A Viuvinha

A Viuvinha José de Alencar
José de Alencar
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Resenhas - A Viuvinha


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Yas (@vestigiosdesolitude) 28/05/2020

Favorito
Lido anos atrás, mas que se tornou um favorito, li ainda no ensino fundamental por vir junto aos materiais da escola e simplesmente me encantei com a leitura, um clássico que virou favorito!!
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Tata271 27/05/2020

A redenção do boêmio ? Resenha A Viuvinha
Romance urbano que retrata a história de Jorge e Carolina.
Em se tratando de José de Alencar é uma história lenta e morna, como se estivesse a tomar um chá de hortelã contra um resfriado.
Jorge é um ?Bon Vivant? figura conhecida nos salões de festas da aristocracia carioca, ainda moço herdara a fortuna de seus pais e tomado por estilo de vida hedonista jogou tudo fora. Até que um dia o destino lhe aprestou Carolina, menina moça que fisgou-lhe o coração.
Arrebatado pela paixão o boêmio muda de vida, torna-se um rapaz sério e casto. Entregue ao amor toma a moça por esposa
, mal sabe ele que a vida iria cobrar-lhe com juros os arroubos cometidos outrora por ele. Na véspera do casamento uma notícia desagradável lhe assalta o sono bem como o prazer sonhado com a noite de núpcias.
No dia do casório Carolina sorria e fazia festa com os poucos convidados, Jorge dissimulava a angústia que lhe corria pela alma. Havia arquitetado um plano para evitar que a honra de sua amada fosse maculada. O que para alguns era festa, para ele era tormento.
Seria o destino tão implacável com esses jovens amantes?
@letrastataarrasa
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thery 20/04/2020

Um livro legal, mas um tanto água com açúcar...
A viuvinha é um bom livro para uma amostra inicial da escrita de José de Alencar. A história é interessante, porém tem um final pouco desenvolvido, o que faz com que o desfecho não tenha tanto sentido.
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guigagirl 15/03/2020

Clássico tranquilo
Se tivesse que escolher um clássico, esse é um dos mais fáceis de entender. História leve e rápida, mostra a sociedade carioca da época. Porém não agrega tanto valor a não ser por isso.
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Guilherme Rodrigues 12/03/2020

Adoro esse livro
A Viuvinha, publicado em 1857, é um romance ambientado no Rio de Janeiro e narra a história de amor entre Jorge e Carolina. O narrador também direciona suas cartas à prima D..., assim como Cinco Minutos.

Após completar a maioridade e autonomia sobre a herança, Jorge entrega-se a uma vida de prazeres e excessos. Apaixona-se então por Carolina, típica personagem romântica, mulher ideal, delicada, bela; garota encantadora com quem se casará. Mas ao se descobrir pobre, pensa em cancelar o casamento e suicidar-se. Por fim, orientado por seu antigo tutor, o senhor Almeida, encontra uma alternativa melhor para salvar sua reputação e quitar a dívida.

De volta, Jorge precisa ter provas de que Carolina ainda o ama para poder reconciliar o amor entre eles.

A Viuvinha pertence ao período urbano de José de Alencar, repleto de detalhes e descrições da época, faz críticas ao comportamento burguês da época, assim como em outros livros, e exalta o Brasil.

site: http://resliterafilmes.blogspot.com/
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Alexandra.Helmer 16/02/2020

Esse livro é uma junção de duas obras de José de Alencar, são o que considero como romances de cabeceira, leves e delicados para ler em uma tarde.
Foi um dos melhores livros brasileiros que li no início desse ano, portanto tem detalhes da história que já não me lembro, então para não falar algo incoerente com a história prefiro não me estender. Recordo que na segunda história fiquei um tanto focada com o enredo e adorei o final.essa minha edição é curtinha e com a fonte fácil de ler, e uma boa pedida para quem quer começar a ler e conhecer a literatura brasileira e clássicos.
NinaLeitora 16/02/2020minha estante
Não li, me interessei agora??


Alexandra.Helmer 16/02/2020minha estante
Leia mesmo. É leve e fluída, indico para ler depois de um livro denso ou enorme


NinaLeitora 16/02/2020minha estante
Obrigada ?




rebeccavs 10/11/2019

Fofo
Li A viuvinha com certa facilidade em relação ao vocabulário linguístico que, comparado à Tríade Indianista de Alencar, é bem mais simples.

A história, pela sinopse, não meu convenceu de que seria um livro optável pra ler, mas ? ainda assim ? o li.

O enredo da história da história é bom, mas muito modesto. Não é um romance que emana mistério e faz o leitor querer devorar cada página.

Gostei da história, muito agradável e fofa. Lembrou-me A moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo.
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Gezebel 06/09/2019

ACHEI TESOURO DENTRO DO LIVRO
Fazia muito tempo que eu não lia nada de Literatura Brasileira Clássica. Depois de ter lido “O Menino do Pijama Listrado”, eu entrei numa ressaca horrorosa. Tentei continuar no mesmo tema de Segunda Guerra Mundial e ler “A Menina que Roubava Livros”, mas não consegui. Tentei mudar para algo mais leve, mas fui enganada pela sinopse de “Perdão, Leonard Peacock”, até que olhei para a minha estante e vi essa edição de bolso bem quietinha e ansiosa para ter suas páginas folheadas.

Apesar de ser um dos primeiros romances de José de Alencar, eu achei incrível como o enredo, apesar de simples e previsível, foi bem desenvolvido. Não se compara a Lucíola (o meu romance favorito), mas ainda assim é fresco, como um amor de juventude. O romance de Carolina e Jorge precisa passar pelas provações financeiras e sociais que um casamento exigia na época e para isso, será necessário ultrapassar certos limites para que esse amor resista.

O fato de José de Alencar optar por uma narrativa em forma de cartas, me manteve presa ao enredo e íntima a ele, como se ele realmente estivesse me contando essa história, enquanto passeávamos de mãos dadas pela Rua do Ouvidor.
Fiquei mais leve depois de ler esse clássico e espero poder voltar para as minhas leiturinhas mais pesadas hehe

E AGORA, O MOMENTO MAIS LINDO DESSA LEITURA TODA: Existe um tipo de relíquia que eu gosto muito de guardar nos meus tesouros toda vez que encontro e tive a felicidade de encontrar mais uma. Me deparei com um pequeno pedaço de papel de revista, amarelado, com rabiscos, a imagem de um criado-mudo e histórias para contar.

Seja lá qual for a origem desse pequeno pedaço de papel, quando falamos em "deixar marcas" no mundo, ficamos procurando grandes mudanças e revoluções para protagonizar e nos esquecemos desses pequenos rastros que provam a nossa existência nesse mundão.
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Giselle.Barbosa 25/07/2019

A Viuvinha
O livro "A Viuvinha " contém XVI capítulos,posso dizer que e uma leitura curta, mais em compensação é muito chata.Pois,conta uma história de romance de um casal apaixonado,Carolina e Jorge que acaba se casando no decorrer da historia,pois Jorge passa por uma situação de uma divida que seu pai havia deixado, ele enfrenta muita coisa atrás de uma fortuna...depois de um tempo ele volta e não resiste fica sem seu amor e se aproximar de Carolina.Então diante de toda dificuldade quem ama sempre que tá perto.💘
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Natalia.Amarante 20/07/2019

Interessante
Simples e fofo
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Dandara 29/04/2019

"A Viuvinha" foi o segundo livro escrito por José de Alencar, alguns podem considerar uma espécie de continuação da obra "Cinco Minutos", escrita um ano antes e que marcou a estreia de José de Alencar na Literatura Brasileira. As histórias em si não estão interligadas, contudo se trata de mesmo narrador enviando uma carta endereçada à prima contando a história de amor que desenvolve o livro. Neste romance, José de Alencar explora o artifício de mistério, assim como em "Cinco Minutos", porém em "A Viuvinha" esta narrativa é mais bem trabalhada. Recomendo para leitura a edição da Moderna, pois contém explicações e elucidações acerca do movimento literário Romantismo em algumas passagens do texto.
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Hester1 20/12/2018

É um livrinho bem curtinho e bem chatinho. Romantismo, mas não precisava ser tão chato. Parece que o autor só escreveu por uma necessidade qualquer...
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Cheiro de Livro 15/08/2018

A Viuvinha
Continuo dedicada a minha volta ao passado e lendo os romances urbanos de José de Alencar. Diferente de “Cinco Minutos” em “A Viuvinha” eu tinha alguma lembrança da trama e ela foi melhorando ao longo da leitura. É meio estranho ir lembrando de uma trama ao ir lendo, é como saber o que está na página seguinte antes de lê-la. Eu li essa história no colégio e não foi uma que me marcou particularmente e agora vejo porque é o romance de Alencar que foi adaptado para a TV na década de 1970 na novela “Sinhazinha Flô“.

O título do livro se refere a Carolina uma jovem que ficou viúva na noite de núpcias quando Jorge, seu noivo, se matou por estar falido. Alencar, definitivamente, adora um trama que envolve questões de dinheiro, aqui a questão de Jorge não é estar pobre e sim ter sujado o nome do pai já falecido. Aqui é uma questão de honra e como Jorge não pode suportar perde-la. O romance de Carolina e Jorge não é muito explorado, nosso narrador, o mesmo de “Cinco Minutos”, já começa nos contando sobre o namoro dos dois e de como Jorge largou a vida de perdulário para se dedicar a esse amor.

Como aqui tem um tanto de suspense e eu não quero acabar com a leitura de ninguém vou apenas dizer que a trama sobre o suicídio de Jorge e o que acontece depois hoje pode ser óbvio mas não era no final do século retrasado. A trama é típica de folhetins e daria uma ótima novela das 18h. O livro é pequenininho e tudo se soluciona muito rápido ele poderia ter criado um pouco mais de suspense e explorado o romance de Carolina e Jorge mas para os padrões da época o livro é bem redondo. Foi mais um boa leitura e agora sigo para um dos meus preferidos, “Lucíola”.

site: http://cheirodelivro.com/a-viuvinha/
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Leila de Carvalho e Gonçalves 11/07/2018

Precursor De Senhora
?A Viuvinha" tal qual "Cinco Minutos" é uma obra do início da carreira literária de José de Alencar. Publicada originalmente em 1860 em formato de folhetins, apresenta uma história pouco provável e bem ao gosto da época.

Tendo como pano de fundo o Rio de Janeiro, trata-se de uma crítica à sociedade da época, ao retratar uma burguesia movida pelo dinheiro, inclusive, é considerado precursor do romance "Senhora" no qual esse assunto é desenvolvido com maior profundidade.

Seu enredo aborda um amor destruído pela bancarrota do noivo, às vésperas do casamento. A busca pela recuperação da honra e das finanças é a linha mestra e até o desfecho, sofrimento e mistério pairam no ar.

Com bom ritmo, a narrativa exibe um forte sentimentalismo. Outro ponto que merece atenção é a idealização da protagonista: Carolina, uma jovem pura de coração, que nutre um sincero amor por Jorge, a personificação do herói em luta pela remissão dos erros do passado.

São poucas páginas que, estruturadas em capitulos curtos, oferece uma boa perspectiva do Romantismo no Brasil.
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