Psicologia das Massas e Análise do Eu

Psicologia das Massas e Análise do Eu Sigmund Freud




Resenhas - Psicologia das Massas e a Análise do Eu


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Thais 07/10/2021

Neste livro, Freud analisa as massas de longo prazo para entender como as organizações sociais se unem e como se formam.
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AndressaSrta.LerLivros 29/05/2021

Onde tudo começa a fazer sentido...
Um esclarecimento sobre as alterações que ocorrem no comportamento individual do indivíduo quando está inserido em "massas", ou seja, grupo que possui um líder (seja uma ideia, pessoa, símbolo, etc.) e que idealiza uma mesma coisa.
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Karinny 07/04/2021

Preciso aprender mais sobre psicanálise para retornar a este livro. Apesar de ter compreendido os pontos centrais, me falta bagagem para um completo aproveitamento da obra.
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B 06/04/2021

Melhor livro do Freud que eu já li! Ou melhor, o único que aguentei. Achei super bem explicado e fácil de entender o contexto.
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João 23/03/2021

Um estudo sobre as massas
Um livro muito interessante e revelador sobre o comportamento e a composição das massas somado a análise do indivíduo que a compõe. Traz teorias reveladoras para a época, mas que nos ajudam a compreender bem o momento presente.
Freud nos apresenta tanto teorias de outros autores, como Gustave Le Bon, quanto teorias próprias, como a análise do indivíduo em relação ao líder da massa e aos outros indivíduos, bem como sua relação com o objeto e o eu ideal.
Recomendo a leitura a todos, pois é bem enriquecedora.
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Tha 26/01/2021

Resenha Psicologia das massas
Nesta obra, Freud faz uma análise de como nos comportamos de forma diferente quando estamos em grupo. Quais as características próprias de uma massa? Por que agimos diferente em conjunto? Quais mecanismos psicológicos envolvidos? O autor responde essas e outras questões a partir do levantamento bibliográfico da época, do olhar psicanalítico e de suas próprias análises e conclusões. Utiliza como instrumento de análise, principalmente, as massas religiosas e o exército. Ainda, discorre sobre o ego e o ideal do ego.
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Silvana Sabino 13/01/2021

Freud explica nosso atual momento político..
Foi o primeiro livro de Freud que eu realmente li inteiro. Entre uma pa?gina e outra, a minha reac?a?o estupefata por perceber a genialidade dele em entender a mente humana.

O livro me mostrou o quanto e? inerente a no?s o desejo de unirmos a um grupo (ou ate? mais). Muitas vezes, abrindo ma?o de concepc?o?es e valores que acreditamos apenas para sentirmos que pertencemos a algo. E? muito percepti?vel, como e? livro aborda, o quanto nos sentimos mais fortes e invenci?veis quando nos juntamos a uma massa. Dentro dessa massa, todo sentimento e ato e? contagioso. Ao vermos o nosso grupo agindo de determinada forma, baixamos a guarda e por vezes nos deixamos levar tambe?m.

Freud tambe?m salienta a necessidade da massa em servir a um ?senhor?, algue?m para seguir, obedecer, temer e depositar seus anseios (sejam eles positivos ou na?o). A massa tambe?m se deixa levar facilmente por discursos aguerridos e que despertem o que de mais secreto e? guardado dentro de si.

Foram discutidos muitos outros pontos que este post jamais daria conta. O que posso afirmar e? que este foi so? o primeiros de va?rios outros livros que pretendo ler do autor.

Se e? verdade que so? Freud explica, estou mais que disposta a tirar a prova.
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Nazrat 19/12/2020

Para releitura!
É Freud, né! E numa tentativa - bem sucedida - de expandir os conceitos psicanalíticos fora da clínica. O encadeamento de ideias, o respeito e citação de outros autores sobre o tema, as relações entre si, está tudo aqui neste trabalho relativamente curto, mas muito proveitoso. E deve ser lido até o apêndice, pois ali é que há o fechamento das ideias de forma brilhante.
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Danilo Andrade 25/06/2020

Seriam as multidões resultados de ondas psíquicas ressonantes?
Freud tendo testemunhado os efeitos de uma dissociação coletiva em seus desdobramentos terrivelmente hostis, a primeira grande guerra, debruça-se sobre estudiosos do final do século XIX, os quais investigam a caracterização psíquica das multidões, tais como Gustave Le bon, McDougall e W. Trotter.

Em um primeiro momento, são destacadas as principais ideias e interpretações do que constituiria a alma da massa, tal como a capacidade da mesma em dissolver as singularidades de seus indivíduos, o decaimento intelectual e a entrega aos instintos gregários em oposição à tomada de ação articulada, o predomínio da personalidade inconsciente, e a sugestionabilidade com seu potencial de replicação por entre o tecido psíquico das massas.

Portanto, estabelecido esse substrato de ideias, Freud procura inserir investigações anteriores de seu próprio trabalho, ao estudo das massas, partindo do epítome da formação do Eu, que leva em grande consideração a imagem do outro, e, portanto, constrói-se a partir das comparações inerentes, e além disso, traz sob novas perspectivas os elementos de coesão social, como: a libido, o enamoramento, a identificação, a hipnose, e até mesmo a ontologia mítica do herói como narrativa do enredo da horda primitiva, que são abordadas de maneiras pontuais e conciliatórias ao entendimento do fenômeno.

Freud demonstra maestria em unir e complementar vários materiais teóricos, através de uma linguagem acessível e igualmente atrativa.
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Renata Barreto 15/06/2020

O livro traz apontamentos sobre o comportamento em massa através da articulação entre a teoria do inconsciente e teorias antropológicas. Achei uma leitura fundamental para o momento político que vivemos.
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Joy 15/03/2020

Incrível
Depois de me sabotar na época q precisava ler, peguei para lê lo, e cara, eh incrível, Leitura muito prazerosa e edificante!
Fala sobre o comportamento diante das massas, como religião, e outras.
Eh incrível!
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MauricioTiso 25/01/2020

A Servidão Voluntária
Nesta obra publicada em 1921, Sigmund Freud (1856-1939) aprofunda as origens que levam o indivíduo a abdicar de si em prol de um grupo.

Ele análise obras de outros pensadores e conecta com os seus escritos, formando e embasando o seu raciocínio.

Foi muito interessante ler essa obra logo após Guerra e Paz de Tolstói, pois complementou ricamente o que Tolstói nos leva a sentir em sua obra sobre os horrores que a Guerra faz levar tantos indivíduos a acometerem atrocidades entre si sem nunca antes terem se visto.

As origens investigadas por Freud são profundas na psique humano, seria incompleto demais sintetizá-las em uma resenha.

O texto introdutório de Paulo Endo e Edson Souza e o Prefácio de Edson Souza trazem um rico conhecimento sobre o autor e sua obra.

Uma leitura obrigatória se seu desejo é conduzir sua vida e não ser massa de manobra.

Boa leitura!!
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Truga 06/09/2019

Esse trabalho é um “texto social” do Freud escrito em 1921. Aqui, Freud tenta aplicar os conceitos da psicanálise para analisar o que (sentimentos, pensamentos, ideais, libidos etc) mantém coesa uma massa (com ou sem líder). ▪

O livro tem 11 capítulos e um apêndice onde é apresentado um aprofundamento de algumas questões que foram apresentadas na leitura principal. Inicialmente Freud apresenta a interpretação das massas a partir da descrição de Le Bon (eu nunca tinha ouvido falar dessa pessoa). Depois, é utilizado o Exército e a Igreja (católica no caso) como exemplos. O livro também apresenta um pouco do que seria a hipnose finalizando com um pouco de reflexão sobre a psicologia do indivíduo, membro de diversas massas. ▪

Minha impressão enquanto leigo e primeira leitura: achei médio, algumas coisas faladas me parecem óbvias e podem ser percebidas através do senso comum. Muita justificativa é devido a “libido” e outras explicações subjetivas demais. De qualquer forma, sua leitura ajuda a compreensão dos fenômenos sociais como racismo, intolerância religiosa ou de gênero, fanatismo político etc. ▪ ➡️➡️➡️RESUMO: é uma leitura diferente. Estou acostumado a ler/acreditar/considerar pensamentos e ideias que apresentam sólidos argumentos objetivos, algo difícil de ser encontrado neste livro. Não me arrependo de ter lido e recomendo caso seu interesse seja explicitamente a visão psicanalítica da psicologia de grupos sociais.
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Fernanda.Kaschuk 12/03/2019

A constituição do eu em detrimento com o coletivo.
No determinado escrito, Freud disserta acerca das representações em massa que despertam o sentimento de "identificação" no sujeito e por isso levam-o a incorporar-se enquanto parte do grupo, no sentido de que este se constitui moralmente especificamente em função da massa a que pertence. Dois exemplos de massa artificiais citadas por Freud são a igreja e o exército que se institucionalizam a partir de medidas conservadas que servem de proteção a sua estrutura primária de modo a impedir que se suscitem mudanças dentro destas, para tanto se nutre uma relação libidinosa do indivíduo enquanto parte dessas massas para que esse lute para mantê-las como a si mesmo. Assim cria-se uma relação com a massa semelhante ao enamoramento, onde temos o outro como "objeto amado" e encaminhamos nossas ações de modo a manter estável a base de determinada relação. No entanto, vez ou outra as massas se dissolvem e provocam um vazio no indivíduo que se entende como parte, uma vez que perde seu objeto de libido facilmente desenvolve neuroses.
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