Os Doze

Os Doze Justin Cronin




Resenhas - Os Doze


111 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 5 | 6 | 7 | 8


Acervo do Leitor 02/02/2018

Os Doze (A Passagem #2) de Justin Cronin | Resenha | Acervo do Leitor
Em A Passagem, o primeiro volume da série pós-apocalíptica vampiresca de Justin Cronin, publicado em 2010, somos apresentados a um vírus que é disseminado a partir de doze prisioneiros, quando estes são cobaias de experimentos do governo e nisso resulta eventos catastróficos. Um “terremoto” de costa a costa repleto de predadores de mortos-vivos chamados “virais”. Um livro incrível, com personagens memoráveis e uma rica estrutura narrativa. Terror, drama, e suspense reunidos numa obra-prima. Será que em Os Doze o autor se supera?

“Num mundo cercado por monstros, o inimigo mais cruel pode ser o próprio homem. “

Em Os Doze, Cronin retoma a história, entrelaçando personagens do “ano zero” (quando a infecção começou a espalhar) com períodos de idades diferentes, o livro inicia-se cinco anos após os acontecimentos de A Passagem e vai intercalando as passagens. Bandos de sobreviventes procuram por combustível, comida e proteção. Conhecemos a médica Lila, Kittridge, um veterano de guerra que ajuda a salvar um grupo de refugiados. Nós também estamos reunidos com Alicia, uma solitária tenente do exército e Amy, nossa heroína sobrenatural, que juntamente com os demais continuam a caçar os 12 originais.

“Ali estavam todos eles, juntos de novo, os destinos atraídos como se por uma poderosa força gravitacional, como se fossem personagens numa história já escrita; só precisavam representar a trama. ”

Fiel à forma, Os Doze desempenha seu papel obediente como um livro do meio, levantando participações, oferecendo gatilhos da trama principal e fornecendo algumas resoluções, mas não todas obviamente. Ao final sabemos que estamos a um passo da jornada final, uma batalha de proporções épicas se aproxima e você sente o ar camuflado sobre o medo e a incerteza do futuro. Os Doze é um livro brutal e emocionante, grande destaque para a batalha épica deste livro, que nos faz simplesmente devorar as páginas.

“A minha alma está entre os leões,
e eu estou entre aqueles que estão abrasados,
filhos dos homens, cujos dentes são lanças e flechas,
e a sua língua espada afiada. ”

SENTENÇA

Os Doze é uma continuação a altura de seu predecessor, com a mescla genial de novos personagens que enriquecem enormemente a trama, com os antigos, que mais uma vez roubam a cena, Cronin prova novamente sua capacidade de surpreender. Um livro que vai muito além de ser somente sobre Vampiros ou um mundo pós-apocalíptico, a história descreve como são os humanos e do que somos capazes de fazer em situações desesperadoras, mas além disso, Os Doze trata sobre a amizade e esperança. Justin Cronin é um mestre é você não pode deixar de conhecer sua obra!

site: http://acervodoleitor.com.br/os-doze-justin-cronin-resenha/
comentários(0)comente



cotonho72 28/12/2017

Ótimo!
Os doze é a continuação de A Passagem, onde doze prisioneiros que foram condenados à morte estiveram usados como cobaias em um experimento militar buscando conseguir um soldado invencível, o vírus usado nesse experimento é altamente perigoso, pois torna os humanos uma espécie de vampiros, conhecidos mais precisamente como virais, infelizmente tudo foge do controle e as doze cobaias conseguem fugir, resultando na extinção de quase toda a raça humana, sendo que, todas as pessoas que eles encontravam eram mortas e se transformavam em seres iguais a eles. Quase cem anos depois ainda existem alguns sobreviventes, eles estão vivendo em algumas colônias criadas pelo governo, mas com a chegada de Amy a andarilha de lugar nenhum e com a descoberta que a energia do abrigo está acabando, eles saem em busca de uma solução e esperança de não serem infectados ou mortos.

Em Os Doze no primeiro momento conhecemos como as pessoas lidaram com o caos e os ataques dos virais, somos apresentados a novos personagens como Lawrence e Lila, como também muitos outros que terão grande importância no decorrer da história e ligará muitos pontos.
Então, depois de 97 anos desses acontecimentos, a sobrevivência e a luta continuam, estamos cinco anos a frete dos últimos acontecimentos, Peter e Alicia fazem parte das Forças Expedicionárias do Exército, estão em missões diferentes, Peter aliás consegue convencer o pessoal do exército que é possível matar os virais, mas ambos caçam incansavelmente os Doze, Amy continua em segurança ao lado de Caleb e alguns dos mistérios sobre ela são revelados, e claro, Amy cresceu e agora ela não mais aquela criança ingênua, mas com certeza tem muito mais coisas a sobre ela a ser revelado. Desta maneira eles encontram o primeiro dos doze, Babcock, que mantém um grupo de humanos como escravos (conhecido como Muitos), logo Babcock é destruído e seus Muitos são libertos por Amy, só que ele foi só o primeiro dos doze, eles agora sabem como lidar com os virais, mas isso não significa que o caminho a ser percorrido será fácil, nunca foi e nunca será, como diz o ditado, não é tão ruim que não possa piorar.
Muita coisa interessante acontece no virar das páginas, vamos descobrir tudo pela visão de algumas pessoas, veremos qual foi à reação da população em meio a todo esse caos, pessoas a ex-esposa de Wolgast, a médica Lila Kyle, que está grávida, Danny Chayes, motorista de um ônibus escolar e se aventura pela cidade a procura de sobreviventes, Lawrence Grey um ex- funcionário do Projeto Noé, que foi o primeiro a ser infectado pelo Zero quando tudo aconteceu e que depois de um pouco de tranquilidade passará por um bons bocados.
O autor Justin Cronin consegue novamente nos surpreender, não só com a profundidade da história, mas também com a descrição dos locais e dos personagens que é rica em detalhes, não falta suspense, reviravoltas, aventura, muita ação e claro mortes, um cenário pós-apocalíptico, criado pela ganância do ser humano, perfeito, que faz com que não desgrudemos do livro, assuntos como amor, esperança e amizade são abordados muito bem no livro, afirmar que é tão bom quanto A Passagem, a leitura como sempre flui muito bem, agora nos resta ler o mais rápido possível A Cidade dos Espelhos para fechar com chave de ouro essa trilogia incrível, mais do que recomendada.

site: http://devoradordeletras.blogspot.com.br
comentários(0)comente



Thunder Wave 22/04/2017

Resenha: Os Doze- Justin Cronin
Em A Passagem, Justin Cronin nos apresentou um mundo pós- apocalíptico, onde uma experiência do governo dá muito errado e acaba soltando vários seres violentos, chamados de “Virais”. A narrativa informal e nada cronológica de Cronin, onde começamos a acompanhar as experiências e do nada já estamos um século a frente, deixou algumas questões mal resolvidas e Os Doze chega para aprofundar nesses detalhes.

**Atenção! Pode conter spoiler do primeiro volume a seguir. Se preferir, veja a resenha de A Passagem**

Seguindo a mesma narrativa de A Passagem, Os Doze se passa cinco anos após os acontecimentos do livro antecessor, também voltando no tempo para mostrar o desfecho de alguns personagens que não foram completamente explorados anteriormente. Amy, Peter e companhia estão agora a procura dos Doze, para acabar de vez com a conexão dos principais experimentos.

Nessa busca, muito do desenvolvimento pessoal de cada um é explorado, principalmente de Amy, uma mulher presa em corpo de criança que começa a sofrer mudanças e Alicia, que ainda está aprendendo a lidar com sua nova condição.

A força feminina é muito explorada nesse volume, senti que o time masculino ficou para segundo plano, quase um “elenco de apoio” e o grande foco foram as mulheres. Além de Amy e Alicia, Lila, que tem seu destino explorado aqui, Sara e alguns novos nomes femininos dominam -principalmente em atitudes- essa obra.
Veja mais no link.

site: https://www.thunderwave.com.br/resenha-os-doze-justin-cronin/
comentários(0)comente



JP 21/04/2017

Uma Jornada Eletrizante Onde o Pior Inimigo do Ser Humano é Ele Mesmo.
Assim como seu antecessor (A Passagem), Os Doze explora a humanidade assolada por um vírus mortal e ameaça crescente dos chamados virais, porém a história vai além, explorando não novas vertentes do rico universo criado por Justin Cronin, velhos e novos personagens aparecem para enriquecer a narrativa numa eterna luta pela humanidade que ainda nos restas, o livro toma seu tempo para moldar uma grande teia narrativa que começa em vários aspectos isolada (tanto no passado, quando no presente), mas que aos poucos vai se conectando até chegar no final recheado de ação, mais uma vez Cronin é impecável na arte de contar uma boa história, são várias tramas, vários personagens que as vezes o leitor tem que ficar atento para não perder as conexões que aparecem no meio da história. Para um capítulo do meio de uma trilogia, o livro resolve bastante do arco principal, tanto que você tem a sensação de começo, meio e fim na história, mesmo que ainda tenha um gancho para uma terceira parte. Enfim Os Doze é outra ficção de fantasia memorável e para aqueles que gostaram de A Passagem, este segundo livro é outro prato cheio de entretenimento.
comentários(0)comente



Elizandra 06/03/2017

Os sobreviventes da Colônia propõe ir atrás dos Doze junto com Amy, A Garota de Lugar Nenhum (a garota com mais de 100 anos).
Justin Cronin não peca no segundo livro da série. O autor cria inteiramente novas histórias com personagens novos e os já conhecidos. A descrição dos locais e dos personagens é feita de maneira rica e cheia de detalhes sem ser enfadonha.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Maravilhosas Descobertas 03/01/2017

OS DOZE, DE JUSTIN CRONIN
Os Doze é a continuação de A Passagem, livro já resenhado por mim aqui no MD (Veja aqui), o segundo livro da trilogia que teve o seu terceiro livro lançado recentemente, me fez amar ainda mais Justin Cronin e a sua ficção fantástica.

Os doze, os primeiros virais, são a origem do caos. Todos os virais que estão no mundo descendem deles, e dependendo do viral que te infecta, você acaba na familia de um dos doze. O raciocínio é rápido, se alguém mata os doze, consequentemente mata todos os virais. Mas se a prática fosse fácil como a explicação não teríamos três livros lançados, não é mesmo?

Com o que foi aprendido em A Passagem os sobreviventes não vivem mais esperando pela morte, agora eles lutam para restaurar o mundo antigo, o mundo que eles nem sequer conheceram. Amy ainda é a cola de tudo, a salvadora que carrega, literalmente, o peso de um mundo nas costas. Com a descoberta de uma terrível aliança e a busca para salvar seus irmãos de guerra, os personagens principais partem em uma busca para encontrar finalmente a paz na terra e acabar de vez com os fumaças-vampiros, virais.


Umas das coisas que eu mais admiro no autor é a sua capacidade de juntar pedaços. Quem leu A Passagem sabe que o livro é narrado de diferentes perspectivas e você precisa estar atento aos detalhes. Eu me enrolei em algumas partes, admito isso com um sorrisão no rosto. É minimalista demais, a sorte é que a narrativa é intensa e você se sente dentro dela, a atenção redobrada não vem como um esforço extra, mas sim como uma reação natural ao livro.

A escrita é rica, para mim é um dos melhores livros do gênero, Justin Cronin tem um talento inquestionável e ainda me surpreendo com a sua capacidade de me tirar o ar. O livro é repleto de tensão e reviravoltas, é um livro grande também, mais de 1500 páginas, mas não desanime com essa informação! Se eu, que tenho procrastinação como sobrenome consegui terminar ele em uma semana, você termina em dias. Ele é muito bom, sem palavras para descrever o amor que eu tenho por essa trilogia.

Justin Cronin pisa em todos os seus sentimentos nessa narrativa repleta de tensão, mortes, redenção, mortes, esperança e mortes. Recomendo que você leia e espero que tenha pesadelos como eu tive.


site: http://www.maravilhosasdescobertas.com.br/2017/01/os-doze-de-justin-cronin.html
comentários(0)comente



Fabricio Zak 13/11/2016

“Um número muito grande dos “e se” não passa de um modo de manter a pessoa acordada à noite, e não existe muito sono decente por aí”.
Um homem medroso e ambicioso não mede esforços para alcançar o objetivo de sanar seus medos e conquistar o objetivo de liderar um novo mundo devastado pelos virais e pelo próprio homem. No primeiro volume da trilogia (resenha aqui: https://goo.gl/saFUX4) somos apresentados a um mundo consumido por seres criados em laboratório num experimento que deu totalmente errado. Dentro desse mundo ainda restam sobreviventes que mantém a esperança de lutar a cada dia para continuarem vivos mesmo vivendo com seus próprios demônios internos e passados turbulentos. Dentre essas pessoas existiu um homem chamado Wolgast, que sem querer contribuiu para o experimento, mas que também contribuiu para a sobrevivência de Amy, a maior esperança da Terra. Wolgast amou Amy como se fosse sua filha e assim a protegeu até onde pôde convivendo com suas cicatrizes internas.
Em “Os Doze” conhecemos mais sobre a ex-mulher de Wolgast, Lila. Lila foi uma médica dedicada e estava prestes a dar à luz uma menina, fruto de seu novo casamento, quando o terror na Terra foi implantado. Desorientada psicologicamente, Lila continuou vivendo em sua casa como se o mundo estivesse girando como antes até que Grey, um prisioneiro que vigiava um dos Doze, a encontra e a leva para casa dela começando assim uma amizade bem peculiar. Grey era só um vigia, mas quando os virais escaparam, o Número Zero o transformou em algo totalmente diferente do que ele costumava ser.
Sabendo da sobrevivência e os poderes de Grey, Horace Guilder, um militar que devia prestar contas aos chefões de Estado sobre o fiasco do Projeto Noé, começou a persegui-lo a fim de bens próprios, pois sua vida não ia nada bem, ia muito mal, aliás, beirando a morte. Após a captura do casal, Guilder começou uma nova vida cheia de poder junto a um plano de novo mundo.
Somos apresentados também a alguns personagens como Bernard Kittridge, conhecido como “A Última Resistência de Denver”. Kittridge matava o tempo eliminando virais do alto de um prédio até o dia em que ele foi obrigado a sair de lá e buscar um refúgio mais seguro. Nessa fuga ele conheceu alguns improváveis sobreviventes vagando pela cidade e acabou se tornando líder de uma debandada de humanos em desespero. Sua experiência militar contribuiu para a continuidade da humanidade e da história criada por Cronin logo após o domínio dos virais sobre a Terra.
Passados 79 anos da infestação viral, conhecemos mais sobreviventes dentre elas adultos e muitas crianças que tiveram sua história marcada em um dia onde o sol foi escondido por um eclipse e os virais se sobrepuseram novamente. Em Kerrvile, no Texas, havia um complexo que abrigava algumas dezenas de almas que são peças chave de todo o enredo da trilogia. Uma dessas pessoas é Tifty Lamont, um ladrãozinho que possuía uma habilidade jamais vista como atirador de elite. Tifty sobreviveu ao ataque sob o eclipse e virou lenda, um homem de poucas palavras e de pouco acesso.
Já em 97 D.V. (depois do vírus), Amy e seus amigos que conseguiram fugir da Colônia (Peter, Alicia, Michael, Sara e Hollis) onde moravam são separados pelo destino, porém ligados para sempre por fios invisíveis, inquebráveis.
Alicia que se tornou uma guerreira fora dos padrões liderava exércitos a procura dos Doze a fim de destruí-los antes que eles o fizessem; Peter juntou-se aos mesmos propósitos junto aos Expedicionários e à frente de algumas tropas após se tornar um homem de coragem além das expectativas; Michael e seu exímio cérebro pararam em uma usina de combustível e ali passou por mudanças que iriam determinar todo seu futuro; Sara e Hollis foram separados tragicamente em um ataque sanguinolento dos virais e nunca mais se viram.
Vidas separadas por gerações, por distâncias, por sentimentos e ligadas por detalhes cruciais na trama fizeram desse livro uma aventura frenética em busca da sobrevivência da humanidade.
Do início ao fim os “porquês” são preenchidos de forma espetacular e nos carrega num mundo onde o homem banhado em ganância se afoga na sua total ignorância levando alguns que não tinham nada a ver com seus objetivos.
“Os Doze” é um pouco mais pesado do que “A passagem”, mesmo sendo um pouco menor. Seus ritmo alucinante nos joga pra cima e pra baixo em emoções que só quem sabe escrever pode nos proporcionar.
Para a leitura indico novamente a Machine Head com “In the presence of my enemies” que representa absurdamente a jornada incansável pelo poder custe o que custar.
comentários(0)comente



Thaina 28/08/2016

Um pouco decepcionante
Ao contrário do primeiro livro da saga "A passagem", que foi espetacular nos mostrando (e nos fazendo amar) os personagens apresentados do início ao fim, este segundo livro se mostra cronologicamente confuso e apresenta novos personagens (uns superficiais, outros densos) que só se farão importantes (ou não) no fim do livro.
Senti que a história se arrasta até o "gran finale" e ela começa a ficar realmente boa nas últimas 150 páginas. Tão boa que por conta disso espero ansiosamente pelo terceiro volume.
comentários(0)comente



JesuisCami 27/05/2016

Resenha: Os doze
No livro mostra o final dos acontecimentos do primeiro livro e mostra como os sobreviventes ainda sofreram por tanto tempo com os virais, além de haver muitos outros sobreviventes de muitos ataques e todos perceberam que os virais além de precisar deles para serem sua comida precisavam deles para construir um "novo mundo" para que possa ter OS DOZE para comandar e servir, além de ser uma grande satisfação terem escravos. Nesse meio tempo, Amy, Peter, Alicia,Greer, Michael e outros se juntam para resolver seus problemas pessoais e salvar a vida de todos.

Opinião:Como no primeiro livro, é devagar a escrita e a história mas, quando vai se aproximando do fim não consegui parar de ler antes de terminar, por isso gostei bastante.
comentários(0)comente



juli 21/05/2016

...
me decepcionou bastante , li o livro inteiro mais por uma obrigação de terminar e fiquei bastante confusa com a história e com
o final.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
Anderson 02/02/2016minha estante
*****SPOILER*****
Eu entendi que não foi Peter, pois Amy o segurou enquanto Wolgast se atirava no meio da corja. Mas sinceramente. De onde saiu Wolgast?


Daniel Pinheiro 07/05/2016minha estante
Anderson, Wolgast chegou no estádio no lugar do Carter, pois o Wolgast era um dos muitos de Carter. Sabemos que o Wolgast vida vital logo no final de A Passagem


Beta 30/12/2016minha estante
Me ajuda com uma coisa apenas...o Caleb...ele é irmão da kate? Fiquei meio perdida na parte dele


Anderson 09/06/2017minha estante
Daniel Pinheiro. Muito Obrigado.
Nem tinha me lembrado deste detalhe. haha


TazdeFreitas 21/02/2018minha estante
Wolgast virou um zumbi do 12, sendo que ele supostamente morreu no primeiro livro. Amy viveu por 100 anos e só começa a ouvir Wolgast quando é conveniente pra estórias...


Susane 12/03/2019minha estante
No meu etendimento foi o Wolgast. Ele foi pra lá no lugar do Carson (que eh um dos originais, mas ele não eh mau, por isso se trancou no navio pra não matar ngm - ou qse ngm, pq ele pegou o Wolgast, afinal). Então o Wolgast entrou no meio dos 12 e fingiu ser o Carson. Para poder ajudar a Amy. A Amy consegue ouvir os virais, e por isso ela consegue ouvir Carson (nos sonhos que não são sonhos). Foi essa a minha compreensão desde assunto.




Mariana 17/10/2015

Não foi tudo o que eu esperava
Não gostei tanto do livro quanto eu achei que ia gostar.O Cronin começa voltando ao passado com personagens novos. Achei a história da colheita muito grande e com detalhes desnecessários, já que no final só o Tifity tem alguma importância real. O tiro no pé deste livro, na minha opinião, é que o autor coloca os personagens principais em segundo plano. Lemos os livros porque gostamos DOS PERSONAGENS e da história. Eu achei que ele colocou muitos personagens novos e não soube manter o foco nos velhos.Também achei que demorou muito para todos os polos do livro fazerem sentido. Mas em favor do livro digo: até demorando pra entender o livro como um todo achei o livro muito bom. É sempre interessante ver um livro bem escrito, mesmo que você não se apaixone pela história. Não recomendaria se fosse o primeiro livro da série, mas como é um livro de transição para o final é preciso ser lido.
comentários(0)comente



Lu Oliveira 13/10/2015

Alicia Buffy, a caça-vampiros
Olá, pessoas do meu Brasil!!!! Como estão? Vim trazer mais uma resenha para vocês, na verdade é mais minha opinião do que uma resenha, mas antes alguns recadinhos.
1º Estou num clico vicioso de distopias e ficção científica. Não tenho cura, já me dei conta que não há salvação para minha pessoa.
2º Se você conseguiu ler A passagem sem pestanejar, então, só me resta de dar os parabéns.
3º Se você não gosta quando o autor cita/foca/baseia um livro em uma religião, ou em suas crenças num ser superior, então te aconselho a não ler Os doze. Calma, não me joguem pedra, vou explicar.

Primeiramente, já no prólogo, temos uma espécie de versão da Bíblia Sagrada, pelo menos foi o que pareceu pra mim. Além do prólogo, ao longo do livro, você se depara com várias passagens em que é citado uma força superior, a fé que alguns personagens depositam nessa força e/ou nesse ser.
Temos também, Amy, que em algumas partes me lembrou uma espécie de "redentora" do mundo.

Os Doze começou meio confuso pra mim, não nego. O livro vai sendo alternado entre o passado, contando a história de alguns personagens, e futuro, exatamente 5 anos depois do fim de A passagem.
Depois de descobrirem que matando os doze originais sua prole também seria destruída junto, Peter e Alicia, que agora estão no exército dos Expedicionários, começam a caçar os Doze.

Os personagens estão separados; Amy e Caleb (filho de Theo e Mausami, ambos mortos no final de A passagem), estão num convento em Kerrville no Texas. Michael está trabalhando com petróleo.

Esse livro é bem focado nos Doze e nos seus Muitos. Temos o destino agindo até que os caminhos dos nossos personagens se cruzem novamente.
Esse livro é tão intrinsecamente maravilhoso, que não sei descrever nem metade do que senti lendo-o.

Eu chorei em tantas partes que vocês se assustariam. Quando estiverem lendo as cenas do Carter, pensem: "Ah, a Lunna lá do skoob chorou que nem uma condenada a morte".
O autor tem uma escrita hipnotizante, sério!! Ele jogava uma bomba em cada fim de capítulo que me fazia prender a respiração. Por mais que eu quisesse dormir, eu tinha que virar a página pra saber que estava tudo bem.
Os doze tem um certo toque de sobrenatural que me encanta cada vez mais, espero que o autor explique algumas coisas no terceiro livro.

Falando nisso, The City of Mirrors será lançado nos Estados Unidos em 24/05/2016. Ansiedade é pouco pra me definir.
Super recomendado.
PS. o título da resenha é devido a Alicia caçar um dos doze.
Abraços

site: http://www.cronicasdoslivros.blogspot.com.br
comentários(0)comente



111 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 5 | 6 | 7 | 8


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR