Hell

Hell Lolita Pille




Resenhas - Hell


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Ioná 26/02/2011

Chocante
O livro foi interessante desde o comecinho.
Claro que nao eh uma leitura que eu considere inesquecivel, marcante nem nada do genero.
Mas eh boa.
Algumas passagens sao tao fortes que custo acreditar que possam ser reais.
Saber o que fazem os milionarios parisienses eh algo sem o qual poderia viver perfeitamente bem.
Sou muito feliz sem vestir nem calcar nada Prada, Dior ou Gucci. Mas ateh que um perfuminho Valentino vai bem.
Quem se choca facilmente com a futilidade e promiscuidade humanas, melhor nao ler.
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Juliana 24/01/2011

É só uma vadia rica e fútil, mas que escreve bem. O livro é basicamente sobre sua vida cor de rosa em Paris e não vai te acrescentar nada, mas ela escreve bem.
Marezinha 28/06/2011minha estante
vc leu o livro??
Achar que ela escreve bem é bizarro e dizer que a vida dela é cor de rosa é mais bizarro ainda!


Juliana 28/06/2011minha estante
uma pessoa que tem tudo na vida e não precisa trabalhar, só vive de sair, comprar coisas e gastar o dinheiro com festas e outras futilidades não tem a vida cor de rosa? e sim, claro que li o livro, como eu faria uma resenha sobre um livro que eu não li? e eu acho sim que ela escreve bem, usa bem as palavras e é objetiva. bizarro é não aceitar a opinião dos outros só porque a sua é diferente.


Carol 15/09/2012minha estante
Cada livro toca cada pessoa de formas diferentes. Se fosse escolher uma cor para representar a vida de Hell, provavelmente escolheria cinza, jamais rosa. Hell me fez refletir sobra tantas coisas e já pra você, não acrescentou nada. E o jeito como Lolita Pille escreve é ruim. Só não é pior, por que o vacabulário e a pontuação acabam refletindo toda a intensidade da cena e a narrativa, no final das contas, te envolve.
Enfim, questão de opinião, né?


Munyque 03/04/2013minha estante
kkkkk gostei da resenha




*Rô Bernas 20/11/2010

://
Um livro vazio, fútil, sem perspectiva.
A realidade fútil e vazia de mocinhas e mocinhos ricos de Paris que vive rodeados de luxo, sexo e drogas.
Bem lá no finalzinho Hell e Andrea revelam que nem sempre futilidade só vale a pena e sentem falta de algo mais,mas...

Eu não gostei do livro, mas leiam e avaliem.
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Bárbara 02/11/2010

Eu gostei e .
A história de uma putinha arrogante com uma vidinha fútil que tem um modo de pensar que o leitor pode se interessar ou odiar.

Uma garota que vive sem viver.

Um livro que me fez refletir mesmo sem ter ligações com meu modo de vida.

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Spiralling 11/07/2010

Lolita Pille é sarcástica e inteligente e, ao contrário de Melissa Panarello não se satisfaz em apenas narrar os fatos, está sempre colocando suas opniões e críticas aqui e ali.

Uma pena que o ponto alto do livro esteja no primeiro capítulo, onde Hell faz todas as suas críticas a sociedade parisiense. O livro vai ficando repetitivo com as mesmos acontecimentos de sempre e mostra que até o mundo dos luxos, festas, drogas é tão monótono e tedioso quanto qualquer outro.

Se estiver em dúvida quanto ao livro Baixe-o e leia o primeiro capítulo, é arrasador!
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Bianca232 20/06/2010

Hell, de Lolita Pille

A francesa Lolita Pille estreou na literatura com apenas 19 anos – e já produziu barulho. Hell, seu primeiro romance, satiriza de forma corrosiva a juventude parisiense de classe alta, meio ao qual a própria autora pertence. Hell, a protagonista do livro, é uma figura tão atraente quanto repulsiva, que se vangloria de seu jeito fútil de ser. Ela gasta seu tempo comprando roupas de grife, faz sexo promíscuo e usa drogas como quem bebe água. Ao descrever os excessos desse universo, Lolita desagradou às altas-rodas de Paris: por causa de suas indiscrições, acabou sendo barrada em certos círculos.

Leia um trecho do livro:

Capítulo 1

Eu sou o símbolo manifesto da persistência do esquema marxista, a encarnação dos privilégios, sou os eflúvios inebriantes do Capitalismo.

Como digna herdeira de gerações de mulheres da sociedade, eu passo mais tempo na boa vida cobrindo de esmalte as minhas unhas, folgada tomando banho de sol, ou com a bunda sentada numa poltrona com a cabeça entregue às mãos de Alexandre Zouari, ou olhando vitrines na rue du Faubourg-Saint-Honoré, enquanto vocês passam o tempo todo trabalhando para pagar as porcariazinhas de que precisam.

Eu sou o mais puro produto da geração Think Pink, meu credo: seja bela e consumista.

Mergulhada na loucura policefálica das tentações ostentatórias, eu sou a musa da deusa Aparência, no altar da qual eu imolo alegremente todo mês o equivalente ao que você recebe como salário.

Um dia, eu vou detonar o meu visual.

Eu sou francesa e parisiense e estou me lixando pro resto, eu pertenço a uma única comunidade, a mui cosmopolita e controversa tribo Gucci Prada - a grife é meu distintivo.

Sou um pouquinho caricatural. Confessa que você me acha uma completa babacona com meu visual Gucci, o sorriso branco de louça de banheiro e os cílios de borboleta.

Mas é engano seu me subestimar, estas são armas ameaçadoras, é graças a elas que eu vou descolar mais tarde um marido que seja pelo menos tão rico quanto papai, condição sine qua non da razão desta minha existência tão deliciosa e exclusivamente fútil.
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Maíra 24/02/2010

Desejei esse livro por muito tempo e quando finalmente comprei (e não paguei barato) a cada página eu esperava por uma reviravolta... fiquei decepcionada.... até entendo pq ele foi tão comentado na França, onde ele tem alguma representatividade, mas aqui... francamente, não entendi pq a Lolita foi tão badalada no Brasil na época do lançamento... mas enfim... para quem tiver interesse, talvez valha a pena conhecer...
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LarissaRocks 19/02/2010

Ácido
Não é o meu tipo de leitura favorita, mas o livro é intrigante. Não conheço a realidade parisiense e muitas vezes fiquei assustada com o comportamento de algumas patricinhas mimadas de lá... pessoas sem objetivos, as vezes até sentimentos... que vivem uma vida fútil. O livro nos faz refletir, e muito, que dinheiro não é tudo, e não traz felicidade. Até mesmo diante do "amor" a personagem se ferra porque conhece tão pouco seu significado que quando se dá conta é tarde demais.
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Natie 18/02/2010

Hell é um livro que nos leva através da personalidade superficialmente fútil e vazia da protagonista. Retratando, talvez um pouco forçadamente, a alta sociedade jovem parisiense, onde quase tudo é permitido e tudo em suas vidas são "compráveis".
Nas entrelinhas, Pille nos mostra que talvez dinheiro não seja tudo, e fala do medo de amar de dois jovens aparentemente perdidos em si mesmos.
A inexperiência da autora pode se mostrar um pouco acentuada em alguns momentos, mas ainda assim, é uma ótima leitura para quem espera ver um pouco além do glamour e da plenitude da cidade Luz.
Thara 13/05/2010minha estante
...Melhor dessa página de resenhas.


Debora696 29/07/2011minha estante
Certamente uma outra visão do "beau monde", mas não é um livro facilmente digerível.




Mih 28/01/2010

Comprei esse livro pelas ótimas resenhas e indicações que li aqui. Me senti enganada. O livro tem uma história óbvia e ruim, adornada com frases de efeito para mascarar a narrativa medíocre. Os personagens são todos sem profundidade e excessivamente dramáticos. Ao invés de ser um retrato da sociedade, acabou por ser 'Aos Treze' para adultos. Dispensável.
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Lipe 21/01/2010

Paris, francos, beleza, high-life.
Esse livro não fala da alta sociedade de Páris, fala de 0,01% dos jovens adultos nascidos em berço de ouro cravejado com cristais swarovski, detentores de sobrenomes poderosos.



Hell, ex Ella(ex conhecida como Elle), mora no 16ème, o bairro com o metro quadrado mais caro da cidade. Sua vida é baseada em consumo de grifes e alta costura de tarde(quando ela acorda) e bebida, drogas e sexo no Queens e no Cabaret, à noite e de dia (quando ela dorme).

Hell tem seu grupo de amigos, como qualquer um, porém eles não se encontram um na casa do outro para jogar pocker ou assitir um filme, ou quem sabe preparar um jantar. Todos os dias um restaurante diferente, Porshes sem limite de velocidade, um pouco de crack e muita orgia.

Não é um livro inocente, e muito menos fútil e sem uma lição a ser aprendida. Com texto em primeira pessoa Lolita Pille transcreve o que poderia ser sua vida, com muito fervor e ódio.



Hell me fez refletir que não adianta ter todo o dinheiro do mundo e viver na cidade luz, se você não está feliz consigo, nada terá importância e o sentido de viver será perdido.
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Nina 16/01/2010

...as HELL
Ao ler o resumo de Hell, fiquei muito empolgada com a possibilidade de ter o livro. Parecia ser muito bacana, a história de alguém que tem tudo - e que não sabe mais o quer.

De início, fiquei um pouco assustada com a velocidade da história; as coisas iam acontecendo muito rápido e eu fui perdendo um pouco do "tempo" da história. No mesmo momento em que se estava em um dia, meses já haviam se passado - e isso não ficava muito claro logo de início.

Em meio aos devaneios filosóficos da personagem principal, jorros de palavrões, fazendo uma narrativa confusa e complexa - uma mistura de jovial e intelectual num contexto de juventude libertina e desvairada.

Em suma, essa narrativa divertida se torna excessivamente monótona, e os palavrões se misturam a termos de um linguajar mais refinado e tudo vira uma grande sopa de letrinhas, profundamente reflexiva e de pouco significado prático.

Achei muito cansativa e enfadonha a leitura em alguns (muitos) momentos. Porém é uma crítica aos exageros que acrescentou valores às minhas próprias reflexões.
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Raquel Lima 25/12/2009

Horrível!
Imaginem uma adolescente que vive entre grifes famosas a pensar e a viver futilidades, envolvidas em drogas e sexo...Uma descrição sádica de uma pobre menina rica...em que a pobreza do carater, da família e da sociedade é transparente...Um livro horrível, um soco no estômago, quando imaginamos que a ficção pode recriar a vida...Nossos filhos, não são somente nossos filhos...são o futuro de nações, serão pais e avôs...construirão uma sociedade... Pensem nisso...Após o quarto com bichinhos, as vontades sendo feitas a todo instante...tem uma vida com outras pessoas...sua educação compromete a forma como ele irá tratar estas pessoas.
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