Assassinatos na Academia Brasileira de Letras

Assassinatos na Academia Brasileira de Letras Jô Soares




Resenhas - Assassinatos na Academia Brasileira de Letras


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Josi Cozzetti 04/02/2009

Fraco.
Não gostei! Com certeza não alcança os dois livros anteriores dele, deixando a desejar principalmente no desfecho da trama... no fim, fica a impressão de que não havia muito o que se escrever, e as tramas inteligentes de Xangô de Baker Street e O Homem que Matou Getúlio Vargas parece que, desta vez, ficaram de lado. Mas é aquela coisa, tem gente que amou, é uma questão de visão ;)Eu não recomendaria e muito menos daria de presente à alguém.
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Leonel Cupertino 15/03/2013

Um livro inteligente
Eu acho o Jô um escritor brilhante. Ele consegue mesclar histórica, ficção, humor e romance policial numa só obra.
É extremamente brilhante a cena na alfaiataria em que há toda a descrição do ambiente e do psicológico do alfaiate quando surpreendentemente trata-se de um anão! Jô Soares tem dessas figuras caricatas no seu romance para tornar o ambiente da narrativa menos denso.
Sobre a história central, de fato há uma subestimação por parte do autor sobre a Academia que fica claramente expresso no decorrer do livro. Mas as pistas são dignas de um Raymond Chandler ou Agatha Christie. É um romance inteligente com um certo apelo popular, mesmo ambientado na aristocracia carioca de séculos atrás.
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Kelvim Rocha 03/10/2021

Assassinatos na academia Brasileira de Letras...
Jô Soares foi assertivo em suas narrativas e mais uma vez demonstrou ser um exímio escritor de um romance policial. Certamente vale a leitura. Gostei muito, o livro te prende do início ao fim.
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alucius 30/03/2022

A escrita é fluída e engajante em boa parte do livro, e o cenário do Rio de Janeiro se encaixa muito bem com um romance policial. Sendo minha primeira leitura de uma obra do Jô, foi uma boa surpresa, mas ele se deixa levar com suas descrições do corpo feminino e de suas donas (na sua maioria, mulheres que se atiram nos braços do protagonista em um piscar de olhos), e o final parece ter sido escrito com uma certa pressa, com a revelação do assassino sendo um tanto anticlimática e decepcionante.
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Jac Bagis 30/11/2012

Não era bem o tipo de assassino que eu imaginava
O desenrolar da história acontece na cidade do Rio de Janeiro em 1924, quando alguns imortais da Academia Brasileira de Letras morrem em circunstâncias misteriosas. Cabe, então, ao Comissário Machado Machado e ao seu colega legista Gilberto de Penna-Monteiro descobrir quem é o serial killer e os seus métodos obscuros de envenenamento.

Durante toda a leitura do livro me encantei com a escrita do Jô, com muitas expressões rebuscadas e leitura cativante. O final, surpreendente; até porque conforme a leitura vai prosseguindo, imaginei que fosse uma pessoa, jamais o assassino em questão (adoro me surpreender!).
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Lisa 24/08/2012

Última flor do Lácio inculta e bela

Eu gosto dos livros do Jô, já li O Xangô de Baker Street, O Homem que Matou Getúlio Vargas, As Esganadas. Só faltava esse, então eu li. E devo dizer que não gostei tanto assim. Não sei se foi por causa da linguagem, um tanto rebuscada e arcaica, que combina com a época da história, mas que não me atraiu.

Não me importo em ler um português mais arcaico em escritores mais antigos, mas, talvez, como o Jô é um escritor contemporâneo, a linguagem me incomodou um pouco.

Mas não mais do que o comissário Machado Machado, quase um James Bond brasileiro, atacando com sucesso, todas as mulheres bonitas do livro.

Fora isso, como sempre, o livro é impecável na pesquisa e na escrita. Pra mim, não é o melhor livro do Jô, mas mesmo assim, muito melhor do que muitos livros por aí.

Boa leitura!
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Ju 08/09/2012

Assassinatos na Academia Brasileira de Letras
Em primeiro lugar, gostei da edição, as páginas amareladas realmente me agradam e o fato de elas serem mais grossas que o normal também. Minha parte preferida do livro são as notícias de jornal (algumas páginas são ocupadas por uma ilustração do jornal "O Paiz", utilizando a grafia da época, o que achei encantador).

Eu levei muito tempo para ler esse livro. Tive que me obrigar a terminar. Eu gosto muito do Jô Soares, como apresentador/entrevistador. Já como escritor, preciso aceitar que não. É o segundo livro que leio do autor, o primeiro foi "O Xangô de Baker Street" (que, aliás, li há muitos anos atrás). Mas tive problemas diferentes com cada um deles.

No primeiro livro, não me lembro de ter tido tanta dificuldade com a leitura, mas descobri muito rapidamente quem era o assassino e me desinteressei. Neste segundo livro, meu problema foi que o livro não me convenceu mesmo. Ok, quase no final eu consegui acelerar a leitura e me interessar um pouco pela história. Mas inicialmente achei muito arrastado e acreditei que não fosse chegar a lugar nenhum. Acho que só não descobri o assassino antes devido à total falta de interesse que se abateu sobre mim.

Parte do meu problema foi com a personagem que tem mais destaque, o investigador Machado Machado. Sim, assim mesmo. O primeiro Machado em homenagem a Machado de Assis e o segundo realmente o sobrenome da família. Ele me irritou, apesar de eu saber que sua dedicação à solução do crime e sua paixão pelas letras são pontos bem positivos em sua personalidade. Na verdade, as atitudes das outras personagens com ele me irritaram mais ainda. Pra mim muitas das personagens retratadas no livro são seriamente doentes, além do criminoso.

Ninguém discute que serial killers têm sérios problemas de cabeça. As razões do assassino deste livro pra agir até me convenceram de que ele teve motivos pra se tornar uma pessoa tão doente. Mas não posso falar mais sobre isso ou estragaria mais ainda a história.

Enfim, infelizmente, não gostei da leitura.
Dani 27/03/2013minha estante
Sinceridade? Não tenho vontade de ler. Não sei porque mas nunca me interessei, e a resenha reforçou essa opinião rsrsrs Odeio quando a leitura se arrasta, leio forçadamente e mais depressa para me ver livre logo ^^


Adriane Rod 01/04/2013minha estante
Poxa, eu sou louca para ler, mas com a sua opnião me deu medo. :p

;)

http://pseudonimoliterario.blogspot.com.br/


Baah 13/04/2013minha estante
não gostei muito , achei meio sem sal! mas sua resenha fico interessante


Thaís 14/04/2013minha estante
A resenha esta boa mas realmente eu não leria este livro
Ele não é atrativo e não me traz motivos para le-lo :/




Anne 23/06/2021

melhor romance policial brasileiro
meu livro favorito nacional com certeza é este. foi uma leitura extremamente incrível, eu amei o livro, só não ganhou 5 estrelas porque eu solucionei o caso bem antes do detetive da história. enfim, quem nunca leu romance policial, é um ótimo jeito de começar
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Lílian 04/01/2012

Muita manchete pra pouco conteúdo. Jô, como sempre escreve todo emproado,sem naturalidade, como se calculasse cada palavra... Gostei do Xangô e achei que esse poderia ser legal, mas é muito fraquinho...
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Will 12/02/2021

Lascive Factum
Eu nunca ia imaginar que o Jô Soares era um escritor tão único.
Não só por sua ambientação, como sua descrição de personagens em poucas linhas, que, ao conhecermos os maneirismos brasileiros, conseguimos imaginar facilmente.
A grafia dos jornais é pavorosa de tão estrangeira, mas dão um parecer único a história, assim como o vocabulário tão espontâneo que, apesar de estranho em certos pontos, é de uma brasilidade indescritível.
Só tenho ressalvas quanto a quantidade de cenas eróticas do Machado duplo, mesmo disfarçadas, porque não acho que fossem tão essenciais à história, mas fazer o que, não se pode ganhar todas.
O enredo é bom, um mistério crescente em que nenhuma ponta é deixada solta.
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rafa moreno 01/06/2010

Meio Jô Soares
Eu gosto muito do jornalista e apresentador Jô Soares, mas não gosto dos livros dele. São infantilizados e com histórias fáceis de desvendar, por outro lado ele se utiliza do erotismo, da vulgaridade e de termos em outros idiomas, talvez para parecer mais "adulto".
É um livro com uma leitura agradável, embora à vezes nos deparemos com verbetes indecifráveis, e que nos dá vontade de continuar a leitura, mas a história e fraca, idealizada e o criminoso pode ser identificado logo cedo por um leitor cuidadoso. Mediano, como sempre.
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Antonio Maluco 12/04/2022

Assassinato
O livro conta histórias de vários assassinatos na academia brasileira de letras por uma pessoa que ninguém esperava
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Bandin 17/02/2010

O mais fraco
Este é o mais fraco livro do Jo Soares que já li. Não empolgou como o "Xango" ou "Homem que matou...".
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Rafael 26/02/2010minha estante
Dos três livros de ficção, também acho esse o mais fraco, mas é melhor que o astronauta sem regime...




Melian 17/03/2010

Fraco.
Me decepcionou muito saber q Jô Soares escreve assim, sempre o achei muito inteligente esempre gostei de seu programa, mas base do livro dele deixa muito a desejar! livros com homens fatais e mulheres lindas q não valem nada são livros B, livros q vc lê por engano e nao pq são bons. Cada um lê p/ tirar suas conclusões, mas em menos de 200 paginas o detetive já pegou duas mulheres trnasou com elas, e depois foi embora como se nada tivesse acontecio,enquanto a pauta principal q é o assacinato ods membros da academia nao teve sequer um movimento ou uma pista p/ leitor pensar.Isso p/ mim foi o suficiente p/ abandonar o livro.
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