Mesa para Cinco

Mesa para Cinco Susan Wiggs




Resenhas - Mesa para Cinco


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Larissa 23/02/2022

Leitura suave porém dinâmica. Deu até vontade de ter uma família! Indiquei para meus pais que voltaram a ler depois de aposentados!!
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Juliana 29/05/2021

Fofo!
Leitura leve, fácil e rápida! Gostei bastante, é uma história muito fofa e sem muitas complicações! Amei!
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Chris 11/02/2021

Mesa Para Cinco me surpreendeu de várias formas. É um livro com um desenrolar lento, que se destaca pelos detalhes das cenas, dos sentimentos dos personagens. Muitas vezes, o achei até lento demais, querendo que se desenrolasse mais rápido. Mas, no final, é um livro muito bom, com boa escrita, que me fez mergulhar na história.
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Thaise 22/02/2020

Gostei muito do livro Mesa para cinco. A forma como a autora mostra a construçao e o surgimento do amor e de uma nova familia depois de uma tragédia.
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Tamara 15/02/2020

Há muitos anos tive uma fase de ler diversos livros de Susan Wiggs seguidos e ela é uma autora de quem gosto muito devido as suas tramas leves, bem desenvolvidas e sem complicações e por serem daquele estilo de livros que nos deixam de coração quentinho. O título Mesa para cinco era um livro que estava na minha lista há anos, mas em meio há tantas leituras fui deixando para lá e sequer tinha pego mais tramas dessa autora, até que vi uma indicação dele em um grupo e minha vontade de lê-lo voltou com força total.
Essa leitura foi deliciosa e era exatamente o tipo de história que eu estava precisando para aquele momento, e apesar de ser uma trama que envolve a morte de um casal, o luto e o modo como crianças e adolescentes lidam com a perda, tudo é abordado com um forte tom de suavidade que acabamos nem sentindo o impacto daquilo que deveria ser um imenso drama, apesar de é claro existirem algumas cenas mais comoventes. Além disso, enquanto lidamos com a morte, também temos personagens lidando com a vida e aprendendo a viver sem aqueles que se foram, o que acaba se tornando um alento e a autora soube dosar muito bem as cenas não trazendo capítulos eternos sobre a perda mas também fez com que eles demorassem o tempo adequado. Esse livro obviamente é cheio de clichês, mas como mencionei ele era exatamente o que eu precisava para o momento e adoro um bom clichê bem conduzido, então o romance providencial entre a mocinha traumatizada e o mocinho perdido na vida acabou me ganhando e o fato de eles passarem a se dedicar tanto às crianças órfãs só serviu para que o livro recebesse as merecidas cinco estrelinhas, ah, e
um adendo que também foi muito favorável é que adoro livros que envolvem esportes, e esse traz bastante sobre o tema, embora não seja em um ritmo entediante. Eu não tenho grandes defeitos a destacar sobre essa história, porém senti falta de um epílogo com uns dez anos depois ou algo nesse sentido, mas isso é uma particularidade que sinto na maioria dos livros que adoro, e também achei que no início do livro a autora se demorou muito narrando um único dia que poderia ter se abreviado mais, além de é claro termos personagens chatinhos e babacas, o que felizmente é uma minoria. Afora isso o livro é delicioso e muito recomendado para os fãs de romances com uma pitada de drama e para os que procuram um livro típico para nos deixar de coração quentinho.
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ritita 12/03/2018

Capotei!
448 pgs devoradas com o maior prazer, porque leitor bom é aquele que tem prazer até com sofrimento disgracento de crianças (eita raça maligna).

Tem coisa melhor que começar um livro despretensiosamente e gostar desde a 1ª linha?

Após uma enorme tragédia familiar, onde os maiores atingidos são três crianças, a Prof. Lily Robinson – independente, solitária por opção, organizadíssima (acho que era virginiana), totalmente dedicada à profissão e tão formal que chega ser chata e Sean – ex jogador famoso de golfe, mulherengo, solteiro convicto, tido como irresponsável e, desnecessariamente lindo, unem-se na tentativa de juntar os cacos daquelas crianças que não tem mais ninguém que possa cuidar deles.

Lilly, apesar do imenso afeto que tem pelos meninos e de ser próxima deles, age mais com a razão, usando seus conhecimentos pedagogos. Sean, tio distante, porém mais aberto, vai deixando a vida lhes levar.

Todos estão destroçados; as crianças e eles também, afinal a mãe delas era a única amiga de Lilly e o pai, ídolo e único irmão de Sean.

A história é basicamente sobre as dificuldades diárias de lidar com esta nova forma familiar, (tio, professora, duas crianças e um adolescente), preservando a sanidade emocional e psíquica de todos num novo ambiente – a casa das crianças.

Uma porrada no pé do ouvido para quem ama crianças.
As choronas do grupo vão desidratar.

Só não dei nota cinco porque ando de saco cheio de não encontrar gente menos que absurdamente linda em romances. Feios não tem vez.
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Olivete.Pessalli 15/11/2017

Mesa para cinco
Livro lindo, que expõe o sentimento de perda, do luto de uma forma emocionante e o sentimento de proteger a família depois de uma tragédia . Uma história de amor bem ao estilo de Susan wiggs, perfeita.
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S. T. 12/05/2015

Previsível e bom.
Encontrei esse livro por acaso na biblioteca e resolvi trazê-lo. Comecei a ler com pouquíssima pretensão e o acabei em pouquíssimo tempo. Apesar de previsível, a leitura é agradável e não fica maçante em momento algum.
O suspense do começo demora bastante para se desenrolar, então quem não ler a sinopse vai entrar no mistério junto com os personagens, se perguntando onde estão Derek e Crystal.
O desfecho dos problemas é totalmente água com açúcar, tanto a questão sobre Ashley quanto o romance. Mas é perfeito para o tipo de livro, para a proposta daquele desenvolvimento da história.
Não é um livro extraordinário, mas é um bom entretenimento e tem personagens cativantes. Sou obrigada a falar que não gostei da Lily e passei o livro todo a achando uma chata de galocha, isso só melhorou um pouco no final. A relação com as crianças também poderia ter sido melhor desenvolvida.
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Jane 10/04/2015

Drama familiar
Mesa para cinco é um romance sobre uma família que se forma a partir de uma tragédia.
A Lily está acomodada e gosta de sua vida de professora. Sean é um ex jogador de golfe e playboy. Os dois acabam se aproximando por causa da morte da melhor amiga de Lily e do irmão de Sean, que são pais de três crianças em diferentes idades, que ficam sob a tutela do segundo, que só aceita a presença da professora por essa ter sido muito próxima às crianças.
É uma estória de recuperação, superação e de amor, que cada um deles vai descobrindo à medida que passam a conviver. E no mesmo ritmo que lê se emociona, chora e ri com estes cinco persongens

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Gabi Moreira 08/04/2015

Lindo, emocionante, triste, engraçado e apaixonante!!!
O que dizer desse livro que cativou tantas emoções distintas ao lê-lo? Esse título foi que fez eu lê-lo, quando vi quem era a autora foi juntar a fome coma vontade de comer.

Susan Wiggs fez minha Páscoa inesquecível ao retratar o desenrolar da vida desses personagens depois da morte de Derek e Crystal.

Não houve um personagem que não gostasse, todos são humanos, com seus acertos e erros. Mesmo aqueles que cometeram grandes erros farão eu sentir saudades de saber sobre suas vidas.

O que mais gostei foi que a narrativa não ficou presa a um personagem, pude acompanhar a história sobre o ponto de vista de Lily, Sean, Cameron.

Para ser ter noção, o devorei em oito horas ininterruptas... Sim, parecia uma louca.
Recomendo para qualquer um que queira uma história arrebatadora sobre laços familiares e amizade. Sim, tem romance, mas não seria justo enquadrá-lo apenas assim, há tantas formas de amor retratadas que uma só não deve ser destacada.

Você irá rir com Sean cuidando das crianças, você desejará abraçar Cameron quando ele estiver desolado, você tentará bater algumas vezes na Lily, você terá vontade de abraçar Charlie ou desejará apertar as bochechas de Ashley. Enfim, você irá fazer parte dessa família desajustada e altamente apaixonante.

Recomendo para quem ficou órfão depois de ler "Mesa para Cinco" pegar "Um mais Um" da Jojo Moyes, provavelmente você também ficará órfão desse livro da Jojo, pois ambos falam sobre a dinâmica familiar de uma maneira perfeita.

Esse é outro livro que eu pego para reler depois de uma decepção literária.
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Luciane 30/03/2014

Posso dar um conselho: não leiam a sinopse do livro!!!!!
Ela é muito reveladora.
O livro é de superação e romance.
Susan Wiggs escreve com o coração.
Recomendo!
Este livro é do Grupo Livro Viajante.

site: http://www.skoob.com.br/topico/grupo/1284
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Valdirene.Perez 11/11/2012

A história é linda, só acho que ficou um pouco cansativa nas descrições.
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Iara Paula 14/03/2012

Fascinante
Um dos livros mais lindos que li, e que fala de amor de uma forma plena e singular.
O encontro de duas almas perdidas em meio a dor e o desespero, e que no desenrolar da trama percebem que o que têm no presente é muito maior e mais precioso do que o que deixaram pra trás.
Uma história de sentimentos,escolhas e renúncias em uma narrativa repleta de sensibilidade,e que em vários momentos nos leva lágrimas aos olhos.
Recomendadíssimo!
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Patricia Duarte 12/07/2011

Definitivamente a Susan Wiggs é a minha autora predileta. Esse é mais um livro maravilhoso onde ela consegue nos levar para dentro da história...esse em especial me tirou algumas lágrimas.
É uma história triste, mas muito bonita onde o amor aqueles que nem teem nosso sangue se torna incondicional.
Recomendo demais!
Gabi Moreira 20/10/2015minha estante
Esse livro é perfeito!




LissBella 15/02/2011

“Como a gente faz para suportar o insuportável?”

“– Como a gente faz? – Murmurou Lily, tomada pela emoção. – Como a gente faz para suportar o insuportável?
– Ás vezes a gente não faz – disse-lhe. – As vezes a gente simplesmente respira.”

Sempre que me deparo com um romance cuja história poderia perfeitamente ser real, faço dele uma leitura reflexiva. E nesse livro especialmente, me peguei a refletir muito, sobre quanto tempo ainda temos e o que temos no porvir...

Em Mesa para Cinco a autora nos conta a história de uma família marcada por uma tragédia que deixa três crianças órfãs de pai e mãe... duas meninas e um garoto com personalidades bem distintas e muito marcantes.

Vamos sofrer a dor da perda... perfeitamente narrada por Susan...

“A realidade a consumia... Chorou por todas as risadas e conversas que nunca mais compartilhariam, por todo o tempo que nunca mais passariam juntas. Chorou pelas crianças que cresceriam sem uma mãe e por aquela dor injusta e cruel que estavam sentindo e que nada haviam feito para merecer. Chorou até se sentir vazia, fraca, em carne viva, oca, tomada por um sentimento que parecia ter vida própria”.

E, conhecemos também a professora Lily Robinson, melhor amiga de Cristal, a mãe das crianças. Lily é uma mulher independente e moderna, ah... e sem pretensões amorosas... “os relacionamentos amorosos a assustavam. Entrar num relacionamento amoroso era o mesmo que entrar num carro com um motorista embriagado... com certeza, alguém sairia ferido no final”.

E, por fim, nos será apresentado Sean Maguire, um golfista sem raízes, despretensioso e sem nenhuma ambição. Bem diferente de seu irmão Derek, também golfista, porém renomado e consagrado por suas vitórias e ex-marido de Cristal.

Susan Wiggs consegue nesse livro tratar um assunto tão doloroso como a morte prematura dos pais e a continuação da vida dos filhos, criados por tutores - algumas vezes despreparados - com tamanha doçura e leveza que nos encanta e surpreende.

E, nesse emaranhado de vidas e ajuntamento de forças, Lilly e Sean vão descobrir que na verdade estavam correndo do que os faria pessoas muito mais felizes.... compromisso e família.

Viverão momentos únicos...

“Lily pensou em gritar. Se gritasse talvez abafasse as palavras que ele inevitavelmente iria lhe dizer. Mas não gritou, é claro. Nenhum grito mudaria a verdade”.

E, de quebra, vão aprender sobre o amor nas suas formas mais intensas e reveladoras.

“Então o beijo ficou mais intenso, mais intenso do que podia imaginar, mais intenso do que a razão, mais intenso do que a solidão”.

Minhas frases preferidas:

“As chuvas caem sobre os justos e os injustos”.

“Filhos são parte de você para o resto da vida, sujeitando-a ao ápice da felicidade e às profundezas amargas do sofrimento”.

“A música podia não salvar ninguém, pensou... mas... só por um curto intervalo de tempo, podia ocupar os espaços vazios de alguém”.

“Mas o que é a morte, senão pôr-se sob o sol e derreter-se ao vento?” - Kahlil Gibran

“As chuvas de abril trazem as flores de maio”.

“O sofrimento dá conta de si mesmo, mas para se tirar partido da felicidade é preciso ter com quem dividi-la”. – Mark Twain


Lindo livro. Recomendo!!!
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