Deus Não é Grande

Deus Não é Grande Christopher Hitchens




Resenhas - Deus não é grande


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Marselle Urman 19/06/2018

Obrigatório
Hitchens coleciona os absurdos cometidos pela humanidade ao longo da História, em nome da "fé". Da necessidade humana de criar totens, de dar sentido ao que não tem sentido.

E joga esses absurdos na cara do seu leitor com maestria.

Há tanto a citar desse livro que é melhor nem citar nada.

Obrigatório para os ateus e agnósticos, recomendado para os crentes com alguma veia filosófica que já se questionaram.

Leia. Leia. Leia.
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Jéssica Mara 08/05/2013

Altamente recomendado!
Um livro que todos deveriam ler, descrentes e crentes de qualquer religião. Sabe aquele livro que te faz pensar que o mundo seria um pouco melhor se todos o lessem? Então, esse é um deles. Leiam.
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Daniel Vieira 14/08/2013

Deus não é grande
O livro é simplesmente fantástico, leitura de fácil compreensão, de forma simples e objetiva, riquíssimo em detalhes.
O autor, Christopher Hitchens, faz uma verdadeira viagem no mundo das mais diversas religiões, apontando suas barbaridades, fanatismos, suas leis e doutrinas imorais e até mesmo a origem de seus respectivos deuses, comparando um a um (suas origens, por exemplo) que todos eles nasceram de uma virgem (ele cita o deus júpter, buda, attis, krishna, hórus, etc). Isso por acaso te lembra outro? Pois é, que coincidência.
Nos primeiros capítulos, é bastante citado as barbaridades e atos hostis feitos em nome de deus e de livros sagrados. São nesses capítulos que me comovi bastante que o que lia. Não sei se foi intenção do autor, mas o livro deixa qualquer pessoa de bom senso muito comovida, como já disse. O livro mexe com seus sentimentos, te faz refleti!
Outro ponto interessante, é que, Hitchens, analisa criticamente as religiões baseado num ponto de vista histórico. Ao contrário do livro ''Deus, um delírio'', de Richard Dawkins (no qual tive o prazer de ler e pretendo reler), que traz críticas de um ponto de vista científico (afinal, Dawkins é cientista, nada mais justo).
Enfim, voltando ao foco de ''Deus não é grande'', me impressionei também com o conhecimento do autor quanto as religiões, não é só uma específica, mas várias delas, e isso dá credibilidade em seus argumentos, pois ele conhece muito bem para criticar.
No decorrer do livro, é citado famosos personagens históricos (Hitler, Stalin, Madre Teresa, Gandhi, Martin Luther King), filósofos (Nietzsche, Epicuro, Sócrates, Platão), cientistas (Einstein, Newton) e também cita frequentemente o livro ''O futuro de uma ilusão'', de Sigmund Freud (que aliás, tenho ele).
''Deus não é grande'' foi o melhor livro relaionado a ateísmo e críticas à religião/fé que já li, até agora. E, brevemente pretendo relê-lo. Eu recomendo bastante até mesmo para pessoas crentes em deus a lerem o livro, e, ao final dele, reaver sua fé!
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pedrocipoli 02/04/2019

Um "clássico" do ateísmo
Começando pelos pontos positivos, é natural que um livro chamado “deus não é grande” com subtítulo “como a religião envenena tudo” é parcial. Tem um lado, que é o ateísmo, e isso é ótimo. Precisamos de menos pessoas “imparciais”, e Hitchens assume bem esse papel. Junto, aliás, com os outros três “cavaleiros do apocalipse” (Dennett, Harris e Dawkins) que tomam posição e argumentam a favor dela.
- Outro ponto positivo é a isenção de Hitchens em atacar todas as religiões: cristianismo, protestantes (de forma geral), muçulmanos e judeus. Sobra até para o Osho. Diferentemente da quase totalidade dos “intelectuais” brasileiros, Hitchens não é “ateu do cristianismo”, mas que acha todas as outras bonitinhas. Neste ponto é ele honesto, o que deve ser elogiado, já que muitos têm medo de criticar o Islã (principalmente) ou são simplesmente hipócritas e não dizem que odeiam apenas o cristianismo.
- Por fim, deixa claro que ser ateu não é atestado de inteligência. De fato conheci ateus criminosamente burros, assim como crentes admiravelmente inteligentes, e vice versa. Burrice é algo bastante democrático e não discrimina crenças ou a ausência delas. Ainda que o próprio Hitchens se considere inteligente exatamente por esse motivo, de fato grande parte dos ateus se comportam como adolescentes revoltados em qualquer idade.
Vamos aos pontos negativos.
- Hitchens usa a palavra “solipsismo” em diversas ocasiões, o que de fato faz sentido. Porém, seu raciocínio é essencialmente “metonímico”, forçando conclusões que não são resultado das premissas que ele mesmo considerou. O que leva a raciocínios do tipo “um católico (ou judeu, ou muçulmano), fez tal maldade. Portanto, toda a religião, suas crenças, instituições e pessoas que acreditam nela são pérfidos”.
Os casos que ele descreve são realmente horrendos, mas tomar como base tudo o que envolve a crença utilizando um caso particular e fazer julgamentos com esse raciocínio não é honesto. É como dizer que os cristãos (todos) são pedófilos pois há casos de pedofilia entre cristãos.
- O próprio Hitchens acaba sendo “solipsista”, de certa forma, quando considera que todos os ateus (seculares, iluministas) são como ele. É um clássico erro de extrapolação, imaginando um resultado esperado se “todo mundo se comportasse como eu”.
Hitchens usa “poderia ser de tal forma” e “tal situação (o Big Bang, a Evolução) é algo que não necessita (ou necessitou) de deus” como argumento. Não é. É o equivalente secular do “Deus das lacunas” dos teístas. Um lado grita “há casos que podem ser explicados sem deus” e o outro responde com “você não pode explicar. Portanto: Deus”. Um debate assim não vai para lugar nenhum.
- Por fim, um ponto que eu considero problemático (usando um eufemismo) do capítulo 17:
Para defender o secularismo, Hitchens se propõe a fazer uma réplica para os totalitarismos (Nazismo, Fascismo, Comunismo), que são todos ateus. Um assunto delicado, para dizer o mínimo. Qual é a réplica de Hitchens? Simples: compare esses regimes a teocracias e pronto. As mortes estão do lado dos teístas.
É uma forçada de barra em um raciocínio que já está errado (terceiro ponto negativo): “totalitarismos são ateus, mas esses regimes são comandados por um líder relativamente onipotente, não é… humm… lembra as religiões monoteístas e seus cultos aos seus deuses...Já sei! São teocracias! Ponto para os seculares de novo.”.
Não é um raciocínio errado, é desonesto. Afirmar que algo tão nojento como o comunismo fez o que fez (e ainda faz) em nome de sua própria ideologia criminosa, e não “em nome do ateísmo” é uma coisa. Culpar o outro lado com uma comparação forçada (e conveniente) não está certo.

Recomendo a leitura por todos, ateístas ou não. Há muita coisa interessante (afinal, são 400 e poucas páginas) e Hitchens tem um texto envolvente, com a “dose correta de sarcasmo”. As críticas acima não resumem o livro, e mesmo que você pegue este livro sabendo que vai odiar cada página, é sempre importante ver o que o lado tem a dizer. Se você não tem fé (qualquer uma), é uma boa introdução para formalizar conceitos.
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Freitras 15/06/2011

This Book Is So Great
Que o Hitchens escreve divinamente bem isto não resta dúvida. Sua habilidade com as palavras é ainda mais evidente na maneira articulada e eloquente pela qual ele se expressa em debates e entrevistas. Para mim, ele sempre se destaca em relação aos debatedores pelo seu jeito sofisticado de falar. Mas não é só isso. Esse cara sabe argumentar, e frequentemente é fácil notar que ele sabe mais sobre a especialidade do seu oponente num debate do que o próprio oponente. Às vezes, vê-lo destruir os argumentos de outras pessoas é profundamente constrangedor, porque seu intelecto e conhecimento é tão superior que parece injustiça toda vez que ele diz algo perspicaz e simples que põe por terra um argumento. Eu eu estou falando sobre o Hitchens FALANDO, cara-a-cara, respondendo "na lata". Imagina quando ele se põe a escrever.
DEUS NÃO É GRANDE é um livro muito bom, especialmente se você não tem muita experiência sobre o debate sem fim entre ciência e religião. Se você está interessado em tal debate e está em dúvida sobre "DEUS, UM DELÍRIO" do Richard Dawkins e "DEUS NÃO É GRANDE" e só puder ler um, vai fundo no segundo. O Hitchens vai te mostrar como você tem muito que aprender ainda.
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Robbie 29/07/2020

Argumentos contra as religiões
O autor expõe argumentos sobre o porquê das religiões de forma geral serem ruins para a humanidade.
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Rafael Almeida 02/03/2020

Esperava mais
O famoso e polêmico Christopher Hitchens é uma das figuras mais notáveis quando as religiões estão em pauta. A sua autoridade no assunto é altíssima e, de fato, faz jus à sua popularidade. Porém, sua capacidade argumentativa era muito melhor aproveitada oralmente. Sua escrita não é atraente, pelo contrário, é deveras cansativa e, muitas vezes, faz com que o leitor queira desistir do assunto por alguns momentos.
Apesar disso, vale a leitura. Só não espere ser uma grande obra atrativa.
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Elton 08/11/2021

Livro que mostra o quanto as religiões fizeram (e ainda fazem) nações inteiras em verdadeiros retrocessos, o quanto são perversas e sem nenhuma piedade massacram qualquer um.
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Fábio Valeta 13/05/2018

Embora não saiba precisar o momento exato em que me assumi como ateu, com certeza foi em algum ponto entre meus 16 e 18 anos, há quase 20 anos atrás. E há mais da metade da minha vida, vivo muito bem sem tentar me adequar a um conjunto de crenças que não fazia sentido para mim.

Há anos ouço falar de Christopher Hitchens e deste livro, e demorei bastante até conseguir lê-lo. Esse talvez seja um dos motivos que tenha me feito gostar da obra menos do que eu esperava. Tinha uma expectativa grande em relação a ela, e essa expectativa não foi alcançada integralmente.

O livro é bem escrito e bastante informativo, embora já conhecesse a maioria das informações apresentadas. Provavelmente teria aproveitado bem mais dele se tivesse lido logo após o seu lançamento, 11 anos atrás.
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Snowplanck 01/10/2017

Leitura obrigatória para todos...
O mais arrasador argumento desse livro é que o Homem não foi criado a imagem e semelhança de Deus, mas sim o contrario. Para sustentar esse ponto, Hitchens nos apresenta um apanhado histórico focado especialmente nos três grandes monoteísmos; Cristianismo, Judaísmo e Islã.
Um dos pontos mais interessantes foi o ataque ao argumento de que necessitamos da religião para agir de forma moral, tese facilmente destruída pela lógica e pelos atos das pessoas religiosas ao logo da existência humana. Algumas histórias contadas chegam a ser nauseantes como a da prática da mutilação genital de meninas africanas por algumas tribos (os detalhes são repulsivos) ou a perseguição de Salman Rushdie pelos muçulmanos com a cumplicidade dos cristãos.
É uma leitura fluida, permeada por um humor ácido de forma brilhante e sutil. É bom ter esse alivio ante os absurdos citados ao longo da obra. Christopher Hitchens não se mostra apenas um homem muito erudito, mas também alguém dotado de grande humanismo e valores. Para quem é religioso, mas ainda é dotado de um minimo de racionalidade, esse livro é um teste de fé. Para quem já desconfia das religiões, este livro fornece uma excelente base argumentativa para debates.
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Paula.Vieira 04/07/2016

Este foi o primeiro livro do Christopher Hitchens que li, um título desses não tinha como não chamar minha atenção, e desde o primeiro capítulo, até o fim as minhas expectativas não foram frustradas. Com uma linguagem irônica e ácida, Hitchens ataca as religiões monoteístas de todos os lados, através de suas escrituras, tanto no que concerne a veracidade dos fatos relatados quanto no que ela prega e no que é feito, no qual no decorrer dos anos serviu de subsídio para grandes atrocidades, expõe as tangentes que algumas usam para escapar dos dogmas, responde o famigerado discurso dos apologetas a respeito das mortes cometidas pelas ditaduras fascistas e ateístas, mostrando um conluio pouco falado que a religião teve com tais ditaduras.
Até metade do livro achei que ele estava abordando somente o lado negativo da religião, porém depois ele mostrou os benfeitos da mesma, porém com o adicional de ampliar nossa visão para o lado que ela relegava nessas benfeitorias. É a incoerência da bondade ilimitada que sempre é barrada pelo famoso: 'Bom pra quem?' e depois de tanto expor fatos tanto bons quanto ruins da religião, alegando que os bons condiziam mais com humanitarismo do que necessariamente pelo caráter religioso de tal indivíduo, é como ele disse em um debate com Marvin Olasky “Cite uma declaração ou ação ética, feita ou realizada por uma pessoa de fé, que não pudesse ter sido feita ou realizada por um não crente.”
Levanta avidamente a bandeira da ciência, como substituto para as religiões, no qual seus adeptos insistem em crer que foi criada por um ser transcendental, apesar de várias pesquisas terem sido feitas e nunca provarem nada definitivamente que corrobore com isso. Por um momento me pareceu prepotente, lembrei das experiências feitas durante a 2ª guerra mundial que nada tinham a ver com religiosidade, sendo apenas uma tentativa fútil de encontrar provas de uma eugenia ariana. Porém depois de alguma reflexão e com o decorrer da leitura desfiz essa ideia, pois a ciência não é dogmática e está sempre aberta a reformulações, não relega tais pessoas por serem de determinada maneira etc. ele também crê na arte e filosofia como melhor caminho para as carências humanas e necessidades de trabalhar o espírito.
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Fabiano 09/01/2013

Baita livro ! Vale a pena ler, sem dúvida!
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llucianin 07/12/2013

Um dos melhores livros que li!
Christopher Hitchens ataca com muita propriedade os males da religião, não como alguém que buscou fontes para o seu trabalho, mas sim como alguém que foi testemunha ocular de tudo que escreve, sendo assim ele mesmo a fonte. (suas experiencias como repórter de guerra) com sua pitada de humor e ironia refinada desnuda o papel da religião de envenenar tudo.
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Victor.Hugo 26/06/2019

Entendo a importância do livro para o ateísmo e que ele contém muitos dados relevantes sobre conflitos, sobre a disseminação de patologias, etc. Porém o modo como o autor expõe seu ponto de vista me incomodou um pouco, pois por diversas vezes - durante a leitura - me deparei com ofensas gratuitas feitas aos religiosos e que, de fato, não enriqueceram o livro.
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Luizgustavo 07/12/2019

SENSACIONAL NOTA 10.
Esse livro é para todos aqueles que foram vitima da religião, hitchens mostra com detalhes a maldade e a farsa por tras da religião.
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