Hell

Hell Lolita Pille




Resenhas - Hell


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Rafa 05/03/2014

FAVORITO!!!
Sem dúvidas um livro que me deixa extremamente a flor da pele TODA vez que leio, e olha que não foram poucas vezes.
Parece tão fútil dizer que um livro que relata a vida de uma "puta rica" é o meu favorito, mas acho que o amor foi imediato e incondicional a partir do momento em que conheci Andrea. Hell é a personagem principal, mas sem dúvidas Andrea é tão intenso e cativante que roubou completamente minha atenção.
Acho que nunca li um livro que eu amasse tanto quanto esse, é um misto de amor e ódio que me faz querer reler toda vez que penso nele.
Ler um livro em que a personagem é tudo oque você não é e tudo oque você repudia traz tanta intensidade que te faz sentir mil coisas que você nunca pensou que pudesse sentir.
Só um gostinho dessa história ácida e louca:

“Eu sou uma putinha. Daquelas mais insuportáveis; da pior espécie. Meu credo: seja bela e consumista.”
―Lolita Pille

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Mari 29/10/2013

Elogio do sofrimento
Eu não sei o motivo, mas as produções francesas em geral, mesmo no cinema, são meio depressivas. Ou completamente depressivas haha Nos filmes franceses que assisti, sempre tem alguém que morre, uma paixão impossibilitada pela morte. A impossibilidade da realização da felicidade, como se ela não fosse possível nunca. E mesmo antes que essa paixão acabe em morte, os personagens sofrem de questões existenciais que impossibilitam que a relação flua de maneira mais "natural". Há sempre um questionamento sobre a realidade do sentimento, sobre a realidade e relevância de estar vivo.
Eu chorei depois que terminei de ler Hell. Simplesmente porque eu já passei por uma puta de uma depressão. E essas coisas parecem que deixam marcas em nós para sempre. Estão sempre ali, vigiando para atacar quando a gente está nos momentos mais vulneráveis... É como uma sombra que me acompanha por onde vou.
Me identifiquei completamente com os questionamentos existenciais da Hell. Muita gente pode ler esse livro e ver só a sacanagem, o sexo e as drogas que, na minha opinião, são apenas "o tempero" da história. Para mim, esse livro fala muito mais sobre o sentido da vida, a realidade da felicidade, a busca por uma identidade, a busca pela realização pessoal. A busca por um sentido. Afinal, o sentido para se estar vivo, pelo menos pra mim, não vem de graça já instaurado nas nossas cabelas como um chip. Acho que o sentido que cada um dá a sua própria vida é uma construção. E Hell está no processo de construção desse sentido, experimentando todas as desilusões e dores que esse processo proporciona.
No fim das contas a gente descobre que não há sentido algum e que devemos nos conformar com isso. E viver à beira do abismo com um sorriso no rosto, como se estivéssemos num desfile pela cidade. Mas é isso aí, tem que ser assim, se não é pior pra gente. É possível ver a vida a partir de outros pontos de vista. Hell vê a vida sob o ponto de vista do sofrimento. Tudo na vida pode significar sofrimento, se você assim o quiser. Mas você pode dar o play em outras formas de ver mais amenas, também funciona. Simplesmente porque não dá pra parar, é preciso continuar, estamos respirando, estamos vivos. Precisamos aprender algo com isso.
Mas talvez se eu tivesse a grana que a Hell tem, eu viveria na fossa mesmo, queimando tudo com drogas e outras futilidades haha E usando a inteligência para me machucar, como ela faz. Ela tem grana pra isso, tem tempo pra perder com o sofrimento. Enfim, é um livro polêmico, mas eu adorei. Um livro que trata de um tema que todos nós odiamos: a dor de viver.
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Nathy 21/09/2013

Hell yeah!
Um livro forte, bem escrito em primeira pessoa que choca, surpreende e te prende do começo ao fim...
é um livro que chama a atenção para a geração de hoje que, tem poder aquisitivo e vive de uma forma louca e inconsequente como se nada fosse capaz de para-los.
Ele trata a sociedade parisiense de uma forma nua e crua..
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Cris 21/09/2013

Apenas uma vida sem rumo
Mostra uma realidade bem crua, escrita assim pela autora, justamente pra chocar. Desde o primeiro momento é possível notar a depressão que a submete, a necessidade de degradação, de auto-destruição, e da tentativa de fuga da realidade cotidiana, seja através das drogas, sexo, álcool, compras, todas as superficialidades e vícios possíveis. Lolita é o típico fruto de uma família aristocrata, c/ pais obscenamente ricos, que provêm seus filhos de todos os bens materiais, mas não de amor ou sequer atenção.
Dizem que o trabalho dignifica o homem, e esta é a única moral que esse livro me mostrou. Eles tem absolutamente tudo, e ao mesmo tempo nada, porque não há objetivo em suas vidas. Não há para onde apontar e traçar um destino como meta. Tudo já foi alcançado para eles. Sem o menor esforço.
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Carol Moreira 08/09/2013

Despretenciosamente Inteligente
"Hell" romance de estreia de Lolita Pille surpreende. Diferente da maioria de quem lê esse livro, eu não fazia ideia de quem era Lolita e nem do que se tratava quando ele chegou às minhas mãos. Ele "Bubble Gum" e "Cidade da Penumbra"(obras posteriores da autora)estavam sendo vendidos a preço de banana na Bienal do Livro e eu arrematei os três, mesmo sem indicação. Bom, entendi porque estava com um preço tão baixo. "Hell" é destinado à um público que aqui no Brasil ainda é muito incipiente na leitura. O que dizer, é que adolescentes brasileiros em sua maioria, nao tem bagagem intelectual para entender "Hell". Posso estar sendo dura, mas tenho certeza que se lesse esse livro há 2 anos atrás também não gostaria. Por isso entendo as resenhas tão controvérsias.
Lolita consegue no mesmo livro descrever o sonho capitalista e citar que a "a propriedade é a origem da desigualdade". A sua narrativa é crua e realista, beirando a poesia. As citações são maravilhosas. Sabe quando você vê um trecho que você quer sublinhar? Em "Hell", isso acontece o tempo todo. Principalmente no primeiro capítulo! É sério, eu quero imprimir e espalhar pela cidade.
Sobre os personagens, você não vai se apaixonar por eles. Eles são o retrato de uma geração vazia.
O vocabulário é difícil, mas bonito. "Hell" é delicioso de ler, mas para que a experiência seja completa é preciso ser um leitor com uma boa bagagem, se achar que não está preparado, espere, pois vale a pena.
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Crys 01/07/2013

Resenha por Diários de um Piquenique
"Hell" retrata o dia a dia da protagonista, que leva o nome do livro, na cidade de Paris. Aos seus 18 anos, já abortou no minimo, duas vezes. Sua vida em meio a alta sociedade parisiense é repleta de festas, drogas, leia-se: muitas drogas e bebedeiras, muita bebedeira.
Lolita Pille nos conta em 205 páginas como Hell está viciada nessa rotina: Gastar milhares em lojas de marcas durante o dia e se drogar e embebedar à noite. Em determinado ponto, Hell quer dar um basta nessa vida e conhece "A", que também tinha a mesma rotina que a sua.
Enjoada da rotina de um casal meloso, Hell volta para a vida antiga, mas ainda completamente apaixonada por Andrea. Ao encontrá-lo numa das boites e tentar se declarar, seus destinos mudam completamente e a desilusão e o sofrimento tomam conta da vida de H para sempre.

Para continuar a ler a resenha e ver as fotinhos, acesse o link abaixo:

site: http://www.diariosdeumpiquenique.com/2012/09/resenha-hell.html
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annacanedo 17/05/2013

Hell , um livro que vale a pena ser lido.
Ácido e catártico. Assim podemos definir o romance de Lolita Pille, Hell.

Logo na primeira frase do livro, nós leitores somos impactados pela escolha vocabular utilizada pela autora, Lolita não mede palavras e nem ao menos utiliza-se de eufemismos para definir Hell, sua personagem principal.

“ Sou uma putinha. Daquelas mais insuportáveis , da pior espécie; uma sacana do 16ème, o melhor bairro de Paris , e me visto melhor que sua mulher , ou a sua mãe.”

No entanto somos instigados a cada nova palavra a querer entrar de cabeça no mundo luxurioso e hipócrita de Hell. Ela é simplesmente um típico estereótipo da juventude parisiense, que vive a base de bebidas caras, drogas ilícitas e milhões de francos gastos em compras inúteis e desnecessárias em lojas como por exemplo a Dior. Através dela somos apresentados, então, aos melhores hotéis, clubes, baladas, e lugares a se frequentar , quando se tem como objetivo fazer parte da elite parisiense.

Fria, calculista, arrogante e muitos outros adjetivos nada agradáveis Hell conquista nas pessoas que a cercam sentimentos completamente antagônicos , ódio e amor , rejeição e aceitação , repulsa e admiração. Porém Hell é apenas uma garota de 17 anos , que quer ser amada , que quer encontra seu príncipe encantado , que quer viver sua juventude , que quer experimentar a vida de todas as maneiras possíveis , que quer na verdade fugir do seu vazio e corruptível mundo.

Andrea um homem de 22 anos que também mora no 16ème , é tão rico , poderoso , sedutor e repulsivo quanto Hell . Pertencente a mesma elite parisiense , donos dos mesmo costumes e defeitos Andrea traz em si a mesma inquietação que Hell . Apesar de tentarem a todo o momento dentro do romance transmitir a ideia de que estão plenos e felizes com suas vidas, Andrea e Hell deixam passar sutilmente para o leitor o quão enjoado estão da vida e do mundo em que vivem.

É através de Andrea , no entanto , que presenciamos Hell sair de sua zona de conforto e se permitir viver o mundo que ela acredita ser ideal . Com um romance iniciado meio que as avessas , o casal se distancia do mundo glamuroso e doentio em que vive e passam a conviver em um mundo onde só existem os dois , logicamente que apesar de ser como uma bolha o novo mundo deles , essa bolha é o que podemos chamar de ‘bolha dourada’ , pois apesar de denunciarem e de colocarem o dinheiro como o maior vilão em suas vidas , em momento algum eles deixam de desfrutar dos confortos que esse ‘vilão’ os oferece.

Caímos no clichê , na previsibilade quando finalmente temos então o amor entre Hell e Andrea como redentor de toda a vida ‘errada’ que tinham antes de se conhecerem. Somos alimentados então com romance a qual esperamos desde o inicio da narrativa , somos colocados de frente ao final feliz , somos então frustrados. Porque nessa historia que é transformação de um um real em algo ficcional o amor não é redentor e muito menos salvador de nenhuma das personagens .


Hell leva o tempo de seis meses para se ver enjoada do mundo que escolheu viver com Andrea , se vê cansada dessa vida sem ‘diversão’ , e acima de tudo se vê assustada diante dos seus sentimentos para com Andrea. É a partir desse ponto que toda a historia previsível se de desconstrói e a verdadeira historia do livro vem a tona . É a partir desse ponto , que se assim como eu você não for o tipo de leitor modelo , ou seja , aquele que não se envolve com a narrativa, você se vê entrando num estado de letargia e ressaca literária , no qual você se recusa a ler a ultima frase do livro , apenas para não encarar o fim logo abaixo .

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Lívia Nunes 10/05/2013

Hell, Paris - 75016
Ácido, sublime e intenso. Três palavras que descrevem rapidamente este livro, ele se tornou um dos meus favoritos já no primeiro capítulo. Li ele todo em apenas um dia e, Deus, é maravilhoso.
A Trama conta a história (in)feliz da protagonista Hell, uma menina de dezessete anos, podre de rica e inclusa na lista VIP das boates mais badaladas de Paris junto com seus amigos igualmente podre de ricos, esbanjando seu dinheiro nas drogas e bebidas.
O que mais me agradou - e me irritou na mesma medida - foi a GRANDE oscilação de humor da Hell, que narra o livro, sempre vendo os prós e contras da vida que levava, fazendo nós mesmos a refletir junto com ela. Mesmo que, às vezes, não nos identificamos com ela, nos identificamos com a situação pelo qual ela passa diversas vezes. Seja da mais fútil até a mais complexa de todas. Lolita Pille consegue transparecer, com uma narrativa pesada e depreciativa - o que eu admiro muito -, todos os sentimentos de Hell, todas as suas confusões e dilemas internos até a então "alegria" da personagem quando se encontrava em determinadas situações. O livro tem seu começo, meio, clímax, final e desfecho bem demarcados, apesar de nada muito grandioso, mas diversas e diversas vezes eu me via parando a leitura para poder ler o mesmo parágrafo de novo só para ler frases tão bem montadas e feitas que eu ficava de certa forma espantada. Lolita Pille transformou-se em uma das minhas autoras favoritas depois dessa raridade.
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Arlete 04/05/2013

O dinheiro é tão necessário, mas é chocante saber o que ele faz na vida de alguns.
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Felipe Lago 22/04/2013

Um Gossip Girl com Cocaína.
Eu sinceramente acredito que tudo o que ela descreveu acontece por ai nas altas rodas.
Acredito que a personagem central não quer a simpatia de ninguém, mas que no fundo ela se faz de vitima demais e espera que o mundo fique mimando ela. Ela culpa o dinheiro por não enxergar o mundo real, quando na verdade ela que paga para ver a realidade, se protege numa armadura de grife, numa carruagem Porche e se entope de drogas.
O livro vale a pena pelo último capitulo, ele é super intrigante e real (no final ela só quer se sentir culpada por ser a putinha que ela se descreve).
Leitura meio chatinha, tem um ritmo bem legal, mas peca no vocabulário rebuscado ao extremo.
Para ler depois de alguma leitura muito densa...
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M! 18/03/2013

Um choque de realidade? Talvez.
O livro de Lolita é um visão de quem já viveu aquilo, algo que eu nunca imagino que farei por isso a visão de Hell às vezes se torna um pouco insossa pra mim.
Incompreendido.
E a dificuldade de ler a narração de Lolita também me tira um pouco o foco da história central que basicamente é compras, baladas, bebedeiras, drogas, surubas e afins.
Deve ser ter paciência com a personagem principal pois não é nada carismática apesar de viver uma trágica história de amor.

Um ponto de vista diferente de uma vida fútil.
Sem críticas, somente comentários.
Interessante.
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Naty Urissi 08/02/2013

Somente um trecho
"Ontem à noite, saí, fui o Cabaret e ao Queen, depois enchi a cara de pó com A até as oito horas da manhã, dormi três horas e fui fazer um aborto. Eu receava o depois, mas o depois não tem nada de terrível, tomei um drinque com uma amiga depressiva, e agora vou fazer compras nas butiques, hoje é um dia como os outros."
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Clio0 20/12/2012

Crescer é doloroso. A protagonista do livro, Hell, descreve isso a flor da pele.

O livro, inteiramente em primeira pessoa, chama muito a atenção no primeiro capítulo porque usa uma fórmula já conhecida: a conversa agressiva com o leitor. Mas isso é mais que uma jogada da escritora, é a forma que ela usou para que em nenhum momento o leitor sinta pena dela.

A história vazia e depressiva de Hell é calcada no niilismo, onde nada nem ninguém importa. Uma releitura de A Idade da Razão, de Jean Paul Sartre, que também chega a ser citado aqui.

O livro não tem trama propriamente dita, é apenas a recontagem de um momento traumático na vida de Lolita Pille, a Hell. É preciso uma leitura cuidadosa, pois as divagações desconexas e alusões a lugares típicos de Paris podem desequilibrar o leitor mais desavisado.

Infelizmente, seu maior trunfo também é seu maior problema - a leitura pesada, ainda que fútil, provavelmente vai desagradar qualquer um que esteja passando por essa fase.

Não compre esse livro achando que é uma versão francesa de Gossip Girl, mas também não vá com muita sede ao pote, achando que é a renovação de O Apanhador no Campo de Centeio. Hell merece seu próprio lugar de angústia existencialista da juventude.
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Guacira 08/12/2012

Leia com atenção
A primeira parte de "Hell..." foi feita com um objetivo: fazer com que eu e você, leitores da classe média trabalhadora, tenhamos a pior impressão possível da narradora e personagem principal. Trata-se de uma adolescente rica e esnobe que não faz nada na vida além de gastar dinheiro, usar drogas e participar de orgias. No entanto Hell (ou Ella, como realmente se chama) é de uma honestidade brutal. Ela não poupa esforços para expor a podridão sob o manto da riqueza de jovens e abastados herdeiros europeus. Confirma o que apenas imaginamos existir - devassidão, futilidade e consumismo extremos, e desprezo por tudo que é humano e solidário.

Mas então, lá pelo meio do livro, o leitor persistente se vê intrigado. Percebe que, por trás de todo niilismo, Hell é muito mais inteligente do que quer nos revelar. O namorado Andrea, até então vil com qualquer garota cheia de sonhos românticos que dele se aproximasse, é quem nos alerta: ela é instigante, imprevisível, e está desesperada por sentir alguma coisa num mundo vazio de significado. É alguém que merece um segundo olhar, talvez até uma esperança de amor.

Lolita Pille é rápida em narrar o que acontece entre os dois. Um encontro de iguais, almas gêmeas desesperadas por qualquer visão de futuro que faça sentido. Mas... Poderão escapar da rotina - e dos vícios - a que estão habituados?

Terminei a leitura e fiquei me perguntando o quanto de Hell e Andrea existe em cada um de nós. Autodestrutivos, egoístas, consumistas, cínicos, cegos. O quanto somos iguais àquilo que odiamos lá no começo do livro?

O inferno dentro de cada um de nós.
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Natalia 25/11/2012

Um livro no mínimo chocante.
Conta o tipo de vida que se pode imaginar, mas que fica tão distante que nem parece verdade. Até você ler em detalhes e passar a acreditar que é possível. Dinheiro, sexo e drogas misturados e em excesso.
É chocante a protagonista, suas atitudes, seus amigos, seus amores, sua destruição, sua tristeza... enfim, esse mundo todo da Hell.

O final me deixou com um sentimento estranho. Um tanto de nojo, um tanto de pena, um tanto de insatisfação, um tanto de raiva...

Vale a pena ler, só não espere flores desse livro.

(O início do livro é um tanto estranho, mas depois que você se acostuma fica difícil de largar. Então seja paciente e leia mais um pouco, caso você pense em desistir)
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