Resenhas - Eu, Robô

vitu 30/12/2023

Se conhecimento fosse perigoso, a solução seria a ignorância
Deve ser a melhor ficção científica que já li, com dilemas filosóficos em cada conto, que são repletos de emoção que os robôs nos fazem sentir junto com as personagens.

Laura.Julia 29/12/2023

Eu, robô
Eu, robô tem vários contos divertidos, curiosos e reflexivos. São todos muito agradáveis de ler, de literatura fácil e interessante. Li esse livro muito rápido de tão bom que é, pretendo relê-lo algum dia. Acho ele perfeito para adolescentes e jovens.

William.Almeida 28/12/2023

O papel do robô
Meu caro Asimov, aceito seu convite para repensar o papel do robô, sua utilidade, seus direitos, deveres e obrigações.

Embora pareça uma coletânea de contos, podemos catalogar como um romance, em que a cientista dra. Susan Calvin, uma das poucas mulheres protagonistas do universo do bom doutor, concede uma entrevista e narra os contos que aqui lemos.

Usei como ponte ou introdução, antes de adentrar à série dos robôs. Caso esteja começando agora, essa é a recomendação.

Existe aqui, também, um ponto importante. É possível verificar com bastante nitidez a evolução dos robôs. Quando pensamos em tecnologia, isso soa até exageradamente natural. Mas, sinto, principalmente pela série dos robôs, que havia um propósito nisso, tal como uma nova evolução da própria raça humana. Ou o ponto em que robôs e humanidade se confundem.

Ana Clara 27/12/2023

Eu não sabia muito o que esperar desse ivro, já que foi o meu primeiro contato com o autor, só que seria sci-fi. A visão do livro é bem anos 50 do que seria o futuro e de como robôs seriam incorporados no nosso dia a dia.
Algumas histórias são bem chatas, tipo a do cara que vai minerar em outro planeta e tem que lidar com um robô que fica doido. Mas por serem contos, a leitura é bem rápida tranquila.

Marcello 27/12/2023

Isaac Asimov é um queridão né menina
Eu lembro que uma vez eu tentei começar a ler esse livro, mas daí antes de me sentar de fato e ligar o Kindle (só leio por lá agora, pegar em livro físico está me dando preguiça) eu cometi o erro de ver vídeos de resenhas sobre o livro, e busquei também resenhas escritas aqui mesmo no Skoob. Como eu falei anteriormente: um erro.

Todo mundo apresentava esse livro como um livro de contos, e que cada conto focava em um robô diferente, o que não é uma completa mentira, mas...
Daí eu meio que desanimei. Eu não consigo gostar desses livros de coletânea de contos, isso é um problema que espero muito superar ano que vem (#meta2024), e por conta desse meu pequeno "defeito" eu decidi largar de mão e tentar em outro momento (isso tudo aconteceu em Janeiro desse ano, se não me falha a memória).

Com a meta de leitura de 2023 batida, e com esses dias aí pra frente com um bom tempo para ler um livro, um não tão grande, eu decidi encarar essa belezinha.
Contos + Leitura rápida + Terminar antes do dia 31, para não começar o ano com leitura não concluída = Matemática básica na sua forma mais pura.

Agora por que eu gostei tanto desse livro se eu não gosto de livros de coletânea? Pelo simples motivo de que se eu não tivesse lido todas aquelas resenhas e vídeos, eu simplesmente não teria classificado esse livro como um livro de contos. Eu sei que o próprio autor postou cada história de forma separada, ele mesmo os juntou e classificou o livro como sendo de contos, mas mesmo assim... Um história se conecta a outra de forma bem linear. Com a maioria dos personagens sendo desenvolvidos, ou pelo menos apresentados, em cada um deles de forma bem satisfatória.

Mas o que me fez ler esse livro mesmo foi que ele é o primeiro na linha cronológica da saga Fundação. Que é um livro (eu tenho a edição da Aleph em volume único) que eu possuo há um tempo e que eu estava muito ansioso para ler.
E Eu, Robô só aumentou a minha ansiedade para o calhamaço que me espera!

Recomendo muito, inclusive como livro introdutório ao queridão Isaac Asimov, caso não tenha lido nada dele ainda (como foi no meu caso)!

Lisboa Richthofen 27/12/2023

"Apenas as Máquinas são, de agora em diante, inevitáveis!"
De narrativa fluida e contos bastante criativos, Eu Robô é um ótimo sci-fi, que vale a pena ser lido pelo seu peso como clássico precursor dessa temática na cultura pop.
Além disso, foi a curiosidade em descobrir um pouco mais sobre as famosas Três Leis da *Robótica*, postuladas por Isac Asimov na obra, que instigou a minha leitura.

Meu conto favorito foi "Mentiroso". Gostei da questão abordada no que se refere ao limiar de onde a proteção para com o ser humano pode chegar, e sobre como as leis podem conflitar com os desejos humanos. Um bom livro, sem dúvidas.



(Robótica é uma palavra criada e conceituada pelo próprio Asimov em uma de suas outras obras)*

nicole.cunha 27/12/2023

Um clássico é um clássico né?
Como grande amante de ?o homem ilustrado? de ray bradbury, ?eu, robô? estava no meu radar.
se arrependimento matasse, eu estaria a sete palmos por não ter lido esse livro antes?
separada em 9 contos, o autor traz dilemas éticos e morais para um mundo fictício onde o homem tem criaturas para ajudá-lo, criaturas mais fortes que ele próprio, mais fiéis, mais úteis e totalmente devotadas a ele.
o pai das três leis da robótica, isaac asimov traz preocupações reais para o futuro da humanidade, através de uma linha temporal que começa nos primeiros autômatos, incapazes de falar, até os robôs superinteligentes, aptos a tomar decisões que podem afetar todos os seres humanos.

coslla 26/12/2023

A história é claramente sobre robôs, são 5 historias dividas em 5 partes, 1 parte pra cada.
Gostei da leitura do inicio ao final.
Muito interessante saber sobre uma das primeiras aparições de robôs na literatura.

ella_darte 24/12/2023

Com certeza vai pra minha lista de favoritos
O livro "Eu, Robô" de Isaac Assimov é uma coleção de contos de ficção científica que explora a relação entre humanos e robôs. Os contos são divertidos e interessantes, abordam como as "Três Leis das Robóticas" determina o comportamento dos robôs. Além disso, introduz reflexões a respeito do que chamamos hoje de inteligência artificial e o uso dos dados corretos e incorretos pelos cérebro positrônico dos robôs.

Raiane.Priscila 21/12/2023

Interessante
Não sou muito fã de livros de contos, mas esse livro dá um bom final para cada um. Leitura fluída e gostosa.

felpspovoa 20/12/2023

Quando o skoob começar a dar os devidos créditos de resenha para os usuários eu faço uma resenha deste livro :)

Dominique15 19/12/2023

Recomendo demais
Muito fascinante as histórias e as reflexões sobre a mente humana, marquei boa parte do livro kkkkkk

Thayna.Canton 18/12/2023

?
Gostei das 3 leis da robótica, o autor foi muito inteligente em inventar elas, amei como os robôs foram humanizados demonstrando sentimentos e dilemas.
Me diverti com o robô crente kkkk
Engenhoso o modo como lidavam com os problemas dos robôs

Laso 18/12/2023

Eu, Robô
"Eu, Robô" é uma coletânea de contos escrita por Isaac Asimov. Ambientado em um futuro onde a robótica desempenha um papel fundamental na sociedade, o livro explora as complexas relações entre humanos e robôs por meio de histórias interligadas. Cada conto apresenta um desafio ético ou moral relacionado à inteligência artificial e aos dilemas enfrentados pelos robôs. Com uma escrita perspicaz e uma visão futurista, Asimov aborda questões como a natureza da consciência, a responsabilidade dos criadores e as implicações da convivência entre humanos e máquinas. "Eu, Robô" é uma obra seminal da ficção científica que nos faz refletir sobre o impacto da tecnologia em nossa sociedade.

Gui Borgo 17/12/2023

Com esse compilado de contos sobre a temática de robôs, Asimov oferece vagas, fictícias e envolventes projeções do que seria um mundo onde As Máquinas controlassem algumas das atividades que hoje cabem a exclusividade humana. Em torno de "Três Leis da Robótica" os fios do ser humano, dos robôs e da sociedade costuram-se em tramas das mais diversas. O resultado, ao contrário do cenário distópico que comumente encontramos sobre o assunto, é um otimismo (talvez resignado) de quem encontra seu destino. Em tempos em que nos "surpreendemos" com Inteligência Artificial, Asimov nos conta que há pelo menos 100 anos já se pensava sobre isso (e outros tantos caminhos que ainda trilharemos).