante dessa obra é a forma como o autor se coloca frente ao evangelho. Não há nada de novo para aqueles que entendem que dependem da graça de Cristo para serem salvos. Não há nada de novo para aqueles que entendem que apenas um compromisso radical em resposta ao amor de Deus, torna possível viver de acordo com o que Cristo pregava. Rendição completa do eu. Não há maior bênção do que entender que o Amor nos perdoa, nos acolhe, nos restaura e nos salva. A boa nova é para aqueles que sabem que precisam de misericórdia e vivem a partir dela.
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Priscila Grah 22/01/2018

"Somos todos mendigos (...) às portas da misericórdia de Deus."
“A Boa-Nova do Evangelho da graça grita em alta voz: somos todos mendigos, igualmente privilegiados, mas não merecedores, às portas da misericórdia de Deus!" (Pg. 26).

Brennan Manning nos apresenta o Evangelho da graça à partir de um Deus “furioso em amor” e misericórdia, que abraça pecadores maltrapilhos revolvidos na vergonha e na culpa.

O cerne da leitura, é trazer ao leitor o entendimento de que é amado e aceito apesar das falhas e tropeços, frisando a verdade bíblica de que a salvação é pela graça, e não por obras ou bom desempenho. “O perigo em nossas boas obras, investimentos espirituais e em todo o resto é de que podemos construir uma imagem de nós mesmos em que acabamos estabelecendo o nosso valor próprio. A complacência conosco substitui então o puro deleite do amor incondicional de Deus. Nosso esforço transforma-se na ruína do Evangelho maltrapilho." (Pág. 58).

O autor também nos abre os olhos para o paradoxo entre sermos cristãos e ao mesmo tempo cultivarmos preconceitos e ares de superioridade, especialmente em relação àqueles que não professam a nossa fé, ou estão estigmatizados pela prostituição, outros pecados sexuais, vícios, e outros "pecados mais aparentes" que os nossos, enquanto que o próprio Jesus andava com estes e até partilhava do mesmo pão: "A inclusão de pecadores na comunidade da salvação, simbolizada na comunhão à mesa, é a expressão mais drámatica do Evangelho maltrapilho e do amor misericordioso do Deus redentor." (Pág. 61).

Fazendo essa leitura com sensibilidade e discernimento, há muito para se absorver e aplicar, -- principalmente no que se refere à sermos pobres de espírito o bastante para recebermos a graça e o amor de Deus, -- parando de projetar em Abba nossa auto-rejeição e desistindo de nossos falhos e desgastantes esforços para receber o que Ele já nos tem dado gratuitamente, o Seu amor incondicional!

Por outro lado, Manning traça uma linha muito tênue entre o genuíno Evangelho da graça, -- onde Deus nos ama e perdoa incondicionalmente, -- mas deixa de mencionar a necessidade de santificação por parte do mesmo cristão que recebeu a graça, afinal, para a mesma mulher adúltera que Jesus não condenou, Ele também lhe disse no mesmo fôlego: "Vá e não peques mais" (João 8:11 ).

Em resumo, recomendo essa leitura àqueles que se enxergam aquém do amor e do perdão de Deus... Nas palavras do próprio Brennan Mannning, "é para os discípulos inconsistentes e instáveis, (...) para os vasos de barro que arrastam pés de argila, é para os recurvados e contundidos que sentem que sua vida é um grave desapontamento para Deus."

Talvez um afastado do caminho, alguém que carrega peso, culpa e vergonha, ou aquele que não se sente amado por Deus... "O Evangelho Maltrapilho" é para estes.

Resenha: Priscila Grah
Marcos 12/07/2018minha estante
Amei sua resenha...vou ler urgente


Priscila Grah 18/08/2018minha estante
Que bom que gostou! Recomendo a leitura!




Raquel Holmes 29/08/2017

Aquém das expectativas
Eu vi alguns booktubers elogiando este livro. Despertou meu interesse. Fiquei ainda mais instigada ao ler a apresentação que o autor faz de seu livro (que também compõe as orelhas). Parecia ser um livro muito promissor se o tema daquela apresentação fosse abordado biblicamente. Mas isso não aconteceu. Não quero julgar, mas essa teologia de "relaxa, você está salvo" é muito perigosa e, com a Bíblia em mãos, você perceberá que o buraco e mais em baixo.
PS: Não entrarei em discussões com os que defendem esta teologia.
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Franck 08/06/2017

A intensão foi boa mas foge muito da bíblia.
Viruga 17/07/2017minha estante
Você pode explicar mais sobre isso? Onde exatamente o livro se torna uma heresia? Pergunto apenas por curiosidade em opiniões contrárias.




Elitiele 05/06/2017

Excelente livro
Livro excelente!
No início da leitura confesso que não gostei muito pois pensei que o livro era a favor da libertinagem, mas com o decorrer da leitura percebi que não.
Esse livro realmente mexe conosco, mudou alguns conceitos que eu tinha e com certeza após essa leitura vi o evangelho da graça por outra perspectiva.
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mila 03/06/2017

maravilhoso e confrontador
acho q até agora foi o melhor livro cristão q eu já li. muito profundo e verdadeiro. td mundo independente de ser cristão deveria ler. confrontador
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Atila.Carlos 12/03/2017

A religiosidade tem nos cegado
O evangelho maltrapilho hoje não é aceito mas igrejas evangélicas. Sabe por que? Porque o cerne das pregações hoje é que sou um vitorioso, é que eu tenho que ter fé pra alcançar e conquistar aquilo que almejo. É a disputa idiota pela santidade. Isso é tão sutil e ao mesmo tempo tão diabólico.
Entender que sou um maltrapilho é a base da nossa conversão e da nossa posição como filho amado de Deus. Não se enganem. Sabia que Deus não se relaciona com Homossexuais? Deus não se relaciona com heterossexual, não se relaciona com prostituta, com ladrão... Deus se relaciona com PESSOAS. E isso tem morrido dentro de nossas igrejas. Ser maltrapilho é entender que não sou melhor do que ninguém. É entender que eu não fiz nada, absolutamente nada pra ser alcançado pela graça e pelo amor de Deus. Irmãos, queria muito estar enganado mas infelizmente hoje em dia a verdade é que a gente se acha melhor do que alguém que nesse momento se encontra num terreiro de macumba. E sabe por que a gente acha isso? Porque no fundo a gente acha que nós fizemos algo pra merecer a salvação. Mentira do inferno. Isso também coloca em check se nós realmente entendemos o que significa a graça de Deus. Não, nós não entenderemos até nos colocarmos em uma posição de maltrapilho. Entenda, ser maltrapilho é viver uma vida longe do pecado. Ser maltrapilho é entender que nós nada tem bom, até a vontade de buscar Deus, vem do próprio Deus. Ser maltrapilho é me colocar em uma posição igual ou menor do meu irmão, não tô dizendo do camarada que senta do seu lado na igreja, tô falando do ladrão, do leproso, dá prostituta. Um cristão que não entende seu lado maltrapilho é um cristão legalista, moralista. Que de forma sorrateira é contra o aborto mas é conivente com a morte de ladrão. Como se o evangelho nos permite ter inimigos. Jesus tinha inimigos? Não tinha, e ainda perdoou o ladrão da cruz sem pedir nada em troca.
Sabe qual o problema de entender o evangelho maltrapilho? É que ele é o inverso da nossa moralidade, do nosso senso de justiça. Pasmem, no céu, você encontrará muita gente que você achou que lá não estaria. Ah, em relação ao ladrão da cruz, vc só tem certeza que ele está lá, pela última fala de Jesus. Pois se não fosse por ela, com certeza já teríamos o julgado, e ele estaria a mais de dois mil anos queimando no inferno.
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