Um mundo brilhante

Um mundo brilhante T. Greenwood




Resenhas - Um Mundo Brilhante


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Jacqueline 13/02/2012

publicada originalmente em www.mybooklit.blogspot.com
Existem livros que chamam atenção pela capa, outros pela sinopse, e alguns que te prendem pela narrativa. Um Mundo Brilhante reúne as três características. Comecei a folhear meu exemplar despretensiosamente em uma madrugada e não conseguia largá-lo.
T. Greenwood possui uma narrativa austera, que envolve o leitor pouco a pouco no mundo do personagem principal.

Ben Bailey é um professor história de 30 anos, que se mudou para Flagstaff por vários motivos, entre eles a tranquilidade da cidade, e pela neve. Oito anos após se mudar, ele trabalhava como professor-adjunto (mal pago) e barman em meio período. Ben é noivo de Sara, uma enfermeira que conheceu no campus da faculdade a 6 anos, porém vive se questionando se a ama como no início do namoro.
Cansado da mesmice em que vivia, ao sair de sua casa em uma manhã de inverno, Ben se depara com o corpo de um jovem na neve, e ao conhecer a irmã do rapaz, começa a questionar sobre o rumo que sua vida vem levando nos últimos anos.

Ben e Shadi, se unem em busca de explicações sobre o provável assassinato de Ricky, o qual ninguém na cidade parece ter visto, e que a polícia fez questão de abafar. Será um crime praticado por racismo? Já que a vítima era um índio. Ou será que o rapaz apenas bebeu além da conta, perdeu os sentidos e caiu na neve? Conforme se aproxima da verdade, Ben percebe que nada do que planejou anos atrás para a sua vida, lhe apetece, e tenta desesperadamente encontrar um caminho para a felicidade.
Somos responsáveis pelos nossos sofrimentos? O que é preciso para sair do estado de inércia? São algumas das questões, que irão permear a mente do leitor.

O livro é narrado em terceira pessoa. Ora narrando os acontecimentos atuais, ora relembrando o passado de Ben. A autora conseguiu criar uma trama recheada de mistério e drama que mantém o leitor preso até a última página.

No começo eu senti raiva do Ben, por causa da maneira fácil, com a qual ele conseguia inventar uma mentira e guardar tantos segredos de sua noiva, mas ao longo da leitura, pude compreender os motivos que o levaram a tomar certas atitudes.

" Segredos. Como pequenos sapos escondidos em seu bolso. Não se pode esquecer deles porque estão sempre mexendo ali dentro, contorcendo-se, tentando escapar. Você sabe que, a qualquer momento, um deles pode conseguir subir e pular para fora de seu bolso, revelando-se para o mundo com um coaxado estridente. E quanto mais você se esforça para escondê-los, mais se esforçam para escapar." (pág. 285)

Sara é a típica filhinha do papai, que estava acostumada a ter tudo o que desejava, e aparentemente nunca sofreu na vida. Certas atitudes dela me incomodaram bastante durante a leitura: como o ciúme doentio, seu constante mau humor e o fato de querer as coisas sempre do jeito dela.
Eu não consegui me envolver com Shadi. A autora abordou o relacionamento de Shadi e Ben de forma bastante superficial, e por isso foi difícil criar uma conexão.

Apesar do final não ter sido o esperado, eu gostei bastante das reviravoltas que a autora inseriu na história.
Intenso, realístico e emocionante, Um Mundo Brilhante consegue deixar a mente do leitor fervilhando horas após a leitura. Uma lição que aprendi foi: Nem sempre ao desejar uma mudança, é possível trazê-la para nossa vida.
Recomendo para os leitores que apreciam um bom drama.
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Rose 12/02/2012

Sinceramente não sei porque este livro tem este título, mas também não sei que outro título poderia dar. Quando comecei a ler o livro, imagina outra história, bem diferente do que foi se desenrolando na minha frente. Vejam só, não é que o livro seja ruim, tanto que conforme fui lendo, ia me questionando, questionando os personagens, suas atitudes, ou a falta delas. O livro é envolvente, você quer ver onde tudo vai terminar, saber o que vai acontecer. Ele te segura e te faz pensar, e eu gosto disso. Confesso que terminei o livro querendo bater no casal principal Ben e Sara, e esta sensação me acompanhou durante a leitura, mas este é justamente o charme do livro. Ficaram confusos? Explico melhor, saber aquele vilão de novela que você quer ver se lascar por contas das maldades feitas? Então, isso não quer dizes que o ator está bem no papel? Vendendo o peixe? Pois é, Ben e Sara são personagens bem humanos, cheios de defeitos e qualidades, igual a qualquer um de nós e por conta disso, ao mesmo tempo que você entende as atitudes, você quer também que eles "tomem jeito".

Um Mundo Brilhante conta a história de um casal de noivos, Ben e Sara, que moram em Flagstaff. Ele é Phd. em História e ela é enfermeira. Ambos já estavam com problemas no relacionamento, que só piorou depois de Ben encontrou Ricky Begay, um índio navarro, morto em frente a sua casa. Ele ficou meio obcecado pela morte de Ricky, principalmente depois que conheceu a irmã dele Shandi Begay. Querendo que a justiça seja feita, ele decide investigar por conta própria a história. Quanto mais ele investiga e se envolve no caso, mais ele começa a se questionar, a questionar a própria vida e suas próprias atitudes. E é aí que eu digo que muitas vezes queria bater nele, afinal mesmo percebendo seus erros, quais eram os problemas a serem resolvidos e até como resolvê-los, ele não fazia nada o que realmente precisava para fazer ou resolver. Era mais ou menos como varrer a poeira para debaixo do tapete.

Sara apesar de não saber da invetigação feita por Ben, também não fazia nada para mudar o relacionamento deles, muitas vezes achei que era capricho dela manter o noivado, ou seguir em frente rumo ao casamento. Um tipo de chantagem emocioanal ou coisa parecida, e isso me deixava doida da vida.

Com a investigação se aprofundando e o caso se esclarecendo, a vida dos envolvidos começa a correr perigo, e cada passo dado, cada decisão tomada afeta não só quem a tomou, mas também aqueles que estão a seu redor. Assim como na vida real, o livro nos mostra que cada um tem seu livre arbítrio, mas que ele muitas vezes depende de outras pessoas ou de outros fatos, e que mesmo sendo uma decisão pessoal de cada um, cada passo dados afeta a vida de várias pessoas, mesmo que indiretamente, e assim sucessivamente.

Com sentimentos contraditórios em relação aos personagens, gostei da atitude de Ben em lutar por justiça pela morte de um rapaz que ele nem mesmo conhecia além do nome. Mas detestei cada vez que ele voltava ou dava voltas para não tomar uma atitude que mudaria sua vida. Detestei as atitudes que Sara tinha para manipular a vida de Ben, mas fiquei muito triste com o que lhe aconteceu. Com uma história que envolve perdas, amores mal resolvidos, mentiras, e tudo que uma vida pode conter, você se vê envolvido em cada página a procura de uma solução para todos, ou quem sabe de uma reviravolta que parece não vai acontecer nunca. De tudo que eu posso falar sobre o livro e mostrar para vocês, só sinto não deixar claro o quanto a capa é linda com seu brilho real, isso, assim como a história, só pegando para ver.
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Giulia 11/02/2012

Resenha um Mundo brilhante - Tammy Greenwood


Ben Bailey é professor de história, e nas horas vagas barmen. Sua noiva Sara é uma enfermeira. O relacionamento entre eles, vem se arrastando a seis anos, e Ben enrola a data do casamento sempre que pode.

Uma certa manhã, ao sair para pegar o jornal, Ben nota algo estranho no seu quintal, no meio da neve, e se aproxima, assustando-se ao ver que é um corpo, e mais apavorado ainda, ao ver que conhece o rapaz.

O garota chamava-se Rick, e não resiste aos ferimentos e morre.

No hospital, Ben conhece Shadi, a irmã do rapaz, e conhece a dor que ela sente, afinal, ele ainda se sente culpado pela morte da irmã.

Shadi pede ajuda a Ben, para provar que Rick foi assassinado, e não morto por causa do alcoolismo, como todos acham. Depois de conversas, e desabafos, Ben se sente envolvido por ela!


A princípio, achei o livro lento, mas ao virar das páginas, a leitura começa a fluir com facilidade.
A narrativa é em terceira pessoa,e bem simples, a capa mais uma vez, um arraso da Novo Conceito.

Não amei, nem odiei, fiquei em meio termo, o ponto alto da estória foi o desfecho, não poderia ser melhor.

Recomendo para quem gosta de uma narrativa intensa, e que prende o leitor depois de um tempo!



Resenha disponível em : http://meus2solitario.blogspot.com/2012/02/eu-li-um-mundo-brilhante-tammy.html
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Yasmin 11/02/2012

Diferente, Belo, Frágil

Recebi o kit do livro através da parceria com a Novo Conceito e assim que ele chegou decidi ler, afinal desde que liberaram a sinopse eu estava curiosa sobre o livro. Qual era afinal o tema? Após ler a sinopse pensei que seria um daqueles livros que através de algo terrível a pessoa consegue se libertar e finalmente ter a vida que sempre quis. Estava enganada. Um Mundo Brilhante é um livro estranho a princípio, mas que ao passar das páginas vai se tornando complexo e emocionante.

Ben Bailey é professor-adjunto de história na universidade em Flagstaff, Arizona e trabalha o turno da noite em um bar. Mantem um noivado há mais de seis anos e já não te certeza que um dia vai se casar e que ama Sara. Não sabe como sair dessa relação e a primeira vista é um personagem bem raso e comum. Tudo muda quando em uma manhã pós-nevasca ele encontra um rapaz desmaiado, quase morto na calçada de sua casa. O rapaz é um índio da reserva, um dos muitos que vem para cidade. Ben sabe que a polícia nada vai fazer, o rapaz estava bêbado, caiu e morreu congelado. Contudo aquilo o incomoda, era nítido que ele havia levado uma surra e sem saber bem o que está fazendo Bem vai ao hospital saber do garoto. No hospital ele conhece a irmã da vítima, Shadi com quem tem logo uma ligação. Ele promete ajuda-la a desvendar a morte do irmão. A partir daí uma história de memórias passadas, perdas e compensações é construída de forma frágil e até mesmo bela.

Ben não sabe por que sente essa necessidade de ajudar Shadi, não sabe por que a companhia dela é tão leve e gratificante, mas ao mesmo tempo em que ia terminar tudo com Sara, ela fica grávida e a obrigação o mantem preso aquele velho compromisso. De pergunta em pergunta Bem reconstrói o caminho que levou o rapaz a morrer em sua calçada. Uma festa, uma briga e filhos de gente poderosa envolvida. Em uma narração simples a autora nos conduz a história da vida de Ben. Desde a infância com a irmã, passando pela perda da mesma e as mudanças drásticas e tristes que sua vida sofreu depois da morte. A perda da irmã que refletiu e reflete até hoje em suas ações. A maneira inconsciente que ele desvenda a morte de Ricky é uma forma de reviver e curar a morte da própria irmã.

É uma bela história, triste e que para os mais impacientes pode demorar a engrenar. Durante a primeira parte do livro fica aquela sensação de que ainda não começou, de que a história mesmo vai começar a qualquer minuto. O que para muitos pode ser incomodo, frustrante. Ao passar para o segundo “mundo” o ritmo melhora e essa sensação vai embora, tanto que a leitura flui perfeitamente e o livro vai embora sem o leitor perceber. É um livro que quando pega é muito bom. Um livro que ou você ama ou detesta. Não chega a ser perfeito, mas é muito bom, principalmente para quem entende as entrelinhas, os motivos e razões ocultos. Ele tem um tema verdadeiro, que vai além da (...)

Termine de ler em: http://cultivandoaleitura.blogspot.com/2012/02/resenha-um-mundo-brilhante.html

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FALMEIDAS 10/02/2012

ALÉM DE UM CAPA BRILHANTE, UMA HISTÓRA COM "CORES" EMOCIONAIS E CAMINHOS SURPREENDENTES. VALE DAR UMA OLHADA NESSE MUNDO.
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Ana 09/02/2012

Uma historia emocionante, cheia de suspense com uma trama surpreendente. Leitura prazerosa e rapida sobre perdas , reconciliações e principalmente sobre a nossa nescessidade de tomar decições baseadas no que as pessoas esperam de nós.
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Guilherme 09/02/2012

Resenha - Um Mundo Brilhante - T. Greenwood
Sabe quando você não tem muitas expectativas quanto a um livro, mas quando começa a lê-lo a trama te envolve de tal modo que você se sente incapaz de largá-lo antes de ler a última frase? Pois foi justamente isso o que aconteceu com Um mundo brilhante.

Assim que comecei a ler as primeiras páginas e minha mente começou a mergulhar em um cenário frio cuja neve estampa cada centímetro, me senti tão aconchegado que praticamente dormia com o livro em mãos. Desde a primeira palavra eu soube que o que estava lendo tinha tudo para ser uma história mais do que boa, e bastou somente ler mais alguns capítulos para que essa hipótese se concretizasse.

Ben é um professor de história que vem tendo dificuldades no seu relacionamento com sua noiva Sara, uma enfermeira que poderia ser perfeita para qualquer homem, mas que para ele perdeu o encantamento há muito tempo. Ele leva uma vida normal na pequena cidade de Flagstaff, dando aulas na faculdade e sendo barman nas horas vagas. Tudo poderia ser considerado como monótono e chato, se não fosse pelo fato de que a história muda completamente de rumo quando ele resolve buscar o jornal em frente a casa e, ao invés de encontrar o que esperava, depara-se com um corpo inerte e brutalmente machucado, jogado contra a neve.

Continue lendo em: http://lendoepapeando.blogspot.com/2012/02/resenha-um-mundo-brilhante-t-greenwood.html
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tiagoodesouza 08/02/2012

Um mundo brilhante | @blogocapitulo
Sabe aqueles livros que pela capa você pensa que verá uma coisa e na hora da leitura não é bem aquilo que você pensava? Pois bem, eu imaginava que a história seria uma jornada de um personagem por vários lugares buscando seu lugar no mundo, desistindo de toda uma vida para isso - ou algo assim. Não é isso que a gente vê ali, mas eu gostei bastante da história.

Quando o professor Ben Bailey vai buscar o jornal no quintal de sua casa, ele esperava apenas poder voltar para dentro de casa e se aquecer. Mas ele vê algo absurdo na neve: o corpo de um jovem índio navajo nos seus últimos momentos de vida. Intrigado, Ben acaba se envolvendo mais do que devia na história do garoto e descobre que a morte dele pode ter sido causada por ódio a sua raça.

"Ben não sabia quantas pessoas haviam morrido desde quando chegara à cidade, mas parecia que sempre havia uma história do tipo, escondida em algum canto do jornal, mencionada rapidamente no noticiário ou comentada à boca pequena nos bares. Assim como a neve, era um fato de vida ali." Pág. 16.

Ben é um personagem bastante humano, cheio de erros, dúvidas e com uma carga emocional interessante por causa das perdas que teve na infância. Perda não é sempre sinônimo de morte - Ben não só perdeu pessoas queridas para a morte, mas também se sentiu abandonado quando seu pai resolveu sair de casa. E todo esse passado reflete nas suas atitudes como adulto. Ele vive a culpa pela morte da irmã mais nova e creio que isso faz com que ele queira ajudar a solucionar o caso de Ricky, o jovem navajo que ele encontrou morto.

"Não havia como compartilhar aquela dor com alguém que nunca conhecera a tristeza. Seria como tentar explicar o que é a cor vermelha a um homem cego. Tentar descrever a neve a alguém que nunca sentira frio." Pág. 31.

Shadi Begay, a irmã de Ricky, não se destacou muito para mim, embora ela seja de suma importância na história. Ela é uma artista e sempre respeitou as crenças de sua tribo, apesar de não morar nas reservas. A personagem que eu considero mais interessante é a Sara, esposa de Ben. Gostei do modo como ela foi mostrada e esperava ver uma espécie de vilã, uma vez que ela sempre teve tudo o que queria ou sempre fez tudo para tê-lo.

Eu gostei da narrativa da autora. Os capítulos são bem curtos, fazendo com que a leitura siga bem. Gostei da construção das ideias dela. Ben acaba pensando em agir de um modo muito semelhante ao do pai e, talvez por motivos egoístas, não perceba isso. O final do livro foi algo que eu esperava, mas não me decepcionei pois gosto de histórias assim. Fica mais realista. Sobre pontos negativos, bato na tecla da revisão. Embora poucas vezes, havia momentos em que a narrativa se mistura aos diálogos. Mas não é nada que dificulte a leitura.

"Ben não conseguia entender como uma pessoa simplesmente vai embora de uma vida, especialmente de uma vida que ela mesma construiu." Pág. 131.

A Novo Conceito está de parabéns pela capa do livro, com essa película cobrindo-a e fazendo com que realmente “brilhe”. A diagramação interna é aquela padrão da editora para a maioria de seus livros. Um mundo brilhante é uma leitura super recomendada para quem busca um romance, uma ficção, despretensiosa.

"Segredos. Como pequenos sapos escondidos em seu bolso. Não se pode esquecer deles porque estão sempre se mexendo ali dentro, contorcendo-se, tentando escapar. Você sabe que, a qualquer momento, um deles pode conseguir subir e pular para fora do seu bolso, revelando-se para o mundo com um coaxado estridente. E quanto mais você se esforça para tentar contê-los, para tentar escondê-los, mais se esforçam para escapar." Pág. 285.

Boa leitura!
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Dani Fuller 06/02/2012

Apesar de não ter procurado muito saber do que se tratava o livro... ele é daqueles que a intuição já se adianta. Em muitos percebo o quanto as primeiras páginas já nos posicionam para tal. E eu já pude sentir que não encontraria o que considero ‘brilhante’ nas próximas páginas.

Posse dizer que leio sobre quase tudo, mas dou preferência aos assuntos que gosto ou que sejam originais. Em ‘Um mundo brilhante’ não temos nem uma coisa e nem outra.... e sou direta ao afirmar que repudio todos que agem assim.

O ponto positivo está na autora que na falta de uma história interessante, pegou algo batido e narrou muito bem. Mesmo odiando tudo ela me prendeu até ao fim. São capítulos curtos que impulsionavam você a seguir.... e até a acreditar que seríamos surpreendidos.

A vontade de seguir adiante e desabafar mais sobre a frustração com a leitura será freada. Quase ninguém leu... estou sem parâmetros, mas eu sei que não entendi errado. E não vou soltar spoilers e deixar tudo ainda pior rs.

Achei as atitudes de Ben estúpidas e Sara também não é nenhuma santa, no fundo parece que cada um colheu o que plantou... a ironia é que foi feita uma justiça de certa forma.

Um livro com uma história que não acrescenta nada e faz você lamentar pela existência de certos homens e mulheres que seguem repetindo os mesmos erros por toda a história da humanidade.

Arte do livro / Capa e interior ★★★★★
Tempo de leitura / Narrativa ★★★
Objetivo / Impacto 0
Dani Fuller 14/02/2012minha estante
Pois é Steph... ahaahaha


Drêycka 25/02/2012minha estante
Concordo plenamente. Teve horas que tive vontade de jogar o livro pela janela. Em breve escreverei uma resenha bem azeda sobre ele. kkkk


Vitória S. 16/03/2012minha estante
Concordo em tudo o que você disse.

Capa linda de morrer, narrativa boa, mas conteúdo que é bom...cadê?
Até agora tô esperando o "Mundo Brilhante" e ao terminar o livro só consegui pensar em uma frase: "Qual o problema de todo mundo?"

Pois não encontrei UM personagem que me agradasse.


Thaise 30/03/2013minha estante
Também Não gostei!!


Taci 05/10/2013minha estante
Concordo com sua resenha... apesar de ter gostado muito da escrita da autora, detestei a história, mesmo assim li até o fim, adorei as descrições que envolvem Shadi e até fiz algumas anotações sobre elas, mas de resto no que diz respeito ao enredo e ações dos personagens não me agradou em nada!


Erica 27/02/2014minha estante
Eu concordo em gênero, número e grau! Eu podia ter me poupado dessa leitura, fiquei guardando esperanças de que até o final algo fosse ser diferente! Um livro que não gostei, mas não pude abandonar!


Clara 05/03/2014minha estante
Li o livro em um dia, porque gostei da narrativa que me prendeu. a forma como os capitulos foram escritos, me agradou. Fiquei esperando ser surpreendida com algo inusitado, mas algo me dizia que ia dar em nada o livro. E foi isso. final sem graça, e a autora podia ter usado a criatividade um pouco mais.


MarioLuiz 20/01/2018minha estante
Eu gostei, embora o livro tenha um protagonista um tanto quanto idiota. Notei que alguns comentaram que não acharam o mundo brilhante do titulo, mas ele esteva lá presente o tempo todo na descrição do ambiente que Ben percorria, no brilho da neve que esteve presente na maior parte da narrativa, na paisagem ou no pensamento de Ben, por isso até achei uma sacada bem inteligente para o titulo do livro.


Nany 31/08/2020minha estante
Achei o personagem totalmente ruim, ele parecia crianças as vezes, fazia dramas desnecessário, e foi horrível a leitura, a unica coisa que gostei neste livro foi o fato dele ter capitulos pequenos, mas de resto não vale a esperiência.




Lelê 05/02/2012

Resenha: Um Mundo Brilhante
Quando o livro chegou, fiquei maravilhada com a capa. É muito linda!!

Mas quando comecei a ler; aí me encantei de vez.

O livro é escrito em terceira pessoa, e conta a estória de Ben.

Ben era uma criança feliz e com responsábiidades. Muitas vezes ele tinha que cuidar de Dusty, sua irmã mais nova enquanto seus pais trabalhavam. Numa tarde Dusty sofre um acidente fatal. Ben nunca esqueceu esse acidente e continua sofrendo por achar que não cuidou da sua irmã direito, se culpa durante muito tempo.

A vida seguiu e Ben foi para a faculdade estudat História. Durante o curso, conheceu uma garota, Sara, uma moça linda e muito sorridente. E Ben se impressiona com o sorriso e a alegria de Sara.

Logo se conheceram e começaram um namoro. O sonho de Sara era casar, mas Ben estava feliz só ficando ao lado dela. E assim ele vai enrolando Sara, adiando o casamento, e assim eles ficam morando juntos na mesma casa.

Até que numa manhã ele sai de casa e encontra um garoto caído na neve, bem machucado. E claro que Ben tenta ajudá-lo.

O garoto fica internado, mas não resiste aos ferimentos.

E Ben sem nunca ter conhecido o garoto navarro de nome Ricky, acaba se envolvendo demais com a morte dele. No hospital ele conhece a irmã dele. Shadi.

Os dois partilham da mesma dor, a perda de seus irmãos. E pela primeira vez, Ben se abre e expõe sua dor.



Em uma mistura de dor, paixão, comodismo, o livro acaba tratando de questões incríveis. Muitas vezes deixamos a vida passar por preocupações tolas.



Tive raiva de Ben várias vezes, porque ele não conseguia tomar as rédeas de sua própria vida. Outras vezes tive pena dele, pois ele acabava aceitando as situações para não fazer os outros sofrerem. No final eu o admirei muito, pois ele foi até o fim para fazer justiça e colocar os agressores de Ricky na cadeia, nunca desistiu de encontrá-los.





"Ele se agarrava a cada momento, porque sabia

como as coisas podiam desaparecer. Não era assim

que tudo sempre acontecia em sua vida? Durante

toda a sua vida não ficava sempre esperando

o próximo golpe?

Pag. 219





Um Mundo Brilhante me fez refletir muito! Um drama perfeito!

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Anna 03/02/2012

Resenha no site Pausa Para um Café
Para começar eu definiria o livro como forte. A história é fascinantemente interessante. Os personagens são únicos e o protagonista... ele é o ponto chave de toda a leitura. Talvez no começo tenha ficado com um pé atrás com o livro justamente por este ponto. Ben é um personagem forte, e para quem esta acostumado a se apaixonar pelos personagens da história, a acompanha-los em sua jornada vão se deparar com o contrário com o caro Dr. Bailey. Eu me acostumei com Ben, com suas escolhas e me vi as vezes como mãe e irmã mais velha querendo dar um soco na cara dele. Um soco, um chute, cair na voadora... (desculpem os meus modos). Mas sim. Ben é um personagem que nos força a atitudes drásticas, e ... talvez seja por isso... o que entendi depois de ler muito o livro que ele se torne tão bom.

continue lendo no....http://www.pausaparaumcafe.com.br/2012/02/resenha-um-mundo-brilhante-da-novo.html#comment-form
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