Um mundo brilhante

Um mundo brilhante T. Greenwood




Resenhas - Um Mundo Brilhante


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Jaqueline 24/02/2012

Ben Bailey é um professor de história, também trabalha em um bar para ajudar nas despesas, e ele se mudou para Flagstaff por causa da neve, sua paixão.

Ele passa a se sentir desiludido com o trabalho, e o seu relacionamento com Sara passa a ficar desgastado. Para piorar as coisas ele acorda em uma manhã de nevasca e se depara com um corpo de um índio em frente a sua casa. Ele poderia muito bem chamar a polícia e seguir sua vida, mas ele irá se apegar a Shadi, irmã do tal índio, e ele fará de tudo para ajuda-la a descobrir quem poderia ter feito aquilo com o seu irmão.
Na caminhada para descobrir o motivo do assassinato Ben se envolverá com Shadi, e a partir dai o suspense ficará um pouco de lado, e o foco será o triângulo amoroso entre Ben, Shadi e Sara.

Não gostei das atitudes de Bem, achei-o fraco, e queria que ele tivesse mesmo uma postura de homem, mas pelo contrário, ele me mostrou ser um covarde. Enfim, não vou colocar aqui toda a minha raiva senão ficará um texto pesado.

Achei a narrativa um pouco cansativa, o início muito forte, o desenrolar muito bom, porém o final não me agradou. Não suporto mentiras, e o que Bem fez com Sara é algo que me tira do sério completamente. Os personagens são bem reais, os capítulos são curtos, o que agiliza um pouco a leitura, e é um livro que dá para ser lido tranquilamente.

Se você gosta de romance com uma dosagem razoável de suspense, Um mundo brilhante é um prato cheio. Você irá se emocionar, sentir muita raiva, e principalmente irá vivenciar e sentir na pele os sentimentos dos personagens.

Recomendo o livro, mas peço que não coloque muitas expectativas diante dele, leia-o naturalmente, sem esperar muito, assim você irá se surpreender mais e não se decepcionará tanto no final.
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ricardo_22 27/02/2012

Resenha para o blog OverShock
Um Mundo Brilhante, T. Greenwood, tradução de Ivar Panazzolo Júnior, 1ª Edição, Ribeirão Preto-SP: Novo Conceito, 2012, 336 páginas

Com seis romances, a autora T. Greenwood já recebeu diversos prêmios e verbas para a continuação de seus trabalhos. Casada e com duas filhas, a autora vive atualmente na Califórnia e além de se dedicar a literatura, ministra aulas de redação e estuda fotografia. Um Mundo Brilhante, sua primeira obra lançada pela editora Novo Conceito, se trata de um livro simples e marcante por tudo o que encontramos.
O inverno chega mais cedo na cidade de Flagstaff e o professor Ben Bailey ainda não havia se preparado para a primeira nevasca. A vida de Ben era normal, mas o dia da primeira nevasca seria também o dia em que sua vida mudaria radicalmente. Ao sair para pegar o jornal, Ben encontra o índio Rick Begay deitado sob a neve e descobre que o jovem foi vítima de uma injustiça.
Rick ainda é socorrido, mas não sobrevive e o que poderia ser apenas uma coincidência, acaba aproximando Ben de Shadi, irmã do índio morto. Como se Ben se sentisse responsável pelo o que aconteceu a Rick, ele embarca em uma aventura tentando descobrir a verdade sobre a morte do índio e acaba se aproximando de Shadi, ao mesmo tempo em que enfrenta as dores do passado e se vê preso ao presente, sem saber as escolhas que deve tomar.

“Esperou que alguém viesse explicar o que aconteceria a seguir. O que ele deveria esperar. Não para ele, ou para seus pais, mas para ela. Mas nem sua mãe, nem seu pai lhe deram explicações alguma. O céu não existia naquela casa. Nem Deus. (pág. 74)”.

Mesmo que pareça, os parágrafos anteriores não revelam muita coisa em relação ao livro. Livro este que criei expectativas desde o inicio e esperei que encontrasse uma história parecida com aquelas que sou fascinado: as investigativas. Isso de fato não aconteceu, mas não impediu do livro ser surpreendente. As expectativas foram mais do que atendidas.
Narrado em terceira pessoa e dividido em cinco partes (Mundo Vermelho; Mundo Azul; Mundo Amarelo; Mundo Preto e Branco; e Mundo Brilhante), o livro retrata a história de um personagem difícil e marcante. Ben não apenas enfrenta as dificuldades que surgem em sua vida, como também se depara com o pesadelo de seu passado e isso contribui para algumas de suas atitudes impensadas - muitas vezes deixando o leitor irritado - na busca de seus objetivos e desejos. Um personagem comum e que poderia ser “sem sal”, mas que possui características que o faz diferente. Ben é um personagem realista e que podemos encontra-lo em qualquer cidade ou país, e isso faz dele e de toda a trama ainda mais cativante, afinal, as dúvidas, as mentiras, os sofrimentos e os desejos das personagens estão presentes no nosso dia-a-dia.
Ao mesmo tempo em que torcemos para que algo aconteça, sabemos que caso aconteça, alguém pode se sair ferido e isso faz toda a diferença na hora de torcer por A ou B. Dá para sentir como se tudo o que acontece estivesse passando na vida do próprio leitor. As demais personagens também são realistas, desde os amigos de Ben, sua família ou seus desafetos. Os destaques ficam para Shadi, uma personagem semelhante a Ben, porém não com as mesmas complexidades e Sara, noiva de Ben e que possui uma vida completamente oposta a de seu noivo, mas que ainda participa do jogo, da pior maneira possível – para ela.

“Eles podiam se fragmentar, até que não houvesse nada além de pequenos pedaços que se espalhariam e se perderiam. Mesmo assim, embora isso pudesse reconfortá-lo ou lhe dar algum tipo de esperança, não aconteceu desse jeito. Em vez disso, criou-se uma dor que começava em algum lugar no fundo do seu estômago e que se irradiava por seus braços e pernas. (pág. 200)”.

Apesar de tudo isso, o enredo criado por Greenwood é muito simples, bem como o seu estilo de escrita. Com rapidez e maestria, a autora descreve os acontecimentos, as pessoas e ainda consegue contar o passado – focado é claro em Ben –, sem que isso deixe o livro cansativo. Ao contrário de livros do gênero, é tudo muito real e a forma como tudo aconteceu fez de Um Mundo Brilhante uma obra magnífica. Exceto pelo ar de mistério que não encontramos. Ainda assim, o desfecho não é previsível e somos surpreendidos a cada página.
O final é contestável e emocionante. Claro que nem tudo satisfaz e alguns pontos nenhum leitor desejava que acontecesse, mas, outros pontos estão ali para ser amados ou odiados. Um final capaz de dividir opiniões.

Mais em: http://overshock.blogspot.com/2012/02/resenha-71-um-mundo-brilhante.html
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Guilherme 09/02/2012

Resenha - Um Mundo Brilhante - T. Greenwood
Sabe quando você não tem muitas expectativas quanto a um livro, mas quando começa a lê-lo a trama te envolve de tal modo que você se sente incapaz de largá-lo antes de ler a última frase? Pois foi justamente isso o que aconteceu com Um mundo brilhante.

Assim que comecei a ler as primeiras páginas e minha mente começou a mergulhar em um cenário frio cuja neve estampa cada centímetro, me senti tão aconchegado que praticamente dormia com o livro em mãos. Desde a primeira palavra eu soube que o que estava lendo tinha tudo para ser uma história mais do que boa, e bastou somente ler mais alguns capítulos para que essa hipótese se concretizasse.

Ben é um professor de história que vem tendo dificuldades no seu relacionamento com sua noiva Sara, uma enfermeira que poderia ser perfeita para qualquer homem, mas que para ele perdeu o encantamento há muito tempo. Ele leva uma vida normal na pequena cidade de Flagstaff, dando aulas na faculdade e sendo barman nas horas vagas. Tudo poderia ser considerado como monótono e chato, se não fosse pelo fato de que a história muda completamente de rumo quando ele resolve buscar o jornal em frente a casa e, ao invés de encontrar o que esperava, depara-se com um corpo inerte e brutalmente machucado, jogado contra a neve.

Continue lendo em: http://lendoepapeando.blogspot.com/2012/02/resenha-um-mundo-brilhante-t-greenwood.html
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Fabiane Ribeiro 27/04/2012

Resenha - Um mundo brilhante
Acredito que o poder que um livro tenha de nos fascinar se deva a muitos fatores, inclusive ao momento pelo qual estamos passando e quais sentimentos predominam em nosso interior. Um Mundo Brilhante pode passar despercebido por muitos leitores, mas, para mim, foi uma leitura que muito me acrescentou e me emocionou como há tempos um livro não fazia.
Identifiquei-me com a escrita sensível e fluida de Tammy Greenwood, desde os mínimos detalhes nas páginas iniciais, e me envolvi com cada um de seus personagens – extremamente bem caracterizados e construídos.
Ben é um professor de História e barman, que vive na pacata cidade de Flagstaff, a qual escolheu pelo seu típico inverno regado a muita neve. Em uma manhã de domingo, após uma grande e inesperada nevasca, ele encontra um rapaz quase morto na frente de sua casa e, assim, devido às artimanhas do destino, sua vida muda.
Ele visita o rapaz no hospital, que acaba vindo a óbito, e na triste ocasião conhece sua irmã, Shadi. Sensibilizado pela tragédia, Ben decide ajudá-la a descobrir quem assassinou seu irmão e, dessa forma, envolve-se com a moça mais do que deveria. Afinal de contas, Ben está noivo de Sara.
Com o triângulo amoroso definido e o crime apresentado, somos conduzidos a uma narrativa com trama simples e sem grandes surpresas, confesso. Mas que emociona pelo dia-a-dia de Ben e pela profundidade com que a autora retrata suas escolhas e seus sentimentos.
Enquanto romance, o livro não é de se suspirar. Enquanto narrativa de traição, não é das mais ardentes. E, enquanto suspense, é superficial (uma vez que a morte do irmão de Shadi perde um pouco o ritmo no decorrer das páginas e acaba não sendo tão bem explorado quanto poderia). Mas, nada disso é um empecilho para a beleza singular desta obra que, mesmo não sendo uma boa representante dos gêneros recém-citados, é uma das mais belas histórias representantes do ser humano: como traçamos (ou deixamos de traçar) nosso futuro, devido às nossas escolhas e ações do presente. Um livro sobre amor, felicidade, autodescobrimento, preconceito, vida. Um livro que mexeu com os sentimentos mais profundos que possuo e levou-me a refletir, ao mesmo tempo em que me conduziu pela jornada de Ben, hora fazendo-me admirá-lo, hora fazendo-me odiá-lo, mas sempre me levando a compreendê-lo e a aceitá-lo como um ser humano com erros e defeitos, construindo uma vida que não é e nunca será perfeita.
(Também quero chamar a atenção para a capa do livro. A foto não faz justiça a ela, porém, é uma das mais lindas da minha estante atualmente: ela é toda revestida por brilho. Maravilhosa!)

Trecho: “Segredos. Como pequenos sapos escondidos em seu bolso. Não se pode esquecer deles porque estão sempre se mexendo ali dentro, contorcendo-se, tentando escapar. Você sabe que, a qualquer momento, um deles pode conseguir subir e pular para fora do seu bolso, revelando-se para o mundo com um coaxado estridente. E quanto mais você se esforça para tentar contê-los, para tentar escondê-los, mais se esforçam para escapar. Ben havia ligado cinco vezes para Shadi desde que voltara para Phoenix”. (Pág.285)

Informações:
Título: Um Mundo Brilhante
Subtítulo: O que fazer quando o mundo em que você vive não é o lugar a que você pertence?
Autora: Tammy Greenwood
Gênero: Romance
Editora no Brasil: Novo Conceito
Páginas: 336
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Bruna 28/07/2012

Brilhante, dramático, perfeito!!
“A indiferença é tão fria quanto a neve.”

Rick Baley, é um jovem indígena, educado e reservado, 19 anos, que havia deixado a reserva em que vivia com a família para tentar a vida como músico em Flagstaff, no estado do Arizona.
Ben é professor universitário adjunto de história dos EUA de mais ou menos 30 anos, que vive com sua noiva Sara também em Flagstaff. Ben não está muito feliz com a vida que leva, já não é mais tão apaixonado por Sara,e ainda sofre por dores que teve na infância: aos 11 anos Ben perdeu sua irmã Dusty de apenas 5 anos em um atropelamento onde o motorista fugiu, negando socorro e aos 13 seu pai abandonou ele e sua mãe, como se não bastasse, recentemente Ben também perdeu sua mãe, vitima de um câncer. Sua vida muda drasticamente em um domingo pela manhã, quando Ben sai em meio para pegar o jornal e encontra o corpo de Rick em meio à neve, praticamente morto.
A ligação para a emergência é feita e no outro dia Ben vai visitá-lo na UTI e acaba conhecendo a irmã de Rick, Shadi, e conforme vai acontecendo o funeral de Rick, os dois vão se aproximando, tentando encontrar o feitor daquele terrível assassinato.
Os pontos vão se ligando de uma maneira surpreendente é o óbvio que o crime foi devido ao preconceito racial, mas é triste ver a indiferença da polícia e a rapidez com que o caso é arquivado.
Ben e Shadi, lutam para achar uma saída e conseguir justiça pela morte de Ricky, enquanto o próprio Ben tem que fazer escolhas dificílimas em sua vida que claro, terão suas conseqüências.

“-Preciso que você me prometa uma coisa – disse ela.
E estava tão escuro que não conseguia vê-la. Então a tocou e sentiu as lágrimas frias que lhe cobriam o rosto.
-Qualquer coisa – disse ele, voltando a enterrar o rosto no pescoço dela, em meio a cabeleira negra. –Qualquer coisa que você queira.
-Amanhã você vai fazer uma escolha. E quando fizer esta escolha, não vai poder voltar atrás. Nem mesmo se for a escolha errada. Nem mesmo se isso magoar a alguém. Nem mesmo se magoar a mim.” – Pg.315.
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anaterrra 19/05/2012

Um Mundo Brilhante
O que fazer quando o mundo em que você vive NÃO É O LUGAR A QUE VOCÊ PERTENCE?

Pela capa, imaginei que seria um livro totalmente sobrenatural ou sobre uma história "diferente". Porém depois de ler, conclui que o livro é sobre a vida, suas escolhas e consequências. Tinha tudo para ser um livro ótimo, mas demorei muito para lê-lo pelo fato dele não ser escrito de uma forma que te deixe curiosa. São frases curtas e algumas, desnecessárias.

A história é sobre Ben Bailey, um jovem professor de História e barman nas horas vagas. Ele é noivo de Sara, uma jovem enfermeira. Ben vive angustiado por não conseguir realizar seus sonhos como profissional e pela pressão que Sara coloca sobre ele, com coisas para o casamento etc.

Porém sua vida muda muito em uma manhã de inverno, quando Ben sai para pegar o jornal e encontra um jovem indígena, Ricky, inconsciente e brutalmente machucado na porta de sua casa e presencia o seu último momento vivo. A polícia não faz nada, pois pensava que o jovem morreu porque bebeu demais e Ben passa ter um objetivo: descobrir o que ou quem, causou a morte do garoto.

Depois de algumas pistas e de descobrir que ele o "conhecia" , pois o garoto frequentava o bar que Ben trabalhava, ele conhece a irmã de Ricky, Shadi. E os dois acabam se envolvendo amorosamente, ao longo do livro (Sendo que Ben ainda era noivo de Sara).

Na procura pelo culpado, a autora nos apresenta o passado e o presente conturbado de Ben. Ele se encontra perdido e não sabe quem escolher: a felicidade, Shadi (quem ele realmente ama) ou a responsabilidade, Sara (que espera um filho de Ben).

Enfim, no começo o livro é bem parado e muda quando Ben corre atrás do culpado. Porém, nada que tenha me prendido a atenção (por isso, a classificação).

Com o final -que eu achei ótimo- do livro, o leitor passa a refletir sobre suas escolhas e consequências, assim como Ben. Indico para quem está cansado de histórias sobrenaturais e quer algo mais "real".

Veja mais resenhas em http://doceescrita.blogspot.com.br/
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cotonho72 03/04/2012

Muito bom!!
Ben Bailey é um professor de história que ao sair para buscar o jornal no quintal de sua casa, encontra ali próximo, um nativo quase morto, um jovem índio navajo nos seus últimos momentos de vida, Ricky Begay e o socorre. Ben acaba conhecendo no hospital a irmã do rapaz, Shadi Begay, e desconfia que a morte dele possa ter sido ocasionada por ódio, por ele ser nativo.
Ben é noivo de Sara, uma jovem enfermeira, e moram juntos há alguns anos, ele, porém, tem um trauma de infância, vive se achando culpado pela morte de sua irmã mais nova Dusty e por ter sido abandonado pelo pai logo após esse ocorrido, assim, tudo isso faz com que ele queira ajudar a solucionar o caso de Ricky.
Nessa busca por justiça, Ben vê que as coisas não são tão simples como se parece, e que cada descoberta pode levar mais pessoas ao perigo, mas o inesperado acontece, ele acaba se apaixonando por Shadi, e no meio desse furacão todo, recebe a notícia que a sua noiva Sara esta esperando um filho dele, agora seus atos podem mudar não só a sua vida, mas também de pessoas que ele nem imagina.
Com uma narrativa simples, a autora Tammy Greenwood, consegue criar um romance cheio de mistério, suspense, amor e ódio, abordando questões interessantes, além de uma capa muito bonita, um livro que recomendo.


http://devoradordeletras.blogspot.com.br/
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Angela Grazi 23/03/2012

Um Mundo Brilhante
Ben Bailey, é um professor de história, que tem uma vida normal, com sua noiva Sara, uma enfermeira. Mas ele é uma pessoa frustrada com a vida que tem. O emprego que não é o que ele sonhava e o noivado, que não sabe quando começou a fracassar. Além de trabalhar em um bar, nas horas extras, para complementar a renda. E assim ele vai vivendo ate que no dia seguinte ao Halloween ele encontra um menino na porta de sua casa desmaiado e sangrando bastante.

Ate ai, ele não vê nada de incomum, em um garoto que bebeu bastante e se meteu em uma briga, mas descobre que essas características não se encaixam no garoto que estava em sua porta, pois este é Ricky, um garoto de uma tribo navajo que mora em sua cidade e que frequenta o bar que Ben trabalha, e esse índio não é do tipo que bebe e arruma confusão, por isso Ben suspeita de sua morte e passa a investigar e então conhece a irmã de Ricky, Shadi e assim os dois vão atrás de respostas para o assassinato do irmão de Shadi. E com isso eles passam a se envolver e Ben encontra em Shadi um apoio para seus problemas do passado, que a muito foram escondidos.

E no entanto, o relacionamento entre Sara e Ben, que já não ia bem, começa a girar em torno de mentiras. E nessa investigação, Ben acaba agindo por impulso, colocando a vida das pessoas ao seu redor em perigo.

Bem, eu gostei desse livro, mas muitas atitudes do protagonista me revoltaram bastante e lendo outras resenhas, vi que algumas pessoas não gostaram da Sara, mas no livro todo, a única pessoa com quem me importava era com ela e ficava muito chateada com as atitudes de Ben a respeito ela, não que ela seja mimada, só queria salvar seu casamento.

http://pocketlibro.blogspot.com.br/2012/03/um-mundo-brilhante.html
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jacdeoliveira 05/03/2012

“O que fazer quando o mundo em que você vive não é o lugar a que você pertence?”


Ben Bailey sempre foi um homem apaixonado por neve, apesar de morar numa cidade bem quente. Assim que se formou na faculdade mudou-se com sua noiva e sua cachorra para Flagstaffm, uma cidade que nevava muito.
Apesar de estarem noivos a dois anos, Ben não tinha certeza que queria mesmo se casar com Sara.
Numa manhã Ben avista na neve um jovem índio que estava muito ferido e ao chegar no hospital com o jovem conhece Shadi a irmã do moço. Infelizmente o jovem não sobrevive e a polícia diz que ele morreu pois bebeu muito. Shadi diz a Ben que seu irmão nunca foi de beber muito, e pede para Ben ajudá-la a investigar a situação.
Apesar de estar noivo de Sara, Ben não resiste e acaba se apaixonando por Shadi, só que neste meio tempo Sara fica grávida e digamos que ele fica divido entre as moças. A decisão certa era ficar com Sara, afinal ela era sua noiva, mais o coração dele estava totalmente divido. Sara começou a fazer algumas decisões que levariam ela a conhecer Shadi.
O que Ben deverá fazer? Seguir seu coração ou a razão?


Não vou dizer que este livro não me impressionou, pois ele realmente foi ótimo.
Uma história bem diferente do que eu imaginava, realmente me impressionou. A escrita do autor é ótima, faz com que o livro fique ainda mais emocionante e maravilhoso.
Com certeza mereceu as minhas 5 estrelas e acho que nem preciso dizer que é super recomendado não é mesmo?
Antes de ler este livro ouvi/li algumas críticas sobre ele, e muitas foram negativas, mas não achei o livro ruim/fraco como algumas pessoas me falarão. Não sei se é pelo fato que eu estava lendo muitos livros sobrenaturais e estar enjoando e precisando de um livro mais real, talvez sim, ou talvez não, só sei que este livro realmente me impressionou em alguns pontos.
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Miloca 20/03/2012

Ben Bailey é um professor universitário, noivo de Sara e moram em Flagstaff, para onde se mudaram porque Ben queria morar em uma cidade com neve. Eles vivem um relacionamento longo e que logo percebemos que está estagnado. Ele não toma a decisão quanto a data do casamento, e também não se separa de Sara e segue seu rumo.
Numa manhã comum do inverno, o professor vai buscar o jornal e encontra um jovem índio desmaiado quase na porta de casa. Eles chamam o resgate e o rapaz é socorrido. Ben não consegue tirar a cena da cabeça e vai ao hospital saber do rapaz, lá encontra Shadi – irmã do acidentado.
Bailey não conta à Sara que foi saber do rapaz e que conheceu sua irmã. Então ele é avisado de que o rapaz faleceu e vai ao seu enterro, mas diz à noiva que fará uma pequena viagem com Hippo – seu amigo e colega de trabalho no bar (onde Ben trabalha para aumentar sua renda).
Depois de algum tempo descobrimos que Sara está grávida e Bailey se vê dividido entre o dever de formar uma família com a mãe de seu filho e o interesse que surgiu entre ele e Shadi.

Muita gente se encantou com o livro,...

Leiam completa em http://colecionadores-de-historias.blogspot.com.br/2012/03/resenha-39-um-mundo-brilhante-t.html
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Aline Maziero 03/04/2012

É a noite depois do Halloween e a primeira tempestade de neve atinge a cidade de Flagstaff, no Arizona. Ben Bailey, um professor universitário e barman de 30 anos, acorda com ressaca da noite anterior. Vai até a porta de casa para pegar o jornal, mas em vez de se deparar com um pedaço de papel, Ben dá de cara com o corpo enregelado de um rapaz de ascendência indígena. A cena o choca, mas o rapaz não está morto. Ele chama a polícia e volta para dentro de casa, com a noiva Sarah.
Mais tarde Ben vai ao hospital, verificar se já descobriram alguma coisa. Ele se lembra de o rapaz frequentar o Jack's, o bar onde trabalha, mas nunca ingerir bebida alcoólica, o que põe em dúvida a conclusão policial de que esta seja apenas mais uma vítima de uma combinação fatal: índios e bebida alcoólica, sem contar o frio. Mas para Ben, o caso é muito mais do que isso, pois ele se recorda a todo tempo do sangue que estava presente nas feições do rapaz desconhecido, de como ele parecia ter sido vítima de assassinato.
No hospital, em meio as recordações da própria infância, Ben conhece Shadi, a irmã do rapaz, e se sente ligado a ela por razões que sua noiva Sarah não entenderia. Ela sempre teve uma vida tranquila. Já Ben, junta os cacos de sua existência há vinte anos. E assim, esse encontro vai mudar a vida de Ben, envolvê-lo em uma investigação de assassinato e o colocar frente a frente com velhos fantasmas. Seu relacionamento com Sarah deteriora-se. Ben passa a questionar suas escolhas de vida.

É um livro muito gostoso de ler, rápido até, que a gente não sente. Mas, por algum motivo, durante todo o livro eu tive ímpetos de "matar" o Ben. Sabe, tudo bem ele se questionar sobre a vida e tudo o mais, mas ele tinha de levar em conta as outras pessoas envolvidas. Por isso, eu fiquei com a sensação de que ele é um grande egoísta, mas enfim... pode ter sido uma reação exagerada ao que acontece com a história. Um bom livro, sem dúvida, para recomeçar a parceria com a Novo Conceito.
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Deza Farias 17/10/2023

Os miseráveis ?
?????????????????
?? ????? ????????? | T. Greenwood | p. 336 | 2.5/5 ?
???????????????????
????????: preconceito contra indígenas, violência, assassinato, aborto... (+16)

Comprei esse livro porque eu amei a capa, ela brilha quando movimentamos o livro e isso me chamou a atenção, como não tenho costume de ler sinopses e gostei do título eu achei que valeria a pena dá uma chance.
A @leiturasdaluu colocou ele como leitura no desafio #1livroacada7dias e eu resolvi que leria com ela.

A história se passa na pequena cidade de Flagstaff, Ben adora morar nessa cidadezinha por causa do clima e da neve.
Enquanto Ben estava dormindo com a sua noiva; Sara, caiu uma enorme nevasca trazendo 30cm de neve, e quando Ben se acordou e foi buscar o jornal se deparou com um jovem caído e machucado. Infelizmente pra Ricky não existia mais salvação.

Richy é um jovem indígena que saio da reserva para tentar a vida na cidade, era um jovem reservado e Ben o conhecia de vista das vezes em que ele ia jogar bilhar no bar onde Ben trabalhava.

Ben acaba desenvolvendo uma obsessão em tentar descobrir o que aconteceu com o jovem, pois ele não acredita na versão que a polícia relatou.
Enquanto ele faz um serviço de detetive amador ela acaba se aproximando de Shadi, a irmã mais velha de Ricky, nela ele encontra alguém que conhece a sua dor.

Ben começa a viver uma vida cheias de mentiras, enganando Sara, e inventando várias desculpas pra poder passar mais tempo com Shadi.

Eu não gostei da história, Ben é simplesmente ridículo, odiei tudo que ele fez com a Sara, mesmo ela sendo uma chatinha também. Ela não merecia. A trama tinha tudo pra ser legal se a autora tivesse se aprofundando mais no preconceito contra os Navajos, e no mistério envolvendo a morte do rapaz, mas não... Ela preferiu dá ênfase a um homem frustrado que não consegue tomar decisões, e que fica numa corda bamba entre duas mulheres.

A escrita da autora é muito gostosa, o livro é rápido de ler. Mas os personagens não são cativantes e a trama não é tão envolvente. Ainda não sei se pretendo doar esse livro, uma certeza eu tenho, ou "quase", não irei mais reler.
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Jacqueline 13/02/2012

publicada originalmente em www.mybooklit.blogspot.com
Existem livros que chamam atenção pela capa, outros pela sinopse, e alguns que te prendem pela narrativa. Um Mundo Brilhante reúne as três características. Comecei a folhear meu exemplar despretensiosamente em uma madrugada e não conseguia largá-lo.
T. Greenwood possui uma narrativa austera, que envolve o leitor pouco a pouco no mundo do personagem principal.

Ben Bailey é um professor história de 30 anos, que se mudou para Flagstaff por vários motivos, entre eles a tranquilidade da cidade, e pela neve. Oito anos após se mudar, ele trabalhava como professor-adjunto (mal pago) e barman em meio período. Ben é noivo de Sara, uma enfermeira que conheceu no campus da faculdade a 6 anos, porém vive se questionando se a ama como no início do namoro.
Cansado da mesmice em que vivia, ao sair de sua casa em uma manhã de inverno, Ben se depara com o corpo de um jovem na neve, e ao conhecer a irmã do rapaz, começa a questionar sobre o rumo que sua vida vem levando nos últimos anos.

Ben e Shadi, se unem em busca de explicações sobre o provável assassinato de Ricky, o qual ninguém na cidade parece ter visto, e que a polícia fez questão de abafar. Será um crime praticado por racismo? Já que a vítima era um índio. Ou será que o rapaz apenas bebeu além da conta, perdeu os sentidos e caiu na neve? Conforme se aproxima da verdade, Ben percebe que nada do que planejou anos atrás para a sua vida, lhe apetece, e tenta desesperadamente encontrar um caminho para a felicidade.
Somos responsáveis pelos nossos sofrimentos? O que é preciso para sair do estado de inércia? São algumas das questões, que irão permear a mente do leitor.

O livro é narrado em terceira pessoa. Ora narrando os acontecimentos atuais, ora relembrando o passado de Ben. A autora conseguiu criar uma trama recheada de mistério e drama que mantém o leitor preso até a última página.

No começo eu senti raiva do Ben, por causa da maneira fácil, com a qual ele conseguia inventar uma mentira e guardar tantos segredos de sua noiva, mas ao longo da leitura, pude compreender os motivos que o levaram a tomar certas atitudes.

" Segredos. Como pequenos sapos escondidos em seu bolso. Não se pode esquecer deles porque estão sempre mexendo ali dentro, contorcendo-se, tentando escapar. Você sabe que, a qualquer momento, um deles pode conseguir subir e pular para fora de seu bolso, revelando-se para o mundo com um coaxado estridente. E quanto mais você se esforça para escondê-los, mais se esforçam para escapar." (pág. 285)

Sara é a típica filhinha do papai, que estava acostumada a ter tudo o que desejava, e aparentemente nunca sofreu na vida. Certas atitudes dela me incomodaram bastante durante a leitura: como o ciúme doentio, seu constante mau humor e o fato de querer as coisas sempre do jeito dela.
Eu não consegui me envolver com Shadi. A autora abordou o relacionamento de Shadi e Ben de forma bastante superficial, e por isso foi difícil criar uma conexão.

Apesar do final não ter sido o esperado, eu gostei bastante das reviravoltas que a autora inseriu na história.
Intenso, realístico e emocionante, Um Mundo Brilhante consegue deixar a mente do leitor fervilhando horas após a leitura. Uma lição que aprendi foi: Nem sempre ao desejar uma mudança, é possível trazê-la para nossa vida.
Recomendo para os leitores que apreciam um bom drama.
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Adriana 05/04/2012

Diferente. Se me pedissem para descrever Um Mundo Brilhante em uma só palavra, com certeza diferente seria a escolhida.

Este é um livro que eu não conhecia e nem sabia que seria lançado por aqui. A editora Novo Conceito me enviou através da parceria com o blog, e não vi motivos para não aproveitar a oportunidade de conhecer um novo autor, com um novo estilo de narrativa.

Através da obra conheci a história de Ben. Em uma manhã gelada de Flagstaff, ele acaba encontrando um moribundo em sua varanda. Um jovem rapaz, que ele conhecia de seu emprego como barman no Jack’s, ferido de morte, apareceu na porta de sua casa e ele fica extremamente chocado com a brutalidade do ocorrido.

É a partir deste acontecimento, que poderia ser banalizado em qualquer outra história, que Tammy Greenwood puxa o fio condutor de Um Mundo Brilhante.

Ben é uma pessoa sofrida, que carrega um grande fardo e uma grande culpa desde a infância. Sua relação com Sara anda desgastada e ele se sente preso à vida que leva. Apesar disso, o que ele mais ama é a neve, o clima gélido da cidade que escolheu para morar e que representam sua liberdade.

“Em algum momento durante a noite, enquanto dormiam, começou a nevar. E, quando a neve cai sobre Flagstaff, a nevasca não para até que tudo esteja coberto por uma grossa camada branca. Ben morava ali há tempos, o suficiente para saber daquilo. Por várias vezes foi dormir à noite e acordou em um mundo diferente.”

Página 10

Mas o casamento tão desejado por Sara e sua família e uma possível mudança de cidade poderiam cortar suas asas e tirá-lo do conforto e alívio de ter a neve por perto.

É neste caos mental que Ben começa a investigar por conta própria a morte de Ricky, o jovem que estava na sua varanda. Assim ele conhece Shadi Begay, uma tecelã jovem, agradável, cheia de vida e que cheira a grama recém cortada. Ela lhe proporciona algo que fazia tempos que não sentia: felicidade.

Mas as imposições da relação, trabalho e sociedade são bastante fortes e, em meio há diversos acontecimentos que eu não vou contar aqui para não estragar a leitura, vamos acompanhando a trajetória de Ben.

Li o livro sem saber absolutamente nada da trama, a sinopse não é reveladora e não havia resenhas disponíveis de antemão, visto que o livro acaba de ser lançado. Por isso, foi com surpresa que recebi a confusa história de Um Mundo Brilhante.

Falando francamente, não entendi completamente o sentido do livro, apesar de tê-lo achado bom. Acho que no fim das contas a autora quis dizer que nem sempre conseguimos o que queremos, mas a minha opinião sobre o desfecho do livro é irredutível: não gostei!

Sabem quando lemos algo, nos entretemos com aquilo, mas você sente depois de acabar que o livro não te levou há lugar algum? Foi mais ou menos assim que me senti ao virar a última página: foi uma boa leitura, mas que não conseguiu minha atenção em meio ao mar de ótimos livros que leio. Não que eu não tenha refletido sobre a história depois de ler, mas só conseguia me concentrar em tentar entender qual a mensagem que Tammy quis passar e que eu não consegui compreender.

Talvez eu não tenha lido no momento certo, o tempo e as futuras resenhas me dirão. O livro é bem escrito e mostra que a autora tem talento. A divisão da obra em “mundos” coloridos foi bem interessante, mas mesmo isso ficou mal explicado na minha cabeça (geralmente eu entendo porque se encerra uma fase do livro e partimos para outra, mas neste não consegui distinguir).

A edição da Novo Conceito ficou linda, a capa é maravilhosa, toda brilhante, e a diagramação também merece elogios. Não encontrei erros gritantes de revisão e ortografia, o que é louvável.

Não posso dizer que a história ficou aquém do que eu esperava, até porque eu não tinha nenhuma expectativa com o livro, contudo só posso chamar Um Mundo Brilhante de bom, nada mais que isso.

Resenha em http://mundodaleitura.net/?p=2690
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